IX ENCONTRO DE AUDITORES

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1 IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Relatório dos Auditores Independentes - uma análise crítica - Eduardo Assumpção IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Cursos Pontuados pelo PEC do CFC Atualização em IFRS 40 Hs (Full e PME) - 30 pts Finanças Aplicada aos aspectos em IFRS 24 Hs 24 Pts Entidades sem Fins Lucrativos 16 Hs 16 pts Elaboração das Demonstrações Contábeis em IFRS 24 Hs (Full) 24 pts E-learning IFRS PME 24 Hs - 24 pts Eduardo Assumpção 1

2 IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis NBC TA 706 Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente 2

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4 4

5 ATHROS Auditores Independentes Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis: A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. ATHROS Auditores Independentes 5

6 Nota Explicativa n 7 - A Acrilex não concluiu até o final do exercício de 2012 seus estudos técnicos para estimar a vida útil e o valor residual dos bens constantes do seu ativo imobilizado a fim de atendimento à Seção 17 - Ativo Imobilizado, o qual determina que o método de depreciação a ser utilizado deva refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros, ou seja, deve-se estimar a vida útil e o valor residual dos bens considerando suas características técnicas, condições gerais de uso e outros fatores. ATHROS Auditores Independentes Base para opinião com ressalva: Conforme mencionado na nota explicativa n 7, a Acrilex Tintas Especiais S.A. não concluiu os estudos técnicos para estimar a vida útil e o valor residual dos bens constantes do seu ativo imobilizado para fins de atendimento à Seção 17 Ativo Imobilizado do CPC Pequenas e Médias Empresas (CPC PME) o qual determina que o método de depreciação a ser utilizado a partir de 01 de janeiro de 2010 deve refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros, ou seja, deve-se estimar a vida útil e valor residual dos bens considerando suas características técnicas, condições gerais de uso e outros fatores. Os efeitos dos eventuais ajustes nas contas patrimoniais e de resultado não foram possíveis de serem mensurados até a emissão deste relatório. ATHROS Auditores Independentes 6

7 2.1. Base de apresentação e elaboração das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com a NBC TG 1000 Contabilidade para pequenas e médias empresas, bem como as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. A Cia. adotou todas as normas, revisões de normas e interpretações emitidas pelo CPC em vigor em 31/12/2012. As demonstrações financeiras da Cia., findas em 31/12/2012, foram aprovadas pela diretoria da Cia. em 11/09/2013, considerando os eventos subsequentes até essa data. 7

8 9. Fornecedores O saldo de R$1.543 (R$380 em 2011) referem-se às obrigações correntes junto a fornecedores, principalmente decorrentes da locação de servidores e equipamentos de informática. A Cia. matem operações de permutas de serviços com fornecedor de espaço físico em servidor, para o exercício findo em 31/12/2012 para as quais não foram reconhecidos os efeitos do valor justo destas transações. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Cia. é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. 8

9 Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações financeiras Conforme mencionado na nota explicativa 9, a Cia. mantém operações de permutas de serviços com fornecedor de espaço físico em servidor. No entanto, a Cia. não avalia essa transação de acordo com o CPC 30 Receitas, que requer o correspondente registro contábil da transação de permuta ao valor justo. Consequentemente, não nos foi possível determinar se algum ajuste seria necessário nessa transação. 9

10 2.5. Imobilizado Os itens do imobilizado são demonstrados ao custo histórico de aquisição menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis necessários para preparar o ativo para o uso pretendido pela administração, excluindo custos de financiamentos. A depreciação é calculada com base no método linear para alocação de custos, menos o valor residual ao final da vida útil, com adoção das seguintes taxas: - Benfeitorias em imóveis de terceiros pelo prazo do contrato; Máquinas e equipamentos dez anos; Computadores e periféricos cinco anos; Equipamentos de telefonia dez anos; Móveis e utensílios dez anos. Em 2013 a administração da Companhia não procedeu à revisão da vida útil dos bens do ativo imobilizado e intangível com vida útil definida, conforme é requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas Pronunciamento Técnico CPC PME (R1) seção 17, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas Pronunciamento Técnico CPC PME (R1) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. 10

