SALA DE ESTUDO 2014/2015
|
|
- Helena Wagner Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO SOBRE O INQUÉRITO APLICADO AOS DOCENTES No início do 3.º período foi entregue a 30 docentes da escola E.B. 2,3 de Ruy Belo, um inquérito tendo como objectivo conhecer a opinião dos professores sobre a organização e funcionamento da sala de estudo. A distribuição dos inquéritos foi realizada do seguinte modo: dois inquéritos entregues a dois professores de cada departamento, com ou sem horas em exercício de funções na respetiva sala. Apenas 24 docentes entregaram os inquéritos e é com base nestes inquéritos recolhidos, que foi elaborado o presente relatório. Desses docentes 13 exerceram funções na Sala de Estudo e 11 não; 11 eram, ainda, diretores de turma. As questões colocadas diziam respeito ao funcionamento da sala de estudo, à organização dos materiais, ao atendimento/apoio aos alunos, à motivação para a frequência dos alunos e aos alunos retidos por falta de assiduidade; havia, ainda, uma sexta questão a ser respondida apenas pelos diretores de turma e que se prendia com a melhoria dos resultados dos alunos propostos (com PAP). Em cada uma das questões havia, ainda, espaço para uma sugestão que a ela dissesse respeito. Em anexo segue um exemplar do inquérito bem como os gráficos que evidenciam as respostas. 1.ª Questão: Funcionamento da Sala de Estudo O horário de funcionamento da Sala de Estudo e a sua gestão foram considerados como tendo sido bem-sucedidos: na sua maioria o resultado foi Bom, seguindo-se de Muito Bom e de alguns Satisfaz. Na dinamização/interação da Sala de Estudo com outras estruturas a maioria considerou-a Boa e apenas um docente considerou Não Satisfatória. Na utilização de jogos educativos cremos que os resultados (na sua maioria Satisfaz) se prendem com a intenção implícita de os
2 alunos poderem usufruir desses jogos para, de uma forma lúdica, melhorarem os seus resultados. Os jogos foram divulgados aos alunos e encarregados de educação, no início do ano letivo, em documento a colar na caderneta do aluno, e foram colocados cartazes (elaborados pela professora Carla Saldanha) em diversos locais estratégicos do espaço escolar. Contudo, nos dois momentos escolhidos para a utilização desses jogos eles nunca foram solicitados. Cremos que, no próximo ano letivo, os jogos devem estar visíveis (ainda que resguardados) e haver mais momentos semanais para a sua utilização. Sugestões recolhidas Maior preocupação com os alunos de 3º ciclo; Usufruto deste espaço nos turnos contrários, bem como à 4ª feira de tarde; Demasiada afluência face aos professores em exercício neste espaço em determinadas horas do dia; Maior interação com grupos disciplinares. 2.ª Questão: Organização dos materiais A quantidade dos materiais/recursos de apoio ao estudo, a adequação dos materiais/recursos de apoio ao estudo à necessidade dos alunos e a utilização dos materiais/recursos de apoio ao estudo pelos alunos foram, na sua grande maioria, consideradas Boas. Sugestões recolhidas Os docentes deverão fornecer mais materiais aos alunos de 3º ciclo; Maior número de computadores. 3.ª Questão: Atendimento/apoio aos alunos O comportamento dos alunos foi considerado, na sua maioria Bom, embora alguns docentes tenham referido que apenas Satisfaz e alguns referiram que Não Satisfaz. Notou-se, efetivamente, que alguns alunos com necessidade de frequência da Sala de Estudo, o faziam contrariados, devendo haver, no próximo ano letivo, uma
