ANÁLISES TOXICOLÓGICAS ANÁLISES TOXICOLÓGICAS ANÁLISES TOXICOLÓGICAS ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
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- Leandro Rijo Salvado
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1 AÁLISES TXILÓGIAS Envolve a aplicação de ferramentas de química analítica para a estimação qualitativa ou quantitativa de substâncias que podem exercer efeitos tóxicos no organismo. -QUÍMIA RGÂIA -QUÍMIA ISTRUMETAL -FISILGIA -FARMALGIA (IÉTIA E DIÂMIA) AÁLISES TXILÓGIAS FIALIDADE: Esclarecer ou confirmar intoxicações agudas -Análise toxicológica de urgência Prevenir intoxicações -Análise de controle AÁLISES TXILÓGIAS APLIAÇÕES: Diagnóstico de intoxicações Monitorização da exposição à xenobióticos Investigação médico-legal Programas de prevenção e controle do uso de drogas no ambiente de trabalho ontrole da dopagem no esporte AÁLISES TXILÓGIAS 1) Monitorização do ambiente -de trabalho -meio ambiente (ar, água, alimentos) 2) Monitorização biológica -indicadores biológicos AÁLISES TXILÓGIAS AMSTRAS - AMBIETAIS: Ar, Água, Solo Alimentos Ar do ambiente de trabalho - BILÓGIAS Espécimes biológicos fornecidos pelo indivíduo AÁLISES TXILÓGIAS AMSTRAS - AMBIETAIS: ontrole da poluição do ar em São Paulo ETESB (ompanhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) Região Metropolitana de SP, ubatão, ampinas, São José dos ampos, Sorocaba e Paulínia. -29 estações automáticas fixas -2 estações móveis 1
2 AÁLISES TXILÓGIAS AMSTRAS - ALIMETS: - ível de praguicidas - Metais, aditivos, micotoxinas - ontrole (exportação) AMSTRAS BILÓGIAS TEÚD GÁSTRI URIA SAGUE AR EXALAD SALIVA ABEL SUR UA MEÔI TEÚD GÁSTRI ITXIAÇÃ AGUDA VIA RAL (Acidental, tentativa de suicídio) EMERGÊIA ETRAÇÃ ALTA RESÍDUS Ã ABSRVIDS URIA LETA Ã IVASIVA DISPIBILIDADE DE GRADES VLUMES DE AMSTRA ETRAÇÃ ALTA FAILIDADE DA AÁLISE (baixo custo) PSSIBILIDADE DE ADULTERAÇÃ DA AMSTRA (drogas de abuso) PERÍD DE DETEÇÃ: ALGUS DIAS éfron URIA ADEIA DE USTÓDIA Procedimentos administrativos que certificam a preservação e integridade da amostra durante todos os passos (coleta, recebimento, análise), garantindo a validade dos resultados. -onfidencialidade. 2
3 SAGUE LETA IVASIVA EESSIDADE DE PRFISSIAL TREIAD MATRIZ RELATIVAMETE MPLEXA PERÍD DE DETEÇÃ: ALGUMAS RAS RRELAÇÃ M ESTAD LÍI TRLE TERAPÊUTI TRLE TERAPÊUTI: IDIVIDUALIZAÇÃ DA DSE Dose Ajuste Resposta? Determinação da conc. plasmática Faixa terapêutica? BS: oncentrações plasmáticas acima da faixa são definidas como tóxicas e abaixo como subterapêuticas. AR EXALAD SALIVA LETA Ã-IVASIVA DETEÇÃ DE MPSTS VLÁTEIS (ETAL) - uso de etilômetros (bafômetro) SLVETES PERÍD DE DETEÇÃ: ALGUMAS RAS RRELAÇÃ M ESTAD LÍI SALIVA LETA Ã-IVASIVA FAILIDADE A LETA RRELAÇÃ M ETRAÇÃ SAGÜÍEA PERÍD DE DETEÇÃ: ALGUMAS RAS PU VLUME DE AMSTRA ETRAÇÃ BAIXA 1 cm 2 cm 3 cm 4 cm 5 cm 6 cm 7 cm 8 cm 9 cm 10 cm ABEL 3
4 ABEL LETA Ã-IVASIVA PERÍD DE DETEÇÃ: MESES retrospectiva e cronológica DETEÇÃ: EXPSIÇÃ FREQUETE DISPIBILIDADE:???? BAIXA ETRAÇÃ METAIS DRGAS DE ABUS As (mg/kg) ABEL ível de arsênico no cabelo segmento Mar Fev Jan Dez ov ut Set Poklis A, Saady, JJ. Arsenic poisoning: acute or chronic? Suicide or murder? Am J. Forensic. Med. Pathol. 11: , 1990 SUR SUR ADESIVS SWEAT PAT -ELULSE -IPALERGÊI -Ã-LUSIV oleta não-invasiva oleta através de adesivos patch Baixa concentração Dificuldade na análise ão existem muitos estudos Monitorar pacientes em tratamento UA UA LETA Ã-IVASIVA BAIXA ETRAÇÃ DIFIULDADE A AÁLISE MATRIZ MPLEXA PERÍD DE DETEÇÃ: MESES US ITES 4
