ADMINISTRAÇÃO EM OPERAÇÕES EMPRESARIAIS E LOGÍSTICA 27/11/2014

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1 ADMINISTRAÇÃO EM OPERAÇÕES EMPRESARIAIS E LOGÍSTICA 27/11/2014

2 Composição do GELOG Adm. ANA CLAUDIA BELFORT Tecn. ANTONIO SAMPAIO Adm. DOMINGOS ALVES CORRÊA NETO (coordenador) Tecn. JOSINEI RODRIGUES Adm. LUIZ PAULO ZANI Adm. MARCOS ANTONIO MAIA DE OLIVEIRA (vice coordenador)

3 Objetivo geral O foco de atuação do GELOG consiste na criação, desenvolvimento e validação de análises sobre o tema ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES EMPRESARIAIS E LOGÍSTICA que possam gerar conhecimento teórico e aplicações práticas para aumento da competitividade das organizações dos diferentes setores empresariais.

4 Objetivos específicos Discutir e propor soluções para os problemas relacionados as Operações Empresariais e Logística e suas implicações; Criar mecanismos para que os empresários e executivos possam expor seus problemas e dificuldades através de um fórum amplo e democrático, discutindo possibilidades de solução e contribuindo com a experiência individual em prol da comunidade empresarial.

5 Metodologia Apresentação de cases referenciais de sucesso nas organizações; Elaboração, aplicação, tabulação e divulgação de pesquisas relacionadas; Elaboração e publicação de papers e livros sobre tópicos da área; Workshops sobre atualidades; Palestras e encontros com especialistas em Operações e Logística; Realização de cursos de curta duração sobre tópicos relevantes na área.

6 Como participar do grupo? Manifestação de interesse junto ao CRA-SP através do envio do currículo do interessado para o Departamento de Relações Externas; O ingresso é semestral fevereiro e agosto, e ocorrerá após análise e aprovação em reunião específica agendada pelo grupo; ORegimentoInterno práticas geraisestádisponívelnositedo CRA-SP para conhecimento dos interessados.

7 Palestrante Domingos Alves Corrêa Neto Administrador com especialização e mestrado em Administração, mestrado em Engenharia Industrial e doutorando em Administração. Atuação no ensino superior como diretor, coordenador e professor em cursos de graduação e pós-graduação. Atualmente é avaliador institucional e de cursos presenciais/ead do MEC/INEP e coordenador do curso de Administração da Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo - ESNS- SP; Carreira profissional desenvolvida nas áreas de Operações, Logística, Supply Chain e Qualidade. Foi Diretor de Logística da Indústria de Tapetes Bandeirante e executivo em empresas metalúrgicas, têxteis e químicas. Atualmente é Consultor Associado da Gestori Consultoria Empresarial; Coordenador do GELOG Grupo de Estudos em Administração de Operações Empresariais e Logística do Conselho Regional de Administração de São Paulo(CRA-SP).

8 GESTÃO DE RISCOS EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS

9 AGENDA 1. Logística x cadeia de suprimentos (supply chain); 2. Gestão de riscos empresariais; 3. Riscos em cadeias de suprimentos; 4. Pesquisa Gestão de riscos na cadeia de suprimentos da indústria de seguros.

10 Parte 1 Logística x Cadeia de Suprimentos

11 Uma nova perspectiva... Executivos de corporações líderes na implementação do estado da arte do SCM compreendem que SCM engloba mais que a Logística SCM partnerships will likely involve more processes and functions than integrated logistics management partnerships (Cooper et. al, SCM: more than a new name for Logistics, International Journal of Logistics Management, V. 8, No. 1, 1997). SCM Logística Transporte Materiais Distribuição

12 Definição de Logística Logistics is that part of Supply Chain Management that plans, implements, and controls the efficient, effective forward and reverse flow and storage of goods, services and related information between the point of origin and the point of consumption in order to meet customers' requirements.