11 Base para opinião com ressalvas Conforme descrito na Nota 2, item 2.5 às demonstrações financeiras, a administração da Companhia não procedeu à revisão da vida útil dos bens do ativo imobilizado e intangível com vida útil definida no exercício 2013, conforme requerido pelas práticas contábeis adotadas no Brasil para pequenas e médias empresas Pronunciamento Técnico CPC PME (R1) seção 17, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Devido à ausência da revisão da vida útil dos bens do ativo imobilizado da Companhia em 2013, não foi possível concluir sobre a necessidade de alterar ou não o valor de depreciação registrado nas demonstrações financeiras da Companhia em 31 de dezembro de 2013, no montante de R$ 465 mil (Consolidado R$ 468 mil). A administração da Companhia não avaliou a indicação de ocorrência de redução no valor recuperável do ativo imobilizado. Conforme previsto no Pronunciamento Técnico Pronunciamento Técnico CPC PME (R1) seção 27, as práticas contábeis adotadas no Brasil exigem que na data do balanço se analise a evidência objetiva de que o ativo imobilizado esteja registrado por valor acima de seu valor recuperável (impairment), e, na indicação de possível perda, o cálculo detalhado e específico deve ser efetuado. Devido à ausência de avaliação para indicação de perda do valor recuperável, não nos foi possível concluir sobre a necessidade de se constituir ou não provisão para perdas sobre os referidos ativos. 11

12 2.1 Base de preparação e apresentação - As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo as disposições da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade no 1.409/12, que aprovou a Interpretação Técnica ITG 2002 Entidades sem Finalidade de Lucros, combinada com a NBC TG 1000 (CPC PME) Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. 12

13 Responsabilidade da Administração Sobre As Demonstrações Contábeis: A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Base para opinião com ressalva sobre as demonstrações contábeis. Redução ao Valor Recuperável de Ativos: No exercício de 2011 não foi aplicado o teste de recuperabilidade disposto na Seção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, da NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/09, para constituição de eventual provisão para perdas sobre os ativos da companhia registrados nos Estoques e Investimentos. Opinião com Ressalvas sobre as demonstrações contábeis: Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos decorrentes do mencionado no parágrafo Base para Opinião com Ressalva sobre as Demonstrações Contábeis, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Adram S.A. - Indústria e Comércio em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). 13

14 Base para opinião com ressalvas - Conforme demonstrado na nota explicativa n 8, a Administração da Companhia optou por manter parte de suas propriedades para investimento avaliadas pelo custo de aquisição no valor de R$ 825 mil em 31 de dezembro de 2012 (R$ 866 mil em 2011), e parte pelo valor reavaliado em 2007, no montante de R$ mil em 31 de dezembro de 2012 (RS mil em 2011). Desta forma, a avaliação e a apresentação destas propriedades para investimento contrariam o Pronunciamento CPC 28 Propriedades para investimento, que determina que as propriedades para investimento devem ser avaliadas ao valor justo ou valor de custo, desde que divulgado seu valor justo, o que não foi feito pela Companhia para parte delas. Não nos foi possível mensurar os efeitos no ativo não circulante e no patrimônio liquido da Companhia, caso fosse registrado o valor justo dessas propriedades para investimento. 14

15 15

16 Base para opinião com ressalva. A Sociedade deixou de apresentar nas notas explicativas às demonstrações financeiras as divulgações relacionadas à remuneração da Administração, requeridas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). Opinião com ressalva. Em nossa opinião, exceto pelas divulgações não apresentadas descritas no parágrafo Base para opinião com ressalva, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da O brien s do Brasil Consultoria em Emergências e Meio Ambiente S.A. em 31/12/2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000). 16

