Palestra. Ativo Circulante, Mudanças nas Regras. Setembro Elaborado por: Paulo Cesar Raimundo Peppe

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Domingos Orestes Chiomento Gestão Palestra Ativo Circulante, Mudanças nas Regras A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Setembro 2011 Paulo Cesar Raimundo Peppe O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 ATIVO CIRCULANTE Mudanças nas Regras Objetivo: PARTE A 1.Apresentação da Nova Estrutura da Normas Brasileiras de Contabilidade NBC,s. Objetivo: PARTE B (Principal) 1.CPC - PME CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) NBC TG 1000 Resolução n 1.255/09 do CFC Conselho Federal de Contabilidade. Contabilidade para as Pequenas e Médias Empresas

3 Objetivo: PARTE B (Apenas destaque de informação complementar) 2.CPC 00 PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO; ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade Estrutura para a Preparação e a Apresentação das Demonstrações Contábeis (Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements) (IASB) NBC TG Resolução n 1.121/08 do CFC Conselho Federal de Contabilidade. Objetivo: PARTE B (Apenas destaque de informação complementar) 3.CPC 26 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS; Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 1 NBC TG 26 Resolução n 1.185/09 do CFC Conselho Federal de Contabilidade.

4 ATIVO CIRCULANTE Mudanças nas Regras PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade. Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo utilizados nas normas internacionais e compreendem as Normas propriamente ditas, as Interpretações Técnicas e os Comunicados Técnicos. PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade Art. 2º As Normas Brasileiras de Contabilidade classificam-se em Profissionais e Técnicas. Parágrafo único. As Normas Brasileiras de Contabilidade, sejam elas Profissionais ou Técnicas, estabelecem preceitos de conduta profissional e padrões e procedimentos técnicos necessários para o adequado exercício profissional. Art. 3º As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais se estruturam conforme segue:.

5 PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / PROFISSIONAIS I Geral NBC PG são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indistintamente a todos os profissionais de Contabilidade; II do Auditor Independente NBC PA são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos contadores que atuam como auditores independentes; III do Auditor Interno NBC PI são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como auditores internos; IV do Perito NBC PP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como peritos contábeis. PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / TÉCNICAS Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: I Geral NBC TG são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; II do Setor Público NBC TSP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público, convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público, emitidas pela International Federation of Accountants (IFAC); e as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais;

6 PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / TÉCNICAS Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: III de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica NBC TA são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Independente emitidas pela IFAC; IV de Revisão de Informação Contábil Histórica NBC TR são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Revisão convergentes com as Normas Internacionais de Revisão emitidas pela IFAC; PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / TÉCNICAS Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: VI de Serviço Correlato NBC TSC são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas aos Serviços Correlatos convergentes com as Normas Internacionais para Serviços Correlatos emitidas pela IFAC; VII de Auditoria Interna NBC TI são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Auditoria Interna; VIII de Perícia NBC TP são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Perícia;

7 PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / TÉCNICAS Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: IX de Auditoria Governamental NBC TAG são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à Auditoria Governamental convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria Governamental emitidas pela Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI). Parágrafo único. As normas de que trata o inciso I do caput são segregadas em: a) Normas completas que compreendem as normas editadas pelo CFC a partir dos documentos emitidos pelo CPC que estão convergentes com as normas do IASB, numeradas de 00 a 999; PARTE A A Nova Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: RESOLUÇÃO CFC N.º 1.328/11 de 18/03/2011: Dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade / TÉCNICAS Art. 4º As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: Parágrafo único... b) Normas simplificadas para PMEs que compreendem a norma de PME editada pelo CFC a partir do documento emitido pelo IASB, bem como as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre o assunto, numerados de 1000 a 1999; c) Normas específicas que compreendem as ITs e os CTs editados pelo CFC sobre entidades, atividades e assuntos específicos, numerados de 2000 a 2999.

8 PARTE B Objetivo: 1. CPC - PME CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) NBC TG 1000 Resolução n 1.255/09 do CFC Conselho Federal de Contabilidade. Contabilidade para as Pequenas e Médias Empresas. NBC TG 1000 Resolução CFC 1255/09 CPC-PME / IFRS for SMEs Seção 1: Alcance e Definição de Pequenas e Médias Empresas Seção 2: Conceitos e Princípios Gerais Objetivos das DC,s de PME,s Características qualitativas de Informações em DC,s (Apenas parte delas)

9 Seção 1 = Pequenas e Médias Empresas Alcance 1.Este Pronunciamento se destina à utilização por pequenas e médias empresas (PMEs). Esta seção descreve as características das PMEs. Seção 1 = Pequenas e Médias Empresas Descrição de pequenas e médias empresas Pequenas e médias empresas são empresas que: a)não têm obrigação pública de prestação de contas; e b)elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.