13 Definição de SCM Supply Chain Management encompasses the planning and management of all activities involved in sourcing and procurement, conversion and all Logistics Management activities. Importantly, it also includes coordination and collaboration with channel partners, which can be suppliers, intermediaries, third-party service providers, and customers. In essence, Supply Chain Management integrates supply and demand management within and across companies

14 Esquema geral - Cadeia de Suprimentos Transferência Transferência Transferência Transferência Fornecedor Fabricante Distribuidor Atacadista Varejista Consumidor Fluxo contínuo e ininterrupto de: Materiais Finanças Informações

15 Competição entre cadeias de suprimentos

16 Parte 2 Gestão de riscos empresariais

17 Risco - conceituação O Risco pode ser amplamente definido como uma chance de perigo, perda, danos ou quaisquer outras consequências indesejáveis (HARLAND, BRENCHLEY e WALKER, 2003); A probabilidade que um evento adverso específico ocorra durante um definido período de tempo, ou de resultados a partir de uma situação especial. como uma probabilidade no sentido da teoria estatística. Risco obedece todas as leis formais de combinar probabilidades(royal SOCIETY, 1992); A realização do Risco pode ser parcialmente influenciada por uma organização e indivíduos dentro dela, e em parte por situações além da sua influência(smallman, 1996).

18 ISO 31000: 2009 Gestão de Riscos Empresariais A ISO foi desenvolvida em resposta à demanda das organizações; Elas sofrem todos os tipos e tamanhos de influências e fatores internos e externos; Todas as atividades de uma organização envolvem risco; As organizações gerenciam o risco, identificando-o e analisando-o para, em seguida, avaliar se o risco deve ser modificado critérios de risco.

19 ISO 31000: 2009 Gestão de Riscos Empresariais

20 Parte 3 Riscos em cadeias de suprimentos

21 Riscos em cadeias de suprimentos Como uma tendência atual nos negócios, a complexidade e a dinâmica das cadeias de suprimentos está fazendo com que o risco esteja se deslocando em torno das cadeias; Os gestores precisam identificar e gerenciar os riscos, agora mais diversificados, em suas diferentes fontes e contextos (CLEMONS, 2000); Existe uma gama de pesquisas e aplicações sobre risco em compras e suprimento, mas pouco em cadeias de suprimentos complexas; Os fluxos de recursos tangíveis e intangíveis estão presentes em toda rede de suprimentos, porém os intangíveis são de difícil análise. Uma característica intangível significativa é o Risco.

22 Tipos de riscos em cadeias de suprimentos (1) Risco estratégico: afeta a implementação da estratégia de negócios. (2) Risco operacional: afeta a capacidade interna de uma empresa para produzir e fornecer bens e serviços como resultado das consequências de um colapso em um núcleo operacional; (3) Risco ao Cliente: afeta clientes que colocam pedidos; agrupado com fatores como a obsolescência do produto e risco de produto/mercado; (4) Risco de redução dos ativos: reduz a utilização de um ativo e pode surgir quando a capacidade do ativo de gerar renda é reduzida (5) Risco competitivo: afeta a capacidade da empresa para diferenciar os seus produtos e serviços de seus concorrentes; (6) Risco de reputação: corrói o valor de todo negócio devido a perda de confiança; Fonte: HARLAND, C.; BRENCHLEY, R.; WALKER, W. Risk in supply networks. Journal of Purchasing and Supply Management, v. 9, p.51-62, 2003.

23 Tipos de riscos em cadeias de suprimentos Continuação- Harland, Brenchley e Walker(2003) (7) Risco financeiro: expõe uma empresa para a potencial perda através de alterações nos mercados financeiros, e pode ocorrer também relacionado a devedores específicos; (8) Risco fiscal: surge através de mudanças na tributação; (9) Risco regulatório: expõe a empresa com mudanças nos regulamentos ou legislações que afetam os negócios da empresa; (10) Risco legal: expõe a empresa ao litígio com a ação decorrente de clientes, fornecedores, acionistas e funcionários. Fonte: HARLAND, C.; BRENCHLEY, R.; WALKER, W. Risk in supply networks. Journal of Purchasing and Supply Management, v. 9, p.51-62, 2003.

