INCENTIVO À EDUCAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II

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1 INCENTIVO À EDUCAÇÃO CIENTÍFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II Monara Gabriela Martins Candido (Aluna do Ensino Fundamental I da EEAS-Barbacena) Elaine Leporate Barroso Faria (Mestre em Psicologia pela UFJF Professora e pesquisadora na UEMG-Barbacena) RESUMO Esse plano de trabalho parte do projeto de pesquisa intitulado "Habilidades metacognitivas na compreensão da leitura". O projeto tem como objetivo promover a compreensão do uso de estratégias metacognitivas a partir do estudo de conceitos teóricos da abordagem da Psicologia Cognitiva que trata do modo como os indivíduos percebem, aprendem, lembram e representam as informações que a realidade fornece. Para atender o objetivo norteador do projeto a metodologia adotada é a pesquisa bibliográfica que compreende estudo, leitura e registro das atividades de pesquisa realizadas. Essas atividades abarcam o estudo dos conceitos de leitura, cognição, metacognição e compreensão de textos escritos implicados no processo de compreensão leitora, além da sistematização da coleta de dados através da elaboração de documentação, mediante registro das informações. Diante da pesquisa realizada até o momento, compreende-se que o estudo das habilidades metacognitivas na compreensão da leitura têm implicações significativas a nível escolar, pois aprender envolve a aquisição de novas informações e a integração destas aos conhecimentos já construídos. O desenvolvimento de habilidades metacognitivas compreende as atividades mentais que temos que executar durante uma leitura para que se obtenha uma melhor compreensão textual e o uso dessas habilidades se torna essencial para o sucesso acadêmico. Assim, a relação entre compreensão da leitura e desempenho escolar torna-se muito estreita e quanto mais cedo, na vida escolar, o aluno conhecer acerca das estratégias metacognitivas durante o processo de leitura e saber fazer uso das mesmas nas atividades diárias de estudo, poderá desenvolver maior competência em leitura. PALAVRAS-CHAVE: Habilidades metacognitivas; educação científica; compreensão em leitura.

2 INTRODUÇÃO A prática de leitura no ensino fundamental, é um fator que auxilia o aluno a obter maiores chances de sucesso em um futuro próximo. Apesar de que hoje em dia, muitos alunos estão em situação de fracasso escolar, devido, também à falta de atenção e/ou a características do ambiente. Com isso o aluno passa a se considerar incapaz de realizar tarefas cognitivas, alegando não ser inteligente o suficiente para realizá-las. A cognição, a metacognição e as estratégias para compreensão leitora são fatores que auxiliam no sucesso acadêmico e a leitura, presente em todos os momentos do nosso dia a dia, nos conduz a desenvolvermos a prática com compreensão e a envolver o desenvolvimento de habilidades metacognitivas para memorizamos diferentes aprendizados. No entanto, a compreensão em leitura varia muito de pessoa para pessoa. Uma pessoa que tem um vocabulário mais rico em palavras, tende a encontrar menos dificuldade em compreender certo texto do que a outra pessoa que se encontra com uma pobreza de vocabulário. Por este motivo, o estudo das estratégias para compreensão leitora deve ser aplicado desde as séries iniciais, para que o aluno obtenha um melhor resultado e minimize, se for o caso, as situações de fracasso escolar. Atualmente a prática de leitura tem sido substituída por leitura de imagens com uma enorme facilidade. Não que a imagem não seja importante para a compreensão de significados, mas, por conta do grande avanço da tecnologia, os livros têm sido deixados de lado pelos estudantes, frente ao uso excessivo de smartphones e de redes sociais para compartilhar imagens na web, e a dificuldade em leitura tem aumentado muito, porque os alunos quase não leem mais. Em contrapartida, as queixas escolares mais frequentes estão relacionadas às dificuldades de leitura dos alunos, e as respostas a essas dificuldades são pontuadas como causas do baixo desempenho escolar (FARIA, 2011). Segundo Juric et al (2007) apud Faria (2011), a leitura não se resume apenas em decodificar palavras, mas sim, em compreender a mensagem escrita, construindo, assim, o seu significado. Logo, para se fazer uma boa leitura, é preciso ter competência, e essa habilidade, na maioria das vezes, é adquirida na escola. Assim, o objetivo geral do projeto de pesquisa é compreender o uso de estratégias metacognitivas mediante o desenvolvimento de habilidades metacognitivas a partir da abordagem teórica da Psicologia Cognitiva.