10 Objetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas: O objetivo das DC,s de PME.s é oferecer informação sobre a posição financeira (BP), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade, que é útil para a tomada de decisão por vasta gama de usuários que não está em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidades particulares de informação. Compreensibilidade: A informação apresentada em DC,s deve ser apresentada de modo a torná-la compreensível por usuários que têm conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e de contabilidade, e a disposição de estudar a informação com razoável diligência.

11 Compreensibilidade: Entretanto, a necessidade por compreensibilidade não permite que informações relevantes sejam omitidas com a justificativa que possam ser de entendimento difícil demais para alguns usuários. Relevância: A informação fornecida em DC,s deve ser relevante para as necessidades de decisão dos usuários. A informação tem a qualidade da relevância quando é capaz de influenciar as decisões econômicas de usuários, ajudando-os a avaliar acontecimentos passados, presentes e futuros ou confirmando, ou corrigindo, suas avaliações passadas.

12 Materialidade: A informação é material e, portanto tem relevância se sua omissão ou erro puder influenciar as decisões econômicas de usuários, tomadas com base nas demonstrações contábeis. A materialidade depende do tamanho do item ou imprecisão julgada nas circunstâncias de sua omissão ou erro. Materialidade: Entretanto, é inapropriado fazer, ou deixar sem corrigir, desvios insignificantes das práticas contábeis para se atingir determinada apresentação da posição patrimonial e financeira (BP) da entidade, seu desempenho (resultado e resultado abrangente) ou fluxos de caixa

13 Confiabilidade: A informação fornecida nas DC,s deve ser confiável. A informação é confiável quando está livre de desvio substancial e viés, e representa adequadamente aquilo que tem a pretensão de representar ou seria razoável de se esperar que representasse. Confiabilidade: DC,s não estão livres de viés (ou seja, não são neutras) se, por meio da seleção ou apresentação da informação, elas são destinadas a influenciar uma decisão ou julgamento para alcançar um resultado ou desfecho prédeterminado.

14 Primazia da essência sobre a forma: Transações e outros eventos e condições devem ser contabilizados e apresentados de acordo com sua essência e não meramente sob sua forma legal. Isso aumenta a confiabilidade das demonstrações contábeis. Prudência: Prudência é a inclusão de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas exigidas de acordo com as condições de incerteza, no sentido de que ativos ou receitas não sejam superestimados e que passivos ou despesas não sejam subestimados.

15 Prudência: As incertezas que inevitavelmente cercam muitos eventos e circunstâncias são reconhecidas pela divulgação de sua natureza e extensão e pelo exercício da prudência na elaboração das demonstrações contábeis. Prudência: Entretanto, o exercício da prudência não permite subvalorizar deliberadamente ativos ou receitas, ou a superavaliação deliberada de passivos ou despesas. Ou seja, a prudência não permite viés.

16 Integridade: Para ser confiável, a informação constante das demonstrações contábeis deve ser completa, dentro dos limites da materialidade e custo. Uma omissão pode tornar a informação falsa ou torná-la enganosa e, portanto, não confiável e deficiente em termos de sua relevância. Comparabilidade: Os usuários devem ser capazes de comparar as DC,s ao longo do tempo, a fim de identificar tendências em sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho. Os usuários devem, também, ser capazes de comparar as DC,s de diferentes entidades para avaliar suas posições patrimoniais e financeiras, desempenhos e fluxos de caixa relativos.

17 Comparabilidade: Adicionalmente, os usuários devem ser informados das políticas contábeis empregadas na elaboração das demonstrações contábeis, e de quaisquer mudanças nessas políticas e dos efeitos dessas mudanças. Tempestividade: Para ser relevante, a informação contábil deve ser capaz de influenciar as decisões econômicas dos usuários. Tempestividade envolve oferecer a informação dentro do tempo de execução da decisão.

18 Tempestividade: Se houver atraso injustificado na divulgação da informação, ela pode perder sua relevância. A administração precisa ponderar da necessidade da elaboração dos relatórios em época oportuna, com a necessidade de oferecer informações confiáveis. Equilíbrio entre custo e benefício: Os benefícios derivados da informação devem exceder o custo de produzi-la. A avaliação dos custos e benefícios é, em essência, um processo de julgamento. Além disso, os custos não recaem necessariamente sobre aqueles usuários que usufruem dos benefícios e, freqüentemente, os benefícios da informação são usufruídos por vasta gama de usuários externos.