3 maior insistência junto dos encarregados de educação da vantagem de os seus educandos usufruir de um espaço onde podem estudar, num ambiente calmo e agradável, com professores de apoio. Os alunos retidos por faltas e com obrigatoriedade de frequentarem a Sala de Estudo em horário pré-estabelecido não o fazem e quando algum lá vai é para perturbar o funcionamento do espaço e o estudo e empenho dos colegas. Em relação à autonomia dos alunos face ao estudo os resultados são muito próximos: a maioria dos docentes afirma que é Boa mas grande parte dos docentes, em partes iguais diz que Satisfaz e que Não Satisfaz. Sugestões recolhidas Os alunos reprovados prejudicam o funcionamento da sala de estudo bem como do espaço SOS Matemática. 4.ª Questão: Motivação para a frequência dos alunos Inquiridos se, como professores tinham motivado os alunos para a frequência da Sala de Estudo bem como demonstrado as vantagens da sua frequência a grande maioria respondeu que Sim. Contudo, inquiridos se os alunos referem a importância/necessidade da existência da Sala de Estudo a maioria refere que Não. Sugestões recolhidas Maior afluência em véspera de testes, se o professor da disciplina estiver escalonado; Coordenação de atividades a serem realizadas especificamente em sala de estudo (trabalhos de pesquisa); Os horários nem sempre são os melhores para a frequência dos alunos;
4 5.ª Questão: A Sala de Estudo e os alunos retidos por faltas A grande maioria dos docentes refere que os alunos não cumprem o horário estabelecido nem realizam as tarefas propostas em conselho de turma. Sugestões recolhidas Um espaço diferente para estes alunos; Dificuldade em controlar as ausências dos alunos retidos por falta de assiduidade, em períodos de grande afluência. 6.ª Questão: Melhoria dos resultados dos alunos propostos (com PAP) (só para diretores de turma) Inquiridos se os alunos evidenciaram o cumprimento das tarefas indicadas as respostas dividem-se, maioritariamente em Bom e Não Satisfaz. Inquiridos se os alunos propostos alteraram a sua atitude face ao estudo e à aprendizagem e se houve melhoria dos resultados escolares as respostas dividem-se, maioritariamente entre Satisfaz e Não Satisfaz. Quanto à questão que se prende com o facto de os pais/ee referirem a importância/necessidade da existência da Sala de Estudo a maioria das respostas refere que Satisfaz. Alves Os coordenadores Maria José Paulo Martinho Queluz, 16 de Junho de 2015
5 FUNCIONAMENTO DA SALA DE ESTUDO
6 ORGANIZAÇÃO DOS MATERIAIS
7
8 ATENDIMENTO/APOIO AOS ALUNOS
9 MOTIVAÇÃO PARA A FREQUÊNCIA DOS ALUNOS
10 A SALA DE ESTUDO E OS ALUNOS RETIDOS POR FALTA DE ASSIDUIDADE
11 MELHORIA DOS RESULTADOS DOS ALUNOS PROPOSTOS (PAP)
12
13 ; ; :
PROJETO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE
PROJETO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2014/2015 INTRODUÇÃO Considerando que os objetivos educacionais definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo visam a formação pessoal e social das crianças e jovens,
Leia maisPara o tratamento estatístico dos dados utilizou-se a escala
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Domínio: LIDERANÇA 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para a avaliação
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2017/2018 1. Modalidades de Avaliação Avaliação Diagnóstica
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ( )
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA (2016-2018) Formadora: Paula Simões Formandos: Filomena Pereira Arnaldo Marques Amélia Vitorino Lurdes Santos 1 1. Fragilidade/problema
Leia maisCAI RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2008-2009 RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO Comunicação Escola/Família. Condições Físicas, de Higiene e de Segurança. Componente de Apoio à Família.
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2016-2018 Aprovado pelo Conselho Pedagógico em 06 de julho de 2016-07-08, para emissão de parecer pelo Conselho Geral O Presidente do Conselho Pedagógico Renato Jorge Cruz Carneiro
Leia maisMODELO DE AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (MABE)
Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra EB D. Domingos Jardo MODELO DE AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR (MABE) Ano letivo 2012/2013 Profª bibliotecária Lígia Freitas Domínio Avaliado: C. Projetos, parcerias
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL
REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUÊS DE POMBAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO DAS VISITAS DE ESTUDO Artigo 1.º Definição e Objetivos 1. As visitas de estudo são estratégias do processo ensino-aprendizagem
