Seminário. IFRS para PMEs - (Módulo II): Seções: 11,12,13,14,15 e 16. Outubro Elaborado por: José Hernandez Perez Junior

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário IFRS para PMEs - (Módulo II): Seções: 11,12,13,14,15 e 16 A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: José Hernandez Perez Junior O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Outubro 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Comitê de Pronunciamentos Contábeis Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Normas Internacionais de Contabilidade International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) Módulo 2 Seções 11 a 16 1 Roteiro do Seminário Apresentação do conteúdo com apoio dos slides Após a apresentação, os participantes poderão apresentar comentários e perguntas As perguntas serão formuladas de acordo com a seqüência da apresentação. Portanto, sugerimos que os participantes anotem suas perguntas ao lado do slide que contém o assunto em dúvida e apresente sua pergunta com a identificação do slide correspondente. 2

3 Programa Geral Módulo 1 Conceitos Gerais Demonstrações Contábeis - Estrutura Módulo 2 Ativo Circulante Ativo Não Circulante Programa Geral Módulo 3 Ativo Não Circulante Módulo 4 Passivo Resultado Módulo 5 Patrimônio Líquido Tópico Especiais 3 CONTABILIDADE PARA PME MÓDULO 2 ATIVO CIRCULANTE Seção 11 Instrumentos financeiros básicos Seção 12 Outras questões sobre instrumentos financeiros Seção 13 Estoques ATIVO NÃO CIRCULANTE Seção 14 Investimentos em controladas e coligadas Seção 15 Investimentos em empreendimentos controlados em conjunto Seção 16 Propriedade para investimento 4

4 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 11 INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS 5 Seção 11 Instrumentos financeiros básicos Orienta sobre o reconhecimento, a reversão, a mensuração e a divulgação de Instrumentos Financeiros As seções 11 e 12 (Instrumentos Financeiros Complexos) são temas complementares e devem ser analisados em conjunto, quando necessário 6

5 Instrumentos Financeiros Qualquer contrato que dá origem a um ativo financeiro de uma determinada entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de patrimônio de outra entidade 7 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Ativo Financeiro Caixa Contas bancárias Instrumento patrimonial de outra entidade. Ex: Ações ou cotas de outras empresas 8

6 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Ativo Financeiro Direito contratual para recebimento de caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade. Ex. Duplicatas a receber Direito contratual para trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições que sejam contratualmente favoráveis. Ex: Debêntures conversíveis em ações 9 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Passivo Financeiro Obrigação de entregar caixa ou outro ativo financeiro a uma entidade Ex: Depósitos à vista ou a Prazo Duplicatas a pagar Empréstimos e financiamentos Obrigação de trocar instrumentos financeiros com outra entidade sob condições potencialmente desfavoráveis Ex: Debêntures conversíveis em ações 10

7 INSTRUMENTOS FINANCEIROS Instrumentos de Patrimônio: Qualquer contrato que evidencie participação residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os passivos Ex: Ações ou cotas Bônus de subscrição Opções de ações 11 Para todo Instrumento Financeiro Básico se exige o método de custo amortizado Custo amortizado de instrumento financeiro Valor do principal mais juros incorridos em regime de competência Exceto para investimentos em ações preferenciais Ou quando possa ser avaliado o valor justo de forma confiável 12

8 Instrumentos Financeiros Básicos Caixa Duplicatas a receber Empréstimos concedidos (mútuos) Duplicatas a pagar Empréstimos bancários Contas a pagar em moeda estrangeira 13 MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO MENSURAÇÃO INICIAL Operação Aplicação financeira Venda a prazo Tomada de empréstimo Custo da operação Valor aplicado Valor presente da venda Principal da operação + - AJUSTES CONTRATUAIS = MENSURAÇÃO FINAL 14

9 Mensuração Inicial Ativos Financeiros: Empréstimos a Receber atualizados até a data-base Vendas no curto prazo = preço da nota fiscal Vendas a longo prazo e sem juros: Preço de venda corrente ou Valor presente do recebível 15 Mensuração Inicial Passivos Financeiros: Empréstimos Bancários atualizado até a data-base Duplicatas a pagar = Compras a curto prazo = preço da nota fiscal 16

