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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) ramal 1529 (núcleo de relacionamento) desenvolvimento@crcsp.org.br web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão Palestra Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (NBCTG 1000) O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. FEVEREIRO 2015

2 De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas Normas Brasileiras de Contabilidade alinhadas com as Normas Internacionais de Contabilidade International Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for SMEs) 1

3 Programa da Palestra 1 - Normas Brasileiras de Contabilidade - PME Mudanças Recentes na Legislação/Regulamentação Principais Conceitos IFRS PME Demonstrações Contábeis PME 2 - Implementação das NBC PME PME e ME/EPP Procedimentos Aplicáveis 3 - Exemplo Prático de Implementação Ajustes de IFRS 1 Normas Brasileiras de Contabilidade - PME Mudanças Recentes na Legislação + Lei /07 (IFRS FULL) + Lei /09 (RTT) + Res. CFC 1.255/09 NBC TG 1000 (IFRS PME) + Lei /10 Prerrogativas CFC (Novo Status CFC) + Res. CFC 1.307/10 Novo CEPC + Res. CFC 1.328/11 Nova Estrutura das NBC + Res. CFC 1.330/11 ITG 2000 Escrituração Contábil + Res. CFC 1.418/12 ITG 1000 (IFRS ME e EPP) + Res. CFC 1.445/13 Lavagem de Dinheiro (COAF) + NBC CTA CFC 1.000/13 CTG 1000 (Adoção Plena) + Lei /14 Fim do RTT (Contabilidade Fiscal = IFRS) 2

4 IFRS PME difere do IFRS completo? Exemplos de isenções: Simplificação do IFRS completo DVA Demonstração do Valor Adicionado Demonstrações Intermediárias (trimestrais, semestrais) Demonstrações de resultado por segmento de negócio Demonstração do Lucro por ação Divulgação de política e cobertura de seguros 1 Normas Brasileiras de Contabilidade Principais Conceitos IFRS PME Primazia da essência sobre a forma A forma (documento, papel) nem sempre representa a essência dos fatos Arrendamento Financeiro: Forma: Aluguel Essência: Financiamento Desconto de duplicatas: Forma: Antecipação de recebíveis Essência: Empréstimo 3

5 Mensuração Contábil: Critérios > V alor Justo (fair value) > C usto H istórico (acquisition cost) > V alor P resente (present value) > C usto A tribuído (deem ed cost) > C usto A m ortizado (am ortized cost) O bs.: o m éto do m ais com um utilizad o é o custo h istórico, m as pode ceder espaço a outros m éto dos de reconh ecim ento e m ensuração, dependendo da natu reza e essência da transação. CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS CONFORME RECEITA BRUTA CONSIDERAR: ATIVO ACIMA DE R$240 MILHÕES E GRUPO ECONÔMICO ATÉ R$ 300 MILHÕES ACIMA DE R$ 300 MILHÕES Lei 11638/07 PME PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS EGP - EMPRESAS DE GRANDE PORTE NBC TG 1000 NBC TG 1 A 46 ATÉ R$ DE R$ ATÉ R$ ACIMA DE R$ ME - MICRO EMPRESA EPP - EMPRESA DE PEQUENO PORTE PME PEQUENA E MÉDIA EMPRESA OPÇÃO ITG 1000 NBC TG

6 Conjunto de demonstrações contábeis financeiras Grande porte ou Pequenas e Médias obrigação pública SA LTDA PME ME EPP Lei 6404/76 Lei 11638/07 Código Civil Código Civil NBC TG 1 a 46 NBC TG 1 a 46 NBC TG 1000 NBC TG 1000 opção ITG 1000 BP Balanço Patrimonial X X X X DRE Demonstração do Resultado do X X X X Exercício DRA Demonstração do Resultado X X X Abrangente DMPL Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Inclui DLPA ) X X X DFC Demonstração dos Fluxos de X X X Caixa DVA Demonstração do Valor Adicionado SA capital aberto NE Notas Explicativas X X X X Conjunto completo de demonstrações contábeis da PME deve incluir (6 peças): 1- BP - Balanço Patrimonial; 2- DRE - Demonstração do Resultado do Exercício; 3- DRA - Demonstração do Resultado Abrangente; 4- DMPL - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; 5- DFC - Demonstração dos Fluxos de Caixa; 6- NE - Notas Explicativas. 10 5