24 Parte 4 Pesquisa Gestão de riscos na cadeia de suprimentos da indústria de seguros

25 Caracterização do setor Aindústriadeseguroséumarededenegócioscomposta de 114 sociedades seguradoras, 13 seguradoras especializadas em saúde, 27 entidades abertas de previdência privada, 16 companhias de capitalização, 98 resseguradoras cadastradas, 46,1 mil corretores de seguros para pessoas físicas, 24,4 mil corretores de seguros para pessoas jurídicas e 33 corretoras de resseguro segundo a SUSEP Superintendência de Seguros Privados(2014).

26 Caracterização do setor Segundo a CNSeg (2012) o setor empregou em 2011, mais de pessoas, pagando anualmente cerca de R$ 1,2 bilhão em salários e encargos. Auferiu em 2011, prêmios diretos, contribuições previdenciárias e contribuições a planos de capitalização no valor de R$ 213,6 bilhões, correspondentes a 5,17% do Produto Interno Bruto PIB. Pagou, naquele mesmo ano, R$ 104,5 bilhões em indenizações de sinistros segundo a SUSEP e ANS Agência Nacional de Saúde, o que é equivalente a 66,5% da receita, ou seja, prêmios ganhos.

27 Problema Quais os tipos de riscos existentes na cadeia de suprimentos da indústria de seguros? Como os tipos de riscos identificados podem ser mitigados, ou minimizados, objetivando o aumento da produtividade, qualidade e competitividade da cadeia de suprimentos da indústria de seguros?

28 Justificativas e relevância da pesquisa 1. O esgotamento do modelo tradicional de relacionamento entre empresas, seus fornecedores e clientes, baseado na competição individual; 2. Novo modelo baseado na cooperação e nas alianças de longo prazo; Num mundo de alta velocidade evolutiva, as empresas precisam concentrar o pensamento estratégico na totalidade da cadeia de suprimentos, e não nas capacidades isoladas (FINE, 1999).

29 Justificativas e relevância da pesquisa 3. Quando referenciado ao segmento de seguros é pouco conhecido o relacionamento existente e predominante entre os atores da cadeia de suprimentos de seguros. Ressalta-se que a falta de confiança dentro de uma cadeia de suprimentos pode levar os seus integrantes a uma alta exposição aos riscos dos mais diferentes tipos (CHRISTOPHER; LEE, 2004). 4. Segundo Manuj e Mentzer (2008) o desenvolvimento de uma estratégia de mitigação dos riscos é necessário para cada cadeia de suprimentos dentro de um plano de contingências e de gestão de riscos no longo prazo.

30 Justificativas e relevância da pesquisa 5. Outro aspecto relevante é o fato de que o mercado de seguros tem crescimento previsto de 15,6% para 2014 segundo projeções da CNseg, 2012, e não tem explorado o assunto da importância estratégica da gestão da sua cadeia de suprimentos como forma de aumento da competitividade e de mitigação dos riscos existentes. Poucos estudos desenvolvidos no âmbito nacional focalizam a análise de cadeias produtivas de serviços sendo inexistentes pesquisas realizadas no setor de seguros.

31 a)- Geral Objetivos da pesquisa Desenvolver uma proposta para a gestão dos riscos na cadeia de suprimentos da indústria de seguros.

32 b)- Específicos Objetivos da pesquisa Identificar quais os riscos existentes bem como os seus impactos na rede de suprimentos da indústria de seguros. Propor alternativas para mitigar os riscos aos quais os atores da cadeia de suprimentos de seguros estão expostos, ou podem potencialmente se tornar expostos, afimdeauxiliarnaavaliaçãoegestãodestesriscos.

33 ADMINISTRAÇÃO EM OPERAÇÕES EMPRESARIAIS E LOGÍSTICA Obrigado. 27/11/2014

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