Ensaios e medições em viveiros-tipo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ensaios e medições em viveiros-tipo"

Transcrição

1 FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Ensaios e medições em viveiros-tipo Domitilia Matias, Florbela Soares, Filipa Bettencourt, Maria João Botelho, Carlos Vale e Miguel Caetano

2 FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Questão: Descarga de efluentes urbanos e de pisciculturas influenciam a produção e qualidade de amêijoa R. decussatus em viveiros?

3 Teste da hipótese em dois viveiros-tipo Viveiro A Faro (Marchil), influenciado pela descarga de efluentes urbanos e com reduzida circulação de água Viveiro B - Olhão, junto à rejeição das águas da Estação de Piscicultura do IPIMAR Viveiro C Fortaleza, no enfiamento da Barra Velha, com elevado hidrodinamismo A B C

4 Metodologia de trabalho Transplante de amêijoas para os 3 viveiros seleccionados Medições mensais dos parâmetros biológicos da amêijoa, valores de contaminação microbiológica, química e de toxinas marinhas

5 Ensaios e Medições Parâmetros biológicos Crescimento (Peso, Comprimento) Sobrevivência Índice de condição Composição bioquímica (proteínas, lípidos totais e glicogénio) Maturação sexual Parâmetros ambientais Nutrientes Clorofila a Matéria orgânica (sedimento) Características gerais Contaminantes E. coli Toxinas marinhas Contaminantes químicos Stress oxidativo (Peroxidase lipidica)

6 Peso (g) Comprimento (mm) Crescimento das Amêijoas Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Faro (A) Piscicultura (B) Fortaleza (C) Incremento em comprimento: Faro 5 mm Piscicultura 4,3 mm Fortaleza 6,8 mm Incremento em peso: Faro 1,9 g Piscicultura 1,7 g Fortaleza 2,4 g 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Faro (A) Piscicultura (B) Fortaleza_2ª

7 Sobrevivência (%) Sobrevivência das Amêijoas Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Faro (A) Piscicultura (B) Fortaleza (C)

8 Clorofila a (ug/g) clorofila a (ug/l) Disponibilidade de alimento viv. A viv. B viv. C 0 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun A B C A B C A B C Novembro Dezembro Março Janeiro Clorofila a no sedimento Clorofila a na água em BM e PM

9 Disponibilidade de alimento/condição biológica das amêijoas As amêijoas do viveiro Fortaleza apresentaram um crescimento e sobrevivência superior aos outros dois O viveiro Fortaleza apresentou, de um modo geral, os valores mais baixos de clorofila a A qualidade do alimento sobrepôs-se à quantidade ou eventuais constrangimentos de crescimento

10 Log E. coli/nmp/100g Contaminação Microbiológica em Amêijoas dos 3 Viveiros-tipo Log E. coli/nmp/100g 5 4 Zona C Zona B 3 2 Zona A 1 Viveiro A Viveiro B Viveiro C 0 Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

11 Ensaio no âmbito dos inquéritos sanitários/ Projecto Forward-Quasus (Bettencourt et al., submt.) Período de amostragem: Nov 2009 a Nov 2010 Viveiro A ( Marchil) Viveiro B (Canal Ladrão)

12 Log E. coli NMP/100g Temperatura (ºC) Efeito da temperatura nos níveis de E. coli 6 E. coli Canal Ladrão E. coli Marchil Temperatura atmosférica (ºC) Temperaturas : E. coli Forte correlação neg.

13 Sazonalidade do teor de contaminação fecal dos bivalves o A contaminação é significativamente menor no Verão (p < 0,05) em relação às outras estações do ano.

