T e o r e m a d e N a s h
|
|
- Henrique Neto Medina
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 T e o r e m a d e N a s h Primeiro Seminário de Teoria dos Jogos Maio de 2007 Fabrício Murai
2 S u m á r i o Objetivos Notação e definições Enunciado do Teorema Teoremas do Ponto Fixo Demostração do Teorema Referências 2
3 O b j e t i v o s Apresentar a demonstração do Teorema de Nash 3
4 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s Jogo estático finito na forma normal: Existem N jogadores, denotados por P 1; P 2; :::; P N. Vamos denotar o conjunto de índices f1; 2; :::; Ng por N. Seja m i o número de estratégias de um jogador P i e o conjunto de índices f1; 2; :::; m i g por M i, sendo um elemento típico de M i representado por. n i Se fn 1 ; n 2 ; :::; n N g é o resultado do jogo, a perda de é dada por. P i a i n 1 ;n 2 ;:::;n N 4
5 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s Um equilíbrio de Nash usando estratégias puras é uma N-upla fn 1; n 2; :::; n Ng, com n i 2 M i ; i 2 N, onde N inequações seguintes são satisfeitas para todo n i 2 M i ; i 2 N: a 1, a 1 n 1 ;n 2 ;:::;n N a 2, a 2 n 1 ;n 2 ;:::;n N a1 n 1 ;n 2 ;:::;n g N a2 n 1 ;n 2;:::;n N... a n, a n n 1 ;n 2 ;:::;n N an n 1 ;n 2 ;:::;n N 5
6 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s Uma estratégia mista y i adotada por um jogador i é uma distribuição de probabilidade sobre M i, onde yn i j é a probabilidade de escolher a estratégia n j. Exemplo: N = 2 Espaço de estratégias do jogador 1: m i = 2 m i = 3 1-simplex 2-simplex 6
7 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s Outra representação: y i 2 = 1 y i 1 N = 2; m i = 2; 8i 2 N 0 1 Espaço de estratégias do jogador 1 y Espaço de estratégias do jogador 1 e N = 3; m i = 2; 8i 2 N Todos esses são subespaços do < n fechados, limitados e convexos. 1 7
8 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s Um equilíbrio de Nash formado por estratégias mistas é uma N-upla fy i 2 Y i ; i 2 Ng, onde as seguintes inequações são satisfeitas para todo y j 2 Y j ; j 2 N : 8
9 N o t a ç ã o e d e f i n i ç õ e s ¹J 1, M1 ::: M 1 ¹J 2, M1 ::: M 1 ::: M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N ::: M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N a 2 n 1 ;:::;n N M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N a 2 n 1 ;:::;n N... ¹J 1, ::: yn 1 1 yn 2 2 :::yn N N M1 M N ::: yn 1 1 yn 2 2 :::yn N N 9 M 1 M N ) Volta ao slide 16
10 E n u n c i a d o d o T e o r e m a Todo jogo estático finito com N jogadores em forma normal possui pelo menos um equilíbrio não-cooperativo (equilíbrio de Nash) usando estratégias mistas. Observação: Toda estratégia pura é uma estratégia mista. 10
11 T e o r e m a s d o P o n t o F i x o Teorema do Ponto Fixo de Brouwer Se S é um subconjunto convexo e compacto do < n e f é uma função contínua mapeando em si mesmo, então existe pelo menos um x 2 S tal que f(x) = x. S 11
12 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Seja fy i 2 Y i ; i 2 Ng uma N-upla de estratégias mistas para o jogo de N jogadores. Vamos definir: Ã i n i (y 1 ; :::y N ), M 1 ::: M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N a i n 1 ;:::;n N M 1 ::: M i 1 M i+1 ::: M N y 1 n 1 :::y i 1 n i 1 y i+1 n i+1 :::y N n N a i n 1 ;:::;n N para cada n i 2 M i e i 2 N. Note que esta função é contínua. 12 perda esperada perda esperada usando a estrat. pura n i Voltar ao Slide 20
13 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Agora, seja relacionado a por: c i n i à i n i c i n i, maxfã i n i ; 0g para cada e. Logo, é também uma função contínua. Então, introduzindo a transformação: n i 2 M i i 2 N c i n i (y 1 ; :::; y N ) ¹y i n i = yi n i + c i n i 1 + P j2m i c i j ; n i 2 M i ; i 2 N observe que não estamos usando c i n i para não confundir com o índice n i de ¹y n i i 13 Voltar ao Slide 20