19 Balanço patrimonial: O balanço patrimonial da entidade é a relação de seus ativos, passivos e patrimônio líquido em uma data específica, como apresentado nessa demonstração da posição patrimonial e financeira. Eles são definidos da seguinte maneira: Balanço patrimonial: Ativo É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.

20 Balanço patrimonial: Ativo O benefício econômico futuro do ativo é o seu potencial de contribuir, direta ou indiretamente, para com o fluxo de caixa e equivalentes de caixa para a entidade. Esses fluxos de caixa podem vir do uso de ativo ou de sua liquidação. Balanço patrimonial: Ativo Ao determinar a existência do ativo, o direito de propriedade não é essencial. Assim, por exemplo, bens imóveis mantidos em regime de arrendamento mercantil são um ativo se a entidade controla os benefícios que se espera que fluam do bem imóvel.

21 Balanço patrimonial: Ativo Muitos ativos, por exemplo, bens imóveis e imobilizados, têm forma física. Entretanto, a forma física não é essencial para a existência de ativo. Alguns ativos são intangíveis Balanço patrimonial: RECONHECIMENTO É o processo que consiste em incorporar na DC um item que atenda a definição de ATIVO (passivo, receita e despesas) e satisfaz os seguintes critérios: a) For provável que algum benefício econômico futuro referente ao item flua para ou da entidade; e b) Tiver um custo ou valor que possa ser medido em bases confiáveis. A FALHA NO RECONHECIMENTO DE ITEM QUE SATISFAÇA ESSES CRITÉRIOS NÃO É CORRIGIDA PELA DIVULGAÇÃO DAS POLÍTICAS CONTÁBEIS OU POR NOTAS OU MATERIAL EXPLICATIVO.

22 Balanço patrimonial: NÃO RECONHECIMENTO UM ATIVO NÃO É RECONHECIDO NO BALANÇO PATRIMONIAL QUANDO DESEMBOLSOS TIVEREM SIDO INCORRIDOS OU COMPROMETIDOS, DOS QUAIS SEJA IMPROVÁVEL A GERAÇÃO DE BENEFÍCIOS ECONÔMICOS PARA A ENTIDADE APÓS O PERÍODO CONTÁBIL CORRENTE. Ao invés, essa transação é reconhecida como despesa da DRE e na DRA (Demonstração do Resultado Abrangente) Balanço patrimonial: NÃO RECONHECIMENTO A ENTIDADE NÃO DEVE RECONHECER UM ATIVO CONTINGENTE COMO ATIVO. Entretanto quando o fluxo de futuros benefícios econômicos para a entidade é praticamente certo, então o ativo relacionado não é um ATIVO CONTINGENTE, e seu reconhecimento é apropriado.

23 Balanço patrimonial: MENSURAÇÃO É o processo de determinar as quantias monetárias pelas quais a entidade mensura ATIVOS (passivos, receitas e despesas) em suas DC,s. MENSURAÇÃO ENVOLVE A SELEÇÃO DE UMA BASE DE AVALIAÇÃO. ESTA NORMA ESPECÍFICA ESPECIFICA QUAIS BASES DE AVALIAÇÃO A ENTIDADE DEVE USAR PARA MUITOS TIPOS DE ATIVOS (passivos, receitas e despesas). Balanço patrimonial: BASES COMUNS DE MENSURAÇÃO. DUAS SÃO AS BASES: CUSTO HISTÓRICO; e. VALOR JUSTO

24 Balanço patrimonial: BASES COMUNS DE MENSURAÇÃO. CUSTO HISTÓRICO: PARA ATIVOS O CUSTO HISTÓRICO REPRESENTA A QUANTIDADE DE CAIXA OU EQUIVALENTES DE CAIXA PAGA OU O VALOR JUSTO DO ATIVO DADO PARA AQUIRIR O ATIVO QUANDO DE SUA AQUISIÇÃO. Balanço patrimonial: BASES COMUNS DE MENSURAÇÃO. VALOR JUSTO: E O MONTANTE PELO QUAL UM ATIVO PODERIA SER TROCADO (ou um passivo liquidado) ENTRE PARTES INDEPENDENTES COM CONHECIMENTO DO NEGÓCIO E INTERESSE EM REALIZÁ-LO, EM UMA TRANSAÇÃO EM QUE NÃO HÁ FOVORECIDOS.