14 Parâmetros físico-químicos da água / E. coli Análise de Componentes Principais 21 % 67 % Teor de E. coli nos bivalves e água Temperatura Salinidade Condutividade 46 %

15 Parâmetros ambientais / E. coli / Estações do ano Análise de Componentes Principais 71 % Teor de E. coli 25 % Precipitação Humidade INVERNO Teor de E. coli Temperatura Radiação VERÃO 46 %

16 Estatuto Sanitário dos Viveiros D: 3% C: 37% B: 44% A: 16%

17 Toxinas marinhas em bivalves Acções previstas Amostragem mensal das amêijoas transplantadas (viveiros A, B e C) Amostragens ocasionais - Ocorrência de blooms de algas tóxicas Articulação com o programa de monitorização de toxinas em bivalves, realizado pelo IPIMAR

18 Toxinas marinhas em bivalves Registo da ocorrência de bloom de algas tóxicas e toxicidade em bivalves da região do Algarve (programa de monitorização do IPIMAR) Densidades elevadas de algas tóxicas (Dinophysis acuminata) na água Concentrações de toxinas lipofílicas (grupo AO e dinofisistoxinas) em bivalves acima Limite Regulamentar Ria Alvor Ria Formosa L7 Portimão-Lagos L8 Olhão-Faro Bloom L9 VRSA-Tavira

19 Interdição da apanha de bivalves para consumo humano Após 25 Março durante 4 semanas Extensão: zonas litorais de Faro a Vila Real (L8 e L9) Espécies: conquilha e amêijoa-branca 4000 Litoral Olhão (L8) DSP (µg AO equiv. Kg -1) 3000 Conquilha A. branca Fev 1-Mar 21-Mar 10-Abr 30-Abr 20-Mai LR 160

20 Interdição da apanha de bivalves para consumo humano Após 1 Abril durante 3 semanas Extensão: Todas as zonas de produção da Ria Formosa Espécies: amêijoa-boa, berbigão e ostra 2000 Ria Formosa DSP (µg AO equiv. Kg -1) Amêijoa-boa Berbigão Ostra LR Fev 1-Mar 21-Mar 10-Abr 30-Abr 20-Mai

21 Trabalho em curso Toxinas marinhas Estudar a distribuição de toxinas lipofílicas nos diferentes tecidos de amêijoa-boa, ostra e conquilha Estudar a distribuição sub-celular das toxinas lipofílicas

22 Contaminantes Químicos - Metais Acções previstas Amostragem mensal das amêijoas transplantadas (viveiros A, B e C) Amostragens ocasionais - períodos de enxurradas (acção de fontes difusas) Objectivo Estudar a distribuição de metais nos diferentes tecidos da amêijoa-boa nos três viveiros Tecidos: Brânquias, manto e sifões, hepatopâncreas e parte restante

23 Contaminantes Químicos - Metais Resultados preliminares (Viveiro A) 5 Crómio T0 semente transplantada (Nov) 4 Parte restante Hepatopâncreas T2 Viveiro A (Fev) 3 µg g Brânquias Manto-sifões Classes de comprimento I ( cm) II ( cm) 0

24 Contaminantes Químicos - Metais Resultados preliminares (Viveiro A) 2 1,5 Chumbo Parte restante Hepatopâncreas µg g -1 1 Brânquias T2 Viveiro A (Fev) 0,5 Manto-sifões 0

25 FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Obrigada

Qualidade da água e contaminantes em amêijoas da Ria Formosa

Qualidade da água e contaminantes em amêijoas da Ria Formosa QUASUS - Qualidade Ambiental e Sustentabilidade dos Recursos da Ria Formosa Qualidade da água e contaminantes em amêijoas da Ria Formosa Carlos Vale, Maria João Botelho, Florbela Soares, Domitília Matias

Leia mais

Classificação das zonas para a apanha de bivalves na Ria Formosa

Classificação das zonas para a apanha de bivalves na Ria Formosa Domitília Matias e Florbela Soares Ria Formosa A integridade do sistema lagunar e as atividades económicas 1 Outubro 2014 Produção de bivalves na Ria Formosa A produção nacional de bivalves representa

