MÉTODOS DE CONVERSÃO

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1 MÉTODOS DE CONVERSÃO TEMPORAL COM CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRAL (economias hiperinflacionárias) CPC- Comitê de Pronunciamentos Contábeis (Brasil) Segundo o CPC 02, itens 14 e 43: 14. Se a moeda funcional é a moeda de economia hiperinflacionária, as demonstrações contábeis da entidade devem ser reelaboradas nos moldes do Pronunciamento Técnico CPC 42 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária (pelo método da correção integral enquanto não emitido esse Pronunciamento). A entidade não pode evitar a reapresentação nos moldes requeridos pelo Pronunciamento Técnico CPC 42 mediante, por exemplo, a eleição de outra moeda que não seja aquela determinada em consonância com este Pronunciamento Técnico como sua moeda funcional (tal como a moeda funcional de sua controladora). 43. Quando a moeda funcional da entidade for moeda de economia hiperinflacionária, a entidade deve reelaborar suas demonstrações contábeis nos moldes do Pronunciamento Técnico CPC 42 Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária (ou pelo método da correção integral enquanto não emitido esse Pronunciamento) antes de aplicar o método de conversão definido no item 42, exceto para os montantes comparativos que são convertidos para moeda de economia não hiperinflacionária (ver item 42(b)). CPC 42 não foi emitido até Outubro /2013 O que é uma economia hiperinflacionária? Embora não definido no CPC 42, é consenso que, hiperinflacionária é a economia de um país com inflação acumulada em 3 (três) anos seguidos de 100% (cem porcento). O que é o método de correção integral? É uma metodologia de correção monetária das demonstrações financeiras que já foi utilizada no Brasil, nas décadas de 1980 a 1990, e que será explicado mais adiante nestas apostilas. Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 1 de 10

2 IASB International Accounting Standards Board Este é o mais novo dos métodos de conversão e está previsto na IAS nº 29 do atual IASB, emitido em 1989 e reformatado em Demonstrações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias (Financial Reporting in Hyperinflationary Economies). A norma IAS nº 29 do IASB é basicamente a aplicação do método temporal, original do FAS 52 do FASB, porém com a aplicação da correção monetária dos itens não-monetários do balanço patrimonial por um índice geral de preços, para o caso de economia hiperinflacionária, e cálculos dos ganhos e perdas, por exposição à inflação, dos itens monetários: O uso da correção monetária integral não é explicitamente mencionado nas normas do IASB, porém nos parágrafos 8 e 9 da IAS nº 29 (IFRSs 2008) é dito: 8. As demonstrações financeiras de uma entidade cuja moeda funcional é a moeda de uma economia hiperinflacionária, se forem preparadas com base no custo histórico ou custo corrente, devem ser apresentadas numa unidade de medida corrente na data do balanço de apresentação O ganho ou perda na posição monetária líquida deve ser incluído no resultado e apresentado separadamente. O IASB (IFRSs 2008, p. 1491), na IAS nº 29, estabelece para a seleção e uso de um índice geral de preços que: A remensuração das demonstrações financeiras de acordo como esta Norma requer a utilização de um índice geral de preços que reflita as alterações no poder de compra. É preferível que todas as entidades que reportem na moeda da mesma economia usem o mesmo índice. Ao mencionar ganho ou perda na posição monetária líquida, o parágrafo 9 da IAS nº 21, na prática, fundamenta a metodologia amplamente utilizada no Brasil, até 1995, da correção monetária integral, que reaparece no texto da CPC 02 FASB Financial Accounting Standards Board (EUA) As normas norte-americanas (FAS) do FASB não fazem qualquer referência ao uso de correção monetária integral, ou qualquer outro mecanismo de atualização monetária de demonstrativos de economias hiperinflacionárias. Para EPSTEIN (2008 -EUA) esta é uma técnica de conversão sofisticada e foi utilizada por países que, em passado remoto, experimentaram altas taxas inflacionárias. Numa efetiva economia hiperinflacionária, os usuários de demonstrações financeiras são incapazes avaliar o real significado de tais demonstrações, a menos que elas sejam expressas em unidades monetárias com o mesmo poder de compra definido por preços na mesma data das demonstrações ou próximos desta. Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 2 de 10