7 Objetivo da Demonstrações Contábil Financeiras de Uso Geral Desempenho Financeiro Regime de Caixa DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Recebimentos (Pagamentos) Saldo Final BALANÇO PATRIMONIAL Posição Patrimonial e financeira ATIVO Recursos Econômicos Bens Reivindicações da empresa Direitos PASSIVO Reivindicações de terceiros Obrigações Patrimônio Líquido Valor residual de Ativos menos Passivos Desempenho Econômico Regime de Competência Demonstrações DRE = Resultado do Exercício e DRA - Resultado Abrangente Receitas (Despesas) LLE - Lucro Líquido do Exercício Informações úteis para a tomada de decisão por usuários externos: Credores e investidores existentes e em potencial BALANÇO PATRIMONIAL APLICAÇÕES = BENS E DIREITOS ATIVO FONTES = TERCEIROS E PRÓPRIAS PASSIVO + Patrimônio Líquido Ativo é um recurso (bem ou direito) controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade PASSIVO Obrigação presente da entidade decorrente de evento passado que vai gerar saída de recursos PL = PATRIMÔMIO LÍQUIDO Valor residual de ativos menos passivos 6

8 Ativo Circulante Disponível Clientes Etc. BALANÇO PATRIMONIAL (Resolu ção nº 1.285/10 do CFC) Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos Etc. Ativo não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível Passivo não Circulante Financiamentos Receita Diferida Etc. Patrimônio Líquido Capital Social (-) Gastos com Emissão de Ações Reservas de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Lucros Reservas de Incentivos Fiscais (-) Ações em Tesouraria Ajuste de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos Acumulados Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente Abordagem da demonstração única ou das duas demonstrações A segregação das operações descontinuadas é obrigatória A apresentação do subtotal de Resultado do Período é obrigatória se a entidade possui itens de Outros Resultados Abrangentes 7

9 Seção 5 DRE - Demonstração de Resultado do Exercício Receita Bruta - (-) Impostos sobre Vendas - (-) Cancelamentos e Devoluções - Receita Líquida Receita Líquida Operações Continuadas (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos (-) Custo dos Produtos/Serviços Vendidos = Lucro Bruto = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (-) Despesas Operacionais (-) Outras Despesas/Receitas Operacionais = Lucro Operacional = Lucro Operacional (-)Despesas/Receitas Não Operacionais Eliminado (-) Despesas/Receitas Financeiras (-) Despesas/Receitas Financeiras = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL = Lucro Antes do Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL (-) Imposto de Renda e CSLL = Lucro Líquido do Exercício (-) Imposto de Renda Diferido = Resultado de Operações Continuadas (+/-) Resultado de Operações Descontinuadas (+/-) Resultado Mensuração ao Valor Justo = Lucro Líquido do Exercício DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE TOTAL Resultado abrangente total é a mudança no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos não derivados de transações com os proprietários na sua capacidade de proprietários. Não confundir com ajustes a lucros acumulados decorrentes de erros imputáveis a exercícios anteriores e ajustes por mudança de política contábil (não vinculadas ao IFRS) 8

10 DESEMPENHO = DRA - DEMONSTRAÇÃO ABRANGENTE DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRA é composta de modificações no PL não decorrentes de transações com sócios (aumento de capital, dividendos), nem itens da DRE (receitas e despesas). Boa parte decorrentes de ajustes IFRS lançados diretamente na conta Ajustes de Avaliação Patrimonial: Exemplos > variação cambial de investimentos no exterior > variação em provisões e reservas atuariais > variação no valor de instrumentos financeiros destinados a venda avaliados ao valor justo > custo atribuído de imobilizado (deemed cost) Seção 6 Demonstração de Resultado Abrangente Lucro Líquido do Exercício Outros Resultados Abrangentes Ganhos/Perdas na Conversão de Investimentos no Exterior (100) - Ganhos/Perdas Atuariais (250) - Ajustes ao valor Justo (Títulos Destinados a Venda) Ajustes de Imobilizado (Custo Atribuído) 700 (-) Imposto de Renda Diferido (34% sobre ajustes) (170) Resultado Abrangente Total Resultado Atribuível a Não Controladores (10%) Resultado Atribuível aos Proprietários (90%)