14 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Note que: ¹y i n i 0 y i n i 1; c i n i PM i c i n j ) ¹y i n I 1 g 0 ¹y i n i 1 ¹y n i i = yi n 1 + yn i 2 + ::: + yn i N + c i n 1 + c i n 2 + ::: + c i n N 1 + P M i j2m i c i j P ¹y i M n i = i yn i i + P n i 2M i c i n i 1 + P M i j2m i c i j ¹y n i i = 1 M i 14
15 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a E chamando-a de T : (¹y 1 ; :::; ¹y N ) = T (y 1 ; :::; y N ) podemos observar que T é um Q mapeamento contínuo de N Y i em si Q mesmo. Como N Y i é fechado, limitado e convexo, pelo Teorema do Ponto Fixo de Brouwer, o mapeamento T tem pelo menos um ponto fixo. 15
16 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Agora iremos provar que fy i 2 Y i ; i 2 Ng é um equilíbrio de Nash usando estratégias mistas se e somente se for um ponto fixo desse mapeamento. Sentido direto: Se fy i 2 Y i ; i 2 Ng é um equilíbrio de Nash usando estratégias mistas, então por definição, a função Ãn i i (y 1 ; :::; y N ) é não-positiva para todo n i 2 M i, e i 2 N, e por fim c i n i = 0 para todo n i 2 M i, i 2 N. 16
17 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Como ¹y i n i = yi n i + c i n i 1 + P j2m i c i j ; c i n i = 0; n i 2 M i ; i 2 N então: T (y 1 ; :::; y N ) = (y 1 ; :::; y N ) provando que fixo de T. fy i 2 Y i ; i 2 Ng é um ponto 17
18 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Sentido inverso: Suponha que fy i 2 Y i ; i 2 Ng é um ponto fixo de T, mas não é um equilíbrio de Nash. Então, para algum i 2 N (por exemplo, i = 1), existe um ~y 1 2 Y 1 tal que: ::: yn 1 1 yn 2 2 > ::: M 1 M N M 1 M N ~y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N (1) Agora seja ~n 1 o índice onde a quantidade 18
19 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a M 2 ::: M N y 2 n 2 :::y N n N (2) Voltar ao Slide 21 alcança seu menor valor sobre n i 2 M i. Como ~y 1 é uma estratégia mista, o lado direito da equação (1) pode ser limitado por baixo por (2) com : ::: yn 1 1 yn 2 2 > M 1 M N n 1 = ~n 1 ::: ~y n 1 1 yn 2 2 M 1 M N M 1 ::: y 19 n 1 1 yn 2 2 > M N > ::: yn 2 2 a 1 ~n 1 ;:::;n N M 2 M N ::: yn 2 2 a 1 ~n 1 ;:::;n N M 2 M N
20 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a ::: yn 1 1 yn 2 2 > M 1 M N é equivalente a: M 2 ::: M N y 2 n 2 :::y N n N a 1 ~n 1 ;:::;n N E mais: c i n i 0 ) c 1 n 1 0 Ã 1 ~n i (y 1 ; y 2 ; :::; y N ) > 0 c 1 ~n 1 > 0 ) P M1 c1 n 1 > 0 definição de Psi definição de c 20 Voltar ao Slide 22
21 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a Agora seja ^n 1 o índice onde a quantidade (2) alcança o seu valor máximo. Então, podemos limitar superiormente o lado esquerdo de (1) pelo valor (2) quando : n 1 = ^n 1 ::: yn 2 2 a 1^n 1 ;:::;n N > M 2 M N ::: yn 2 2 a 1^n 1 ;:::;n N > ::: yn 1 1 yn 2 2 M 2 M N M 1 M N ::: yn 1 1 yn 2 2 > ::: ~y n 1 1 yn 2 2 M 1 M N M 1 M N 21
22 D e m o n s t r a ç ã o d o T e o r e m a ::: yn 2 2 a 1^n 1 ;:::;n N > M 2 M N é equivalente a: M 1 ::: M N y 1 n 1 y 2 n 2 :::y N n N E mais: ) Resultado obtido em 20 c 1^n P 1 = 0 M 1 c 1 n 1 > 0 Ã 1^n i (y 1 ; y 2 ; :::; y N ) < 0 ¹y 1^n 1 < y 1^n 1 CONTRADIÇÃO! ¹y 1^n 1 = y1^n 1 + c 1^n P j2m 1 c 1 j 22
23 R e f e r ê n c i a s T. Basar and G. J. Olsder Fixed-Point Theorems Nash Equilibrium Brouwer fixed point theorem Mahalanobis 23
Jogos de soma zero com dois jogadores
Jogos de soma zero com dois jogadores Problema: Dada uma matriz A m n, encontrar um equilíbrio de Nash (de estratégias mistas). Jogador 1 quer encontrar p que maximize v sujeito a i p i = 1 sujeito a (pa)
Leia maisTeoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa
Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito
Leia maisComplexidade computacional
Complexidade computacional O Teorema de Nash garante a existência de um equilíbrio em qualquer jogo finito. Mas como encontrar um tal equilíbrio? Teoria dos Jogos p. 1 Complexidade computacional O Teorema