10 Mensuração Subsequente Ativo ou Passivo Financeiro podem ser avaliados: Instrumentos de Dívida Transação Financeira Empréstimos a Receber = Custo Amortizado = Valor Presente = Valor atualizado (-) Redução ao Valor Recuperável Ações em Bolsa de Valores = Valor Justo 17 Custo Amortizado = Valor Registrado ao custo inicial (-) Menos amortizações do principal + Mais juros incorridos (competência) (-) Reduções ao valor recuperável (devedores duvidosos) =============================================================================================== = Valor do Ativo/Passivo Financeiro 18

11 Exemplo Custo Amortizado Ano Valor Contábil Inicial Juros a 6,9583% Amortização Valor Contábil Final 20x0 950,00 66,10 (40) 976,11 20x1 976,11 67,92 (40) 1.004,04 20x ,04 69,86 (40) 1.033,89 20x ,89 71,94 (40) 1.065,83 20x ,83 74,16 (40) 1.100,00 20x ,00 (1.100) 0 19 Ajuste ao Valor Presente Os itens do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeitos relevantes, deverão ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações atuais do mercado 20

12 RELEVÂNCIA JULGAMENTO INDICADORES DE RELEVÂNCIA: VOLUME DE COMPRAS / VENDAS A VISTA E A PRAZO PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO DAS VENDAS A PRAZO PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DAS COMPRAS A PRAZO TAXAS DE DESCONTO TAXA EFETIVA DE NEGOCIAÇÃO COM CLIENTES / FORNECEDORES CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS CUSTO DE OPORTUNIDADE DE APLICAÇÃO DE RECURSOS 21 VENDA DE MERCADORIAS A PRAZO VALOR NOMINAL R$N Data: 01/07 PRAZO: 30 / 60 / 90 DIAS 3 duplicatas de R$N Taxa: 3% a.m. = 0,0986 ad Vencto 30/07 30/08 30/09 Inicial RFC Recebimento Final Nominal / (1.714) 30/ (10.000) / (10.000) / (10.000) 0 22

13 Vencto Inicial RFC Recbto Final Nominal (1) / (2) / (3) 849 (4) (10.000) / (5) 574 (6) (10.000) / (7) 291 (8) (10.000) 0 Ativo - Clientes Duplicatas (1) Recebido (4) (10.000) Recebido (6) (10.000) Recebido (8) (10.000) Saldo 0 Ativo - Caixa Recebido (4) Recebido (6) Recebido (8) Total AVP (2) (1.714) (3) 849 (5) 574 (7) 291 Saldo 0 SALDO Saldo 0 RESULTADO RECEITA DE VENDAS CPC 30 Receita nominal (1) Ajuste a valor presente (1.714) (2) Receita comercial - CPC RECEITA FINANCEIRA COMERCIAL CPC 30 Receita financeira 849 (3) RTT Receita financeira 574 (5) RTT Receita financeira 291 (7) RTT Total Conceito importante No final de cada exercício, deve-se avaliar o grau de incerteza quanto ao valor recuperável dos ativos financeiros avaliados com base no custo ou custo amortizado e registrar reduções para perda, se necessário 24

14 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 12 Outros Tópicos sobre instrumentos financeiros 25 Seção 12 Outros Tópicos sobre instrumentos financeiros Instrumentos financeiros não cobertos pela Seção 11 são avaliados a valor justo mediante resultado do período: Instrumentos financeiros derivativos Contabilidade de hedged 26

15 Os riscos envolvidos entre as partes podem ser classificados como: Risco de Taxa de Juros Risco de Taxa de Câmbio Risco de Preço de Mercadoria Risco de Operações no Exterior 27 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 13 ESTOQUES 28

16 ALCANCE DESTA SEÇÃO Esta seção determina as práticas para o reconhecimento e mensuração de estoques 29 Seção 13 Estoques Estoques são ativos: (a) mantidos para venda no curso normal dos negócios; (b) no processo de produção para venda; ou (c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços. 30