11 Seção 6 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Apresenta todas as alterações no patrimônio líquido resultado abrangente total aportes e retiradas de proprietários dividendos transações de ações em tesouraria Descrição Saldos em 31/12/00 Lucro do Exercício - Conversão e Investimentos no Exterior - Avaliação Atuarial Valor Justo (Títulos Destinados a Venda) - Valor Justo Imobilizado - IR Diferido sobre Ajustes Saldos em 31/12/01 Seção 6 Demonstração das Mutações do PL Capital Social (-)Ações Tesouraria Reserva Capital Reserva Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Lucros Acumulados Total (10) (100) (250) (170) (100) (250) (170) (10)

12 7 DFC - Demonstrações dos Fluxos de Caixa Objetivo Apresentar informações sobre as variações nas disponibilidades da entidade através da DFC que classifica o fluxo de caixa no período de acordo com atividades de: 1) Operacionais, 2) Investimento e 3) Financiamento. Caixa: compreende o dinheiro em caixa e depósitos à vista; Equivalentes de Caixa : são investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que sejam prontamente convertíveis para quantias conhecidas em dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor. Métodos: Direto e Indireto Seção 7 Estrutura da DFC ATIVIDADES OPERACIONAIS: São as principais atividades geradoras de receitas da entidade; Geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo; É um indicador chave para medir a capacidade operacional da entidade para pagar dividendos e juros sobre o capital próprio e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento; Exemplos: Recebimentos da vendas, pagamento a fornecedores, pagamento de salários, pagamento de impostos e taxas, etc. 11

13 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO São as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa; É importante porque tais fluxos de caixa representam a extensão em que os dispêndios de recursos são feitos pela entidade com a finalidade de gerar resultados e fluxos de caixa no futuro; Exemplos: Empréstimos concedidos, participações em outras empresas, recebimento pela venda de imobilizado, pagamento de bens do imobilizado, intangível, etc. ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO São aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade; A divulgação separada dos fluxos de caixa decorrentes das atividades de financiamento é importante por ser útil para prever as exigências sobre futuros fluxos de caixa pelos fornecedores de capital à entidade. Exemplos: Obtenção de empréstimos e financiamento, aumento de capital, pagamento de distribuição de lucros ou dividendos, etc. 12

14 Seção 7 Métodos de Elaboração da DFC Seção 7 Métodos de Elaboração da DFC Qual é a Diferença na elaboração da DFC pelos Métodos Direto e Indireto? Resposta: Somente nas Atividades Operacionais, as Atividades de Investimento e Financiamento são iguais em ambos os métodos. 13

15 MÉTODO DIRETO: Demonstra todos os pagamentos e recebimentos brutos decorrente da atividade operacional das empresas; Geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. MÉTODO INDIRETO: Inicia pelo resultado líquido do período (lucro ou prejuízo), (+/-) despesas e receitas que não interferem diretamente no caixa ou equivalentes da entidade na competência, tais como: provisões, depreciações, impostos diferidos, variações cambiais não realizada, result. equiv. patrimonial, etc. Em seguida efetua os ajustes pelos acréscimos ou reduções nos ativos e passivos operacionais que não representam investimentos e financiamentos. Seção 7 DFC (Método Direto) 1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ a) RECEBIMENTOS DE CLIENTES: (+) Saldo inicial de cliente em (+) Vendas do período (-) Saldo final de clientes em (=) TOTAL DE RECEBIMENTOS DE CLIENTES b) PAGAMENTOS A FORNECEDORES: (+) Saldo inicial de fornecedor em (+) Compras no período (-) Saldo final de fornecedor em (=) TOTAL DE PAGAMENTOS A FORNECEDOR ( ) c) PAGAMENTOS DIVERSOS: (-) Despesas incorridas e pagas no período ( ) (-) Despesas financeiras (1.000) (-) IRPJ e CSLL a pagar do balanço em 31/12/10 (30.000) (-) Outras contas a pagar do balanço em 31/12/10 (7.000) (=) TOTAL DOS PAGAMENTOS DIVERSOS ( ) (=) TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