Leia mais

VIGILÂNCIA DE BIOTOXINAS MARINHAS E REDUÇÃO DO RISCO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS

VIGILÂNCIA DE BIOTOXINAS MARINHAS E REDUÇÃO DO RISCO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS VIGILÂNCIA DE BIOTOXINAS MARINHAS E REDUÇÃO DO RISCO DE INTOXICAÇÕES AGUDAS Laboratório Nacional de Referência Biotoxinas Marinhas Susana M. Rodrigues, Pedro Costa, Maria João Botelho, Paulo Vale Laboratório

Leia mais

SESSÃO DE DIVULGAÇÃO

SESSÃO DE DIVULGAÇÃO SESSÃO DE DIVULGAÇÃO Moluscos Bivalves: ambiente, produção e qualidade 1 Biotecmar STC meeting - Galway - 15-16 April 2010 Partner n Mercúrio, rio, cádmio c e chumbo em moluscos bivalves nas principais

Leia mais

Oceanografia Física e Modelação: Paulo B. Oliveira

Oceanografia Física e Modelação: Paulo B. Oliveira Microalgas nocivas Onde? Quando? Que riscos? Fitoplâncton: Mª Teresa Moita, Teresa Quental, Teresa P. Coutinho, Mariana Santos, Alexandra Silva e Mª Ana Castelo Branco, Biotoxinas Marinhas: Paulo Vale,

Leia mais

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 14, 31 de março a 6 de abril de 2014

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 14, 31 de março a 6 de abril de 2014 Condições atuais e previsões Ponto da situação Devido à presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares estão interditas temporariamente a

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações de Biotoxinas Marinhas março 2016 O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e Direitos

Leia mais

Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro

Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Factores climáticos e pressões antropogénicas efeitos na qualidade da água da Ria de Aveiro Marta Rodrigues* (LNEC/DHA) Anabela Oliveira (LNEC/DHA) Henrique Queiroga (UA) Vanda Brotas (FCUL) André B. Fortunato

Leia mais

Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental

Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Riscos em Zonas Costeiras, Lisboa, 21 de Março 2013 Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Patrícia Pereira, Joana Raimundo, Carlos Vale, Juan Santos-Echeandía,

Leia mais

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 16, 14 a 20 de abril de 2014

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 16, 14 a 20 de abril de 2014 Condições atuais e previsões Ponto da situação Devido à presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares estão interditas temporariamente a

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR, AMBIENTE E MAR

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR, AMBIENTE E MAR 11232 Diário da República, 2.ª série N.º 77 19 de abril de 2018 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR, AMBIENTE E MAR Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. Despacho n.º 3996/2018 Conforme previsto

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações de Biotoxinas Marinhas Janeiro 2016 O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações de Biotoxinas Marinhas julho 2016 O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e Direitos

Leia mais

Boas Prácticas e Desafios na Gestão dos Viveiros

Boas Prácticas e Desafios na Gestão dos Viveiros Boas Prácticas e Desafios na Gestão dos Viveiros Formosa Cooperativa de Viveiristas da Ria Formosa, CRL. 1de Outubro 2014 Ria Formosa Palco de produção de moluscos bivalves Sistema lagunar Área húmida

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHOS

PROPOSTA DE TRABALHOS PROPOSTA DE TRABALHOS MONITORIZAÇÃO Da descarga da ETAR do Casalinho Março de 2008 Índice Introdução...3 Programa de Trabalhos...4 A. Trabalho de campo...4 B. Modelação matemática...7 C. Gestão de dados...8

Leia mais

Edição IPIMAR Avenida de Brasília LISBOA Portugal

Edição IPIMAR Avenida de Brasília LISBOA Portugal Os RELATÓRIOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS DO IPIMAR destinam-se a uma divulgação rápida de resultados preliminares de carácter científico e técnico, resultantes de actividades de investigação e de desenvolvimento

Leia mais

Apanha e comercialização de moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos

Apanha e comercialização de moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos L1 L2 L3 L4 L5a Litoral Viana Litoral Matosinhos Litoral Aveiro Litoral Figueira da Foz - Nazaré Litoral Peniche - Cabo Raso Amêijoa-branca B - Aberta Amêijoa-relógio B - Aberta Lapa Biotoxinas: lipo licas

