Seminário. IFRS para PMEs - (Módulo V) - 22, 30, 31, 32, 33, 34 e 35 SETEMBRO Elaborado por: Tiago Nascimento Borges
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário IFRS para PMEs - (Módulo V) - 22, 30, 31, 32, 33, 34 e 35 A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Tiago Nascimento Borges O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). SETEMBRO 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP
2 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO PME CONTABILIDADE PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade The International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) MÓDULO 5 1 Programa Geral Módulo 1 apresentado anteriormente Conceitos Gerais Demonstrações Contábeis - Estrutura Módulo 2 apresentado anteriormente Ativo Circulante Ativo Não Circulante Módulo 3 apresentado anteriormente Ativo Não Circulante (Cont.) Módulo 4 apresentado anteriormente Passivo Resultado Módulo 5 apresentação atual Passivo e Patrimônio Líquido Tópico Especiais 2
3 3 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 22 Passivo e Patrimônio Líquido 4
4 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Princípios para classificação de um instrumento como passivo ou PL Passivo = uma obrigação presente, originada de eventos já ocorridos, que vai gerar saída de recursos Patrimônio líquido = direitos residuais sobre ativos menos passivos, incluindo os investimentos realizados pelos proprietários 5 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Emissão original de ações e outros instrumentos patrimoniais como Patrimônio Líquido Reconhecer quando o instrumento for emitido e o subscritor obrigado a investir. Ex. Capital subscrito. Se o instrumento for emitido antes de a entidade receber recursos, os recebíveis são uma redução do patrimônio líquido (não um ativo) Ex. Capital a integralizar. Se a entidade receber recursos (não reembolsável) antes do instrumento ser emitido, aumento do PL. :EX. AFAC Nenhum aumento no PL é reconhecido para títulos subscritos que não tenham sido emitidos e a entidade não tenha recebido recursos 6
5 Seção 22 Passivo e patrimônio líquido Ações de tesouraria Instrumentos patrimoniais que a entidade emitiu e, posteriormente, readquiriu Mensurar pelo valor pago ou Valor Justo do ativo entregue como pagamento Apresentar como dedução do PL pelo Valor Justo (não ativo) Nenhum ganho ou perda é reconhecido na emissão, compra, venda ou cancelamento 7 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 31 Hiperinflação 8
6 Uma entidade deve preparar demonstrações contábeis ajustadas ao nível geral de preços quando sua moeda funcional for hiperinflacionária. Aproximadamente maior do que 100% acumulada em três anos. Considerando os atuais níveis inflacionários do Brasil, este tema foi eliminado do pronunciamento CPC PME. CPC 42 Aguardando revisão do IASB 9 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 30 Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis 10
7 Alcance desta seção A entidade pode operar atividades no exterior de duas maneiras. Ela pode ter transações em moeda estrangeira ou pode ter operações no exterior. Determinar como incluir as transações em moeda estrangeira e as operações no exterior nas demonstrações e como converter as demonstrações contábeis para moeda de apresentação. 11 EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Variações cambiais de ativos e passivos monetários (direitos e obrigações) em moeda estrangeira Devem estar atualizados no balanço patrimonial com as variações cambiais reconhecidas pelo Regime de Competência na Demonstração do Resultado. 12
8 IMPORTAÇÃO MATÉRIA PRIMA FOB FREE ON BOARD Importação em andamento DATA Histórico US$ TAXA R$ 10/01/XA Taxas para pedido e autorizações /01/XA Mercadoria despachada do porto de origem , /01/XA Estoque em trânsito , /2/XA Desembaraço no porto de destino /2/XA Impostos de importação /02/XA Frete do porto até empresa /02/XA Estoque em poder da empresa Fornecedores estrangeiros DATA Histórico US$ TAXA R$ Mercadoria despachada do porto de 31/01/XA origem , /02/XA Despesas de variação cambial /02/XA Saldo do passivo , IMPORTAÇÃO MATÉRIA PRIMA CIF (Cost, Insurance and Freight) Custo, seguro e frete Importação em andamento DATA Histórico US$ TAXA R$ 10/01/XA Taxas para pedido e autorizações /2/XA Mercadoria recebida no porto de destino , /2/XA Estoque em trânsito /2/XA Desembaraço no porto de destino /2/XA Impostos de importação /02/XA Frete do porto até empresa /02/XA Estoque em poder da empresa Fornecedores estrangeiros DATA Histórico US$ TAXA R$ 15/2/XA Mercadoria recebida no porto de destino , /02/XA Despesas de variação cambial /02/XA Saldo do passivo ,
