Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 4
|
|
- Ísis Sintra Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 4
2 Leitura Conti et alli. O sistema monetário internacional e seu caráter hierarquizado. In: Cintra; Martins. As transformações no sistema monetário internacional. IPEA, Brasília, 2013.
3 A moeda tem a natureza de um bem coletivo, um equivalente geral do qual todos se beneficiam, e sua utilidade aumenta quanto mais pessoas a utilizam Porém, a economia mundial nunca teve uma moeda propriamente internacional De todas as moedas, o dólar é hoje a única moeda que tem alcance global em todas três as funções clássicas da moeda
4 Funções clássicas da moeda (usos público e privado) Meio de pagamento (moeda veicular; moeda de intervenção) Unidade de conta (moeda de denominação; equivalente geral) Reserva de valor (moeda de poupança, investimento e financiamento)
5
6 Sistema monetário internacional: um sistema de competição monetária por zonas de influência Elementos políticos e econômicos fazem com que algumas moedas sejam utilizadas em âmbito internacional e outras não Um sistema monetário hierarquizado, medido pela maior ou menor internacionalização das moedas A força de uma moeda não é igual a sua valorização
7 A hierarquia das moedas, internacionalização (% turnover cambial acima de 5%, 2010) Dólar (85%) Global Euro (40%) Concentrado em UE e África Iene (19%) Sudeste Aisático e EUA Libra esterlina (13%) Atlântico Norte e UE Dólar australiano (7,6%) Ásia-pacífico; EUA Franco suíço (6,4%) PIB baixo, alta hierarquia Dólar canadense (5,3%) NAFTA (+ CETA) Real brasileiro (0,7%) Mercosul (+ BRICS) Renminbi chinês (0,3%) PIB alto, baixa hierarquia Economia ainda muito fechada e mercado de capitais muito regulamentado (em transformação) Fonte: CINTRA, 2013.
8
9 Toda ordem monetária internacional repousa sobre uma ordem política (R. Gilpin, 2001) Numa economia nacional, a moeda é geralmente imposta pelo Estado No sistema internacional nenhuma moeda é explicitamente imposta, pois não há um Estado supranacional que tenha poder para tanto Opções estratégicas de cada país
10
11
12 Determinação do uso internacional de uma moeda: dinâmica dada pela oferta ou pela demanda? Hipótese Demanda: a internacionalização das moedas se dá pela escolha dos investidores internacionais, um processo conduzido pelo mercado Hipótese Oferta: a internacionalização das moedas se dá num contexto de competição entre moedas, ligado à relação de forças entre os Estados
13 Autores buscam relativizar a soberania dos agentes na escolha das moedas internacionais Agentes escolhem moedas apenas enquanto ativos, mas não determinam seu grau de internacionalização Aspectos determinantes: hipótese Oferta tamanho da economia nacional e integração com a economia mundial poder geopolítico (inclusive militar) voluntarismo político instituições fortes e/ou favoráveis política econômica responsável e bons resultados macroeconômicos
14 Principais determinantes da internacionalização tamanho da economia nacional e integração global poder geopolítico (inclusive militar) voluntarismo político Determinantes Secundários aparato institucional práticas econômicas responsáveis
15 Tamanho da economia nacional e integração global Determinantes A) Economia de rede: quanto maior a rede de atores utilizando certa moeda, maior o estímulo para que outros também utilizem (facilidades de intercâmbio e redução da incerteza) B) Economia de escala: quanto mais volumosas forem as trocas realizadas com uma certa moeda, mais baixos serão os custos de transação das operações
16 Tamanho da economia nacional e integração global É consenso na literatura que o tamanho da economia nacional emissora de determinada moeda (seu PIB) tem relação com seu uso internacional Exceções: China: apesar da escala da economia e do volume de comércio, é uma economia ainda relativamente fechada e bastante regulada do ponto de vista financeiro Suíça: economia de pequena escala mas com fortes fluxos financeiros, em virtude da abertura do setor financeiro e do papel do sistema bancário suíço (paraíso fiscal)
17 Poder Geopolítico Poder (Strange, 1986): a capacidade de uma pessoa ou um grupo de pessoas de influir sobre o estado das coisas de tal maneira que suas preferências tenham prioridade sobre as preferências dos demais Os países mais poderosos podem impor aos demais países o uso de suas moedas. No sistema financeiro internacional, no entanto, esta imposição acontece de forma implícita (via sistema bancário; influência nas instituições multilaterais; etc.).