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Apanha e comercialização de moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos

Apanha e comercialização de moluscos bivalves, equinodermes, tunicados e gastrópodes marinhos vivos L1 L2 L3 L4 L5a Litoral Viana Litoral Matosinhos Litoral Aveiro Litoral Figueira da Foz - Nazaré Litoral Peniche - Cabo Raso Amêijoa-branca B - Aberta Amêijoa-relógio B - Aberta Lapa Biotoxinas: lipo licas

Leia mais

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública

2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 2.º CICLO DOS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA ÁGUA (QSiGA) Conclusão do processo de Participação Pública 3 junho 2015 Plano de Gestão das Ribeiras do Algarve Região Hidrográfica

Leia mais

Determinações Biotoxinas Novembro

Determinações Biotoxinas Novembro ASP PSP 2012 Mexilhão Jangada LAL Setúbal 03-11-14 40 ND ND 2013 Mexilhão Costa Caparica L5 Lisboa 03-11-14 52 ND ND 2014 Mexilhão Porto Brandão ETJ Lisboa 03-11-14 35 ND ND 2015 Mexilhão Ria Formosa -

Leia mais

Laboratório de Ecotoxicologia e Química Ambiental. Centro de Investigação Marinha e Ambiental

Laboratório de Ecotoxicologia e Química Ambiental. Centro de Investigação Marinha e Ambiental Laboratório de Ecotoxicologia e Química Ambiental Centro de Investigação Marinha e Ambiental Estrutura Quem somos Objectivos Capacidades Laboratoriais e Competências Áreas Geográfica de Intervenção Trabalhos

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Diário da República, 2.ª série N.º 43 1 de março de 2019 6573 Deliberação (extrato) n.º 212/2019 Na sequência do disposto nos artigos 23.º e 24.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, aprovado pela Lei n.º

Leia mais

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária

Ervas marinhas: Ecologia e produção primária Ervas marinhas: Ecologia e produção primária João Silva Centro de Ciências do Mar do Algarve ERVAS MARINHAS SEAGRASSES O que são ervas marinhas? As ervas marinhas são angiospérmicas (plantas com flor),

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

PHD-5004 Qualidade da Água

PHD-5004 Qualidade da Água PHD-5004 Qualidade da Água Introdução A água na natureza Usos da água Requisitos de qualidade da água Impactos provocados por cargas pontuais e difusas Estrutura do curso Características de qualidade da

Leia mais

FORWARD Bacias hidrográficas. João Pedro NUNES 16-Abril-2010

FORWARD Bacias hidrográficas. João Pedro NUNES 16-Abril-2010 FORWARD Bacias hidrográficas João Pedro NUNES 16-Abril-2010 Objectivos Estudar a importância de descargas terrestres para a qualidade da água na Ria Formosa Analizar a descarga de água e nutrientes na

Leia mais

27 de Março de 2015 Manhã Técnica

27 de Março de 2015 Manhã Técnica 27 de Março de 215 Manhã Técnica AGENDA A formação da pinha Análise Exploratória da influência da precipitação sobre a produção de pinha Produtividade de áreas enxertadas Resultados do inquérito à campanha

Leia mais

Tarifários de Água, Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 2011

Tarifários de Água, Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 2011 Tarifários de Água, Saneamento e Resíduos Sólidos Urbanos 2011 Este conjunto de tabelas elaboradas pela AMAL contém o resumo dos tarifários de abastecimento de água, saneamento e recolha e deposição de

Leia mais

Determinações Biotoxinas Dezembro. Zona de produção

Determinações Biotoxinas Dezembro. Zona de produção mg/kg PSP 2169 Mexilhão Jangada LAL Setúbal 01-12-14 ND ND ND 2170 Mexilhão Offshore L7c Lagos 01-12-14 40 ND ND 2171 Mexilhão Porto Brandão ETJ Lisboa 01-12-14 ND ND ND 2172 Mexilhão Costa Caparica L5

Leia mais

Apresentação do GAC. Funcionamento do GAC. Cooperação transnacional. Principais obstáculos