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento
Leia maisPROJETO TURMA XPTO ANO LETIVO 2014 / 2015
PROJETO TURMA XPTO ANO LETIVO 2014 / 2015 INTRODUÇÃO A criação do Projeto TURMA XPTO, surge como uma resposta aos problemas detetados o ano passado a nível de aproveitamento e indisciplina e teve em conta
Leia maisAgrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo
ESTRUTURAS DE APOIO EDUCATIVO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Organização 1. As Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) encontram-se enquadradas por despacho próprio. 2. As AEC visam
Leia maisESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015
ESCOLA REGIONAL DR. JOSÉ DINIS DA FONSECA INQUÉRITOS REALIZADOS À COMUNIDADE ESCOLAR- 2014/2015 INQUÉRITO AO PESSOAL DOCENTE SIM NÃO Conheço o fluxo do ensino-aprendizagem e de avaliação Contribuo para
Leia maisRelatório dos Resultados do Inquérito aos Alunos do ISEL (análise global) 1º semestre do ano letivo 2011/2012
ISEL Relatório dos Resultados do Inquérito aos Alunos do ISEL (análise global) 1º semestre do ano letivo 11/1 Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Gabinete de Avaliação e Qualidade Lisboa, 1 de setembro
Leia maisReunião - Encarregados de Educação. 1.º Ciclo. Ano Letivo 2016/ de setembro de 2016
Reunião - Encarregados de Educação 1.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 09 de setembro de 2016 Ordem de Trabalhos 1 Projeto Educativo 2 Normas de funcionamento 3 Apresentação 4 Plano Anual de Atividades 2 Ordem
Leia maisRelatório Semestral TEIP 2014
Agrupamento de Escolas de Elvas n.º 1 1207010 Início Anterior Seguinte. Tendo em conta a tipologia de ações utilizada no Plano de Melhoria para o ano letivo 201/14, selecione até 2 ações e classifique-as
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM
REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM 2018/2019 CAPÍTULO I IDENTIFICAÇÃO, OBJETIVO E COMPOSIÇÃO DO CENTRO DE APOIO À APRENDIZAGEM Artigo 1.º Identificação 1 - O presente regimento regula
Leia maisDepartamento 1.º Ciclo
Reunião - Encarregados de Educação Departamento 1.º Ciclo Ano Letivo 2017/2018 Ordem de Trabalhos 1 Projeto Educativo 2 Normas de funcionamento 3 Apresentação 4 Plano Anual de Atividades 2 Ordem de Trabalhos
Leia maisREGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO
De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da
Leia maisQUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA
Sugira uma ou duas medidas que considere importantes para melhorar o funcionamento do Apoio Educativo: QUESTIONÁRIO AOS DIRETORES DE TURMA Quatro Caminhos No decorrer do apoio dentro da sala de aula, o
Leia mais1º PERÍODO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA. Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva. 1º Ciclo. 1º Período. Ano Letivo
Ano Letivo 217-218 Resultados da Avaliação Interna Agrupamento de Escolas Afonso de Paiva RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 1º PERÍODO 1º Ciclo A autoavaliação da escola é um processo desenvolvido pela comunidade
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina
Leia maisAuscultação à Comunidade. Professores: Um olhar sobre a escola
Auscultação à Comunidade Professores: Um olhar sobre a escola Auscultação à Comunidade Universo: 34 professores Inquiridos: 5 85,82% Questionário aos Professores Aplicação do Questionário Departamento
Leia maisCritérios de Avaliação. 1.º Ciclo
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisPLANO DE AÇÕES DE MELHORIA
PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA - ATUALIZADO EM OUTUBRO DE 2016 - TRIÉNIO 2015-2018 Índice I INTRODUÇÃO... 2 II ENQUADRAMENTO ESTRATÉGICO... 2 III IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE MELHORIA... 3 IV PRIORIZAÇÃO DAS
Leia mais1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica
1º Relatório de Monitorização do Plano de Ação Estratégica Agrupamento de Escolas de Celeirós Dezembro de 2016 Índice ENQUADRAMENTO... 2 I. MONITORIZAÇÃO - metodologia... 3 II. MONITORIZAÇÃO - resultados...