Leia maisCompacidade de conjuntos e operadores lineares
Compacidade de conjuntos e operadores lineares Roberto Imbuzeiro Oliveira 13 de Janeiro de 2010 No que segue, F = R ou C e (X, X ), (Y, Y ) são Banach sobre F. Recordamos que um operador linear T : X Y
Leia mais1 Tópicos em Análise Convexa
Microeconomia II Monitoria do dia 06/05 Prof.: Victor F. Martins-da-Rocha Monitor: Vitor Farinha Luz 1 Tópicos em Análise Convexa A análise convexa constitui um dos grupos de resultados matemáticos com
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Matemática. Dissertação de Mestrado
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Matemática Teoremas de Ponto Fixo, Teoria dos Jogos e Existência do Equilíbrio de Nash em Jogos Finitos em
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (2)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (2) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisUnidade 5 - Subespaços vetoriais. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 5 - Subespaços vetoriais A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Às vezes, é necessário detectar, dentro
Leia maisPontos extremos, vértices e soluções básicas viáveis
Pontos extremos, vértices e soluções básicas viáveis Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta
Leia maisJogos Estratégias Mistas
Jogos Estratégias Mistas Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Aula Passada Equilíbrio de Nash ninguém tem incentivo de desviar da estratégia Vários equilíbrios qual será a saída? Jogos de Coordenação
Leia maisRefinamentos de Equilíbrios de Nash
Refinamentos de Equilíbrios de Nash Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 06 de Outubro de 2014 Equilíbrio
Leia maisProfessor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II Monitor: Diego Santiago
Professor: Carlos Eugênio da Costa Teoria Microeconômica II - 2012 Monitor: Diego Santiago EPGE/FGV Introdução matemática 1 Introdução Esta introdução visa familiarizar o aluno com ferramentas matemáticas
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas
EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas Instruções: Leia os enunciados com atenção. Comece a resolver a prova pelas questões que tiver maior facilidade. Recomenda-se alocar
Leia maisEspaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:
Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números
Leia maisCapítulo 1 Números Reais
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 1 Números Reais Conjuntos Numéricos Conjunto dos naturais: N = {1,, 3, 4,... } Conjunto dos inteiros: Z = {..., 3,, 1, 0, 1,, 3,... } {
Leia maisU N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E
U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E E S T U D O D O S P R O B L E M A S D A E C O N O M I A B R A S I L
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra
Universidade Federal de Goiás Câmpus Catalão Aluno: Bruno Castilho Rosa Orientador: Igor Lima Seminário Semanal de Álgebra Notas de aula 1. Título: Subgrupos finitos de. 2. Breve descrição da aula A aula
Leia maisA Equivalência entre o Teorema do Ponto Fixo de Brouwer e o Teorema do Valor Intermediário
A Equivalência entre o Teorema do Ponto Fixo de Brouwer e o Teorema do Valor Intermediário Renan de Oliveira Pereira, Ouro Preto, MG, Brasil Wenderson Marques Ferreira, Ouro Preto, MG, Brasil Eder Marinho
Leia maisA C T A N. º I V /
1 A C T A N. º I V / 2 0 0 9 - - - - - - A o s d e z a s s e t e d i a s d o m ê s d e F e v e r e i r o d o a n o d e d o i s m i l e n o v e, n e s t a V i l a d e M o n c h i q u e, n o e d i f í c
Leia maisFundamentos de Matemática
Fundamentos de Matemática Aula 1 Antonio Nascimento Plano de Ensino Conteúdos Teoria dos Conjuntos; Noções de Potenciação, Radiciação; Intervalos Numéricos; Fatoração, Equações e Inequações; Razão, Proporção,
Leia maisM a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!
