8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES

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1 8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha, o acondicionamento e a conservação das amostras mereceram um grande cuidado dado que constituem os factores mais frequentes para a falta de representatividade dos resultados experimentais. A análise dos elementos químicos foi efectuada tendo em atenção a qualidade dos reagentes utilizados nos ensaios, bem como os aspectos ligados à limpeza e à descontaminação do material de laboratório. A escolha da técnica de preparação química para amostras de sedimentos envolveu o estudo prévio sobre as técnicas de preparação química que podem ser utilizadas para a dissolução de materiais geológicos, incluindo amostras de sedimentos. Tendo em conta este estudo e a disponibilidade existente no Laboratório de Espectrometria foi ensaiada, inicialmente, a técnica de fusão com metaborato de lítio e dissolução em ácido nítrico. Observou-se que a solução obtida, para a maioria das amostras de sedimentos, apresentava um resíduo branco. Com recurso à microscopia electrónica de varrimento (MEV), este resíduo foi observado e detectou-se a presença de silício. Assim, concluímos que esta técnica não permitia a análise quantitativa deste elemento. Em seguida, foi ensaiada a técnica de fusão com metaborato de lítio e dissolução em ácido fluorídrico e ácido nítrico. Esta técnica de preparação química permitiu a obtenção de uma solução límpida e consequentemente a análise de uma vasta gama de elementos principais, incluindo o silício, e de elementos vestigiais. Foi escolhida a técnica de fusão com metaborato de lítio e dissolução em ácido fluorídrico e ácido nítrico para implementar em rotina na preparação química de amostras de sedimentos visando a análise química de elementos principais, incluindo o silício, e de elementos vestigiais. A diversidade da composição química apresentada pelos sedimentos impede a existência de um único método de doseamento para os vários elementos considerados. 161

2 Assim, neste trabalho foram implementados vários métodos analíticos: a espectrometria de emissão com plasma indutivo (ICP-AES) para a determinação das concentrações de Al, Ca, Cd, Co, Cr, Cu, Fe, Ni, P, Si, Sn e Zn; a espectrometria de absorção atómica com geração de hidretos (HGAAS) para a determinação das concentrações de As e Sb; a espectrometria de absorção atómica com câmara de grafite (GFAAS) para a determinação da concentração de Pb. A exactidão e a precisão dos resultados obtidos com os vários métodos usados foram avaliadas através da análise de materiais de referência certificados. Estes métodos foram utilizados obedecendo aos critérios de aceitação/rejeição, previamente estabelecidos: coeficiente de correlação 0,9995; RSD para padrões de calibração 5%, RSD para amostras < 10%; afastamento máximo entre duplicados: 10%; percentagens de recuperação entre %; valores de Z-score < 2, para um erro máximo admissível de 5%. A prática analítica revelou-se adequada para a quantificação dos elementos seleccionados, excepto no caso do cádmio e do estanho. Os limites de quantificação obtidos para estes elementos por ICP-AES são muito elevados, apresentando uma ordem de grandeza superior aos valores médios característicos das rochas da crusta e impossibilitando a sua quantificação nas amostras em estudo. A obtenção de resultados com precisão <10% e recuperações de 100 ± 5% evidenciam o controlo dos erros aleatórios e sistemáticos, bem como a adequabilidade dos resultados para estudos ambientais e paleoambientais com recurso à análise química de sedimentos. O trabalho realizado permitiu ainda verificar que a análise de elementos vestigiais (antimónio, arsénio, cádmio, chumbo, cobalto, cobre, crómio, estanho, níquel e zinco) em amostras preparadas por técnicas distintas (fusão com metaborato de lítio e dissolução em HNO 3 ou fusão com metaborato de lítio e dissolução em HF e HNO 3 ) conduz a resultados analíticos coerentes. Podendo, assim, concluir-se a viabilidade da utilização das duas técnicas de preparação. 162