3 EDUCAÇÃO CIENTÍFICA Educação científica é, naturalmente, tributo ao conhecimento dito científico. Conhecimento científico, ainda que seja, aparentemente, a grande obviedade por trás desta discussão, está longe de ser noção consensual e tranquila (DEMO, 2010). Há que considerar, de fato, que um dos maiores desafios da atualidade é produzir algum conhecimento ao invés de copiar, pois hoje em dia as pessoas acham mais fácil fazer plágios do que produzir os próprios conhecimentos. O uso de apostilas nas salas de aula, tiram bastante a criatividade do aluno de criar e a capacidade de pesquisar o tema abordado. Segundo Medeiros (2004), a escola pouco se preocupa com a compreensão e se o aluno não dispõe das condições favoráveis à leitura, passa a imitar, a decorar, e essas posições são indesejáveis para um leitor que a escola pretende que seja crítico. Nas escolas, os professores deveriam, desde as séries iniciais, incentivar os alunos a produzirem os seus próprios conhecimentos, ao invés repetir as respostas que constam nas apostilas e livros, demonstrando, assim, o seu real aprendizado. De certa forma, paira ao fundo o espectro de uma discriminação marcante: num lado estão países que conseguem produzir conhecimento próprio inovador; noutro os que não são capazes e permanecem copiando reprodutivamente (DEMO, 2010). Não se constrói o conhecimento somente mediante aquisição de informação, é preciso se produza um novo conhecimento a partir da informação adquirida. Pensar a educação científica nos remete ao estado da arte da leitura. Ao se fazer uma leitura, é importante que o leitor ao fim dessa, realize críticas, sejam negativas ou positivas, demonstrando que entendeu bem o que foi lido. A capacidade de questionar e criticar, é o que leva o leitor a obter um melhor conhecimento, demonstrado ser capaz de expor as suas opiniões frente ao que se lê. Porém, se faltam elementos que unificam o processo de leitura, fica uma distância entre leitor e texto, porque para o leitor o texto perde o sentido, porque uma leitura com compreensão não pode ser feita de palavra por palavra, sentença por sentença, e assim, não se alcança o sentido global do texto (MEDEIROS, 2004). Por isso que a leitura envolve muito mais do que a simples decodificação de palavras, mas é preciso compreender o que se lê e, principalmente, é necessário ler as entrelinhas de um texto, isto é, o que o autor quis dizer, ir além das mensagens explícitas do texto. Conforme assinala Demo (2010), o conhecimento é uma dinâmica disruptiva, rebelde, em permanente desconstrução e reconstrução e a educação científica não significa exumar informação existente, mas