C a r o l i n a M a n h ã......................................................................... p r e s e n t e! L u g a r.......................................................................... p
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ALEXANDRE ARIAS JUNIOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ALEXANDRE ARIAS JUNIOR ANÁLISE MATEMÁTICA APLICADA À TEORIA DE JOGOS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CURITIBA 2015 ALEXANDRE
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Não é raro encontrarmos exemplos equivocados de conjuntos infinitos, como a quantidade de grãos de areia na praia ou a quantidade de estrelas no céu. Acontece que essas quantidades,
Leia maisAxiomatizações equivalentes do conceito de topologia
Axiomatizações equivalentes do conceito de topologia Giselle Moraes Resende Pereira Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática Graduanda em Matemática - Programa de Educação Tutorial
Leia maisBases Matemáticas. Relembrando: representação geométrica para os reais 2. Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos
1 Bases Matemáticas Aula 8 Números Reais: módulo ou valor absoluto, raízes, intervalos Rodrigo Hausen 10 de outubro de 2012 v. 2012-10-15 1/34 Relembrando: representação geométrica para os reais 2 Uma
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos Um exemplo de conjunto infinito é o conjunto dos números naturais: mesmo tomando-se um número natural n muito grande, sempre existe outro maior, por exemplo, seu sucessor
Leia maisTopologia de Zariski. Jairo Menezes e Souza. 25 de maio de Notas incompletas e não revisadas RASCUNHO
Topologia de Zariski Jairo Menezes e Souza 25 de maio de 2013 Notas incompletas e não revisadas 1 Resumo Queremos abordar a Topologia de Zariski para o espectro primo de um anel. Antes vamos definir os
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Joaquim H Vianna Neto Relatório Técnico RTE-03/013 Relatório Técnico Série Ensino Variáveis
Leia maisDESENHO DE MECANISMOS (1)
MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento
Leia maisO TEOREMA DE EQUILÍBRIO DE NASH
O TEOREMA DE EQUILÍBRIO DE NASH Aluno: Pedro Henrique de Castro Simões Orientador: Flávio Abdenur Introdução Estudamos, ao longo do segundo semestre de 2006, tópicos em análise real na reta. Com as ferramentas
Leia maisFabio Augusto Camargo
Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia Departamento de Matemática Introdução à Topologia Autor: Fabio Augusto Camargo Orientador: Prof. Dr. Márcio de Jesus Soares
Leia maisCapítulo 0: Conjuntos, funções, relações
Capítulo 0: Conjuntos, funções, relações Notação. Usaremos Nat para representar o conjunto dos números naturais; Int para representar o conjunto dos números inteiros. Para cada n Nat, [n] representa o
Leia maisMCTB Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre transformações lineares. Os Exercícios 3 e 4 são os exercícios bônus dessa lista.
MCTB002-13 Álgebra Linear Avançada I Claudia Correa Exercícios sobre transformações lineares Os Exercícios 3 e 4 são os exercícios bônus dessa lista. Definição 1. Dados conjuntos X e Y, uma função ϕ :
Leia maisQuinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período Professor: João Marcos do Ó. { 0 se j = 1 y j = (j 1) 1 x j 1 se j 2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA Quinta lista de Exercícios - Análise Funcional, período 2009.2. Professor:
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia maisMAT Cálculo Avançado - Notas de Aula
bola fechada de centro a e raio r: B r [a] = {p X d(p, a) r} MAT5711 - Cálculo Avançado - Notas de Aula 2 de março de 2010 1 ESPAÇOS MÉTRICOS Definição 11 Um espaço métrico é um par (X, d), onde X é um
Leia mais1 Limites e Conjuntos Abertos