16 2- ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas (-) Novos Imobilizados (15.000) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) 3 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos Empréstimos (-) Pagamento de financiamentos do balanço em 31/12/10 (15.000) (+) Integralização de capital em dinheiro TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO Seção 7 DFC (Método Indireto) 1 - ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ a) RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO: (+) Lucro líquido do exercício (+) Depreciação (=) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO b) (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO CIRCULANTE: (-) Contas a receber (1.000) (-) Estoques ( ) (=) TOTAL (ACRÉSCIMO)/ DECRÉSCIMO DO ATIVO ( ) c) ACRÉSCIMO/ (DECRÉSCIMO) DO PASSIVO CIRCULANTE (+) Fornecedores (-) IRPJ e CSLL a pagar (3.000) (-) Contas a pagar (7.000) (=) TOTAL ACRÉSCIMO/(DECRÉSCIMO) DO PASSIVO TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

17 2 - ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (+) Recebimento de Emprestimos às coligadas (-) Novos Imobilizados (15.000) TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (2.000) 3 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Novos empréstimos (-) Pagamento de financiamentos do balanço em (15.000) (+) Integralização de capital (=) TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA NO FIM DO PERÍODO Seção 8 Notas Explicativas As notas explicativas devem: (a) apresentar informações acerca das bases de elaboração das demonstrações contábeis e das práticas contábeis específicas utilizadas, de acordo com os itens 8.5 e 8.7; (b) divulgar as informações exigidas por esta Norma que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis; e (c) prover informações que não tenham sido apresentadas em outras partes das demonstrações contábeis, mas que sejam relevantes para compreendê-las. 16

18 Notas Explicativas: A entidade normalmente apresenta as notas explicativas na seguinte ordem: (a) declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com esta Norma (ver item 3.3); (b) resumo das principais práticas contábeis utilizadas (ver item 8.5); (c) informações de auxílio aos itens apresentados nas demonstrações contábeis, na ordem em que cada demonstração é apresentada, e na ordem em que cada conta é apresentada na demonstração; e (d) quaisquer outras divulgações. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS EXPLICATIVAS COM INFORMAÇÕES NÃO CONTÁBEIS: Informações Gerais sobre a entidade Aprovação das Demonstrações Financeiras Principais Políticas Contábeis Principais Julgamentos Contábeis Fontes de Incertezas nas Estimativas Informação por segmentos de negócios Classificação e Gerenciamento de riscos sobre instrumentos financeiros Custos, prazos e garantias de empréstimos e financiamentos Contratos de Arrendamento Operacional e Financeiro Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Eventos Subsequentes 17

19 Exemplos de NE Base de Preparação e Apresentação das DC As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o CPC PMEs (R1). Elas foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas para refletir a remensuração de propriedade para investimento, ativos biológicos e instrumentos financeiros derivativos ao seu valor justo. A preparação de demonstrações financeiras em conformidade com o CPC PMEs (R1) requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. As áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como aquelas cujas premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. NE de Conciliações na Adoção Inicial das Normas Os primeiras Demonstrações Contábeis produzidas após a ADOÇÃO INICIAL das Normas, devem conter as seguintes divulgações em Notas Explicativas: Conciliação das contas de balanço patrimonial, demonstração das mutações do patrimônio líquido, e demonstração de resultado contendo: Saldo Iniciais (antes da adoção do IFRS) +/- Ajustes de IFRS Saldos Ajustados (após a adoção do IFRS) 18

20 Res. CFC 1.418/12 - IFRS nas ME e EPP ITG 1000 (Interpretação Técnica NBC TG 1000) Categorias de empresas x Normas Contábeis: 1 - Grande Porte Lei /07 (NBC TG 1 a 46) 2 - PME Res /09 (NBC TG 1000) 3 - ME e EPP Res /12 (ITG 1000) Enquadramento: > Microempresa ME Receita anual bruta igual ou inferior a R$ ,00 > Empresa de Pequeno Porte EPP Receita anual bruta superior a R$ ,00 e inferior a R$ ,00 19

