ATENDIMENTO DE IMPRENSA

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1 :: SEI / DPU Processo de trabalho :: Página 1 de 6 Defensoria Pública-Geral da União ATENDIMENTO DE IMPRENSA 1. Objetivo: Posicionar a instituição perante os órgãos de comunicação. 2. Referencial Normativo: 2.1 Regimento Interno da DPGU art. 7º - Resolução nº 98 do Conselho Superior da Defensoria Pública da União, publicada em 9 de setembro de Portaria nº 2/2014, publicada em 6 de janeiro de 2014 pelo defensor público-geral federal 2.3 Código de Ética do Jornalista (Federação Nacional dos Jornalistas) 3. Detalhamento do Processo de Trabalho: 3.1 Recebimento da demanda O assessor de imprensa recebe por telefone ou por pedido de informação, esclarecimento ou indicação de fonte para entrevista. 3.2 Direcionamento Cabe ao assessor de imprensa o primeiro contato e fazer a apuração da demanda. Se a questão estiver relacionada ao defensor público-geral federal, será levada ao assessor-chefe de Comunicação Social da DPU. É preciso solicitar a confirmação do pedido por para registro, mas as etapas seguintes podem ser iniciadas sem prejuízo de aguardar o envio da mensagem. 3.3 Atendimento inicial A apuração inicial permite ao assessor de imprensa avaliar os riscos corretamente. Por isso, o primeiro contato deve ser completo, sendo necessário entender claramente os questionamentos do jornalista. Mesmo quando o pedido é para indicação de fonte para alguma matéria, é preciso saber o tema e o enfoque, para que as demais decisões possam ser tomadas com segurança. 3.4 Análise de riscos A análise de riscos permite avaliar se a demanda terá impacto negativo ou positivo para a instituição. Participar de matérias sobre temas polêmicos ou responder a questionamentos sobre decisões institucionais exigem consulta às instâncias superiores da DPU. Não se trata de negar atendimento, mas decidir em que moldes será feito, definindo a escolha do produto (nota oficial; coletiva de imprensa; posicionamento; indicação de fonte para entrevista). 3.5 Apuração da informação Uma análise segura evita expor a fonte a uma entrevista para a qual não foi preparada. Uma vez delimitada a necessidade do veículo de comunicação que procurou a DPU, é necessário levantar informações para o melhor posicionamento da instituição. 3.6 Definição do produto A definição do produto com o qual a demanda da mídia será atendida é faculdade da DPU. A

2 Página 2 de 6 escolha será aquela que melhor atende à estratégia definida a partir da análise de risco. Por isso, o veículo de comunicação pode pedir uma fonte para a entrevista, mas a conveniência indicar que a manifestação deve ocorrer por nota pública Produto individual (indicação de fonte e posicionamento) A indicação de fonte será feita após avaliação de possível constrangimento ao indicado ou de prejuízo à imagem da instituição. O posicionamento será dirigido a veículo específico e representa a manifestação da DPU sobre determinado assunto Produto coletivo (nota pública, coletiva de imprensa O produto coletivo pode começar com pedido relevante de apenas um veículo que se decidiu dar divulgação ampla, mas geralmente é usado em casos de demandas repetidas de vários jornalistas. A coletiva de imprensa será convocada somente em situação extrema e exige preparação cuidadosa do porta-voz escolhido. 3.7 Retorno à imprensa O atendimento ao veículo demandante deve ser feito preferencialmente pelo mesmo assessor de imprensa desde o início, de modo a evitar ruídos no contato com o jornalista que pediu a informação. 3.8 Acompanhamento O trabalho de atendimento inicial, avaliação de risco, escolha de produto e entrega só termina quando o veículo demandante publica a notícia. 4. Anexo: Orientações a porta-vozes da DPU 5. Controle de Alterações: Data Revisão Descrição da Alteração 12/01/ Emissão inicial Documento assinado eletronicamente por Francisco Pereira Neves de Macedo, Assessor- Chefe de Comunicação Social, em 12/01/2016, às 11:01, conforme o 2ºdo art. 10 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de A autenticidade do documento pode ser conferida no site informando o código verificador e o código CRC 0875BA5B. ANEXO: Orientações a porta-vozes da DPU O QUE SE ESPERA DE UM PORTA-VOZ? - Credibilidade

3 Página 3 de 6 -Domínio do tema - Serenidade -Segurança -Clareza - Objetividade -Firmeza -Precisão - Capacidade de argumentação - Capacidade de apresentar ideias e informações - Use palavras positivas, construtivas, orientadas para solução e avanço. MENSAGENS-CHAVE - Dirigidas às preocupações dos interessados. EXEMPLOS: -O compromisso é com a população mais carente do país -A situação está sob controle - Houve discussão prévia com os interessados -O programa vai melhorar a vida das pessoas MENSAGEM ESTRATÉGICA -É dirigida ao interesse do público - Possui limitação e foco - É transmitida de forma objetiva e consistente - É facilmente compreensível - Oferece fatos e argumentos - Deve ser continuamente repetida TÉCNICA DA PONTE: LIGAR SUAS MENSAGENS À PERGUNTA -O fato é que... - Ainda não há esta informação, mas posso afirmar que...

