GALT FIA -5,17% -2,82% -2,49% 7,91% 34,78% IBOVESPA -4,11% 4,12% 29,38% 18,86% 32,61% GALT FIA - PERFORMANCE HISTÓRICA

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1 CARTA DO GESTOR DESEMPENHO DOS PRODUTOS Maio No ano 12 meses 24 meses Desde o início GALT FIA -5,17% -2,82% -2,49% 7,91% 34,78% IBOVESPA -4,11% 4,12% 29,38% 18,86% 32,61% GALT FIA - PERFORMANCE HISTÓRICA 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 34,78% 32,61% 10,0% 0,0% -10,0% -20,0% GALT Ibovespa Maio No ano 12 meses 24 meses Desde o início GERAL DIVIDENDO FIA -1,12% 3,90% 7,24% 7,34% 2,10% IBOVESPA -4,11% 4,12% 29,38% 18,86% 19,82% GERAL DIVIDENDO FIA - PERFORMANCE HISTÓRICA 30,0% 20,0% 19,82% 10,0% 0,0% 2,10% -10,0% -20,0% -30,0% Geral Dividendo Ibovespa 1

2 COMENTÁRIO ECONÔMICO T T T Temer, TSE e Trump Em maio/17, tivemos mais um capítulo da crise política brasileira com a delação dos mandatários da JBS. A conversa gravada entre Joesley e o presidente Temer gerou grande repercussão negativa no Brasil e, por consequência, no mercado financeiro e pode gerar impactos na economia real ao longo do tempo, especialmente, pela possibilidade de não aprovação das reformas devido à perda de apoio político. Em relação ao primeiro, do mercado financeiro, viu-se que o circuit breaker - mecanismo usado para interromper as negociações do pregão por 30 minutos no caso de oscilações muito bruscas - foi acionado pela primeira vez desde 2008, na crise do subprime dos Estados Unidos, que afetou o mercado financeiro global. Além desses dois momentos, o mecanismo de paralisação das negociações na bolsa brasileira, agora chamada de B3 (Brasil Bolsa Balcão), foi usado nas seguintes crises: asiática, russa e na maxidesvalorização cambial no Brasil em Quanto ao segundo, de impactos de mais um capítulo da crise política na economia real, é complicado quantificar, dado que a economia ainda dava sinais tímidos de recuperação e a crise política ainda parece estar longe do fim. Num primeiro instante, parecia que o presidente Temer iria renunciar, o que não aconteceu. Num segundo, vieram os pedidos de impeachment do presidente brasileiro, que até o momento (começo de junho/17) não foram levados adiante pelo atual presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. E o terceiro, o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que até o momento do término desta carta ainda não havia decidido sobre a cassação ou não da chapa Dilma-Temer, devido a possíveis irregularidades nas eleições presidenciais de A maior probabilidade é que os ministros do TSE votem pela absolvição de Temer e Dilma, o que no presente, é avaliado como favorável pelo mercado financeiro brasileiro em função de que a equipe econômica e, por conseguinte, a política econômica seria mantida, o que se avalia como bom, pois estaríamos caminhando bem pela ponte para o futuro do PMDB, partido governista. No entanto, sabemos que a incerteza para o desempenho da economia foi majorada devido a mais esse episódio da crise política, o que significa dizer que é muito difícil prever os seus desdobramentos e, consequentemente, os reflexos na economia real, mas é possível se adaptar com acompanhamento de perto da conjuntura econômica, o que fazemos constantemente. O que é nosso foco de análise a partir daqui, que é nosso normal. O anormal é dedicar tanto espaço e tinta da nossa carta para falar de política, então seguimos falando de economia. Os indicadores econômicos publicados até maio mostraram que a recuperação ainda é tímida e com sinais de que continuará assim ao longo de 2017, independente dos reflexos da crise política, comentada anteriormente. Ademais, cabe descartar que: a inflação seguiu mostrando que está controlada, muito pela recessão e a expansão da oferta de produtos agrícolas; os indicadores do externo estão favoráveis, sobretudo, pela entrada de investimentos externo, cobrindo o déficit em transações correntes; o desemprego continua bastante elevado, na faixa dos 13%, o que dificulta a expansão do consumo das famílias; as contas públicas permanecem evoluindo de forma desfavorável; o PIB voltou a crescer na comparação com o trimestre imediatamente anterior, mas continua caindo na relação com o mesmo trimestre do ano anterior, revelando que ainda não saímos da recessão; a taxa Selic foi reduzida de 11,25% para 10,25% ao ano e desde 2016 já caiu 4 pontos percentuais. A sinalização é de que o Copom deve continuar reduzindo taxa de juros nas próximas reuniões, podendo diminuir o ritmo de queda em razão do aumento da incerteza, em especial, no âmbito interno em função da crise política. Ou seja, a autoridade monetária pode adotar uma postura mais conservadora a partir daqui e observar melhor os reflexos na economia real das decisões tomadas desde o ano passado; e os índices de confiança sugerem sinais mistos entre os grupos avaliados. Isto é, a incerteza maior na recuperação econômica do Brasil influencia de modo a frear o ímpeto dos consumidores e empresários e, por conseguinte, fazer com que a confiança recue ou avance em uma velocidade bem menor do que vimos desde a saída da ex-presidente Dilma do 2

