Agrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
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- Evelyn Monsanto Fonseca
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2 Os Quadros de Valor e de Excelência (QVE) visam evidenciar as aptidões e atitudes dos alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico que tenham revelado, ao longo do ano letivo, excelência nos domínios cognitivo, cultural, pessoal ou social e, ainda, distinguir os alunos com comportamentos e atitudes de caráter excecional. O enquadramento legal destes Quadros rege-se pelo Despacho normativo n.º 102/90 de 12 de setembro, e pela Lei n.º 3/2008 de 18 de janeiro, art.º 13.º, alíneas c) e d). Assim, considera-se que a formalização dos QVE do Agrupamento de Escolas Ruy Belo constitui uma das respostas possíveis para reconhecer e valorizar o mérito, a dedicação, o esforço no trabalho, o desempenho escolar, o comportamento e as ações meritórias desempenhadas pelos alunos. 2
3 Artigo 1.º Quadro de Valor O Quadro de Valor (QV) pretende reconhecer os alunos que desenvolvam ações ou atitudes exemplares de superação de dificuldades, ou iniciativas igualmente exemplares de benefício claramente social e ou comunitário, ou de expressão de solidariedade, na escola ou na comunidade. Atitudes e Valores a distinguir a) Persistência e empenho extraordinários na superação das dificuldades. b) Relacionamento excecional com todos os elementos da comunidade escolar. c) Espírito de entreajuda relevante e continuado. d) Desenvolvimento de iniciativas ou ações exemplares de preservação do património escolar. e) Representação meritória do Agrupamento em qualquer atividade promovida pela comunidade educativa ou por entidades exteriores. Critérios orientadores Os alunos integrarão este Quadro desde que obedeçam aos seguintes critérios: a) Sentido de ajuda no estudo, no recreio ou nas atividades da turma. b) Contributo para o bom ambiente da turma. c) Participação e empenho em atividades de ajuda de caráter humanitário, dentro ou fora do âmbito escolar. d) Revelação de comportamento e atitudes meritórias. e) Aplicação no estudo. f) Determinação e força de vontade para superar dificuldades. 3
4 Artigo 2.º Quadro de Excelência O Quadro de Excelência (QE) destina-se a reconhecer e valorizar o mérito escolar dos alunos, fruto da sua dedicação e esforço no desempenho escolar. Critérios orientadores 1.º ciclo: 1º, 2º e 3º anos a) Duas menções de Muito Bom e duas de Bom nas áreas curriculares de Português, Matemática, Estudo do Meio e Expressões. b) Menção de Muito Bom em três das áreas curriculares. 1.º ciclo: 4º ano a) Níveis 4 ou 5 nas áreas curriculares de Português e Matemática, e menções de Bom em Estudo do Meio e Expressões. b) Em qualquer das situações anteriormente descritas (1.º ciclo), a avaliação nas atividades de enriquecimento curricular, caso os alunos as frequentem, não poderá ser inferior a Satisfaz bem. 2.º e 3.º ciclos a) Nível 5 a todas as disciplinas e sem nível inferior a três a Oferta Complementar. b) Sem algum nível inferior a 3 a qualquer disciplina e obtenção de média igual ou superior a 4,5 nas disciplinas, e sem nível inferior a três a Oferta Complementar. Em qualquer das situações anteriormente descritas (2.º e 3.º ciclos): a) não se terá em conta a avaliação da disciplina de Educação Moral e Religiosa b) a avaliação nas atividades de enriquecimento curricular, caso os alunos as frequentem, não poderá ser inferior a Satisfaz bem. 4
5 Artigo 3.º Critério comum aos dois Quadros Os alunos propostos para qualquer dos Quadros não poderão apresentar faltas injustificadas ou de caráter disciplinar. Artigo 4.º Propostas a) As propostas devem ser efetuadas através de ficha própria na qual conste: - identificação do aluno; - identificação do proponente; - motivo da proposta. Artigo 5.º Competências a) Compete aos professores titulares de turma (1.º ciclo) ou aos conselhos de turma (2.º e 3.º ciclos), nas reuniões de final de ano letivo, propor os alunos que reúnam condições para integrarem os QV e QE do Agrupamento. b) Logo após a realização das citadas reuniões, o coordenador de escola (1.º ciclo) ou os diretores de turma (2.º e 3.º ciclos) recolhem e organizam as propostas aprovadas nos respetivos conselhos e fazem a sua entrega à Direção, c) O conselho pedagógico tem a competência de ratificar as propostas apresentadas. Artigo 6.º Atribuição da menção de Valor e Excelência a) O número de alunos que podem integrar os QV e QE, por ano letivo, é ilimitado. 5
6 b) As menções atribuídas podem corresponder a um prémio simbólico de caráter educativo. c) As menções de Valor e de Excelência devem ser registadas pelo professor titular de turma ou pelo diretor de turma no processo individual do aluno. d) A Diretora do Agrupamento faz a entrega de um diploma individual, numa cerimónia de caráter público, a cada um dos alunos que integrarem os QV ou QE. Artigo 7.º Calendarização a) Em cada ano letivo é criado um QV e um QE. b) A divulgação definitiva dos alunos que integrarão os QV e QE será realizada após a publicação das avaliações do final de ano letivo. c) A cerimónia pública terá lugar no início do ano letivo seguinte, em data a acordar e ajustada às atividades iniciais. Artigo 8.º Organização/Divulgação a) As listas dos alunos a integrarem os QV e QE serão afixadas em todas as escolas do Agrupamento, em local próprio e visível. b) As listas dos alunos serão apresentadas por ano de escolaridade. Devem conter a identificação do aluno, fotografia, turma, bem como o motivo justificativo da integração nos referidos Quadros. 6
7 Agupamento de Escolas Ruy Belo QUADRO DE VALOR E EXCELÊNCIA 201 /201 Ficha de candidatura Escola: Prof./DT: Data: / / Aluno: N.º Ano de escolaridade Turma Proposta: Quadro de Valor Quadro de Excelência Motivo da proposta: ( anexos) Proponente Assinatura Diretora: Data da ratificação / / O encarregado de educação autoriza/ não autoriza, a publicação da fotografia do seu educando. Encarregado de educação: / / 7
Agrupamento de Escolas Ruy Belo 2014/2015
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