17 Seção 13 Estoque Mensuração de estoques A entidade avalia estoques pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas de venda. Métodos de avaliação do custo A entidade deve avaliar o custo de estoques usando: primeiro a entrar, o primeiro a sair (PEPS ou FIFO), ou o método do custo médio ponderado. 31 Mercadorias Produtos acabados Produtos em processo Matéria - prima Materiais diversos ESTOQUES itens comprados e destinados à venda itens fabricados, destinados à venda materiais, peças e conjuntos em vários estágios de produção materiais e peças compradas para serem utilizados na produção de itens acabados. devem ser incluídos:. os fisicamente em poder da empresa, excluindo os itens recebidos em consignação. em trânsito (F.O.B.). em poder de terceiros: em consignação, em transformação, para armazenagem, etc. 32

18 CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Mensuração de estoques 13.4 A entidade avalia estoques pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas de venda. 33 PRODUTO ALFA BETA PREÇO BRUTO IMPOSTOS (3.000) (3.000) COMISSÕES (1.000) (1.000) FRETES (500) (500) VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO CUSTO de aquisição / produção AJUSTE AO VALOR DE REALIZAÇÃO (500) VALOR CONTÁBIL

19 PRODUTOS EM PROCESSO $ Preço de venda do produto acabado (-) Impostos e despesas de vendas (30.000) Valor realizável líquido Custo de produção em processo Custos para completar a produção Custo do produto acabado Estoque de produtos em processo - custo Ajuste ao valor realizável líquido (3.000) Valor realizável líquido CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Custo de estoques Custo de estoques: todos os custos de compra, custos de transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques para sua localização e condição atuais. Custos de aquisição Preço de compra, tributos de importação e outros tributos (com exceção daqueles posteriormente recuperáveis pela entidade), transporte, manuseio e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens similares são deduzidos na determinação dos custos de compra. 36

20 Custo de aquisição de estoques Elementos dos custos de compra de matéria prima e mercadorias Total de custos Valor da compra de materiais para estoque Impostos de importação e outros tributos não recuperáveis Tributos recuperáveis (10.000) Fretes no transporte dos materiais comprados Total Custos de aquisição de estoques Elementos dos custos dos R$ estoques de produtos acabados e em processo Custos de compras de matéria prima Custos de mão de obra Custos indiretos de fabricação Total - Custo dos estoques

21 CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Custos de aquisição A entidade pode adquirir estoques em condições de pagamento em data futura. Em alguns casos o acordo contém, efetivamente, elemento financeiro não declarado, por exemplo, uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura. Nesses casos, a diferença é reconhecida como despesa com juros durante o período do financiamento e não somada ao custo dos estoques. 39 AJUSTE A VALOR PRESENTE COMPRA DE MERCADORIAS A PRAZO = $ DATA DE AQUISIÇÃO = 01 DE JULHO PRAZO DE PAGAMENTO = 30 / 60 DIAS TAXA MENSAL = 5% = 0,16277% AD VENCIMENTO VF N = DIAS VP AVP 31/jul /ago

22 REGISTRO CONTÁBIL NA DATA DA AQUISIÇÃO = 01 JUNHO A - VALOR NOMINAL FUTURO R$N VALOR PRESENTE R$R B - AVP R$R Ativo - Estoque A Passivo - Fornecedores A AVP - Estoque B AVP - DFC a Apropriar B C - APROPRIAÇÃO DA DFC EM 30 DE JUNHO VENCTO VF N = DIAS VP AVP 31/jul /ago Estoque A Fornecedores A Resultado - DFC C AVP - Estoque B DFC a Apropriar B S C 42

23 D - PAGAMENTO DA DUPLICATA Caixa D Estoque A AVP - Estoque B Fornecedores D A DFC a Apropriar B S C Resultado - DFC C E VENDA À VISTA DE METADE DA MERCADORIA ESTOCADA POR - $ Caixa D E Estoque A AVP - Estoque B Fornecedores D A DFC a Apropriar B S C Resultado - VENDAS Resultado - DFC C E 44