9 CPC 02 - EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Variações cambiais de investimento no exterior As variações cambiais de investimentos no exterior tratados como entidades independentes deverão ser registradas no patrimônio líquido da empresa investida em suas demonstrações convertidas e no patrimônio líquido da investidora, de forma que esses ganhos ou perdas desacompanhados de entrada ou saída financeira em uma e em outra não sejam reconhecidos no resultado até que se tenha a baixa total ou parcial do investimento, normalmente via venda ou liquidação da investida. 15 Variação cambial de investimento no exterior XA = INVESTIMENTO / PL INICIAL US$ TAXA R$1, XA = LUCRO DA INVESTIDA US$ XA = INVESTIMENTO / PL FINAL US$ TAXA R$ 1,90 Data Histórico US$ Taxa R$ Investimento inicial , PL - Ajuste de Avaliação Patrimonial Investimento ajustado , DRE - Resultado da Equivalência Patrimonial 200 1, Investimento final ,
10 RESOLUÇÃO CFC Nº /09 NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 32 EVENTO SUBSEQÜENTE 17 Alcance desta seção Define os eventos subsequentes ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis; e Dispõe sobre os princípios para reconhecimento, mensuração e divulgação desses eventos. 18
11 Conceito importante Eventos, favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem entre a data do balanço e a data na qual é autorizada a sua emissão. Existem dois tipos de eventos: (a)aqueles que já existiam na data de encerramento do período (eventos que geram ajustes após o encerramento desse período); e (b) aqueles que surgiram após o encerramento do período (eventos que não geram ajustes após o encerramento desse período). 19 Exemplos que Geram Ajustes (a) decisão ou pagamento de processo judicial, após o encerramento do período, de uma obrigação já existente ao final daquele período; (b) informação, após o encerramento do período, de um ativo que estava desvalorizado ou perda por desvalorização a ser ajustada. Exemplos: - falência de cliente após o encerramento do período; - venda de estoques após o encerramento do período por preço inferior ao custo; 20
12 Exemplos que Não Geram Ajustes (a)declínio no valor de mercado de investimentos ocorridos no período subsequente; (b) valor que se torna recebível como resultado de julgamento favorável ou decisão de processo judicial após a data do balanço. 21 Divulgação Eventos que Não Geram Ajustes A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada categoria de evento que não gera ajuste após o encerramento do período: (a) a natureza do evento; e (b) estimativa de seu efeito financeiro ou declaração de que tal estimativa não pode ser feita. 22
13 O IFRS para PMEs NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 34 Atividades Especializadas 23 Seção 34 - Atividades Especializadas Alcance desta seção Agricultura Reconhecimento Mensuração método do valor justo Divulgação método do valor justo Mensuração método do custo Divulgações método do custo Atividades de extração Acordos de concessão de serviços 24
14 Atividade agrícola Gerenciamento da transformação biológica e da colheita de ativos biológicos para venda, ou para conversão em produtos agrícolas ou em ativos biológicos adicionais da entidade Ativo biológico: Animal ou planta vivos. 25 Ativos biológicos Produtos agrícolas Produtos resultantes do processamento após a colheita Carneiros Lã Fio, tapete Árvores de eucalipto Árvore abatida Madeira serrada, celulose Gado leiteiro Leite Queijo, manteiga Porcos Carcaça Salsicha, presunto Arbustos Folhas Chá, tabaco Videiras Uva Vinho Árvores frutíferas Fruta colhida Fruta processada Seção e Seç.13 Seção 13 26
15 Mensuração Se o valor justo do ativo biológico for prontamente determinável sem custo ou esforço excessivo: método do valor justo Caso contrário: método do custo Não é um caso de livre escolha! 27 PRODUTO AGRÍCOLA - commodity SOJA CUSTO DA SAFRA EM FORMAÇÃO RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período VALOR DE MERCADO DA SAFRA Período RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período VALOR DE MERCADO DA SAFRA Período DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período RESULTADO DA AVALIAÇÃO Período RECEITA DA VENDA Período CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (3.200) LUCRO BRUTO Período 3 50 RESULTADO TOTAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO TOTAL RECEITA DA VENDA CUSTO DA SAFRA (1.320) RESULTADO FINAL