4 reconstruir conhecimento, principalmente reconstruir continuadamente a capacidade de reconstruir, é o mesmo que aprender a aprender. OS FATORES COGNITIVOS E A LEITURA A leitura é um processo cognitivo, histórico, cultural e social de produção de sentidos, em que o sujeito atua socialmente construindo experiências e história e, assim, busca a compreensão do que está lendo a partir das relações que estabelece entre as informações do texto e seus conhecimentos de mundo. (CAFIERO, 2010 apud SILVA, CAMPOS, FARIA, 2015). Considerando os fatores cognitivos mais relacionados com a leitura tem-se a inteligência e as habilidades mentais específicas como a atenção e a memória, mas há que considerar, também, o papel do meio cultural do leitor e como os fatores culturais influenciam o conhecimento conceitual (MEDEIROS, 2004). Assim, as estratégias cognitivas configuram os fatores cognitivos e são os comportamentos e pensamentos que influenciam o processo de compreensão, e, é através deste processo que se obtém conhecimento. Desta forma, enquanto lemos um determinado texto, devemos ser um leitor ativo, isto é, na medida em que se está lendo, vamos construindo e reconstruindo o significado do mesmo, para obter assim uma melhor compreensão do que se está lendo. Então, a atenção e a memória estão intrinsecamente relacionadas e são pré-requisitos para a aprendizagem, pois se aprende apenas o que foi objeto de atenção e de fato, foi memorizado (ALLIENDE; CONDEMARÍN, 2008) e o que a escola deveria despertar nos alunos é a motivação e o interesse nos conteúdos escolares para os alunos focarem a atenção e reterem as informações adquiridas e o ensino de estratégias metacognitivas na leitura são ferramentas importantes nesse processo. ESTRATÉGIAS METACOGNITIVAS DE LEITURA A metacognição é o conhecimento e controle que o indivíduo tem sobre sua própria cognição e atividades de aprendizagem, o que implica ter conhecimento do seu estilo de pensamento, do conteúdo deles e a habilidade para controlar esses processos, com o objetivo de organizá-los, revisá-los e modificá-los em função dos resultados obtidos na aprendizagem (BOLÍVAR, 2002 apud FARIA, 2011).

5 Cada informação que é lida por você é armazenada em seu cérebro, e quando é necessário fazer o seu uso, ela é ejetada, auxiliando na compreensão. Através de estratégias cognitivas e metacognitivas é que o leitor consegue compreender uma nova informação com facilidade. Muitos professores não têm dado muita importância às dificuldades de compreensão dos alunos, e nem à dificuldade em leitura dos mesmos. A dificuldade em leitura é um dos fatores que podem levar alguém a fracassar na escola. Já um aluno que desde as fases iniciais, recebeu instrução de como fazer uma leitura melhor, se dará muito bem no futuro. A escola e até mesmo os pais deveriam auxiliar os alunos e filhos em suas dificuldades, ajudando-os a fazer melhores leituras, para que isso traga um reflexo positivo em seu futuro. Em contrapartida, as queixas escolares mais frequentes estão relacionadas às dificuldades de leitura dos alunos, e as respostas a essas dificuldades são pontuadas como causas do baixo desempenho escolar (FARIA, 2011). Uma das estratégias utilizadas para obter uma melhor compreensão é destacar as informações que considera importante, afinal, para saber se algo é importante ou não você tem que entender o que leu e compreendeu. Se a escola tratasse de ensinar aos alunos as técnicas e estratégias para uma melhor compreensão, os alunos teriam um melhor desempenho. Assim, o uso de estratégias metacognitivas pode ajudar os alunos a ultrapassarem suas dificuldades, fazendo-os obterem mais sucesso na escola. Quanto mais se utiliza as técnicas, mais facilidade você adquire para compreender determinados textos. A maioria dos leitores com dificuldade de compreensão são os mesmos que utilizam menos estratégias para superar as dificuldades. ESTRATÉGIAS DE MONITORAMENTO Existem diferenças entre leitores proficientes e não proficientes, e o grau de compreensão do texto está atrelado a dois fatores determinantes para a explicação dessas diferenças, que são o conhecimento prévio do leitor e as estratégias de compreensão utilizadas durante o ato de leitura; ambos os fatores podem melhorar com a idade e mediante o ensino (GONÇALVES, 2008 apud FARIA, 2011; CAMPOS; FARIA, 2014). Tem-se, também, o conhecimento prévio que é um fator que pode fazer com que leitores obtenham diferentes compreensões. Um leitor que conheça pouco sobre o assunto abordado no texto obterá mais dificuldade de compreensão do que aquele que está ligado no tema. A predição requer antecipar e prever fatos ou conteúdo no texto, utilizando o