17 2. Apresentação das demonstrações financeiras: As demonstrações financeiras da Sociedade, inclusive as notas explicativas, estão apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicadas de outra forma. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com a NBC TG Contabilidade para pequenas e médias empresas e NBC TG 21 - Demonstração Intermediária. As demonstrações financeiras condensadas intermediárias não incluem todas as informações requeridas para as demonstrações financeiras anuais, e devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras de 31 de dezembro de Considerando as atividades em que a Sociedade se envolve, a natureza de suas transações não é cíclica nem sazonal. Consequentemente, não foram fornecidas divulgações sobre sazonalidade nessas notas explicativas às demonstrações financeiras condensadas intermediárias referentes ao período findo em 30 de abril de

18 1. Introdução 2. Alcance da revisão 3. Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias condensadas 4. Ênfase 5. Outros assuntos: Valores correspondente ao período findo em 30 de abril de Reemissão do relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras condensadas intermediárias Aos Administradores e acionistas da Vivere Brasil Serviços e Soluções de Crédito Imobiliário S.A. - Introdução: Revisamos os Balanços patrimoniais condensados intermediários da Vivere Brasil Serviços e Soluções de Crédito Imobiliário S.A. ( Sociedade ), em 30 de abril de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado condensado intermediário, do resultado abrangente condensado intermediário, das mutações do patrimônio líquido condensadas intermediárias e dos fluxos de caixa condensados intermediários para o período de quatro meses findo naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis significativas e demais notas explicativas. A Administração é responsável pela elaboração das informações contábeis condensadas intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 Demonstração Intermediária. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. 18

19 Alcance da revisão: Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias condensadas: Com base em nossa revisão não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações intermediárias condensadas não apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Vivere Brasil Serviços e Soluções de Crédito Imobiliário S.A., em 30 de abril de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o período de quatro meses findo naquela data de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 19

20 Ênfase: Conforme mencionado na nota 5 às Demonstrações Financeiras Condensadas Intermediárias, a Sociedade possui contabilizado em 30 de abril de 2013 empréstimos via contratos de mútuos com sócios no montante de R$ mil. O pagamento desses contratos será efetivado através da dedução, pela Sociedade, de parte da quantia a ser recebida pelo sócio, seja a título de distribuição de dividendos, juros sobre o capital próprio ou por qualquer outra razão até a liquidação do montante integral, portanto a realização efetiva dos referidos contratos está condicionada ao desempenho futuro da Sociedade. Outros assuntos: Valores correspondente ao período findo em 30 de abril de 2012: Não revisamos, nem foram revisadas por outros auditores independentes, as demonstrações do resultado condensado intermediário, do resultado abrangente condensado intermediário, das mutações do patrimônio líquido condensadas intermediárias e dos fluxos de caixa condensados intermediários para o período findo em 30 de abril de 2012, cujos valores são apresentados para fins comparativos e, consequentemente, não emitimos conclusão sobre elas. 20

21 Reemissão do relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras condensadas intermediárias: Em 12 de julho de 2013, emitimos originalmente nosso relatório sobre as demonstrações financeiras condensadas intermediárias da Vivere Brasil Serviços e Soluções de Crédito Imobiliário S.A., referidas no parágrafo 1, contendo ressalva de limitação de escopo referente a não apresentação de evidências que nos possibilitassem concluir sobre a adequação de saldos de contratos de mútuos a receber no montante de R$ mil registrados na conta de Outros Créditos. Subsequente à emissão de nosso parecer original sobre as demonstrações financeiras condensadas intermediárias da Vivere Brasil Serviços e Soluções de Crédito Imobiliário S.A., a Administração da Sociedade nos disponibilizou análises e documentações suporte, que nos possibilitaram concluir satisfatoriamente sobre o assunto mencionado acima. Consequentemente, a respectiva ressalva de limitação de escopo anteriormente incluída em nosso parecer, datado de 12 de julho de 2013, não é mais requerida IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES 21

22 IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES 22

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