25 NBC TG 1000 Resolução CFC 1255/09 CPC-PME / IFRS for SMEs ATIVO CIRCULANTE Distinção entre CIRCULANTE e NÃO CIRCULANTE; Classificação do ATIVO CIRCULANTE; Estrutura geral dos elementos componentes no balanço patrimonial pertinentes ao ATIVO CIRCULANTE. Distinção entre CIRCULANTE e não CIRCULANTE: A entidade deve apresentar ATIVOS CIRCULANTES e não CIRCULANTES, e PASSIVOS CIRCULANTES e não CIRCULANTES, como grupos de contas separados no BP de acordo com a seção 4 da NBC TG 1000, exceto quando uma apresentação baseada da liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante.

26 Distinção entre CIRCULANTE e não CIRCULANTE: Quando uma apresentação baseada da liquidez proporcionar informação confiável e mais relevante, todos os ATIVOS e PASSIVOS devem ser apresentados por ordem de liquidez (ascendentes ou descendente), obedecida a legislação vigente. CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE: A entidade deve classificar um ativo como CIRCULANTE quando: a) Espera realizar o ativo, ou pretender vendê-lo ou consumi-lo durante o ciclo operacional normal da entidade; b) O ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação;

27 CLASSIFICAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE: A entidade deve classificar um ativo como CIRCULANTE quando: a) Esperar realizar o ATIVO no período de até DOZE meses após a data das DC,s; ou b) O ativo for caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo seja restrita durante pelo menos DOZE meses após a data das DC,s. CLASSIFICAÇÃO COMO ATIVO NÃO CIRCULANTE: A entidade deve classificar todos os outros ATIVOS como NÃO CIRCULANTE. QUANDO O CICLO OPERACIONAL NORMAL DA ENTIDADE NÃO FOR CLARAMENTE IDENTIFICÁVEL, PRESUME-SE QUE SUA DURAÇÃO SEJA DE DOZE MESES.

28 ATIVO CIRCULANTE: CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS DUPLICATAS A RECEBER ESTOQUES OUTROS CRÉDITOS E VALORES DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração no reconhecimento inicial: Ativo ou Passivo Financeiro podem ser avaliados: Pelo Custo da Operação Pelo Valor Justo por meio do resultado Pelo Valor Presente

29 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração no reconhecimento inicial: Ativos Financeiros: Empréstimos a Receber atualizados até a data-base Vendas no curto prazo = preço da nota fiscal Venda a longo prazo e sem juros: Preço de venda corrente ou Valor presente do recebível Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS BÁSICOS: Componentes definidos pela SEÇÃO 11 do CPC-PME, corresponde aos seguintes itens: CAIXA, DUPLICATAS E CRÉDITOS A RECEBER, EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS (Mútuos), DUPLICATAS A PAGAR, EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS BANCÁRIOS, CONTAS A PAGAR EM MOEDA ESTRANGEIRA.

30 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: NÃO SÃO CONSIDERADOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS (São os denominados Complexos) Investimentos Permanentes Seção 9,14 e 15 Instrumento Patrimonial de acordo Seção 22 Arrendamento Mercantil Seção 20 Plano de Benefícios a Empregados Seção 28 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: O QUE SÃO INSTRUMENTOS FINANCEIROS: Qualquer contrato que dá origem a um ativo financeiro de uma determinada entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de patrimônio de outra entidade

31 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: Ativo ou Passivo Financeiro podem ser avaliados: Instrumentos de Dívida Transação Financeira Empréstimos a Receber = Custo Amortizado = Valor Presente = Atualização (-) Red. ao Vlr. Recup. Ações em Bolsa de Valores = Valor Justo Custo Amortizado = Registrado ao custo inicial (-) + Menos amortizações do principal Mais juros (-) Reduções ao valor recuperável (devedores duvidosos) = =============================================================================================== Valor do Ativo/Passivo Financeiro OBS: Para itens circulantes, sem taxa de juros declarada, só se aplica a redução ao valor recuperável

32 Exemplo de determinação do Custo Amortizado para empréstimo de cinco anos, usando o método da taxa efetiva de juros. No dia 1 de janeiro de 20X0, a entidade adquire um título por $ 900, incorrendo em $ 50 de CUSTO da transação. Os juros no valor de $ 40 são recebidos anualmente, no final do período, nos próximos cinco anos (de 31 de dezembro de 20X0 a 31 de dezembro de 20X0). O título possui resgate obrigatório de $ em 31 de dezembro de 20X4 Exemplo Custo Amortizado