4 :: SEI / DPU Processo de trabalho :: Página 4 de é importante destacar que e o ponto principal é... - A este respeito, lembro/chamo a atenção para... - Se olharmos esta questão numa perspectiva mais ampla... - Sim, claro, e além disso... - Boa pergunta. Muitos têm uma ideia errada sobre isto. A verdade é que... DICAS DE COMPORTAMENTO - Seja honesto e não faça adivinhações ou especulações. - Use frases curtas, fala pausada e boa dicção para facilitar as anotações do repórter. - Utilize vocabulário coloquial, sem jargões, gírias ou vícios de linguagem (né, daí, a nível de, então, veja bem etc.). Exemplo: A falta de estrutura compromete a prestação de assistência jurídica? Resposta: Em 2015, a Defensoria Pública da União realizou mais de 1,5 milhão de atendimentos. Com 20 anos, o órgão é bastante novo comparado a algumas instituições centenárias do Estado brasileiro. A falta de estrutura ainda é uma realidade da DPU, mas o trabalho que vem sendo realizado até aqui pelos 600 defensores públicos federais em todas as unidades da Federação só demonstra a importância de se investir no acesso à Justiça no Brasil. - Nunca minta, mas não fale mais que o necessário. - Se não dispuser da informação no momento da entrevista, combine para enviar posteriormente, mas cumpra. - Não existe off (não ter o nome citado na matéria ou pedir que a informação não seja publicada). - Quando não puder abordar um assunto, diga claramente ao repórter. - Não deixe jornalistas sem resposta mesmo que ela seja um não. - Não use expressões que denotam insegurança: eu acho, pode ser etc. - Jamais retruque as perguntas com expressões sem comentário ou nada a declarar. Isto denuncia concordância à pergunta. - Não peça ao repórter para mostrar o texto antes de publicar. Essa atitude melindra. - Evite perguntar a data da publicação, o espaço e o destaque que será dado à matéria. - Ilustre os argumentos com exemplos, histórias. As pessoas querem referências. - Simplificar é o ideal. Quanto mais simples e direto, maior será a compreensão. - Durante entrevistas, tenha em mãos dossiê, press kit ou algum material de apoio para entregar ao jornalista. Documentos que possam contextualizar a fala são importantes para subsidiar o texto

5 Página 5 de 6 jornalístico. - Para tornar a instituição mais conhecida, mencione, durante entrevistas, o nome Defensoria Pública da União sempre que possível. Exemplo: Em vez de nós ou instituição ou ainda a Defensoria, diga a Defensoria Pública da União.Dessa forma, por mais que a fala seja cortada, em algum momento o nome da DPU vai aparecer, evitando que seja confundida com a Defensoria estadual ou mesmo com o Ministério Público. RÁDIO -Quem ouve rádio quase sempre está envolvido em outra atividade. Por isso, as mensagens devem ser breves, claras e em ordem direta. -Use frases curtas, fala pausada mas não longa -e boa dicção. - Seja natural, fale diretamente ao ouvinte. - Rádio é serviço. Sempre oriente o ouvinte. -Arredonde os números. Em vez de 9,8%, diga 10%. -Sempre que possível, cite um exemplo, uma história, uma ilustração que ajude o ouvinte a entender o assunto. -Na conclusão da entrevista, transmita a ideia central em uma frase-resumo de impacto. Nada de novo, nenhuma ideia nova deve aparecer aqui. TELEVISÃO -O noticiário da TV busca comentários curtos, vigorosos, didáticos e de fácil compreensão, pois o seu público é heterogêneo. Esse veículo não permite que o telespectador volte atrás e recupere uma informação. - Utilize verbos fortes e afirmativos. Prefira a ordem direta: sujeito, verbo e predicado. - Certifique-se sobre o assunto e as principais perguntas. - Aja naturalmente: postura ereta, sem ser dura. -Não force o olhar em direção à câmera. Olhe para o repórter e deixe que o cinegrafista cuide do enquadramento. -Jamais tire o microfone da mão do repórter. - Gesticule moderadamente. Não coloque as mãos nos bolsos nem nas costas. -Evite roupas listradas, quadriculadas ou com estampas fortes. Elas provocam sensações desagradáveis e interferem na qualidade da imagem. Recomendam-se roupas de cores neutras. -Em entrevista para TV, sintetize sua resposta em duas ou três frases. A TV busca depoimentos objetivos e precisos a fala do entrevistado ocupa cerca de 10 segundos do total da matéria, que tem em média 1 minuto e 30 segundos.

6 Página 6 de 6 PRO IN Vigência 10/12/2015

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