5 MEÔI Exposição fetal oleta não-invasiva Matriz complexa -dificuldade na análise Período de detecção: meses Disponibilidade Possibilidade de contaminação AMSTRAS BILÓGIAS Indicador biológico: ompreende toda substância ou seu produto de biotransformação, assim como qualquer alteração bioquímica precoce cuja determinação nos fluidos biológicos, tecidos ou ar exalado, avalie a intensidade da exposição ao xenobiótico. onhecimentos: - Toxicocinética - Toxicodinâmica Indicadores biológicos: - de exposição - de efeito Indicadores biológicos de efeito onhecimento da toxicodinâmica (mecanismo de ação tóxica) Ex. 1) carboxiemoglobina (b) 2) colinesterases em sangue 3) metalotioneína urinária 4) Delta-aminolevulínico desidratase no sangue ou ALA-U (ácido delta aminolevulínico urinário) FASES DA TXIIÉTIA: Absorção Distribuição Biotransformação Excreção Vias de introdução do agente tóxico -transcutânea -digestiva -respiratória -urinária -fecal -pulmonar -utras vias: suor, saliva, leite Distribuição: Exemplos: Substâncias que se acumulam no organismo: - d: exposição até 6 meses - conc. urinária é baixa acumulação nos rins. d no sangue: a concentração se eleva proporcionalmente à intensidade de exposição - As: tem afinidade por grupos sulfidrila, presente na queratina de cabelos e unhas. Biotransformação Toda alteração que ocorre na estrutura química da substância (xenobiótico) no organismo. Metabolismo Destoxificação Enzimas Reações de fase I xidação, redução e hidrólise Reações de fase II onjugação ou síntese 5
6 BITRASFRMAÇÃ ocaína Taxa de excreção urinária ocaína e produtos de biotransformação 3 3 Éster metil ecgonina (15-35%) 3 3 ocaína (3%) 3 orcocaína 3 3 (2-6%) Ecgonina (1-8%) Benzoilecgonina (15-50%) BE EME horas BE = Benzoilecgonina EME = Ecgonina Metil Ester = ocaína BITRASFRMAÇÃ Tolueno tolueno Álcool Ácido benzílico benzaldeído benzóico BITRASFRMAÇÃ Maconha - 9 T Ácido 11-nor- delta-9-t- 3 cresol 3 3 glicuronídeo benzoilglicuronídeo 2 Ácido hipúrico (31 a 80%) 3 3 Delta-9- Tetraidrocanabinol (T) ácido glicurônico Ácido 11-nor- delta -9 -T- conjugado BITRASFRMAÇÃ piáceos BITRASFRMAÇÃ Anfetaminas codeína heroína acetil morfina.3 2 metanfetamina 3 3 anfetamina efedrina morfina ácido glicurônico morfina conjugada femproporex fenilpropanolamina 6
7 Excreção Principais vias: -Via urinária -Via pulmonar ex. etanol -utras vias: suor, saliva, leite EXTRAÇÃ DE FÁRMAS/METABÓLITS DE MATRIZES BILÓGIAS -Extração líquido-líquido (LLE) -Extração em fase sólida (SPE) -Extração por head space (S) -Micro extração em fase sólida (SPME) urina EXTRAÇÃ Drogas/ metabólitos Solvente orgânico urina EXTRAÇÃ Substâncias excretadas na urina sob a forma conjugada com ácido glicurônico. ácido glicurônico.3 hidrólise Enzimática ácida alcalina. 3 Agitação entrifugação Separação da fase orgânica extrato ácido glicurônico hidrólise Enzimática ácida alcalina EXTRAÇÃ IFLUÊIA D p A IDRSSLUBILIDADE/LIPSSLUBILIDADE substâncias de caráter ácido. Ex. ácido 11-nor-delta -9- T ácido 11-nor-delta - 9-T Forma nãoionizada Forma ionizada EXTRAÇÃ IFLUÊIA D p A IDRSSLUBILIDADE/LIPSSLUBILIDADE substâncias de caráter básico. Ex. anfetaminas 2 Anfetamina Forma ionizada 2 3 Forma não-ionizada 7
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