Apresentação do GAC. Funcionamento do GAC. Cooperação transnacional. Principais obstáculos Agenda Apresentação do GAC Funcionamento do GAC Cooperação transnacional Principais obstáculos Apresentação do GAC GACs Nacionais Apresentação do GAC Região abrangida As comunidades piscatórias existentes

Leia mais

Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar

Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar Amêijoa-japonesa: uma espécie invasora que alterou o cenário da apanha de bivalves no estuário do Tejo. Miguel Gaspar 1.º Encontro sobre Espécies Exóticas Aquáticas no Tejo, Alcochete, 22 de Março 2017

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting

Leia mais

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água

Pressão antropogénica sobre o ciclo da água O CICLO DA ÁGUA Pressão antropogénica sobre o ciclo da água 2. Poluição difusa 3. Poluição urbana 1. Rega 8. Barragens 7. Erosão do solo 4. Poluição industrial 5. Redução das zonas húmidas Adaptado de:

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-13) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico

Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis

Leia mais

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 6, 3 a 9 Fevereiro de 2014

Boletim de previsão da apanha e captura de bivalves Semana 6, 3 a 9 Fevereiro de 2014 Condições atuais e previsões Ponto da situação Devido à presença de fitoplâncton produtor de toxinas marinhas ou de níveis de toxinas acima dos valores regulamentares estão interditas temporariamente,

Leia mais

Resultados Biotoxinas Janeiro 2015

Resultados Biotoxinas Janeiro 2015 Local de gem 1 Mexilhão Jangada LAL Setúbal 5/1/2015 20 ND ND 2 A. Boa Ria Formosa - Cacela VT1 Tavira-VRSA 5/1/2015 20 ND ND 3 Berbigão Ria Formosa - Largura FAR2 Faro 5/1/2015 15 ND ND 4 Mexilhão Jaulas

Leia mais

UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs

UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs UBEST Understanding the Biogeochemical buffering capacity of estuaries relative to climate change and anthropogenic inputs Marta Rodrigues, Alexandra Cravo, André B. Fortunato, Anabela Oliveira, José Jacob,

Leia mais

Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos

Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2003-2005 Maria do Pilar Pestana da Silva, Paulo Maia Marques Ana Saramago dos Santos

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-15) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

Aquacultura em Portugal. 26 de Fevereiro de 2014 APA - Associação Portuguesa de Aquacultores 1

Aquacultura em Portugal. 26 de Fevereiro de 2014 APA - Associação Portuguesa de Aquacultores 1 Aquacultura em Portugal 26 de Fevereiro de 2014 APA - Associação Portuguesa de Aquacultores 1 Associação de âmbito nacional Representa 90% da produção aquícola nacional Principal interlocutor do sector

Leia mais

ÇÃO ORGÂNICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA. CERTIFICAÇÃO Projec CERTIFICA. ção para o futuro. Hidurbe Mesquita, ACE

ÇÃO ORGÂNICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA. CERTIFICAÇÃO Projec CERTIFICA. ção para o futuro. Hidurbe Mesquita, ACE CERTIFICA ÇÃO DA CENTRAL DE VALORIZA ÇÃO ORGÂNICA CERTIFICAÇÃO VALORIZAÇÃO Projec ção para o futuro Projecção Hidurbe Mesquita, ACE Cândida Moreira Direcção Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança ENTIDADE

Leia mais

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde ENTIDADE ESTÁTICA CAUSA DETERMINANTE 7ºC Terras altas do interior Centro 18ºC Litoral Sul Diferença significativa entre o Norte e o Sul de Portugal Temperatura média anual (1961-1990) Diferença significativa

Leia mais

Fluxos de carbono e água num montado de sobreiro: clima e descortiçamento. A importância do solo e da água na conservação do montado de sobro

Fluxos de carbono e água num montado de sobreiro: clima e descortiçamento. A importância do solo e da água na conservação do montado de sobro Fluxos de carbono e água num montado de sobreiro: clima e descortiçamento A importância do solo e da água na conservação do montado de sobro FICOR 2015 29 Maio 2015 Local experimental Herdade da Machoqueira,