24 F BAIXA DO CMV Caixa D E Estoque A F AVP - Estoque B G S G APROPRIAÇÃO DO AVP Fornecedores D A DFC a Apropriar B S C Resultado - VENDAS Resultado - DFC C E Resultado - CMV F G 45 SALDOS FINAIS SALDOS ATIVO Caixa Estoque. Nominal AVP (1.758) PASSIVO Fornecedores DFC (1.190) RESULTADO Vendas CMV. Nominal (25.000). AVP (23.243) Lucro bruto DFC (2.325) PASSIVO + RESULTADO

25 CPCCPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Custos de transformação 13.8 Os custos de transformação de estoques incluem custos diretamente relacionados às unidades de produção, tal como mão-de-obra direta. Eles também incluem a alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que são incorridos na conversão de materiais em bens acabados. 47 CPCCPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Custos de transformação Custos indiretos fixos permanecem relativamente constantes apesar do volume de produção, tal como depreciação e manutenção de instalações e equipamentos de fábrica, e o custo de gerenciamento e administração de fábrica. Custos indiretos variáveis variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de produção, tais como materiais indiretos, algumas vezes energia etc. 48

26 FATORES DE PRODUÇÃO CUSTOS INCORRIDOS PARA GERAR NOVO BEM OU SERVIÇO PRIMÁRIO TERRA MATERIAIS DIRETOS TRANSFORMAÇÃO TRABALHO MÃO DE OBRA DIRETA TRANSFORMAÇÃO CAPITAL CUSTOS INDIRETOS FIXOS E VARIÁVEIS 49 GASTOS DO PERÍODO QUAL O FLUXO DOS GASTOS? CUSTOS MATERIAIS MÃO DE OBRA CIF DESPESAS ADMINISTRATIVAS COMERCIAIS FINANCEIRAS ESTOQUE PRODUTOS EM PROCESSO ESTOQUE PRODUTOS ACABADOS VENDA RESULTADO RECEITA (-) CPV = LUCRO BRUTO (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS COMERCIAIS FINANCEIRAS = LAIRCS (-) IRCS = LLE 50

27 Em 01 de janeiro empresa paga à vista seguro contra incêndio do prédio pelo período de 12 meses JAN FEV MAR ABR Seguro pago (desembolsado) antecipadamente $ Apropriação = 1/12 $ Área total - M² M² Seguro por M² $ Centros de despesas Total Contab Financ RH Comercial Ocupação M² M² Despesa de seguro $ Centros de custos Total Corte Montagem Pintura Acabto Ocupação M² M² Custo de seguro $ Produtos Total Alfa Beta Unidades cortadas UN Custo por unidade $ 0,24 0,24 0,24 Custo por produto $ CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Alocação dos custos indiretos de produção 13.9 A entidade deve alocar os custos indiretos fixos de produção para os custos de conversão com base na capacidade normal das instalações de produção. A capacidade normal é a produção que se pretende atingir durante uma quantidade de períodos ou épocas, sob circunstâncias normais, levando em consideração a perda de capacidade resultante de manutenção planejada. O nível real de produção pode ser usado se ele se aproxima da capacidade normal. 52

28 CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC TG 1000 Seção 13 - Estoques Alocação dos custos indiretos de produção A quantidade de custos indiretos fixos alocados a cada unidade de produção não é aumentada como consequência de baixa produção ou fábrica ociosa. Custos indiretos não alocados são reconhecidas como uma despesa no período em que são incorridas. Em períodos de produção anormalmente alta, a quantidade de custos indiretos fixos alocados a cada unidade de produção é diminuída de tal forma que os estoques não sejam avaliados acima do custo. Custos indiretos de produção variável são alocados a cada unidade de produção com base no uso real das instalações de produção. 53 CAPACIDADE NOMINAL OU CAPACIDADE INSTALADA Volume máximo de produção que pode ser obtida. PRODUÇÃO NORMAL ESTIMADA (INTERVALO DE SIGNIFICÂNCIA) Volume de produção considerado normal para o período PRODUÇÃO REAL Volume de produção efetivamente realizado RESERVA PRODUTIVA ESTIMADA Diferença entre a capacidade nominal e a produção normal CAPACIDADE OCIOSA Diferença relevante entre a produção normal e a produção real. 54