Leia maisAgrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia
Agrupamento de Escolas Eng. Fernando Pinto de Oliveira SALA DE ESTUDO 2013-2017 Coordenadora: Maria da Glória Machado Polónia 1 Para responder aos desafios de uma sociedade em transformação, é necessário
Leia maisAgrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5)
Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5) 2016-2017 Anexo 5 (Regulamento AEC(s)) Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º
Leia maisAgrupamento de Escolas Miguel Torga RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Agrupamento de Escolas Miguel Torga RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA Amadora, 12 de julho de 2013 Grupo de trabalho: Celeste Gabriel, Dulce Garrido, Irene Costa e Paulo Silva 1 Introdução A presente
Leia maisRelatório Final de Autoavaliação
Relatório Final de Autoavaliação Coordenação de Estabelecimento Escola Básica Integrada do Esteval Ano Letivo de 2013/2014 INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo dar a conhecer o grau de concretização
Leia maisDepartamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico
Departamento de 1º Ciclo do Ensino Básico 2014 1 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Processo de Avaliação A avaliação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO
Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do
Leia maisRELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO
1 INTRODUÇÃO 2 I ENQUADRAMENTO 3 1. Caracterização da Escola 3 II AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 4 2. Identificação do grau de concretização do plano de ação ao nível das iniciativas propostas 4 3. Identificação
Leia maisANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
ANEXO XIII CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS 3 ARTIGO 2.º - HORÁRIOS DAS TURMAS 3 ARTIGO 3.º - HORÁRIOS DOS PROFESSORES 4 2 ARTIGO 1.º - PRINCÍPIOS O presente
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR
REGULAMENTO DA SALA DE OCORRÊNCIA DISCIPLINAR I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Ocorrência Disciplinar do Agrupamento
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS
CRITÉRIOS GERAIS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS ANO LETIVO 2015/2016 No âmbito da distribuição de serviço docente o Conselho Pedagógico reafirma o primado da importância fulcral
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO SETEMBRO DE 2015 ( ) Não me prendas as mãos não faças delas instrumento dócil de inspirações que ainda não vivi Deixa-me arriscar o molde talvez
Leia maisRegulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência
Regulamento do Quadro de Valor e do Quadro de Excelência Em conformidade com o Despacho Normativo n.º 102/90, de 12 de setembro de 1990 e a Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, artigo 7, alíneas d), e) e
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisCurso de Formação Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário
Curso de Formação Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário I - Autoavaliação (formandos) (Data de início: 26/03/2015 - Data de fim: 30/04/2015) 11 Formandos Inscritos 11 Formandos
Leia maisClube de História 2º ciclo
Clube de História 2º ciclo Ano letivo 2015/16 Fundamentação do projeto Considerando que: a) Nos últimos anos, esta disciplina sofreu uma redução de tempos letivos, nomeadamente de um bloco e meio para
Leia maisREGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF)
REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento aplica-se
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
1 Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisImplementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras
Implementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras Lídia Mineiro Coordenadora da Educação para a Cidadania A implementação da Cidadania e Desenvolvimento na Escola Quinta das Palmeiras,
Leia maisQuestionários de satisfação Grupo de trabalho da Avaliação Interna
Questionários de satisfação 2014 Grupo de trabalho da Avaliação Interna Índice 1. Questões metodológicas 2. 2. Determinação dos pontos fortes e dos pontos a melhorar Por dimensão, ciclo de ensino e intervenientes
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES ANUAL 2.º PERÍODO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES ANUAL 2.º PERÍODO ANO LETIVO 2017/2018 ÍNDICE Introdução... 3 1. Análise do grau de execução do PAA (2017/2018 2.º período)... 3 1.1. Análise global... 3 1.2.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo do Ensino Básico Considerando a importância do desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico para
Leia maisANEXO REGULAMENTO DO QUADRO DE VALORES
ANEXO REGULAMENTO DO QUADRO DE VALORES 1 Regulamento do Quadro de Valores O Quadro de Valores destina-se a tornar patente o reconhecimento do desempenho positivo dos alunos do 2º e 3.º ciclos do ensino
Leia maisREGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO
REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito
Leia maisAvaliação da Aprendizagem 1º Ciclo
Avaliação da Aprendizagem 1º Ciclo A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO
DIREÇÃO-GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO 2016/2017 1 CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinheiro Manual de Supervisão Pedagógica INTRODUÇÃO
2 ( ) A construção de uma cultura colegial é um processo longo, não isento de dificuldades e conflitos, e que requer a criação de condições várias, nomeadamente de espaços e tempos destinados ao trabalho