Leia mais

FORWARD Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development

FORWARD Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development FORWARD Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Segunda reunião plenária Workshop de resultados João Gomes Ferreira http://ecowin.org/ Universidade Nova de Lisboa

Leia mais

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude

Leia mais

Estabelecimento de uma rede de cooperação transfronteiriça para a utilização de sistemas de produção ecologicamente sustentáveis em aquacultura

Estabelecimento de uma rede de cooperação transfronteiriça para a utilização de sistemas de produção ecologicamente sustentáveis em aquacultura UE FEDER Investimos no Seu Futuro CCMAR CIMAR LA Centro de Ciências do Mar do Algarve Aquaculture Research Group Universidade do Algarve Campus de Gambelas Faro, Portugal Estabelecimento de uma rede de

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Plano Específico de Gestão da Água (PEGA) na Área Crítica do Algarve Contributos para a sua elaboração

Plano Específico de Gestão da Água (PEGA) na Área Crítica do Algarve Contributos para a sua elaboração Plano Específico de Gestão da Água (PEGA) na Área Crítica do Algarve Contributos para a sua elaboração Edite Reis, Conceição Gago 9º Seminário sobre Águas Subterrâneas Campus de Caparica, 7 e 8 de Março

Leia mais

Sistemas de Produção

Sistemas de Produção Sistemas de Produção Portugal assume-se como um país onde pontifica a diversidade. Assim, praticamente todos os sistemas de produção existentes estão representados em Portugal: intensivo em estruturas

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J.

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J. Virgílio Cru Sumário Introdução à problemática dos recursos hídricos nos Açores;

Leia mais

Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos

Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2008 Monitorização da Qualidade das Águas e dos Sedimentos 2004-2008 Isabel Cruz Manuela Valença Célia Pata Ministério da Defesa Nacional - Marinha

Leia mais

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste

X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste X Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste INFLUÊNCIA DA PISCICULTURA INTENSIVA NA DINÂMICA FÍSICA E QUÍMICA E NO FITOPLÂNCTON EM UM RESERVATÓRIO DE ABASTECIMENTO COM DIFERENTES VOLUMES DE ÁGUA ACUMULADO

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações Microbiológicas O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e Direitos de Propriedade

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31 de outubro e em 30 de novembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em de embro Contributo do para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica No final de embro a situação de seca meteorológica

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

Lista de Espécies Zonas Litorais

Lista de Espécies Zonas Litorais Zonas Litorais s s de Litoral Viana L1 Amêijoa-relógio (Dosinia exoleta) Litoral Matosinhos L2 Castanhola Glycymeris glycymeris x - Amêijoa-relógio (Dosinia exoleta) Litoral Aveiro L3 Castanhola Glycymeris

Leia mais

A Águas do Algarve e a qualidade das águas balneares

A Águas do Algarve e a qualidade das águas balneares A Águas do Algarve e a qualidade das águas balneares O Mar que respiramos Do CO2 ao O2 agir em ecossistemas marinhos e terrestres VI Seminário Nacional Bandeira Azul 2017/2018 Sistema Multimunicipal de

Leia mais

Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé.

Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé. Modelação Hidrológica e de Qualidade da Água no Enxoé david.maretec@ist.utl.pt Estrutura Antes deste estudo Estratégia Resultados Validação Artigos Jul-98 Fev-99 Ago-99 Mar-00 Out-00 Abr-01 Nov-01 Mai-02

Leia mais

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE)

Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Atingidos os 100.000 certificados em Junho! Sistema de Certificação Energética e de QAI Certificados Energéticos

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos

Leia mais

PLANO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE MONITORIZAÇÃO PM 01 Fuga de SF 6 Contribuição para o efeito de estufa Detecção e quantificação de fugas Todos os equipamentos com SF 6 Monitorização em contínuo Monitorização pontual --- Registo no SAP (módulo PM) Relatório