6 conhecimento prévio para facilitar a compreensão. (FARIA, 2011). Assim, o conhecimento prévio é algo que você obtém ao longo da vida, através de meios que talvez você nem imagine. Ao descobrir um termo novo e armazená-lo, você já está aumentando o seu próprio conhecimento e quando determinado leitor não compreende o que lê e não utiliza métodos para compreendê-lo, ele passa a ficar sem saber o que fazer com o pouco que compreendeu. Uma técnica que também auxilia na compreensão é a leitura nas entrelinhas, o que faz com que o leitor chegue a determinado tema sem que este esteja claro ali. Parafrasear as ideias encontradas, comentar, questionar e criticar o texto, buscar ideias principais e hierarquia das mesmas no texto, constituem estratégias que irã o melhorar a qualidade da leitura (MEDEIROS, 2004). Desta forma, o monitoramento é uma estratégia que auxilia o leitor a resolver os problemas encontrados no texto, facilitando a compreensão. À medida que são encontrados incoerência no texto, passamos a lê-lo para compreender e não para decifrá-lo. Quando o leitor avalia se as informações foram ou não entendidas, ele pode perceber o quanto ele domina o tema. Ao ler um texto fazendo o monitoramento, o leitor observa o quanto é necessário aprofundar em certo assunto abordado no mesmo. Assim, durante o monitoramento o leitor deve procurar o assunto principal, e não buscar erros de português, pois eles não irão fazer com que você compreenda o texto. Os leitores mais habilidosos que fazem o uso do monitoramento de maneira rigorosa, tendem a compreender o texto com mais facilidade. Já o leitor menos habilidoso encontra mais dificuldade na hora de compreendê-lo. Então, o uso de estratégias é fundamental para que leitores menos habilidosos venham a obter habilidades que facilitem a compreensão leitora. Com o tempo, o leitor cria o hábito de utiliza-las em todos os textos que for ler, aumentando assim, a sua capacidade de compreensão e se tornando um leitor habilidoso. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir do momento que o leitor passa a fazer o uso das estratégias metacognitivas, passa a realizar atividades de leitura com mais facilidade. Os adultos, ao longo do tempo, conseguem realizar inferências com mais frequência do que as crianças, pois eles sabem mais sobre determinados assuntos, o que é facilitado ao utilizarem o conhecimento prévio, mas muitos, porém, desconhecem que utilizam estratégias durante a leitura ou muitos, até mesmo, não fazem uso durante e leitura, chegando a não compreender o que leem. O uso de estratégias durante a leitura, auxilia os leitores em suas dificuldades,

7 facilitando desde a época escolar a sua compreensão leitora. O uso dessas estratégias na escola, pode ajudar alunos com dificuldades a se tornarem leitores proficientes. O leitor proficiente controla seu próprio processo de compreensão e, quando não compreende o conteúdo lido, volta atrás, relendo o texto, buscando, assim, a compreensão do material lido. REFERÊNCIAS ALLIENDE, F.; CONDEMARÍN, M. A leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. 8. ed. Porto Alegre: Atmed, CAMPOS, M. R.; FARIA, E. L. B. F. O desenvolvimento de habilidades cognitivas para a compreensão da leitura. Anais do Congresso de Pesquisa e Extensão e da Semana de Ciências Sociais da Uemg/Barbacena, v. 1, n. 1, DEMO, P. Educação científica. Boletim Técnico de Senac: a Revista da Educação Profissional, Rio de Janeiro, v. 36, n. 1, jan. / abr. p , FARIA, E. L. B. Estratégias de compreensão da leitura: perspectivas teóricas. Mal-Estar e Sociedade, Ano IV, n. 6, p , MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6. ed. São Paulo: Atlas, SILVA, L. A; CAMPOS, M. R.; FARIA, E. L. B. O ensino de estratégias para a compreensão leitora. Anais do Congresso de Pesquisa e Extensão e da Semana de Ciências Sociais da Uemg/Barbacena, v.2, n. 2, 2015.

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