16 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas 29 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Alcance da Seção 33 Divulgações necessárias para evidenciar a possibilidade de que sua posição financeira e patrimonial e seu resultado tenham sido afetados pela existência de partes relacionadas e de transações e saldos existentes com tais partes 30
17 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que é relacionada com a entidade, podendo ser: pessoa ou membro próximo da família dessa pessoa, se for: membro-chave da administração possuir controle sobre a entidade possuir controle conjunto ou influência significativa sobre a entidade 31 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que é relacionada com a entidade, podendo ser: Uma entidade é parte relacionada, se for: Entidade pertencente a um mesmo Grupo Econômico Empreendimento controlado em conjunto com um outra entidade Um plano de benefícios pós-emprego dos empregados da Entidade ou outra parte relacionada 32
18 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Divulgação: No mínimo, as divulgações devem incluir: Os valores das transações; Os valores dos saldos existentes, seus termos e condições e/ou detalhes sobre garantias ACLD = Ajuste para Créditos de Liquidação Duvidosa sobre saldos existentes O saldo de despesas reconhecidas durante o período a respeito de dívidas incobráveis e ACLD registradas 33 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Divulgação: Devem ser demonstradas por categoria: Entidades com controle, controle conjunto ou influência significativa sobre a entidade Entidades sobre as quais a entidade tenha controle, controle conjunto ou influência significativa Administradores-chave da entidade ou de sua controladora (de forma agregada) Outras partes relacionadas 34
19 Seção 33 Divulgação sobre Partes Relacionadas Exemplo de transações que devem ser divulgadas: Compras ou vendas de produtos, imóveis e outros ativos Prestação ou recebimento de serviços Arrendamentos mercantis Transferências de pesquisa e desenvolvimento, de acordos de licenciamento e sob acordos financeiros Provisões de garantias ou caução; Liquidação de passivos em nome da entidade ou pela entidade no nome de outra entidade; Participação em plano de beneficio definido que divide o risco entre um grupo de entidades
20 Seção 34 Acordos de concessão de serviços 37 Acordos de concessão de serviços um contrato onde o governo ou outro órgão do setor público (concedente) contrata uma entidade operadora privada para desenvolver (ou aperfeiçoar), operar ou manter ativos de infraestrutura do concedente o concedente controla ou regula os serviços os quais a entidade operadora necessita fornecer por meio da utilização dos ativos, para quem, e por qual preço, e também controla alguma participação residual significante dos ativos ao final do período do acordo de concessão. 38
21 NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Seção 35 Transição para o IFRS para PMEs 39 Seção 35 Transição para o IFRS para PMEs Alcance desta seção Adoção inicial obrigatório a partir de 1 de janeiro de 2010 Procedimentos para elaboração de demonstrações contábeis na data de transição Divulgação Explicação da transição para esta Norma Conciliação 40
22 Primeiro conjunto de demonstrações contábeis no qual a entidade faz uma declaração explícita e sem reservas da conformidade com o IFRS para PMEs : em conformidade com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas 41 Seção 35 Tipos de Adoção inicial Pode ser trocando de: GAAP nacional IFRSs completos Ou talvez nunca tenha publicado Demonstrações Contábeis de Uso Geral Data da transição é o começo do período contábil mais remoto apresentado 42
23 Preparar ao menos demonstrações contábeis de dois anos usando essas políticas Requerido: demonstrações contábeis para 2012 e 2011 usando IFRS para PMEs Não precisa apresentar BP em 1/1/11 Opcional: Apresentar demonstrações contábeis IFRS para PMEs para anos anteriores a Informação comparativa é apresentada para pelo menos 1 ano (exceções veja 35.11) Período contábil para o qual as 1 as DCs em IFRS para PMEs são apresentadas Tempo Data de transição para o IFRS para PMEs Data da DC. Balanço de abertura em IFRS para PME Usar a versão do IFRS para PMEs em vigor na data da DC. Aplicar aquela versão do IFRS para PMEs no balanço de abertura em IFRS para PMEs e para todos os períodos apresentados nas primeiras DCs em IFRS para PMEs. 44
24 CONTATO: 45
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