3 Deste estudo, podemos concluir que a metodologia adoptada para os elementos seleccionados, com excepção do cádmio e do estanho, pode ser implementada em rotina para a análise química de amostras de sedimentos. Pela análise química das amostras de sedimentos podemos admitir que: Na área de Bertiandos: existe uma tendência para um enriquecimento de Al 2 O 3 e CaO desde a base até ao topo da sondagem, associada possivelmente a variações na composição mineral dos sedimentos; os valores de PR, Fe 2 O 3, P 2 O 5, Cu, Ni, Pb, Sb e As nas amostras mais superficiais da sondagem podem estar associados a aspectos antropogénicos ligados à actividade agrícola e outras; a comprovar-se a relação antropogénica e o aumento de P 2 O 5 e Cu, referida no ponto anterior, então deverá igualmente ser ponderada a mesma interpretação para o conjunto de amostras estudadas de 30 a 69 da sondagem. Na área de Donim: existe um enriquecimento de Cu e Pb ao longo da sondagem, notório no 1,0 m mais superficial, cuja origem pode estar associada a aspectos antropogénicos; o Cu e o Ni não são detectados na amostra recolhida na base da sondagem, a 3,25 m, pelo que podem estar associados a uma contaminação antropogénica no último metro da superfície de sondagem. Na área de Bitarados: existe um enriquecimento de CaO, P 2 O 5 e Cu nas camadas estudadas dos diferentes quadrados da escavação arqueológica, recolhidas entre 2,04 3,31 m de profundidade, em comparação com a amostra de granito, recolhida a 4,25 m de profundidade. Estes valores poderão estar associados a aspectos antropogénicos relacionados com a ocupação humana no povoado do Calcolítico, descrito em Bettencourt et al. (2003b). 163

4 Deste trabalho resultaram as seguintes considerações de índole geoquímica e paleoambiental em relação aos sedimentos recolhidos em Bertiandos, Donim e Bitarados: as análises geoquímicas permitiram a caracterização dos sedimentos, em termos de elementos principais e vestigiais; nas amostras mais superficiais da sondagens de Bertiandos e Donim verifica-se um incremento dos valores de alguns elementos, em especial cobre e chumbo, que podem estar associados a aspectos antropogénicos ligados à actividade agrícola e outras; nas amostras de Bitarados verifica-se que a relação das concentrações elevadas de alguns elementos (cálcio, fósforo e cobre) encontradas nas amostras de sedimentos recolhidas a 2,04 3,31 m reflectem a presença de ocupação humana nesta área, relacionada com o povoado ali instalado durante o período Calcolítico (Bettencourt et al., 2003b); a distribuição das concentrações dos elementos químicos ao longo das sondagens permitiu detectar influências antropogénicas. Com o estudo efectuado neste trabalho, podemos concluir que seguindo a metodologia apresentada para a análise química de alumínio, antimónio, arsénio, cálcio, chumbo, cobalto, cobre, crómio, ferro, fósforo, níquel, silício, zinco e para a determinação da perda ao rubro em amostras de sedimentos é possível fornecer resultados com qualidade adequada para a sua utilização em estudos ambientais e paleoambientais. Concluímos também que, a análise química de sedimentos de uma determinada área reflecte as alterações que aí ocorrem como consequência de factores naturais e/ou factores antropogénicos, contribuindo de forma significativa para a reconstituição paleoambiental e para a monitorização da qualidade ambiental. 164

5 8.2. SUGESTÕES DE TRABALHO FUTURO No sentido de dar continuidade a este trabalho seria importante promover o estudo da análise da composição química em amostras de sedimentos de outras áreas da região do Minho, quer para aprofundar as interpretações de âmbito paleoambiental quer para monitorizar as alterações ambientais. As análises químicas de cádmio e de estanho efectuadas neste trabalho apresentam limitações, sendo de utilizar no futuro outros métodos analíticos para obtenção de limites de quantificação mais baixos que permitam a quantificação destes elementos. Nesta sequência, seria interessante incluir outros elementos a quantificar, como por exemplo o selénio, o mercúrio, entre outros. Dado que, a análise química destes elementos reveste-se, também, de extrema importância na despistagem de processos de contaminação. 165

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