Leia maisCOLÉGIO DE ALBERGARIA REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS
REGULAMENTO INTERNO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS 1. INTRODUÇÃO De acordo com o Projecto Educativo do Colégio de Albergaria e a legislação em vigor sobre a avaliação das aprendizagens dos alunos nos vários
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. João da Pesqueira
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ANO LETIVO 2018/19 1º CICLO 0 Índice INTRODUÇÃO... 2 1. FINALIDADES... 2 2. INSCRIÇÃO E ANULAÇÃO
Leia maisdesenvolvido no Projeto Melhorar e Recuperar na Matemática
DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS GRUPO DISCIPLINAR DE: MATEMÁTICA CÓDIGO: 5000 Balanço do trabalho desenvolvido no Projeto e na Matemática Surge o presente documentoo da necessidade
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)
Leia maisAutoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra
Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires
Leia maisOBSERVATÓRIO DA QUALIDADE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2016/2017 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de
Leia maisConservatório de Música Calouste Gulbenkian
ALAAREGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1) Utilizadores A Biblioteca Escolar (BE) está aberta aos alunos, ao pessoal docente e não docente e aos encarregados de educação desta Escola, bem como, a elementos da comunidade
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Disciplina Práticas Atividades Físicas e Desportivas Grupo Disciplinar: 620
CURSOS PROFISSIONAIS - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Disciplina Práticas Atividades Físicas e Desportivas Grupo Disciplinar: 620 Áreas de competências do PA* AE*: Conhecimentos, Capacidades, Competências e Atitudes
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2016-2017 Agrupamento de Escolas de Loureiro a. MATEMÁTICA (5 o e 6 o anos) Pontualidade e assiduidade Autonomia e empenho 0,7x média aritmética das classificações obtidas nas fichas
Leia maisOBSERVATÓRIO DA QUALIDADE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2014/2015 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de
Leia mais2.2. Fichas das ações de melhoria
2.2. Fichas das ações de melhoria 2.2.2. Ação de Melhoria 2 Designação da ação de melhoria Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e impacto nos resultados escolares Coordenadores da Equipa Operacional
Leia maisReceção 18 de setembro. 2.ª reunião data a marcar
Receção 18 de setembro 2.ª reunião data a marcar Ano letivo 2015/2016:. Turma do 2.º A : 25 alunos - 17 rapazes e 8 raparigas. Saídas: 2 alunos. Entradas: 4 alunos Horário de Atendimento aos Encarregados
Leia maisPais e Encarregados de Educação
Pais e Encarregados de Educação Apresentação dos dados dos inquéritos Equipa de autoavaliação Introdução No âmbito da recolha de dados para o processo relativo à autoavaliação do Agrupamento foi decidido
Leia maisRelatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica e Secundária de Santo António, Barreiro
Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço -- 1.3 Oferta Curricular -- 1.4. Dados Escolares 1.4.1. Taxa média de transição/conclusão -- 1.4.2. Taxa de abandono escolar --
Leia maisAnálise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos. Resultados Escolares º Período
Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Resultados Escolares 2015-2016 1.º Período 1 Percentagem de insucesso/sucesso 1º período - 2015/2016 Dep. Pré-Escolar Área MF Muita
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO 1º PERÍODO 2014/2015 Os Coordenadores de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás Maria Elisabete
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º, 2º E 3º CICLOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO - 401640 AGRUPAM ENTO DE ESCO LAS CIDADE DO ENTRONCAM ENTO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º, 2º E 3º CICLOS 2012-2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 4 1º CICLO... 4 2º
Leia maisC R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O
Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES ANUAL 1.º PERÍODO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES ANUAL 1.º PERÍODO ANO LETIVO 2017/2018 ÍNDICE Introdução... 3 1. Análise do grau de execução do PAA (2017/2018 1º período)... 3 1.1. Análise global... 3 1.2.
Leia maisCurso de Formação A Gestão dos Conflitos e da Indisciplina na Sala de Aula. (Data de início: 12/05/ Data de fim: 21/05/2015)
Curso de Formação A Gestão dos Conflitos e da Indisciplina na Sala de Aula (Data de início: 12/05/2015 - Data de fim: 21/05/2015) I - Autoavaliação (realizada pelos formandos) A- Motivação para a Frequência
Leia maisQUADROS DE MÉRITO ACADÉMICO, DE VALOR E DE EXCELÊNCIA
QUADROS DE MÉRITO ACADÉMICO, DE VALOR E DE EXCELÊNCIA PREÂMBULO O reconhecimento do percurso escolar dos alunos é consubstanciado no Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa pela criação dos Quadros de
Leia maisCritérios gerais de avaliação
Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino
Leia maisAgosto de Workshop Gestão Conflitos. Ano Letivo 2011/2012. Gabinete de Apoio ao Tutorado
Agosto de 2012 Workshop Gestão Conflitos Ano Letivo 2011/2012 Gabinete de Apoio ao Tutorado ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação Formação Gestão de Conflitos - 2011/2012... 4 3. Conclusão... 6 Anexos...