33 Assim, no exemplo, a taxa efetiva de juros de 6,9583% é a taxa que desconta os fluxos de caixa esperados, em relação ao título, sobre o valor contábil inicial: $ 40/(1,069583) 1 + $ 40/(1,069583) 2 + $ 40/(1,069583) 3 + $ 40/(1,069583) 4 + $ 1.140/(1,069583) 5 = $ 950 $ 40 / (1,069583) 1 = $ 37,40 $ 40 / (1,069583) 2 = $ 34,96 $ 40 / (1,069583) 3 = $ 32,69 $ 40 / (1,069583) 4 = $ 30,56 $ / (1,069583) 5 = $ 814,39 $ $ 950,00 (1,069583) 1 = 1, (1,069583) 2 = 1, (1,069583) 3 = 1, (1,069583) 4 = 1, (1,069583) 5 = 1,399821

34 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS FINANCEIROS: Caixa Instrumento patrimonial (ações / cotas) de outra entidade Direito contratual para recebimento de caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade Direito contratual para trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições que sejam contratualmente favoráveis Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: PASSIVOS FINANCEIROS: Obrigação de entregar caixa ou outro ativo financeiro a uma entidade; Obrigação de trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis.

35 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: INSTRUMENTOS DE PATRIMÔNIO: Qualquer contrato que evidencie participação residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os passivos (ações ou cotas) Para todo Instrumento Financeiro Básico se exige o método de custo amortizado Exceto para investimentos em ações preferenciais não conversíveis e não resgatáveis Ou quando possa ser avaliado o valor justo de forma confiável

36 Mensuração = Avaliação Mensuração Inicial Mensuração Subseqüente Evento Contábil Final do Exercício Ajustes Contábeis Custo da Operação Ajuste ao Valor Presente Os itens do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos relevantes, deverão ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações atuais do mercado Exemplo: Recebíveis de R$ 1000, parcela única, prazo 24 meses, sem juros. TJE=10%

37 Ajuste ao Valor Presente Mensuração Inicial Mensuração Subseqüente Mensuração Subseqüente Valor da Operação R$ Final do Exercício x1 R$ Final do Exercício x2 R$ Ajuste a Valor Presente R$ (200) R$ 800 Ajuste a Valor Presente R$ (100) Ajuste a Valor Presente R$ 0 R$ 900 R$ Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS NÃO FINANCEIROS: A maioria dos ativos não financeiros que a entidade inicialmente reconhece ao custo histórico são, subseqüentemente, avaliados sobre outras bases de mensuração. Por exemplo:

38 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS NÃO FINANCEIROS: Por exemplo: 1.A entidade avalia o ativo imobilizado pelo menor valor entre o custo depreciado e o seu valor recuperável; 2.A entidade avalia estoques pelo menor valor entre o seu custo e o preço de venda estimado menos despesas para completar a produção e vender; (Valor líquido de realização) 3.A entidade reconhece a perda por redução ao valor recuperável relacionada a ativos não financeiros que estão em uso ou mantidos para venda. Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS NÃO FINANCEIROS: A mensuração de ativos aos menores valores tem a intenção de garantir que um ativo não é avaliado a um valor maior do que aquele que a entidade espera recuperar pela venda ou uso desse ativo.

39 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS NÃO FINANCEIROS: Para os seguintes tipos de ativos não financeiros, esta Norma permite ou exige mensuração a valor justo: 1.Investimentos em coligadas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures) que a entidade avalia a valor justo (ver itens e respectivamente CPC-PME); 2.Propriedades para investimento que a entidade avalia a valor justo (ver item 16.7); Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: ATIVOS NÃO FINANCEIROS: Para os seguintes tipos de ativos não financeiros, esta Norma permite ou exige mensuração a valor justo: 3.Ativos agrícolas (ativos biológicos e produtos agrícolas no ponto de colheita) que a entidade avalia pelo seu valor justo menos despesas estimadas de venda (ver item 34.2 CPC-PME).

40 Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: COMPENSAÇÃO DE SALDOS: A entidade não deve compensar ativos e passivos, ou receitas e despesas, a não ser que seja exigido ou permitido por esta Norma: Reconhecimento nas Demonstrações Contábeis: Mensuração subseqüente: COMPENSAÇÃO DE SALDOS: Mensurar ativos, líquidos de AJUSTES por exemplo, ajustes por obsolescência de estoque e ajustes por contas a receber de Liquidação duvidosa não é compensação;

41 CONTATO:

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