21 Exigências da Norma ITG Escrituração contábil completa pelo regime de competência (ativos, passivos, receitas e despesas) 2 Lançamentos no Livro Diário feitos diariamente, ou ao final de cada mês, desde que tenham suporte em livros e registros auxiliares escriturados de acordo com a ITG 2000 Escrituração Contábil (Res. CFC 1.330/11) 3 Contrato de Prestação de Serviços (Res. CFC 987/03) 4 Carta de Responsabilidade da Administração (Anexo 1) Exigências da Norma ITG 1000 Demonstrações Contábeis (obrigatórias) BP Balanço Patrimonial DRE Demonstração do Resultado do Exercício NE Notas Explicativas Demonstrações Contábeis Complementares ( estimuladas ) DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa DRA Demonstração do Resultado Abrangente DMPL Demonstração das Mutações do PL 20

22 Empresa XYZ Balanço Patrimonial em x1 e x0 Expresso em R$ ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalents de Caixa Contas a Receber Estoques Outros Créditos X X X X0 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores Empréstimos e Financiamentos Obrigações Fiscais Obrigações Trabalhistas e Sociais Contas a Pagar Provisões NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a Receber Financiamentos Investimentos Imobilizado PATRIMÔMIO LÍQUIDO Intangível Capital Social (-) Depreciação e Amortização Acumuladas Reservas de Capital Reservas de Lucro Lucros Prejuízos) Acumulados TOTAL TOTAL X1 VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS E SERVIÇOS Vendas de Produtos, Mercadorias e Serviços (-) Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções RECEITA (-) CUSTO DAS VENDAS Custo dos Produtos, Mercadorias e Serviços LUCRO BRUTO (-) DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas Despesas com Vendas Outras Despesas Gerais RESULTADO OPERACIONAL (+/-) RESULTADO FINANCEIRO Receitas Financeiras (-) Despesas Financeiras (+/-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO (-) CSLL (*) (-) IRPJ (*) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO X0 (*) Entidades enquadradas no Simples Nacional evidenciar os tributos na linha "Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções". Neste caso, devem desconsiderar essas contas 21

23 2 Implementação das NBC PME/ME e EPP Recomenda-se uma análise (diagnóstico) detalhado da extensão da aplicabilidade do IFRS para cada entidade, de acordo com a natureza, complexidade e volume das operações. NBC CTA CFC 1.000/13 de 30/08/13 D.O.U em 05/09/13 CTG 1000 (Adoção Plena IFRS PME, ME e EPP) 2 fica permitida para as entidades que ainda não conseguiram atender plenamente a todos os requisitos da NBC TG 1000 que a sua adoção plena ocorra nos exercícios iniciados a partir de 01 de janeiro de

24 Procedimentos de Adoção Inicial da NBC TG 1000 (1) seguir os procedimentos da adoção inicial previstos na Seção 35 da NBC TG 1000, incluindo suas isenções; (b) pode observar todas as isenções previstas no item da Seção 35, inclusive a relacionada ao custo atribuído (deemed cost) para imobilizado e propriedades para investimento; (c) sobre reapresentação do exercício anterior, para fins de comparabilidade, caso seja impraticável a realização dos ajustes exigidos para o balanço de abertura na data da transição (01/01/2012), a entidade deve fazer esta divulgação em notas explicativas, conforme item da NBC TG Adoção Inicial Aspectos Práticos 1 - Elaborar Balanço de Abertura: em 01/01/2013 (NÃO pode ser 31/12/2013) 2 - No balanço de abertura, apurar todos os ajustes retrospectivos de IFRS sobre o balanço de encerramento (em 31/12/2012). Os efeitos iniciais devem ser reconhecidos contra lucros acumulados (ajustes de adoção inicial do IFRS) e/ou Ajustes de Avaliação Patrimonial (no PL), conforme o caso. 23