1 Limites e Conjuntos Abertos 1.1 Sequências de números reais Definição. Uma sequência de números reais é uma associação de um número real a cada número natural. Exemplos: 1. {1,2,3,4,...} 2. {1,1/2,1/3,1/4,...}
Leia maisTeoria dos Jogos. Ivan Sendin. 12 de novembro de FACOM - Universidade Federal de Uberlândia
Otimização FACOM - Universidade Federal de Uberlândia ivansendin@yahoo.com,sendin@ufu.br 12 de novembro de 2018 Otimização Decisões dado um cenário Modalegem Matemática Solução Gráfica/Simplex O mundo
Leia maisTeorema Do Ponto Fixo Para Contrações 1
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência 20 anos c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Teorema Do Ponto Fixo
Leia maisPARTE 5 LIMITE. 5.1 Um Pouco de Topologia
PARTE 5 LIMITE 5.1 Um Pouco de Topologia Vamos agora nos preparar para definir ite de funções reais de várias variáveis reais. Para isto, precisamos de alguns conceitos importantes. Em primeiro lugar,
Leia maisDANIEL V. TAUSK. se A é um subconjunto de X, denotamos por A c o complementar de
O TEOREMA DE REPRESENTAÇÃO DE RIESZ PARA MEDIDAS DANIEL V. TAUSK Ao longo do texto, denotará sempre um espaço topológico fixado. Além do mais, as seguintes notações serão utilizadas: supp f denota o suporte
Leia maisModelando Conhecimento
Modelando Conhecimento Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 17 de Outubro de 2014 Modelando Conhecimento
Leia maisAnálise Convexa. 1. Conjuntos convexos 1.1. Casca convexa, ponto extremo, cone. 2. Hiperplanos: suporte, separador, teorema da separação
Análise Convexa 1. Conjuntos convexos 1.1. Casca convexa, ponto extremo, cone 2. Hiperplanos: suporte, separador, teorema da separação 3. Funções convexas 4. Teoremas de funções convexas 5. Conjunto poliedral
Leia mais(Aula 13) Ruy J. G. B. de Queiroz Centro de Informática, UFPE. Teoria dos Conjuntos. (Aula 13) Ruy de Queiroz. Conjuntos.
Ruy J. G. B. de Centro de Informática, UFPE 2009.1 Conteúdo 1 2 Observação (Ponto de Partida) (1) A operação de sucessor de um conjunto x: S(x) = x {x}. (2) n = {m N m < n}. (3) N: o menor conjunto contendo
Leia mais2 Conceitos básicos de topologia
2 Conceitos básicos de topologia Neste Capítulo são introduzidos alguns conceitos básicos de topologia combinatória e da Teoria das Alças que formam a base teórica do presente trabalho. 2.1 Topologia combinatória
Leia maisMAT ÁLGEBRAS DE OPERADORES 2 SEMESTRE DE 2017 LISTA DE PROBLEMAS
MAT 5818 - ÁLGEBRAS DE OPERADORES 2 SEMESTRE DE 2017 LISTA DE PROBLEMAS 1) Mostre que M n (C) munida da norma ((a jk )) 1 j,k n = k=1 2) Defina na álgebra C[X] dos polinômios complexos na variável X a
Leia maisPropriedades das Funções Contínuas
Propriedades das Funções Contínuas Prof. Doherty Andrade 2005- UEM Sumário 1 Seqüências 2 1.1 O Corpo dos Números Reais.......................... 2 1.2 Seqüências.................................... 5
Leia maisCapítulo 2. Conjuntos Infinitos. 2.1 Existem diferentes tipos de infinito
Capítulo 2 Conjuntos Infinitos O conjunto dos números naturais é o primeiro exemplo de conjunto infinito que aprendemos. Desde crianças, sabemos intuitivamente que tomando-se um número natural n muito
Leia maisAPLICAÇÕES IMAGEM DIRETA - IMAGEM INVERSA. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Professora: Elisandra Bär de Figueiredo APLICAÇÕES DEFINIÇÃO 1 Seja f uma relação de E em F. Dizemos que f é uma aplicação de E em F se (i) D(f) = E; (ii) dado a D(f), existe um único b F tal que (a, b)
Leia maisC R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I )
1 C R I S T A N D A D E M E D I E V A L I g r e j a e P o d e r : r e p r e s e n t a ç õ e s e d i s c u r s o s ( s é c u l o s I V - X I ) F r a n c i s c o J o s é S i l v a G o m e s An t e s m e
Leia maisf(xnyn) = f(xyn) = f(xy) = f(x)f(y) = f(xn)f(yn).
