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1 aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos

2 Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos, era comum visitar uma biblioteca e mergulhar em uma porção de livros e enciclopédias em busca de conhecimento. Hoje, pouca gente mantém esse hábito. Afinal, com a revolução digital, há um oceano de informações disponível na palma da mão. Mas, com tantas respostas, se torna cada vez mais imprescindível saber fazer as perguntas certas, questionar. Na escola não é diferente. Já não basta mais, ao professor, reproduzir conhecimento. É preciso conduzir experiências que contextualizem o que está sendo ensinado de acordo com o histórico de cada um. Isso porque aquilo que não tem uma conexão com algo anteriormente aprendido tende a ser esquecido, pois é arquivado na memória de curto prazo, explica a pedagoga Francisca Paris, ex-secretária de Educação de Ribeirão Preto e autora de livros didáticos. Rumo ao sucesso da atuação pedagógica 2

3 Espaço para o diálogo Um dos caminhos para isso é a aprendizagem significativa. De acordo com o teórico David Ausubel, esse processo demanda relacionar as aprendizagens aos conhecimentos preexistentes na estrutura cognitiva das pessoas, construindo contextos de significação. E isso acontece por meio do chamado esquema cognitivo que, para a Psicologia, é a maneira como os estímulos e percepções são organizados por um indivíduo em determinada situação. Aplicando essa teoria ao ambiente escolar, mais do que apresentar um conteúdo em sala de aula, é fundamental estabelecer uma relação entre a vivência dos alunos e seus aprendizados consolidados, de maneira que seja possível entender, registrar e criar um significado para a informação. O aluno define os conceitos com suas próprias palavras e os relaciona com a vida, ressalta a pedagoga. 3

4 Mas como fazer isso na prática? Segundo Francisca, uma aula que promova a aprendizagem significativa é, inicialmente, um espaço de diálogo, no qual o professor incentiva a participação de todos para que exponham suas percepções e sentidos. Para isso, o mais importante é entender como cada um pensa e o que sabe sobre aquele conteúdo. Ao abrir um espaço antes de iniciar o conteúdo teórico, o professor passa a compreender o que os alunos sabem sobre o tema e, assim, cria uma sintonia de aprendizado com toda a turma. Um exemplo: se o docente fala em café com leite, um estudante pode imaginar uma xícara no café da manhã; outro pode pensar em alguém muito jovem para participar das regras de um jogo; ou ainda, alguém pode mencionar, mesmo que superficialmente, o acordo firmado entre as oligarquias de São Paulo e Minas Gerais e o Governo Federal para a escolha de presidentes durante a República Velha. O importante é não bloquear o canal de comunicação e permitir que todos se expressem. Assim, é possível construir um sentido comum a partir das contribuições de todos, diz Francisca. Ao abrir um espaço antes de iniciar o conteúdo teórico, o professor vai compreender o que os alunos sabem sobre o tema e, assim, criar uma sintonia de aprendizado com toda a turma. Francisca Paris ex-secretária de Educação de Ribeirão Preto e autora de livros didáticos 4

5 E se impactar cada indivíduo, em uma classe com 30 ou mais estudantes, é um enorme desafio, o segredo para alcançá-lo pode estar no trabalho colaborativo. É possível compartilhar essa responsabilidade com os alunos, dividindo-os em grupos de modo que troquem suas percepções entre si, complementa Francisca. Da escola para a vida No ensino tradicional, que exige uma atitude receptiva e mecânica, a criança recebe a informação sem atuar sobre ela. Já a aprendizagem significativa contribui para ampliar seu sistema cognitivo e, dessa forma, auxiliar no desenvolvimento de suas competências, aplicando o que foi aprendido em situações práticas. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), de certa forma, privilegia essa abordagem. A BNCC é uma régua que indica as habilidades a serem desenvolvidas. No entanto, a metodologia vai ser determinada pelo currículo da escola. A diferença está na maneira com que isso será trabalhado em sala de aula, conta. A prática didática e o processo de avaliação adota- 5

6 dos pelo professor permitem identificar quais caminhos seguir. Francisca explica: Se, em uma avaliação, ele pergunta o que é um planeta?, a resposta será mecânica. Agora, se a questão propuser que a criança compare a Terra com Marte, por exemplo, será possível trabalhar outros parâmetros e fazê-la pensar. É preciso caminhar nessa direção. Como se vê, a atitude do professor é essencial para que o aprendizado faça sentido para o aluno e ele entenda o real motivo de se aprender determinado tema. É uma abordagem que pode ser desenvolvida de várias maneiras. Há uma infinidade de capacitações, cursos on-line e livros à disposição do professor. É preciso gerir também seu autoaperfeiçoamento. Para a especialista, outro fator fundamental é o estímulo da equipe pedagógica da escola. Além de buscar esse conhecimento, poder compartilhar isso em reuniões e debater as táticas utilizadas com outros educadores pode promover grandes mudanças na aprendizagem, conclui. É fundamental estabelecer uma relação com o universo daquele jovem e os aprendizados já consolidados, de maneira que ele entenda, registre e crie um significado para a informação. Francisca Paris ex-secretária de Educação de Ribeirão Preto e autora de livros didáticos 6

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