18
19
20
21 Voluntarismo político As autoridades governamentais podem A) se esforçar para internacionalizar o uso de sua moeda (EUA; Inglaterra) diplomacia monetária B) adotar uma postura neutra (BCE; Japão) C) evitar quer sua moeda seja usada no âmbito internacional (China)
22 Voluntarismo político Apesar de ser considerado um aspecto importante na internacionalização do uso das moedas É importante notar que o voluntarismo político está condicionado pelo poder geopolítico de cada país
23 Periferia do sistema: Moedas periféricas tenderão a continuar sendo mais demandadas pelo mercado na sua condição de ativos financeiros, e não de moeda Dessa forma, moedas periféricas tenderão a ter o seu espaço de circulação restrito ao âmbito doméstico
24 As características e a hierarquia do sistema não são estáticas, mas as transformações se processam no longo prazo (ex. libra>dólar) Características de inércia e histerese no uso internacional das moedas Decisões nacionais isoladas tendem a ter pouco efeito sobre o grau de internacionalização monetária (voluntarismo político inócuo) Tais transformações são sobretudo fruto de alternações no contexto geopolítico e geoeconômico mundiais
25 A hierarquia do atual sistema monetário internacional
Finanças Internacionais
MFEE FGV 2010 Finanças Internacionais Estudo de Caso 2 O dólar continuará sendo a principal moeda internacional? Prof. Marcio Janot 1 Motivação Quais são os principais fatores determinantes do uso de uma
Leia maisIntegração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade
Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisItens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.
Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e
Leia maisX. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada
X. Japão: do crescimento acelerado à recessão internacionalizada 1. A economia japonesa após a guerra - Esforço de guerra destruiu a indústria local pela falta de estoques de reposição e investimentos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
Leia maisConjuntura Economia e Política Internacional
Conjuntura Economia e Política Internacional Curso para jornalistas Curitiba 26 de outubro de 2009 Giorgio Romano Coordenação Instituições e Governança Internacional IPEA - DICOD Sinais de novos tempos?...japão
Leia maisOS BLOCOS ECONÔMICOS. Prof.: ROBERT OLIVEIRA
OS BLOCOS ECONÔMICOS Prof.: ROBERT OLIVEIRA BLOCOS ECONÔMICOS: TODOS OS BLOCOS SÃO IGUAIS? Os blocos econômicos se dividem em quatro tipos diferentes em alguns pontos, porém o suficiente para estabelecer
Leia maisEJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA
EJA 5ª FASE PROF. JEFFERSON OLIVEIRA PROF.ª LUDMILA DUTRA Unidade III O Continente Europeu e CEI 2 Aula 13.2 Conteúdo União Europeia 3 Habilidade Analisar a importância que a União Europeia possui para
Leia maisProjeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014
Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014 1 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional
Leia maisFormas de entendimento do Sistema Internacional
Formas de entendimento do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
Leia maisA reprodução de parte ou totalidade deste documento é permitida, sujeita a indicação da fonte.
D I S C L A I M E R O presente documento tem efeitos meramente informativos e indicativos. A IM Gestão de Ativos (IMGA) não pode garantir, nem garante, a exatidão, validade, atualidade ou completude da
Leia maisTaxa de câmbio Tipologia. Antony P. Mueller
Taxa de câmbio Tipologia Antony P. Mueller www.continentaleconomics.com antonymueller@yahoo.com Tipologia Taxa de câmbio bilateral multilateral (efetivo) nominal real nominal real Taxa de câmbio é uma
Leia maisSistema monetário internacional: origens
Sistema monetário internacional: origens 1 Capítulo 18 2 Sumário 1. Distinção: SMI e SFI 2. SMI: Características 3. SMI: Breve história 4. FMI 3 1. Distinção SMI sistema de taxas de câmbio mecanismo de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
Leia maisAULA NUMERO 25 INTERNACIONAL COMERCIO INTERNACIONAL (C.I.)