3 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I Carta do Gestor do poder. A avaliação da FGV no último relatório do IBGE revela que diferentemente da saída das recessões anteriores, desta vez as famílias estão mais endividadas, com elevado comprometimento do fluxo renda e com desemprego recorde o que freia a retomada do consumo. Desse modo, vale explicar com mais detalhes a evolução do crescimento da economia brasileira até março de Segundo o IBGE, no primeiro trimestre de 2017 (1T17), o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,0% na comparação com o quarto trimestre de 2016, na série com ajuste sazonal. Essa foi a primeira elevação nesse tipo de comparação após oito trimestres consecutivos de recuo. Em relação ao mesmo período de 2016, o PIB caiu 0,4%. No acumulado dos quatro trimestres terminados no primeiro trimestre de 2017, o PIB teve redução de 2,3% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores (ver tabela a seguir). Na comparação com o igual período do ano anterior, onde o PIB caiu 0,4% 1T17, vale comentar o desempenho pelo lado da oferta e da demanda que levaram ao resultado do trimestre. Pelo lado da oferta, observou-se que a Agropecuária teve expansão de 15,2% em relação a igual período do ano anterior. Esse ótimo resultado tem sido chamado por alguns analistas de bônus agropecuário. O que significar dizer que não será sempre assim e que só desempenho desse setor não será suficiente para o crescimento econômico no Brasil se dar de forma sustentável. Já a Indústria caiu 1,1% e os Serviços caíram 1,7% na mesma comparação. Pelo lado da demanda, pelo oitavo trimestre seguido, todos os componentes do mercado doméstico, apresentaram resultado negativo na comparação com igual período do ano anterior. 20,0 Brasil - PIB pelo lado da oferta - comparação o mesmo trimestre do ano anterior 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0 AGROPECUÁRIA INDÚSTRIA SERVIÇOS Fonte: IBGE 3

4 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I Carta do Gestor Brasil - PIB pelo lado da demanda doméstica - comparação o mesmo trimestre do ano anterior 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0-20,0 Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Fonte: IBGE No primeiro trimestre de 2017, o Consumo das Famílias caiu 1,9%. Conforme o IBGE, o que explica isso, são a evolução dos indicadores de crédito e do mercado de trabalho nos últimos anos. A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) recuou 3,7% no primeiro trimestre de 2017, a décima segunda consecutiva. Pelo lado externo, viu-se que as Exportações de Bens e Serviços cresceram 1,9%, enquanto que as Importações de Bens e Serviços subiram 9,8% no primeiro trimestre de Resumindo, observa-se que a economia brasileira ainda encontra e encontrará dificuldades para que a recuperação seja mais robusta. Por fim, cabe destacar a evolução da economia internacional. Segundo os números divulgados até maio, a economia mundial tem mostrado evolução positiva, crescendo e gerando empregos com inflação bastante baixa. Destaque para o Federal Reserve (Fed, Banco Central dos Estados Unidos) que manteve a taxa básica de juros entre 0,75% e 1% ao ano. As apostas sugerem que o Fed deve aumentar novamente a taxa juros em Nesse contexto, um risco bastante importante se chama: Donald Trump. Dúvidas quanto à postura do presidente norte-americano durante as eleições dos Estados Unidos (EUA) e depois durante as investigações do FBI sobre a interferência russa no pleito e a respeito da relação do general Michael Flynn, exconselheiro de segurança nacional da Casa Branca com autoridades russas estão gerando instabilidade no governo. Isso pode, inclusive, levar ao impeachment de Trump gerando instabilidade no mercado. E caso continue também, pois suas atitudes são imprevisíveis. Ou seja, o chamado risco Trump não pode ser ignorado. Enfim, cabe a nós da gestão, como fazemos sempre, buscar nos adaptar a qualquer cenário desenhado. Obrigado! Até carta de julho com os novos capítulos. 4