3 A menos que este denominador comum seja empregado, as demonstrações financeiras são muito difíceis de serem interpretados para fins gerenciais de investimentos e decisões de crédito. Embora alguns usuários sofisticados, particularmente naqueles países onde a hiperinflação tem sido endêmica, tais como algumas nações da América do Sul, incluindo Brazil (grifo nosso) e Argentina, e Israel, por alguns períodos, sejam capazes de aplicar regras para lidar com este problema, em geral devem ser feitas modificações para que os relatórios sobre as demonstrações financeiras tenham algum valor. Porque o nome Método Temporal com Correção Monetária Integral A denominação método temporal leva em consideração o fato de que ao contrário, do método da taxa corrente, no método temporal os ganhos ou perdas de conversão, como no exemplo a seguir, são reconhecidos no resultado do período de forma indireta, pela apuração dos ganhos e perdas nos itens monetários convertidos pela taxa de câmbio do final do período, corrente ou de fechamento. Tanto o FAS 52 quanto os IAS 21 e 29 e CPC 02 e a literatura internacional consultada para este estudo, não apresentam qualquer exemplo de conversão de demonstrações pelo método temporal com correção monetária integral, como apresentado no Quadros 1 acima. O atual CPC 02, de 3 de setembro de 2010, faz referência a um CPC de nº 42 para esclarecimentos quanto a metodologia de correção monetária integral em demonstrativos de economias hiperinflacionárias, porém este CPC 42 não foi emitido até Março de No original CPC 02, de 9 de novembro de 2007, a explicação era mais clara (mas foi retirada na sua revisão) e dizia: As contas dos resultados e balanços patrimoniais de uma entidade cuja moeda funcional é de uma economia hiperinflacionária são convertidos para a moeda de apresentação por meio dos seguintes procedimentos: a) os valores (i.e., ativos, passivos, itens do patrimônio líquido, receitas e desp esas, incluindo saldos comparativos) serão atualizados monetariamente para a moeda de capacidade aquisitiva da data do balanço mais recente, com uso da metodologia da correção integral conforme já utilizada no Brasil (grifo nosso). b) a seguir, todos esses valores (i.e., ativos, passivos, itens do patrimônio líquido, receitas e despesas, incluindo saldos comparativos) serão convertidos pela taxa de câmbio em vigor na data do balanço patrimonial mais recente. A aplicação de um índice geral de preços (indexação) nos demonstrativos financeiros, antes da conversão para outra moeda, tem como foco de crítica principal a escolha do índice de inflação a ser utilizado. Os índices de inflação em diferentes países, assim como no Brasil, são calculados com diferentes propósitos e de diferentes maneiras e afetam as empresas de diferentes formas. Ao assumir um único indexador, para remensuração (ou correção monetária) das demonstrações financeiras, assume-se implicitamente, numa empresa em questão, que todas as suas transações foram afetadas por esta inflação do indexador escolhido, o que não é necessariamente verdade. Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 3 de 10

4 Dados para exercício sobre o Método Temporal com Correção Monetária Integral A multinacional FASB/IASB, subsidiária de empresa Norte-Americana, iniciou suas operações no Brasil em 311/12/X0. O capital de USD foi integralizado em 31/12/X0 quando a taxa de câmbio USD/R$ era de R$ 2,00. Um veículo foi adquirido, a vista, em 10/01/X1, por R$ , e é depreciável em 5 anos, a partir do mês de aquisição. As seguintes operações ainda aconteceram em janeiro de 20X1: 10/1 Compra de 5 itens de estoque por R$ 500 cada, pagos em dinheiro. 15/1 Venda, a vista, de 3 itens de estoque por $ 800 cada. 20/1 Compra de 5 itens de estoque, a prazo, por $ 600 cada. 25/1 Venda de 2 itens de estoque, a prazo, por R$ cada, e 2 itens pelo mesmo preço, a vista. 25/1 Pago despesas administrativas de As taxas de câmbio praticadas durante o período foram as seguintes: 01/01/X1 2,00 10/01/X1 2,10 15/01/X1 2,20 20/01/X1 2,30 25/01/X1 2,40 31/01/X1 2,50 Considere que: a) A depreciação do imobilizado, no Brasil, é calculada pelo método de linha reta, sem saldo residual, a partir do mês de aquisição. b) A depreciação, para reporte para os EUA, ou para reporte de acordo com as normas do IASB, utiliza o método da soma dos dígitos dos anos, sem valor residual. c) A empresa usa o Custo Médio Ponderado Móvel para o estoque local (no Brasil) e o PEPS para reporte aos EUA, ou para reporte de acordo com as normas do IASB.. d) A taxa média do Dólar, para conversão das demonstrações de Janeiro/20X1, foi informada pela matriz norte-americana como USD 1,00 = R$ 2,25. e) Não existe qualquer cálculo de impostos. Converta as demonstrações financeiras de 31 de Janeiro de 20X1, para reporte a matriz em US Dólares, utilizando o Método da Taxa Corrente. Considerando, por hipótese, que o Brasil é um país de economia hiperinflacionária, e que os demonstrativos financeiros da subsidiária também são enviados para a matriz de acordo com as normas do IASB, prepare as demonstrações de 31/12/20X1 de acordo com estas normas. Considere que a inflação de Janeiro/20X1 é calculada pelo IGP-FGV cujos valores foram: 01/01/X /01/X /01/X /01/X /01/X /01/X1 155 Desconsidere (arredonde) os centavos em todas as demonstrações apresentadas. Utilize como Guia os formulários a seguir para suas apresentações. Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 4 de 10