Teoremas de isomorfismo. Teorema (Teorema de Isomorfismo). Seja f : A B um homomorfismo de grupos. Então A/ ker(f) = Im(f). Demonstração. Seja N := ker(f) e seja f : A/N Im(f), f(xn) := f(x). Mostramos
Leia maisMAT Resumo Teórico e Lista de
MAT 0132 - Resumo Teórico e Lista de Exercícios April 10, 2005 1 Vetores Geométricos Livres 1.1 Construção dos Vetores 1.2 Adição de Vetores 1.3 Multiplicação de um Vetor por um Número Real 2 Espaços Vetoriais
Leia maisAula 9 Aula 10. Ana Carolina Boero. Página:
E-mail: ana.boero@ufabc.edu.br Página: http://professor.ufabc.edu.br/~ana.boero Sala 512-2 - Bloco A - Campus Santo André Funções Sejam A e B conjuntos. Uma função f : A B (leia f de A em B ) é uma regra
Leia maisNotações e revisão de álgebra linear
Notações e revisão de álgebra linear Marina Andretta ICMC-USP 17 de agosto de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisA C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2
1 Í N D I C E A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2 A P R E S E N T A Ç Ã O : A L G U M AS N O T A S E P A L A V R A S 2
Leia maisCapítulo 9. Conclusão 184
9 Conclusão Esperamos com este trabalho ter demonstrado que a lógica Game Analysis Logic GAL, que é uma lógica modal de primeira-ordem baseada na lógica Computation Tree Logic, pode ser usada para representar
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisTeoremas de uma, duas e três séries de Kolmogorov
Teoremas de uma, duas e três séries de Kolmogorov 13 de Maio de 013 1 Introdução Nestas notas Z 1, Z, Z 3,... é uma sequência de variáveis aleatórias independentes. Buscaremos determinar condições sob
Leia maisO Teorema de Ramsey e o Último Teorema de Fermat em Corpos Finitos.
O Teorema de Ramsey e o Último Teorema de Fermat em Corpos Finitos. Leandro Cioletti Eduardo A. Silva 12 de setembro de 2011 Resumo O objetivo deste texto é apresentar a prova do Último Teorema de Fermat
Leia maisO espaço das Ordens de um Corpo
O espaço das Ordens de um Corpo Clotilzio Moreira dos Santos Resumo O objetivo deste trabalho é exibir corpos com infinitas ordens e exibir uma estrutura topológica ao conjunto das ordens de um corpo.
Leia maisIndução Matemática. George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE
Indução Matemática George Darmiton da Cunha Cavalcanti CIn - UFPE Introdução Qual é a fórmula para a soma dos primeiros n inteiros ímpares positivos? Observando os resultados para um n pequeno, encontra-se
Leia maisP a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.
A V A R I E D A D E L I N G U Í S T I C A D E N T R O D A S O C I E D A D E C A M P O - G R A N D E N S E N O Â M B I T O D O M E R C A D Ã O M U N I C I P A L E F E I R A C E N T R A L D E C A M P O G
Leia mais14 AULA. Funções LIVRO. META: Apresentar o conceitos de funções.
2 LIVRO Funções META: Apresentar o conceitos de funções. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Identificar se uma dada relção é uma função. Determinar a imagem direta e a imagem inversa
Leia maisResolução de sistemas de equações não-lineares: Método Iterativo Linear
Resolução de sistemas de equações não-lineares: Método Iterativo Linear Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 18 de setembro de 2013 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires.
