6.1. Metais e metalóides como biomarcadores de contaminação ambiental em mexilhões Perna perna

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1 112 6 Conclusões 6.1. Metais e metalóides como biomarcadores de contaminação As concentrações da maioria dos elementos determinados nas glândulas foram significativamente mais elevadas que nos músculos dos mexilhões Perna perna, indicando que a glândula é melhor órgão bioindicador de contaminação ambiental que o músculo em mexilhões Perna perna. Há diferença sazonal - as concentrações da maioria dos elementos determinados em músculos e glândulas dos mexilhões Perna perna analisados foram significativamente maiores no inverno. As concentrações de As, Cd, Cu e Zn em músculos e glândulas dos mexilhões Perna perna coletados em Ilha Grande e nas praias da Baía de Guanabara foram mais altos que o permitido pela legislação, indicando que os mexilhões analisados não estão adequados para o consumo humano MT e GSH como biomarcadores protéicos de contaminação A extração de MT em amostras de músculos e glândulas de mexilhões com o reagente TCEP foi mais eficiente que com o β- mercaptoetanol. Não há diferença significativa na síntese de MT em músculos e glândulas dos mexilhões analisados, com exceção dos mexilhões de IG que apresentaram concentrações desta proteína significativamente mais elevadas nos músculos. As concentrações de GSH em músculos e glândulas dos mexilhões de IG e PU não apresentaram diferença significativa, enquanto

2 113 que as concentrações de GSH nos mexilhões de PD e PU foram significativamente mais elevadas nas glândulas. Existem poucos relatos na literatura sobre a síntese de MT e GSH em músculos de mexilhões, portanto este estudo colheu dados valiosos neste aspecto. Há diferença sazonal - no geral, as concentrações de MT e GSH foram significativamente mais elevadas no verão, exceto a concentração de GSH em músculos de mexilhões de IG que foram significativamente mais elevadas no inverno. Diversas correlações significativas foram observadas entre as concentrações de vários metais e as concentrações destas proteínas presentes em músculos e/ou glândulas dos mexilhões analisados, indicando que estes possuem papel chave tanto na homeostase quanto na destoxificação de elementos não-essenciais nesta espécie GST e CarbE como biomarcadores enzimáticos de contaminação As atividades de GST na maioria dos músculos e glândulas dos mexilhões Perna perna estavam presentes em concentrações inferiores ao limite de detecção, impossibilitando a avaliação completa sobre a inibição ou não desta enzima nos mexilhões analisados. Foi possível apenas comparar as diferentes atividades desta enzima nos diferentes tecidos (músculos e glândulas) dos mexilhões da PD e PU (inverno). As atividades de GST nos músculos e nas glândulas dos mexilhões da PD foram significativamente mais elevadas que as atividades obtidas nos mexilhões da PU. Os mexilhões coletados na PU não apresentaram diferenças significativas nas atividades de GST nos músculos comparadas com as atividades desta enzima nas glândulas, enquanto na PD as atividades obtidas nos músculos foram significativamente mais elevadas que as atividades obtidas nas glândulas dos mexilhões. Não foram encontradas correlações significativas entre as atividades da enzima GST com as concentrações dos metais e metalóides estudados em músculos e glândulas dos mexilhões da PD e