29 Custo fixo total Volume CAPACIDADE NOMINAL $ PRODUÇÃO NORMAL $ Custo fixo unit $ 1,20 $ 1,50 Custo apropriado $ 1,50 Custo da produção $ PRODUÇÃO REAL $ RESERVA PRODUTIVA CAPACIDADE OCIOSA NOMINAL - NORMAL NORMAL - REAL $ 2,40 $ 1,50 $ 1,50 $ $ CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC T Seção 13 - Estoques Divulgações A entidade deve divulgar o seguinte: as práticas contábeis adotadas ao avaliar estoques, incluindo a fórmula de custo usada. o valor contábil total de estoques e o detalhe das categorias de estoques apropriadas à entidade. o valor de estoques reconhecidos como despesa durante o período. perdas por redução ao valor recuperável reconhecidas ou revertida para o resultado, de acordo com a Seção 27. o valor contábil total de estoques dados como garantia de passivos. 56

30 CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC T G 1000 Seção 13 - Estoques Divulgações Exemplos Notas explicativas das Demonstrações Contábeis da Eletro Ricardo S/A em 31/12/20x9 Nota 1 Políticas contábeis Os estoques são avaliados pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas de vendas.. 57 CPC 16 ESTOQUES = CPC PME = NBC T G 1000 Seção 13 - Estoques Divulgações Produtos acabados Produtos em processo Matérias primas Almoxarifados de peças e componentes Total-Estoques

31 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 14 INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E COLIGADAS 59 Seção 14 Alcance desta Seção Contabilização de investimentos em entidades coligadas e controladas nas demonstrações contábeis de investidor. A elaboração de demonstrações contábeis consolidadas (aplicável quando a investida ou investidas são controladas são objeto da Seção 9. 60

32 CONTROLADAS PARTICIPAÇÃO MAIOR QUE 50% DO CAPITAL VOTANTE DA INVESTIDA CAPITAL VOTANTE LTDA: COTAS SA: AÇÕES ORDINÁRIAS 61 Definição de entidade coligada (14.2) Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não é nem controlada nem investimento em empreendimento controlado em conjunto. Influência significativa (14.3) É o poder de participar nas decisões da política financeira e operacional da entidade coligada. (a) se o investidor detém, direta ou indiretamente (por exemplo, por meio de controladas), 20% ou mais do poder de voto da entidade coligada, presumese que o investidor tem influência significativa, a menos que possa ser claramente demonstrado não ser esse o caso 62

33 Conceitos que evidenciam a influência na administração da coligada: a) administradores comuns; b) poder de eleger um ou mais de seus administradores; c) volume relevante de transações; d) dependência tecnológica e financeira; e) recebimento permanente de informações contábeis e planos de investimento; ou f) uso comum de recursos materiais, tecnológicos. ou humanos. 63 Holding X Holding Y 70% 50% 20% 30% 50% 80% Empresa Alfa Ltda 90% Empresa Gama SA Empresa Beta Ltda Empresa Ceres SA 64

34 Seção 14 Contabilização de investimentos: em coligadas, nas demonstrações contábeis consolidadas e individuais do investidor (uso do método de equivalência patrimonial por exigência legal). em controladas nas demonstrações contábeis individuais do controlador (uso do método de equivalência patrimonial por exigência legal). em coligadas ou controladas nas demonstrações contábeis separadas do investidor (o item 9.26 permite optar pelo método do custo ou do valor justo) 65 Seção 14 - Conceituação Geral Demonstrações individuais (obrigatórias) São demonstrações contábeis de uma única entidade econômica. Demonstrações consolidadas (obrigatórias) São demonstrações contábeis de um conjunto de entidades (grupo econômico) apresentadas como se fossem as de uma única entidade econômica. Demonstrações separadas (não obrigatórias) Optativas e adicionais às obrigatórias. Investimento societário avaliado por valor justo ou ao custo. Informa melhor do que equivalência patrimonial ou consolidação. 66