25 3 Exemplo Prático de Implementação 1 Seção 11 Instrumentos Financeiros Básicos Os valores a receber não representavam os valores justos, dessa forma, foi detectada uma perda de recuperabilidade (créditos de liquidação duvidosa) no valor de R$ no saldo de clientes. 2 Seção 13 Estoques A entidade avalia estoques pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado, diminuído dos custos para completar a produção e despesas de venda, dessa forma, foi detectada uma perda de recuperabilidade no valor de R$ no saldo de estoques. 3 Seção 17 e Interpretação Técnica ICPC 10 Ativo Imobilizado e Custo Atribuído A entidade optou por adotar na data de transição a atribuição de valor justo aos seus ativos imobilizados. Conforme avaliação realizada, o valor justo dos ativos totalizou R$ Dessa forma, o custo atribuído ao ativo imobilizado foi de R$ , sendo considerado para efeito de transição, o imposto diferido no montante de R$ (alíquota aproximada de 34% somente a título de exemplo). 4 Seção 20 Arrendamento Mercantil A entidade mantém contratos de arrendamento no valor de R$ que são considerados imobilizados de posse (uso contínuo, riscos e benefícios) em adequação às práticas IFRS. Conforme prazos contratuais, seus pagamentos serão de R$ no passivo circulante e R$ no passivo não circulante. 24

26 5- Seção 21 Provisões, Ativos e Passivos Contingentes A entidade está envolvida com dois processos judiciais trabalhistas que totalizam um desembolso provável de R$ baseados em estimativas confiáveis. A expectativa é que os processos sejam desenvolvidos em longo prazo. A entidade vende seus produtos com garantia e possui a estimativa confiável de desembolso provável de R$ para o período. 6 Seção 35 - Imposto de renda Diferido Atentar para o registro do Imposto de Renda Diferido sobre os ajustes IFRS decorrentes de diferenças temporárias à alíquota de 34%. Caso o efeito dos ajustes seja devedor, teremos IR Diferido ativo, caso o efeito dos ajustes seja credor, teremos IR Diferido passivo, ambos no grupo de Não Circulante. CONTAS PRÁTICAS CONTÁBEIS Ajustes IFRS $ ANTERIORES $ ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes (11.000) Estoques (5.000) Outros ativos circulantes Total dos ativos circulantes (16.000) ATIVO NÃO CIRCULANTE Imposto de Renda Diferido - Ativo Imobilizado Intangível Total dos ativos não circulantes TOTAL DO ATIVO $ Ajuste Efeito devedor Ajustes (20.800) Transição 34% Alíquota IR Diferido IR Diferido ativo (Dif temporárias) $ Ajuste Ajuste custo atribuido Leasing Ajuste Imobilizado 25

27 PASSIVO CIRCULANTE Anterior Ajustes IFRS Fornecedores Tributos a recolher Salários a pagar Empréstimos e financiamentos Outros passivos circulantes Provisão de garantias Total dos passivos circulantes PASSIVO NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Imposto de Renda Diferido - Passivo Provisão de Contingências Total dos passivos não circulantes PATRIMÔNIO LÍQUIDO Anterior Ajustes IFRS Capital Social Reserva de Capital Lucros Acumulados (13.728) Ajuste de Avaliação Patrimonial Total do patrimônio líquido TOTAL DO PASSIVO $ Ajuste (11.000) Ajustes Instrumentos Financeiros (5.000) Ajustes Estoques (3.000) Provisão Processos Judiciais (1.800) Provisão de Garantia (20.800) Sub-total Ajustes Adoçaõ Inicial IR Diferido sobre ajustes (34%) (13.728) Efeito Ajustes Adoção Inicial $ Ajuste Ajuste credor Custo Atribuído IR Diferido passivo (10.200) (34%) Efeito Ajuste de Avaliação Patrimonial 26

28 Complemento de estudo:tv CRC SP 1. Demonstrações contábeis e notas explicativas 2. NBC TG Seção 22 e Seção Investimentos 4. Receitas 5. Instrumentos Financeiros Básicos 6. Tributos sobre o Lucro 7. Seção 35 Adoção Inicial 8. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes 9. Redução ao Valor Recuperável de Ativos 10. Estoques 11. Ativo Imobilizado Importante: o CRC disponibiliza Oficinas Técnicas com aspectos práticos da Adoção Inicial IFRS PME DRE/DRA/DMPL, DFC, Imobilizado/Impairment, Estoques, etc. CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 27

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