3 114 PU indicando que a presença destes elementos não alteram as atividades desta enzima. Há diferença sazonal as atividades de GST em glândulas de mexilhões de PD e PU e as atividades de CarbE em músculos de mexilhões de IG foram significativamente mais elevadas no verão, enquanto que as atividades da enzima CarbE em músculos dos mexilhões de PV e nas glândulas dos mexilhões de IG e PV foram significativamente mais elevadas no inverno. As atividades de CarbE foram significativamente (p < 0,05) mais elevadas nas glândulas que nos músculos dos mexilhões indicando que a glândulas é melhor bioindicador de contaminação ambiental que o músculo nos mexilhões Perna perna. As atividades totais de CarbE nos mexilhões apresentaram diferenças significativas de acordo com área de estudo. Nos músculos, as atividades desta enzima foram significativamente mais elevadas nos mexilhões das praias da BG (PD, PU e PV) quando comparado com as atividades nos mexilhões de IG. Nas glândulas, as atividades de CarbE nos mexilhões das diferentes áreas de estudo não apresentaram diferença significativa. Diversas correlações significativas foram observadas as concentrações de vários metais e as atividades de CarbE presentes em músculos e/ou glândulas dos mexilhões analisados indicando que a presença de metais e metalóides no ambiente podem interferir nas atividades desta enzima Caracterização de metaloproteínas termoestáveis em mexilhões Perna perna O presente trabalho reporta pela primeira vez a expressão da fração metaloprotéica termoestável de mexilhões Perna perna. Foram observadas diferentes metaloproteínas eluindo com diferentes tempos de retenção nas amostras dos diferentes locais investigados, indicando contaminação diferencial. Todos os pontos de amostragem mostraram contaminação por metais ou metalóides tóxicos, tanto no tecido muscular quanto na

4 115 glândula digestiva, ou em ambos, com tentativas de desintoxicação por meio de proteínas ligadas a metal. As determinações dos metais e metalóides corroboram o ponto acima, uma vez que metais e metalóides tóxicos (As, Cd, Pb) estavam presentes no tecido muscular e nas glândulas digestivas de todos os pontos de amostragem. A aplicação de uma abordagem metalômica, a hifenação SEC- HPLC-ICP-MS, na caracterização da expressão de metaloproteínas de mexilhões Perna perna proporciona informação valiosa no que respeita à presença de contaminantes em uma espécie sentinela, uma vez que esta técnica é mais poderosa do que a avaliação de biomarcadores convencionais, resultando em informações mais completas sobre as respostas metaloprotéicas do organismo à contaminação ambiental Caracterização de serino-proteases em mexilhões Perna perna Foram verificadas expressões diferenciadas de proteases em geral e, especificamente, de serino-proteases entre os locais de coleta, provavelmente devido a diferentes tipos e níveis de contaminação ambiental. Sendo assim, os dados sugerem que proteases em mexilhões Perna perna também demonstram potencial como biomarcadores de contaminação ambiental. Este é o primeiro estudo neste contexto com o mexilhão Perna perna. A caracterização de serino-proteases em glândulas mostraram mais diferenças que em músculos indicando que futuros estudos devem ser realizados em glândulas de mexilhões. Estudos futuros com outros inibidores serão realizados para caracterizar melhor as expressões das diferentes classes de proteases em mexilhões Perna perna e verificar seu potencial como biomarcadores de contaminação ambiental.

5 Conclusões finais Este trabalho verificou que os mexilhões da baía da Ilha Grande assim como os mexilhões da baía de Guanabara apresentaram elevadas concentrações de metais e metalóides, indicando que a baía de Ilha Grande provavelmnte não pode mais ser considerada um local de referência. Verificouse também que os parâmetros protéicos e enzimáticos como a MT, GSH e CarbE em músculos e glândulas de mexilhões Perna perna são biomarcadores adequados de resposta à contaminação ambiental por metais e metalóides. A GST, porém no presente trabalho, não mostrou ser um potencial biomarcador enzimático de contaminação ambiental por metais e metalóides usando o CDNB como substrato. Além disso foi verificado que estudos de biomonitoramento ambiental com a espécie Perna perna devem levar em conta a estação reprodutiva dos mesmos, para evitar interpretações errôneas a respeito das variações destes biomarcadores, devido aos esforços reprodutivos também gerarem estresse oxidativo, o que pode afetar estes parâmetros. Estudos mais aprofundados devem ser conduzidos com relação aos biomarcadores analisados no presente estudo através de diferentes técnicas analíticas, como por exemplo, o uso da hifenação HPLC-ICP-MS com colunas de outros tipos para a identificação de diferentes isoformas de MT e na caracterização mais aprofundada da expressão de metaloproteínas, o estudo das expressões de outras classes de proteases e a identificação de proteínas e metaloproteínas por espectrometria de massa.

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