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de Agosto e em 15 de Setembro de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 de setembro Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de

Leia mais

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização

Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Bento Gonçalves RS, Brasil, 9 a 31 de Outubro de 8 Caracterização físico-química de efluente de indústria de laticínios tratado por sistema de lagoas de estabilização Anelise Sertoli Lopes Gil 1, Jaqueline

Leia mais

Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila

Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila Perspectivas de Uso de Métodos Diagnósticos Alternativos: Análise da Seiva e Medida Indireta da Clorofila Leandro José Grava de Godoy (CER-UNESP) Thais Regina de Souza (FCA-UNESP) Roberto Lyra Villas Bôas

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS 33428 Diário da República, 2.ª série N.º 144 28 de Julho de 2008 Proposta de demarcção de área para atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de águas minerais naturais 300510812 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé

Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé PTDC/AGR-AAM/098100/2008 Gestão integrada de fósforo para controlo da eutrofização de bacias hidrográficas EUTROPHOS Tarefa 2 - Monitorização de nutrientes e atividade trófica na albufeira do Enxoé Âmbito

Leia mais

Biomonitorização da qualidade das águas superficiais nas Ribeiras de Monfurado

Biomonitorização da qualidade das águas superficiais nas Ribeiras de Monfurado Biomonitorização da qualidade das águas superficiais nas Ribeiras de Monfurado Carla Gonzalez (csgonzalez@fc.ul.pt) e Cristina Branquinho (cmbranquinho@fc.ul.pt) O Sítio de Monfurado é uma das áreas propostas

Leia mais

ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003

ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Informação à Comunicação Social 3 de Março de 2003 ÍNDICES DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL Janeiro de 2003 Produção Industrial (*) aumentou 0,8% em termos homólogos A produção industrial aumentou 2,3% face ao mês

Leia mais

Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella

Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO

IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO 10783 - IMPACTOS AMBIENTAIS DA PISCICULTURA DE TANQUE ESCAVADO NO RESERVATÓRIO ITAPARICA, SEMIÁRIDO PERNAMBUCANO Ariane Cardoso Gérsica Nogueira da Silva Erika Marques Maristela Casé Maria do Carmo Sobral

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 30 de junho e em 15 de julho de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 julho Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Recursos Hídricos na Região do Algarve

Recursos Hídricos na Região do Algarve Recursos Hídricos na Região do Situação em Junho de 2015 Índice Pág. INTRODUÇÃO 5 1 - CLIMATOLOGIA 6 1.1- Precipitação 6 1.1.1 Precipitações mensais acumuladas 6 1.1.2 Precipitações mensais 9 1.2 - Temperatura

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Disciplina: Estatística I 1. Dado que z é uma variável aleatória normal padrão, calcule as

Leia mais

Água e Alterações Climáticas

Água e Alterações Climáticas Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas

Leia mais

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Conselho Diretivo DESPACHO N.º 1/CD/IPMA/2014

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Conselho Diretivo DESPACHO N.º 1/CD/IPMA/2014 Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Conselho Diretivo DESPACHO N.º 1/CD/IPMA/2014 No quadro das suas competências procedeu o Instituto Português do Mar e da Atmosfera à atualização da classificação

Leia mais

Avaliação microbiológica e físico-química de água residual tratada para uso agrícola em São Vicente

Avaliação microbiológica e físico-química de água residual tratada para uso agrícola em São Vicente Universidade de Cabo verde Departamento de Engenharias e Ciências do Mar DECM Curso de Bacharelato em Biologia Marinha e Pescas Avaliação microbiológica e físico-química de água residual tratada para uso

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL ANUAL DE 2015 DA ZONA INDUSTRIAL E LOGÍSTICA DE SINES SUMÁRIO EXECUTIVO No presente documento apresenta-se uma síntese do Relatório de Monitorização Ambiental Anual

Leia mais

Monitorização das Águas e Sedimentos 2003

Monitorização das Águas e Sedimentos 2003 Monitorização das Águas e Sedimentos 23 Monitorização das Águas e Sedimentos 23 Maria do Pilar Pestana da Silva, Ana Saramago dos Santos Ministério da Defesa Nacional Marinha Instituto Hidrográfico Rua

Leia mais

Amostragem e monitoramento de corpos d água

Amostragem e monitoramento de corpos d água Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia Campus de Ilha Solteira Programa de Pós-graduaçãoem Engenharia Civil Amostragem e monitoramento de corpos d água Maurício

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações Microbiológicas O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e Direitos de Propriedade

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina

Leia mais

Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere.

Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere. 2.3.1. Clima Neste ponto o maior destaque é dado aos aspectos relativos à temperatura, insolação e pluviometria, que são os de efeito mais marcado no desenvolvimento das culturas nas condições concretas

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSH NAS ILHAS DE SÃO MIGUEL E SANTA MARIA DA

MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSH NAS ILHAS DE SÃO MIGUEL E SANTA MARIA DA MONITORIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOSH NAS ILHAS DE SÃO MIGUEL E SANTA MARIA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORESA ENQUADRAMENTO Directiva Quadro da Água (DQA) Avaliação da qualidade ecológica das águas superficiais

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA PARA FINS NÃO POTÁVEIS DE UM GRANDE PRÉDIO UNIVERSITÁRIO, E SUA CORRELAÇÃO COM DADOS PLUVIOMÉTRICOS

CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA PARA FINS NÃO POTÁVEIS DE UM GRANDE PRÉDIO UNIVERSITÁRIO, E SUA CORRELAÇÃO COM DADOS PLUVIOMÉTRICOS CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA DE ÁGUA PARA FINS NÃO POTÁVEIS DE UM GRANDE PRÉDIO UNIVERSITÁRIO, E SUA CORRELAÇÃO COM DADOS PLUVIOMÉTRICOS Antonio Santos Sánchez, Raony Maia Fontes, Idelfonso Bessa Programa

Leia mais

Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica

Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica Técnicas de maneio, sistemas de gestão e sistemas de produção em aquacultura biológica Maria Emília Cunha e Pedro Pousão-Ferreira Estação Piloto de Piscicultura de Olhão, INRB, I.P./ IPIMAR-Olhão, Av.

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

Pond. Aquacultura Onshore

Pond. Aquacultura Onshore Pond Aquacultura Onshore ÍNDICE LONGLINE ENVIRONMENT 3 POND AQUACULTURE MANAGEMENT AND DEVELOPMENT 3 POND APLICADO 4 DESCRIPÇÃO DE POND 5 DADOS DO CENTRO DE CULTIVO 7 OUTRAS INFORMAÇÕES 8 CONTACTOS 9 POND

Leia mais

Considerações sobre o clima do Algarve

Considerações sobre o clima do Algarve Paulo Oliveira (Engº Mecânico / Termodinâmica) Com o presente artigo pretende-se, de forma sucinta, tecer algumas considerações e de algum modo caracterizar o clima actual na região Algarvia. Para efectuar

Leia mais

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS

DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS DETERMINAÇÃO DO IQA DO ARROIO CLARIMUNDO NA CIDADE DE CERRO LARGO/RS 1 DETERMINATION OF THE IQA OF CLARIMUNDO RIVER IN THE CITY OF CERRO LARGO/RS Roselaine Cristina Rejei Reinehr 2, Letiane T. Hendges

Leia mais

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves

Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Sistema Nacional de Monitorização de Moluscos Bivalves Resultados das Determinações Microbiológicas O conteúdo deste documento é protegido por Direitos de Autor e Direitos Conexos e Direitos de Propriedade

Leia mais

DIA DO INSA A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras. Visão Geral das Actividade de Referência no DSA

DIA DO INSA A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras. Visão Geral das Actividade de Referência no DSA Departamento de Saúde Ambiental DIA DO INSA A Referência: função essencial do INSA Atribuições, actividades e perspectivas futuras Visão Geral das Actividade de Referência no DSA Maria Helena Rebelo 29

Leia mais