5 Metodologia para Conversão pelo Método Temporal com C.M Integral Por esta metodologia temos que: a) Ativos e passivos monetários, sem distinção, pelo valor de apresentação são: convertidos pela taxa corrente. b) Ativos e passivos não-monetários, após atualização para a moeda (MFC) do final do período são: convertidos pela taxa corrente c) Patrimônio líquido, após atualização para a moeda (MFC) do final do período, é: convertido pela taxa histórica. d) Receitas e despesas monetárias e não-monetárias, após atualização para a moeda (MFC) do final do período, são: convertidas pela taxa corrente. e) Ganhos e perdas nos itens monetários, após atualização para a moeda (MFC) do final do período, são: convertidos pela taxa corrente f) Variação cambial do investimento no exterior é: automaticamente calculada pelos ganhos e perdas nos itens monetários na demonstração de resultado; e registrada no resultado do período. ATENÇÃO Note que: 1. Nos dados para exemplo/exercício, a variação do poder aquisitivo do Real- R$ (inflação) foi igual a variação da taxa de câmbio no mesmo período; 2. Trabalhamos com uma outra unidade monetária virtual denominada, MFC Moeda Funcional para Conversão, diferente do Real. Nosso Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultado, em Real, de acordo com os USGAAP já foram fechados quando dos exemplos do Métodos Temporal e da Taxa Corrente nas apostila 05-B e 05-C. Aqueles demonstrativos estavam por seus valores nominais, sem considerar a inflação do IGP-FGV ocorrida de 1 a 31 de Janeiro de 20X1, usada para este exemplo. Aqueles valores nominais devem ser atualizados para a moeda (MFC) Por isto, é criada, no exemplo/exercício, uma nova coluna do final do período, antes do processo de conversão, denominada R$ - USGAAP ATUALIZADO. A coluna NOTA remete a explicação de como o valor foi atualizado em Real, antes da conversão para Dólar. Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 5 de 10

6 Método Temporal com Correção Monetária Integral Original R$ - USGAAP Nota Atualizado Taxa US$ Balanço Patrimonial da FASB/IASB em 31 Jan 20X1 Ativo Caixa (1) Contas a Receber (2) Estoques (3) Veículo (4) Deprec. Acumulada (833) (4) Total do Ativo === Passivo e PL Fornecedores (5) Capital (6) Ganho (Perda) Conv ====== === Lucro Acumulado (533) === Total Passivo e PL === Demonstração de Resultado da FASB/IASB de 01 a 31 Jan 20X1 Receita de Vendas (7) Custo de Vendas (3.700) (3) Lucro Bruto === Despesas Administrativas (2.400) (8) Depreciação (833) (4) Total de Despesas (3.233) === Var. Monetárias Perda - Caixa (1) Perda - C. Receber (2) Ganho - Fornecedor (5) Total === Lucro Líquido (533) === Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 6 de 10

7 Cálculos para Correção Monetária Integral (1) Caixa (item monetário) e Perda no Caixa 01/01 Saldo inicial /01 Compra de veículo (30.000) 10/01 Compra de estoque (2.500) 15/01 Venda /01 Venda /01 Despesas administrativas (2.400) R$ MFC Qtd MFC 31/01 Saldo final de apresentação ====== Saldo final pela MFC de 31/01 (120 MFC X 155) 155 ====== Perda no Caixa no período ===== ====== (2) Contas a Receber (item monetário) e Perda de Contas a Receber 01/01 Saldo inicial ===== 25/01 Vendas 31/01 Saldo final de apresentação ====== Menos Saldo final pela MFC de 31/01 (14 MFC X 155) 155 ====== Perda no C. Receber no período ===== ====== (3) Fornecedores (item monetário) e Ganho de Fornecedores 01/01 Saldo inicial ===== 20/01 Compra de estoque 31/01 Saldo final de apresentação ====== Menos Saldo final pela MFC de 31/01 (23 MFC X 155) ====== Ganho em Fornecedores no período ===== ====== (4) Estoque e Custo de Vendas (Veja quadro a seguir) (5) Veículo e Depreciação (Veja quadro a seguir) (6) Capital (Veja quadro a seguir) (7) Receita de Vendas 15/01 Vendas 25/01 Vendas 31/01 Saldo final ====== Saldo final pela MFC de 31/01 ( ====== MFC X 155) para apresentação Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 7 de 10