AULA NUMERO 25 INTERNACIONAL COMERCIO INTERNACIONAL (C.I.) O comércio internacional ou comércio exterior é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. (C.I. é uma disciplina
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de
Leia maisPainel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial
XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
Leia maisRegimes de Negociação Financeira Internacional e a atuação brasileira. Prof. Diego Araujo Azzi
Regimes de Negociação Financeira Internacional e a atuação brasileira Prof. Diego Araujo Azzi 2019.2 Aula 03 (11.06) Multilateralismo econômico ALMEIDA, Paulo Roberto. As exigencias do presente: a ordem
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
Leia maisORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA
ORGANIZAÇÕES SUPRANACIONAIS PROFESSOR LUIZ FERNANDO L SILVA BLOCOS ECONÔMICOS NO CONTEXTO ATUAL Pós Guerra Fria Dispersão de multinacionais pelo mundo Intercâmbio mundial de mercadorias e serviços Influência
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisBrasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais
Brasil e os sistemas monetário e financeiro internacionais 1 Capítulo 20 2 O Brasil no padrão-ouro Primeira experiência: meados do século XIX 1846: aceita nas repartições públicas moedas de ouro 1847:
Leia maisIsolacionismo vs Globalização
E DEPOIS DO BREXIT? Paulo Moita de Macedo Administrador da Ocidental Vida Professor Catedrático Convidado do: Instituto Superior de Economia e Gestão Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisPolíticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves
Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O DÓLAR EM 2015
PERSPECTIVAS PARA O DÓLAR EM 2015 26 de março de 2015 Lígia Pedrozo Heise Inteligência de Mercado Aviso Legal A negociação de derivativos, tais como futuros, opções e swaps pode não ser adequada para todos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
Leia maisI. Introdução A partir da virada do século XXI, seguindo a esteira da expansão financeira chinesa e marcado pela experiência da crise asiática em
I. Introdução A partir da virada do século XXI, seguindo a esteira da expansão financeira chinesa e marcado pela experiência da crise asiática em 1997, o governo chinês passou a empreender uma estratégia
Leia maisGeopolítica e Organizações internacionais mundiais
Geopolítica e Organizações internacionais mundiais GEOPOLÍTICA Compreensão das relações entre o poder político e o espaço geográfico. Preocupada com as estratégias políticas de dominação. É uma área da
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
Leia mais11/03/2013 BLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais 1 O comércio multilateral Bretton Wood (1944) FMI Banco Mundial (Bird) OIC GATT OMC 2 PRINCÍPIOS DA OMC Não discriminação dos países membros
Leia maisCURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 2017 Organizado de acordo com os temas do regulamento do concurso Coordenação Científica:
Leia maisDebate sobre Poupança. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Debate sobre Poupança Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Por que nossa taxa de poupança é tão baixa, comparada aos
Leia maisFlutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33
Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
Leia maisResolução Final. A Cúpula do G20 de Los Cabos:
Resolução Final Considerando as diferenças ideológicas da ação de cada país e sua soberania Ponderando o crescimento acelerado das economias Emergentes Levando-se em conta a atual Crise Europeia Reiterando
Leia maissoluções estratégicas em economia
soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das
Leia maisAula Teórica nº 1. Apresentação O que é a Macroeconomia?
Aula Teórica nº 1 Apresentação O que é a Macroeconomia? 1 1. O QUE É A MACROECONOMIA? 2 Macroeconomia Estudo do desempenho das economias nacionais e das políticas que as autoridades podem adoptar para
Leia maisEdital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior
Edital n 860, de 20 de dezembro de 2017 Publicado no dou nº 247, de 27 de dezembro de 2017 Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior CCJE
Leia maisGLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva
GLOBALIZAÇÃO Profº Gustavo Silva A Globalização não é um fenômeno novo. É só lembramos das Grande Navegações realizadas por portugueses e espanhóis e veremos que até mesmo a descoberta do Brasil já faz
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
Leia maisMesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia
Mesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia Natal, ANPEC, 10/12/2014 Luiz Fernando de Paula Professor Titular -FCE/UERJ Ex-Presidente da AKB
Leia maisMUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55
MUNDO A PRODUÇÃO DO ESPAÇO GLOBAL ( NO MATERIAL PÁGINAS 51 A 55 Pós-Segunda Guerra Mundial A regionalização do mundo em países capitalistas e socialistas Critério: organização econômica, social e política
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisEm dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.
jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 jul-18 31 de dezembro de 2018 Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança
Leia maisDinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011
Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. Questão 2 Quais os agentes responsáveis pelo processo de globalização?