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Agrupamento de Escolas Marinhas do Sal Rio Maior ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Regime geral de avaliação Artigo 16.º Objeto da avaliação 1 A avaliação incide sobre as aprendizagens
Leia maisConselhos de turma do ensino secundário. Conselhos de turma dos cursos profissionais
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE TURMA Artigo 1.º Disposições gerais 1. O conselho de turma é a estrutura que organiza o trabalho de gestão curricular de cada turma do agrupamento de escolas. 2. A dinâmica
Leia maisQuestionário dirigido aos professores titulares
Questionário dirigido aos professores titulares Objetivos: Saber se o modelo de codocência das assessorias e/ou docência partilhada contribui, ou não, para a melhoria das aprendizagens (especialmente dos
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS 2016-2017 1. Fragilidade/problema a resolver e respetiva(s) fonte(s) de identificação 1 - INSUCESSO ESCOLAR NOS ANOS INICIAIS DE CICLO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos
Critérios Gerais de Avaliação 1º, 2º e 3º ciclos Ano letivo 2013-2014 INTRODUÇÃO - Avaliação (Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho) - A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador
Leia maisAgrupamento de Escolas Ruy Belo
1 Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios
Leia maisAno Letivo 2016/2017 BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO INTERNO
Ano Letivo 2016/2017 BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO INTERNO ANEXO 1 BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO INTERNO 2016-2017 ÍNDICE OBJETO... Erro! Marcador não definido. 1 DEFINIÇÃO... 2 2 OBJETIVOS... 2 3 ACESSO...
Leia maisRegulamento do Quadro de Mérito
Regulamento do Quadro de Mérito Preâmbulo De acordo com o artigo 51º A da Lei 39/2010 de 2 de Setembro, o Quadro de Mérito do Agrupamento Vertical de Escolas Professor Ruy Luís Gomes visa reconhecer, valorizar
Leia maisRegulamento do Concurso. A melhor turma de final de ciclo
Regulamento do Concurso A melhor turma de final de ciclo Art. 1.º Preâmbulo Todos sabemos que só com trabalho, esforço e dedicação é possível atingir bons resultados académicos. A forma como um aluno se
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2017/2018 ) 1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos
Leia maisCritérios e procedimentos de avaliação
Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada
Leia maisCURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL (artigo 21.º, Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro)
DOC.3-4 Anexo n.º CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL (artigo 21.º, Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro) Nome: Ano de escolaridade: Turma: N.º: FUNDAMENTAÇÃO E LINHAS ORIENTADORAS (Justificação dos Contextos/Participação)
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1º PERÍODO - 2015/2016 O Coordenador de Departamento António José Jorge Terras ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 NÚMERO
Leia maisCritérios específicos de avaliação
Critérios específicos de 1. Aspetos a considerar na específica A sumativa expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e Matemática no 4º ano
Leia maisPROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS
PROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COLMEIAS PROJETO DE AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR Um total de 223 alunos e 50 professores envolvidos na experiência-piloto
Leia maisInformações/Procedimentos. Provas finais de Português e Matemática 2015
Escola EB 2.3 de Atouguia da Baleia Reunião com encarregados de educação: 9º ano 02/06/2015 Informações/Procedimentos Provas finais de Português e Matemática 2015 Coordenadora dos diretores de turma do
Leia maisEscola de Música Marista do EML REGULAMENTO 2018 /2019
I Funcionamento da Escola de Música Marista 1 A Escola de Música Marista (EMM) é dirigida por um coordenador, nomeado pela Direção do Externato Marista. É função desse coordenador dirigir a EMM, quer a
Leia maisAvaliação da biblioteca escolar
Avaliação da biblioteca escolar 29-213 21 Avaliação -- -- 211 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 2.83 D.2 Condições
Leia maisORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo
1 Preâmbulo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES (cód. 150459) ORIENTAÇÕES referentes à organização do ano letivo 2014-2015 Tendo em consideração os critérios de elaboração dos horários aprovados em sede de
Leia maisAVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA Relatório
[Escreva texto] AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA 2012 Relatório Realização: Alexandre Boavida Vicente Bruno Gonçalves Ramos Maria João Teixeira Barreiro Coordenação:
Leia mais