35 Demonstrações consolidadas ALFA = ELIMINADA BETA = MEP Empresa Holding Demonstrações Individuais Investimentos em: MEP = 70% PL de ALFA MEP = 30% PL de BETA Empresa Holding Demonstrações separadas Investimentos em: ALFA e BETA Valor Justo Ou Custo 70% DO CAPITAL CONTROLADA 30% DO CAPITAL COLIGADA 70% DO CAPITAL CONTROLADA 30% DO CAPITAL COLIGADA ALFA SA Demonstraçõ es individuais BETA LTDA Demonstrações individuais Empresa ALFA Demonstrações individuais Empresa BETA Demonstrações individuais 67 Mensuração - escolha da prática contábil (14.4) MCH - Método do custo histórico MEP Método da Equivalência Patrimonial MVJ Método do Valor Justo A despeito da norma contemplar os 3 critérios, a legislação societária vigente requer, obrigatoriamente, que coligadas e controladas sejam avaliados ao MEP 68

36 Demonstrações Contábeis da Investidora Individuais Consolidadas Separadas Obrigatórias Seção 14.4 Seção 9.2 Optativa (pro forma) Coligadas. Ativo não circulante.. Investimentos em coligadas MEP MEP Valor justo ou custo Controladas. Ativo não circulante.. Investimentos em controladas MEP Eliminadas Valor justo ou custo 69 Método da equivalência patrimonial (14.8) O investimento é reconhecido, inicialmente, pelo preço da transação (incluindo os custos da transação), e ajustado, subsequentemente, para refletir a participação do investidor no resultado e em outros resultados abrangentes da entidade coligada. 70

37 Método da equivalência patrimonial (14.8) Ajustar o saldo do investimento em decorrência de outras mutações no patrimônio líquido da coligada A diferença entre o custo do investimento e a parte do investidor no valor justo dos ativos líquidos da coligada: Se positiva, constitui o ágio por rentabilidade futura (goodwill) Se negativa, constitui o deságio ou ganho por compra vantajosa 71 INVESTIDORA ADQUIRE 20% DO CAPITAL DA INVESTIDA POR $ 250 (CUSTO) PL INVESTIDA LUCRO XA 150 DIVIDENDOS (120) XA PREJUÍZO XB (70) XB INVESTIMENTO COLIGADA = MEP ÁGIO 10 VLR PATRIM 240 AJUSTE XA 30 DIVIDENDOS (24) XA 246 AJUSTE XB (14) XB 232 INVESTIMENTO Método de Custo CUSTO XA XB 250 CAIXA DIVIDENDOS (120) CAIXA CUSTO (250) DIVIDENDOS 24 CAIXA CUSTO (250) DIVIDENDOS 24 RESULTADO GANHO XA 30 PERDA XB (14) RESULTADO GANHO XA 24 72

38 Redução ao valor recuperável (14.8) Se existe indicação de que um investimento em uma coligada pode ser reduzido ao seu valor recuperável, o investidor testa todo o valor contábil do investimento para redução ao valor recuperável como um ativo único. Qualquer ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) incluído como parte do valor contábil do investimento na coligada não é testado separadamente para redução ao valor recuperável, mas sim como parte do teste de redução ao valor recuperável do investimento como um todo. 73 Transação do investidor com coligadas (14.8) Se o investimento na coligada é contabilizado usando o método da equivalência patrimonial, o investidor elimina lucros e prejuízos não realizados, resultantes de transações da coligada para o investidor e deste para a coligada, na medida da participação do investidor na coligada. 74

39 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 15 INVEST. EM EMPREENDIMENTOS CONTROLADOS EM CONJUNTO 75 Alcance desta seção Contabilização de investimentos em empreendimentos controlados em conjunto nas demonstrações contábeis: consolidadas do empreendedor que também possui investimentos em controladas. individuais do empreendedor (compartilha o controle) ou do investidor que tem influência significativa no empreendimento controlado em conjunto por outras partes separadas do empreendedor (o item 9.26 permite optar pelo método do custo ou do valor justo). 76