MODALIDADE: EJA Ensino Médio PERÍODO 3º Período Disciplina: Geografia Gabarito do estudo dirigido Professor (a): Kátia Silene Data: 17/11/2015 Nome do Aluno: Questão 1 O que é globalização? ESTUDO DIRIGIDO
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisAula Teórica nº 11 Sumário:
Aula Teórica nº 11 Sumário: Macroeconomia em Economia Aberta Conceitos Básicos Exportações e importações Exportações líquidas e fluxos financeiros líquidos Taxa de câmbio nominal e taxa de câmbio real
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no de 04/07/01 DOU de 09/07/01
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: COMÉRCIO EXTERIOR Código: ADM - 440 Pré-requisito: Período Letivo: 2014.1 Professor: WILTON FERRAZ
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 3
Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 3 Leituras FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. Contabilidade Social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003, 3 edição.
Leia maisPolítica Econômica Externa e Industrialização ( ) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília
Política Econômica Externa e Industrialização (1946-1951) José Luis Oreiro Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília Introdução Dois períodos da política econômica do governo Dutra.
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisO Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio
O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra
Leia maisSumário. Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1
Sumário Prefácio à 8 a edição, xxiii Parte I Panorama Descritivo da Economia Brasileira e Conceitos Básicos, 1 1 Aspectos Demográficos, 11 1.1 Transição demográfica brasileira, 16 1.2 Estrutura etária,
Leia maisAgência de Desenvolvimento do Estado de Baden-Württemberg
L-Bank: com garantia explícita, incondicional e irrevogável Agência de Desenvolvimento do Estado de Baden-Württemberg desde 1 de dezembro de 1998 1 Baden-Württemberg: o Estado 10% do território da Alemanha
Leia maisParte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra Parte IV Capítulo 19 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Globalização Período recente se
Leia maisMódulo 6 Setor 171. Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 6 Setor 171 Nova Ordem Mundial Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é a Nova Ordem Mundial? A Nova Ordem Mundial ou Nova Ordem Geopolítica Mundial significa o plano geopolítico internacional das correlações
Leia maisSumário PARTE I. Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras A moeda, as suas funções e a liquidez dos activos...
Sumário Nota Introdutória...9 PARTE I Os instrumentos monetários e financeiros e as instituições financeiras CAP. I - as funções e as Formas da moeda e os sistemas monetários...13 1.1. A moeda, as suas
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia maisAs Esferas da Globalização
As Esferas da Globalização As quatro esferas da globalização Comercial Produtiva Financeira Tecnológica Esfera Comercial A idéia de globalização é um fenômeno sócioeconômico, que pode ser dividido em processos,
Leia maisPORTARIA Nº 201, DE 16 DE OUTUBRO DE 2017
PORTARIA Nº 21, DE 16 DE OUTUBRO DE 217 Dispõe sobre os valores de bolsas de estudo e auxílios pagos no país e no exterior no âmbito dos programas e ações de fomento geridos pela Diretoria de Relações
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisPOLITICA INTERNACIONAL CACD Blenda Lara
POLITICA INTERNACIONAL CACD 2016 Blenda Lara A prova de Política Internacional Características da Prova O que efetivamente tem sido cobrado? ATUALIDADES TEORIA POLITICA OU DE RELAÇOES INTERNACIONAIS BANCA
Leia maisNoções (?) de Economia Concurso de Admissão à Carreira Diplomática. Alterações do Edital 2017
Noções (?) de Economia Concurso de Admissão à Carreira Diplomática Alterações do Edital 2017 Microeconomia Noções Preliminares/ Fundamentos da Oferta e Demanda/ Teoria do Consumidor 1.1 Demanda do Consumidor.
Leia maisTaxa de Câmbio Efetiva Real
Taxa de Câmbio Efetiva Real Andréia C. O. Adami Outubro/2015 Bibliografia Cap. 8 Carvalho & Silva (1999) Cap. 10 - Gonçalves et al.(1998) Sayad, J. Comércio Internacional. In:Pinho & Vasconcellos (1996).