Leia maisIntrodução à Teoria de Grupos Grupos cíclicos Grupos de permutações Isomorfismos Teorema de Lagrange Subgrupos normais e grupos quociente
Classes laterais Sejam G um grupo, H um subconjunto de G e a um elemento de G. Usamos as seguintes notações: ah = {ah h H} e Ha = {ha h H}. Definição (Classe lateral de H em G) Seja H um subgrupo do grupo
Leia mais= o A MATRIZ IDENTIDADE. a(i, :) = (aii, ai2,, ai.) i = 1,, m
Matrizes e Sistemas de Equações 9 para toda matriz A n X n. Vamos discutir, também, a existência e o cálculo de inversas multiplicativas. A MATRIZ IDENTIDADE Uma matriz muito importante é a matriz / n
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO MATERIAL EXTRAÍDO DOS LIVROS-TEXTOS (KOLMAN/ROSEN) UFSC - CTC - INE UFSC/CTC/INE p. 1 11 - ESTRUTURAS ALGÉBRICAS 11.1) Operações Binárias 11.2)
Leia maisMAE GABARITO DA LISTA 2-04/10/2016
MAE5709 - GABARITO DA LISTA - 04/0/06 Exercício.7.5. Primeira Parte Seja P uma matriz de transição sobre um espaço de estados finito S. Mostre que uma distribuição π é invariante para P se e somente se
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisHumberto José Bortolossi [01] (a) (1.0) Escreva infinitos números racionais que pertençam ao intervalo
PRIMEIRA VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Nome legível: Assinatura: [0] (a) (.0) Escreva infinitos números racionais que pertençam
Leia maisUnidade 4 - Matrizes elementares, resolução de sistemas. A. Hefez e C. S. Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa. 10 de agosto de 2013
MA33 - Introdução à Álgebra Linear Unidade 4 - Matrizes elementares, resolução de sistemas A Hefez e C S Fernandez Resumo elaborado por Paulo Sousa PROFMAT - SBM 10 de agosto de 2013 Nesta unidade, veremos
Leia maisResolução de sistemas de equações não-lineares: Método Iterativo Linear
Resolução de sistemas de equações não-lineares: Método Iterativo Linear Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 27 de março de 2015 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL. Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA: ANÁLISE REAL Profa.: Gislaine Aparecida Periçaro Curso: Matemática, 4º ano CAMPO MOURÃO 203 Capítulo Conjuntos e Funções Neste capítulo vamos fazer uma breve
Leia maisNona aula: Conjuntos conexos
Nona aula: Conjuntos conexos 0.0.1 Acabando coa compacidade... Començemos provando que o conjunto [0, 1] é compacto em (R, d E ): Cada x I está contido em algum aberto C i, queremos ver que o intervalo
Leia maisAnálise Matemática III - Turma especial
Análise Matemática III - Turma especial Fichas 1 a 5 - Solução parcial 1.3 Seja D E k um conjunto fechado. Uma transformação T : D D diz-se uma contracção se existe c < 1 tal que para todos os x, y D se
Leia maisTopologia Geral. Ofelia Alas Lúcia Junqueira Marcelo Dias Passos Artur Tomita
Topologia Geral Ofelia Alas Lúcia Junqueira Marcelo Dias Passos Artur Tomita Sumário Capítulo 1. Alguns conceitos básicos 5 Capítulo 2. Espaços topológicos 9 1. Espaços topológicos. Conjuntos abertos
Leia maisA prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Primeira Prova Segunda Chamada 31/10/2007 A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras
Leia maisEQUAÇÕES RELACIONAIS FUZZY E COMO RESOLVÊ-LAS
EQUAÇÕES RELACIONAIS FUZZY E COMO RESOLVÊ-LAS PEDRO ALADAR TONELLI 1. Introdução Nosso objetivo é apresentar de uma forma simples o procedimento para achar soluções de uma equação relacional fuzzy para
Leia maisMétodo prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n
Método prático para extrair uma base de um conjunto de geradores de um subespaço de R n 1. Descrição do método e alguns exemplos Colocamos o seguinte problema: dado um conjunto finito: A = {a 1, a 2,...,
Leia maisProbabilidade II. Departamento de Estatística. Universidade Federal da Paraíba
Probabilidade II Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Distribuições Condicionais 11/13 1 / 19 Em estudo feito em sala perguntamos aos alunos qual
Leia mais2.1 Sucessões. Convergência de sucessões
Capítulo 2 Sucessões reais Inicia-se o capítulo introduzindo os conceitos de sucessão limitada, sucessão monótona, sucessão convergente e relacionando estes conceitos entre si. A análise da convergência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA. Medida e Probabilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Medida e Probabilidade Aluno: Daniel Cassimiro Carneiro da Cunha Professor: Andre Toom 1 Resumo Este trabalho contem um resumo dos principais
Leia maisIntrodução à Linguagem da Topologia
Introdução à Linguagem da Topologia Corpos Define-se corpo por um conjunto K, munido de duas operações básicas chamadas de adição e multiplicação. São os axiomas do corpo: Axiomas da Adição Associatividade:
Leia maisA grosso modo, o objetivo desse curso pode ser descrito como. Estudo de técnicas para se contar o número de elementos de um dado conjunto.