40 Definições Importantes Controle Conjunto: compartilhamento contratualmente acordado para controle de atividade econômica e só existe quando as decisões estratégicas e operacionais da atividade exige unanimidade entre as partes que compartilham o poder (empreendedores) Empreendimento controlado em conjunto: é um acordo contratual por meio do qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que está sujeita ao controle conjunto, podendo assumir a forma de: Operações ou ativos controlados em conjunto Entidades controladas em conjunto 77 Operações Controladas em Conjunto Utilização de ativos e outros recursos dos empreendedores na consecução da atividade econômica Não foi criada uma entidade para realizar a atividade empreendida em conjunto Cada empreendedor utiliza sua própria estrutura (ativos e empregados) incorre em despesas, contrai passivos e obtém seus próprios financiamentos O acordo provê as regras pelas quais as receitas e despesas são partilhadas entre os empreendedores As demonstrações do empreendedor já inclui os ativos que controla, os passivos e despesas que incorre e sua parte nas receitas 78

41 Ativos Controlados em Conjunto Envolve o controle ou a propriedade conjunta de Ativos dedicados ao empreendimento controlador em conjunto Nas demonstrações deve-se reconhecer: A participação de cada empreendedor nesses ativos, classificados de acordo com a natureza dos mesmos Os passivos incorridos pelo empreendedor e a parte deste nos passivos assumidos em conjunto A parte do empreendedor nas despesas incorridas conjuntamente e nas receitas ou produção geradas pelo empreendimento, bem como quaisquer despesas adicionais que o empreendedor tenha incorrido 79 Entidades Controladas em Conjunto Envolve a criação de uma corporação, sociedade ou outra entidade na qual cada empreendedor tem uma participação e o acordo ou estatuto estabelece que o controle é compartilhado Mensuração da participação do empreendedor: Método do custo (somente se não existir cotação de preço publicada) Método da equivalência patrimonial (único permitido pela Lei Societária) Método do valor justo (somente se puder avaliar com confiabilidade) 80

42 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 16 Propriedade para investimento 81 Seção 16 Propriedade para investimento Propriedade para investimento é a propriedade (terra ou edifício, ou parte de edifício, ou ambos) mantida pelo proprietário ou pelo arrendatário em arrendamento mercantil financeiro para auferir aluguéis ou para valorização do capital, ou para ambas, e não para: (a) utilização na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou por propósitos administrativos; ou (b) venda no curso normal dos negócios. 82

43 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO É necessário julgamento: uma mesma propriedade pode ter a característica de parte ser usada como propriedade para investimento e parte estar destinada ao uso próprio (ativo imobilizado). São propriedades para investimento: terrenos mantidos para uso futuro e ainda indeterminado terrenos mantidos para valorização imobiliária imóveis mantidos para aluguel como nos shopping centers ou outros etc. 83 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO É necessário julgamento: Não são propriedades para investimento: imóveis construídos ou em construção para venda no decurso ordinário das atividades da entidade (entidades de exploração do ramo imobiliário ou de construção civil), propriedades ocupadas por empregados (mesmo que alugadas a eles) etc. propriedade mantida para prestação de serviços, como no caso de um hotel. 84

44 Seção 16 Propriedade para investimento Se valor justo puder ser medido confiavelmente sem custo ou esforço indevido, usar valor justo mediante resultado Se não, deve-se tratar propriedade para investimento como usando o: método do custo menos depreciação e menos redução ao valor recuperável 85 CPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO Deve ser mensurada inicialmente pelo seu custo. O Pronunciamento permite que a entidade escolha, após o registro inicial, para avaliar as propriedades para investimento, consistentemente no decurso do tempo: o método do valor justo ou o método do custo. 86

45 CPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO Método do custo. A entidade que escolher o método do custo deve divulgar o valor justo da sua propriedade de investimento em cada balanço patrimonial. O valor justo deve, preferencialmente, ser obtido de avaliador independente. Método do valor justo Ajustes ao valor justo As variações no valor justo da propriedade para investimento são reconhecidas diretamente no resultado do período em que ocorrem. 87 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO AJUSTE AO VALOR JUSTO PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO ANO 1 CUSTO DA AQUISIÇÃO RESULTADO DA AVALIAÇÃO VALOR JUSTO Período RESULTADO DA AVALIAÇÃO (200) VALOR JUSTO Período DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO RESULTADO DA AVALIAÇÃO P RESULTADO DA AVALIAÇÃO P2 (200) 88

46 CONTATO: 89

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