Leia maisCausas da crise americana e o futuro da zona do euro. IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller
Causas da crise americana e o futuro da zona do euro IV Agosto do Economista UFS 26 de Agosto de 2011 Antony P. Mueller antonymueller@gmail.com Dimensões da Crise Perda de crescimento Taxa de desemprego
Leia maisPRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL. Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz. Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz
PRIORIDADES EM SAÚDE GLOBAL Experiências e reflexões da cooperação multi e bilateral da Fiocruz Felix Rosenberg, MV, MMSc EPSJV / Fiocruz Determinantes Sociais e Econômicos da Saúde As condições de saúde
Leia maisProf. Dr. Cláudio D. Shikida
Pré-COPOM Abril/2009 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG http://nepom.wordpress.com Belo Horizonte, 27 de Abril de 2009 Direção: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes: Christiane
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM OS DEMAIS PAÍSES DO BRICS, NO PERÍODO DE 2008 A 2014
ÁREA: CIÊNCIAS ECONÔMICAS EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL COM OS DEMAIS PAÍSES DO BRICS, NO PERÍODO DE 2008 A 2014 OLIVEIRA, Luiz Henrique 1 ROSA, Tatiana Diair L. Franco 2 As relações entre os
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB)
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (PIB) Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira
O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira Workshop CINDES 29 de novembro de 2013 Roteiro 1. O contexto internacional 2. O contexto
Leia maisMacroeconomia aberta: conceitos básicos
Macroeconomia aberta: conceitos básicos Roberto Guena de Oliveira USP 22 de outubro de 2012 Roberto Guena de Oliveira (USP) Macro aberta: conceitos básicos 22 de outubro de 2012 1 / 25 Sumário 1 Fluxos
Leia maisSetor Externo: Panorama Internacional em Transformação
8 análise de conjuntura Setor Externo: Panorama Internacional em Transformação Vera Martins da Silva (*) Dentro de um quadro recessivo, o setor externo continua como um fator de otimismo na economia brasileira.
Leia maisTendo em vista essa informação e considerando as questões comerciais da chamada globalização, pode ser dito que:
Exercícios sobre blocos econômicos Exercícios 1. Se algum acordo de comércio tinha tudo para dar certo foi aquele firmado entre México, Estados Unidos e Canadá. Sancionado em 1994, o Acordo de Livre Comércio
Leia maisMódulo 11 Setor 171. Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 11 Setor 171 Blocos econômicos I Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que são Blocos Econômicos? Os blocos econômicos são grupos de países que se unem com interesses mútuos e com objetivo de garantir o
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisCapítulo 1 Globalização e a Empresa Multinacional 2
Sumário PARTE I O Ambiente Financeiro Internacional 1 Capítulo 1 Globalização e a Empresa Multinacional 2 Globalização e criação de valor na empresa multinacional 3 A teoria da vantagem comparativa 4 O
Leia maisCustos de contexto: Uma dimensão da competitividade da economia
Custos de contexto: Uma dimensão da competitividade da economia Apresentação do - INE João Amador 14 de Outubro de 2015 Estrutura da apresentação Sumário 1. Dos custos de contexto ao crescimento económico,
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 5
Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 5 Leitura Eichengreen, Barry. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional.
Leia maisSumário. Parte 1. Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional. Capítulo 2 Políticas Comerciais
Sumário Parte 1 Capítulo 1 Abordagens Analíticas do Comércio Internacional 1.1. Uma breve abordagem histórica 1.1.1. A Passagem do Protecionismo para o Liberalismo 1.2. Teorias Clássicas 1.2.1. Teoria
Leia maisInternacionalização do Renminbi: Breve análise
Kethelyn Ferreira Michelle Malher Morgana Tolentino Internacionalização do Renminbi: Breve análise Junho 2018 Contexto Histórico e Geopolítico 1. SMI - Padrão Dólar-Flexível 2. Moeda Hegemônica 3. ⅔ das
Leia maisSeminário de Economia Europeia
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Economia Seminário de Economia Europeia Ficha de Revisão de Conceitos Ano lectivo 2007-2008 Nome: Número: Leia com atenção e seleccione a alternativa que lhe parece
Leia maisDiretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores. Apimec Dezembro/2008
Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Apimec Dezembro/2008 1 Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989 com o fim do socialismo na URSS.
A A A globalização é um fenômeno pelo qual ocorre uma influência estrangeira nos hábitos de consumo, na vida social, econômica, serviços e informações. Esse processo se torna mais forte a partir de 1989
Leia maisIBES. Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia INTEGRAÇÃO ECONOMICA
IBES Disciplina: Geopolítica Professora: Fernanda Tapioca Ministrada dia 08.04.14 INTEGRAÇÃO ECONOMICA Sumário: 1. Conceito/ Significado 2. Espécies: nacional, internacional e mundial 3. Integração econômica
Leia mais