8 (8) Despesas Administrativas CONTABILIDADE INTERNACIONAL Cálculos para Correção Monetária Integral R$ MFC Qtd MFC 25/01 Despesas ,14 31/01 Saldo final ====== 17,14 Saldo final pela MFC de 31/01 ( ====== MFC X 155) para apresentação Data CÁLCULO DO ESTOQUE E CUSTO - PEPS - EM R$ - REAL E MFC - PARA A CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRAL Histórico Quantidade Custo PEPS Saldo / Total IGP R$ MFC R$ MFC 31/12 Saldo ==== ==== ==== ==== 10/1 Compra 15/1 Venda CMV ==== Saldo ==== 20/1 Compra Saldo ==== ==== ==== 25/1 Venda CMV ==== Venda - CMV ==== ==== ==== ==== 31/1 Saldo Saldo final pela MFC de 31/01 (4.7 MFC X 155) para apresentação ===== 155 ====== CUSTO DE VENDAS 31/01 - Saldo Saldo final pela MFC de 31/01 (32,6 MFC X 155) para apresentação ====== Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 8 de 10

9 CÁLCULO DO CUSTO E DEPRECIAÇÃO DE VEÍCULO - EM R$ - REAL E MFC - PARA A CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRAL Data R$ IGP MFC CUSTO 10/01 Aquisição de veículo - Custo 31/01 Saldo ==== Saldo final pela MFC de 31/01 (278 MFC X 155) para apresentação /01 DEPRECIAÇÃO 15 anos de depreciação = = 15 1º ano = 5/15, 2º ano = 4/15, 3º ano = 3/15, etc... 1º ano de depreciação = Custo do Veículo 5 / 15 1º mês de depreciação = Depreciação do 1º ano 12 meses Saldo final pela MFC de 31/01 (8 MFC X 155) para apresentação ===== ===== 155 CÁLCULO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - EM R$ - REAL E MFC - PARA A CORREÇÃO MONETÁRIA INTEGRAL Data R$ IGP MFC 31/12 Integralização 31/01 Saldo ==== Saldo final pela MFC de 31/01 (400,00 MFC X 155) para apresentação 155 Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 9 de 10

10 Prova do Ganho (Perda) de Conversão pelo Método Temporal com Correção Monetária Integral Não há que se falar em demonstrativo de perda ou ganho de conversão neste método, pois eles são automaticamente evidenciados pelos cálculos dos ganhos e perdas nos itens monetários que, posteriormente, são convertidos pela taxa corrente para US$, caso a variação do indexador utilizado (inflação) seja igual a variação da taxa de câmbio utilizada.. Eles estão, portanto, apresentados na perda no caixa e no ganho em fornecedores. No caso do exemplo que apresentamos isto não ocorreu, portanto... PROVA DO GANHO OU PERDA DE CONVERSÃO NO MÉTODO TEMPORAL COM TAXA CORRENTE Patrimônio Líquido Saldo convertido pela taxa corrente R$ / 2,50 (taxa de câmbio no final do período) USD ( - ) Saldo pelo valor histórico Ganho de Conversão Explicação: O ganho de conversão ocorreu neste caso porque a variação da taxa de câmbio de 25% (de R$ 2,00 para R$ 2,50) foi inferior a variação de 55% do índice de inflação medido pelo IGP- FGV(de 100 para 155). Nesta situação, caso a matriz norte-americana desejasse liquidar seu investimento no país, teria um ganho efetivo (lucro) em US Dólares ao liquidar seus ativos e passivos nãomonetários corrigidos, exclusivamente, pelos índices inflacionários do país, que foram superiores a desvalorização de sua moeda. Numa situação inversa, obviamente, realizaria um prejuízo (perda). Conceitos 05D - Contabilidade Internacional.doc 21/11/2016 Prof: FGomes Página 10 de 10

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