Capítulo 1 Conceitos Básicos 11 Introdução A grosso modo, o objetivo desse curso pode ser descrito como Estudo de técnicas para se contar o número de elementos de um dado conjunto Exemplo 111 (placas de
Leia maisEAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos. Aula 13: Jogos Repetidos. Marcos Y. Nakaguma 27/09/2017. Jogos Repetidos
EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos Aula 13: Jogos Repetidos Marcos Y. Nakaguma 27/09/2017 1 Jogos Repetidos 2 Interação Repetida Uma importante classe de jogos dinâmicos é a dos chamados jogos
Leia maisRESOLUÇÃO DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA Considere a soma. S n = n 2 n 1
DCC-UFRJ MATEMÁTICA COMBINATÓRIA 2006/2 PROVA 1 1. Considere a soma S n = 1 2 0 + 2 2 1 + 3 2 2 + + n 2 n 1. Mostre, por indução finita, que S n = (n 1)2 n + 1. Indique claramente a base da indução, a
Leia maisTeoria dos Conjuntos. (Aula 6) Ruy de Queiroz. O Teorema da. (Aula 6) Ruy J. G. B. de Queiroz. Centro de Informática, UFPE
Ruy J. G. B. de Centro de Informática, UFPE 2007.1 Conteúdo 1 Seqüências Definição Uma seqüência é uma função cujo domíno é um número natural ou N. Uma seqüência cujo domínio é algum número natural n N
Leia maisAula trinta e dois: Teorema da função inversa
Aula trinta e dois: Teorema da função inversa Definição 0.1. Seja Ω aberto de R n, uma função f : Ω R n R q diz-se C 1 (Ω) quando todas as derivadas parciais de f existem contínuas em Ω. Temos visto que,
Leia maisLeandro F. Aurichi de novembro de Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP
Espaços Métricos Leandro F. Aurichi 1 30 de novembro de 2010 1 Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação - Universidade de São Paulo, São Carlos, SP 2 Sumário 1 Conceitos básicos 5 1.1 Métricas...........................................
Leia maisExame de Matemática Discreta
Exame de Matemática Discreta 2019.1 A prova é individual, sem consulta e é proibido usar qualquer eletrônico. Pode responder as questões usando lápis (deixe as resoluções legíveis caso a folha seja de
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova Extra (P2 de segunda chamada) 18/12/2006 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da
Leia mais1º Ofício de Direito Militar Manaus - Amazonas
Página 1 de 18 E x m o. S r. D r. M i n i s t r o P l a n t o n i s t a d o E g r é g i o S u p r e m o Tr i b u n a l F e d e r a l. U R G E N T E A s s i s t i d o s P r e s o s e e m s i t u a ç ã o
Leia maisx B A x X B B A τ x B 3 B 1 B 2
1. Definição e exemplos. Bases. Dar uma topologia num conjunto X é especificar quais dos subconjuntos de X são abertos: Definição 1.1. Um espaço topológico é um par (X, τ) em que τ é uma colecção de subconjuntos
Leia maisO TEOREMA DE JORDAN E A DESIGUALDADE ISOPERIMÉTRICA
O TEOREMA DE JORDAN E A DESIGUALDADE ISOPERIMÉTRICA Victor Luiz Martins de Sousa 1 /Barbara Corominas Valério (orientadora) Universidade de São Paulo/Instituto de Matemática e Estatística victor.luiz.sousa@usp.br
Leia maisMEDIDAS COM SINAL.. Uma medida com sinal σ-aditiva (ou, simplesmente, uma medida com sinal) µ(a n ) def = lim
MEDIDAS COM SINAL DANIEL V. TAUSK 1. Definição. Seja C uma coleção de conjuntos tal que C. Uma medida com sinal finitamente aditiva em C é uma função µ : C R tal que: µ( ) = 0; se (A n ) t é uma seqüência
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 6 29 de março de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 6 29 de março de 2010 Aula 6 Pré-Cálculo 1 Implicações e teoria dos conjuntos f (x) =g(x) u(x)
Leia maisP R O J E T O P E R S E U
P R O J E T O P E R S E U U M A F E R R A M E N T A C O M P U T A C I O N A L P A R A A U X Í L I O N A R E D U Ç Ã O D E D O R T D E V I D O A O U S O D O C O M P U T A D O R A n a E s t h e r V i c t
Leia maisConteúdo Teórico: 03 Variáveis Aleatórias e Distribuições
ACH2053 Introdução à Estatística Conteúdo Teórico: 03 Variáveis Aleatórias e Distribuições Marcelo de Souza Lauretto Sistemas de Informação EACH www.each.usp.br/lauretto Referência: Morris DeGroot, Mark
Leia mais