5 COMENTÁRIO DE ANÁLISE Os estrangeiros e as blue chips Ao longo dos últimos anos o Ibovespa passou por muitas modificações na sua composição. O que é muito natural, e até esperado, se levarmos em conta que a dinâmica tanto da economia brasileira como da global foi modificada. Estruturalmente, o cenário de juros, câmbio e inflação no país passou por muitas modificações. Além disso, vale lembrar do período de privatizações do final da década de 90, que trouxe a ascensão de muitas empresas. No mundo não foi diferente, com diversas crises ocorrendo nos últimos anos, potências surgindo, e o fluxo do dinheiro sendo alterado. Esse contexto levou a alterações em modelos de crescimento, demanda por produtos. Nesse cenário vemos nos últimos 20 anos a bolsa brasileira tendo uma grande concentração no setor de telecom, posteriormente em empresas ligadas a commodities e mais recentemente no setor financeiro. Esse último movimento de "desconcentração" também foi favorecido por uma mudança nas regras de composição do principal índice de ações brasileiro. Os setores de commodities, notadamente siderurgia, mineração e petróleo, tiveram suas participações reduzidas tanto em função do próprio desempenho das empresas (e alteração nas dinâmicas dos seus mercados de atuação), como também do desempenho de outras empresas/segmentos nos seus respectivos mercados. No entanto, essas blue chips do início dos anos 2000 seguiram tendo forte representação junto aos investidores. Seja em função dos portes das empresas, da liquidez das ações, como também das suas presenças em bolsas internacionais. A diminuição da representatividade dos setores de commodities abriu espaço para que o setor financeiro, especialmente bancos, ganhasse notabilidade frente aos investidores. Os grandes bancos brasileiros possuem portes expressivos, geram resultados robustos e são reconhecidos no grupo dos mais rentáveis do mundo. Esse contexto propiciou que o segmento ganhasse parte do espaço em bolsa que era destinado as blue chips de commodities. Abaixo segue uma tabela que exemplifica a composição atual do índice e de 10 anos atrás. Em momentos de variações rápidas dos ânimos, tanto nos sentimentos positivos como também nos negativos, os investidores tendem a priorizar as blue chips. Grandes grupos financeiros estrangeiros (gestoras, bancos, fundos de pensão), possuem um capital para investimentos extremamente robusto, e isso exige tanto uma liquidez expressiva, como um valor de mercado alto por parte das empresas. Esse contexto acaba gerando um "primeiro fluxo" de capitais para essas grandes empresas, destacando o setor financeiro, empresas ligadas à commodities, e podemos acrescentar também o segmento de alimentos e bebidas. Vale destacar que esse movimento pode ocorrer tanto na alta, como nos momentos de realização do mercado. Dado cenário um de alta liquidez e, mesmo com a turbulência política que estamos passando, há uma clara demanda por "Brasil". Assim, a procura por blue chips que apresentem uma estrutura boa de fundamentos se torna necessária, a fim do investidor capturar a demanda que o estrangeiro está gerando. 5

6 COMENTÁRIO DO GESTOR Investidor estrangeiro aproveita Circuit Breaker para comprar A recuperação econômica que se desenha no país, o cenário de inflação controlada, queda dos juros, aliados às reformar econômicas que estão sendo estruturadas, criaram um contexto bastante favorável ao Brasil, que pode ser exemplificado pelo movimento da bolsa verificado desde A divulgação dos áudios do presidente Temer trouxe uma boa dose de incerteza ao país (como pôde ser visto no circuit breaker do dia 18/05), ao indicar que as reformas poderiam não acontecer. No entanto, o movimento do mercado nos dias seguintes mostrou que a leitura do investidor estrangeiro foi de que o período para que as reformas ocorram foi estendido, mas não interrompido. Assim, ações de altíssima liquidez, que sofreram quedas expressivas no circuit, voltaram a recuperar seus valores, mesmo que tenha fechado com queda de 4,1% em maio. Isso porque o índice chegou a estar caindo no mês 7,8% em maio no dia pós revelação da delação da JBS. Índices da BM&Fbovespa variação % Índices jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/ * 12 meses Índices Amplos IBOVESPA 7,4-15,5-2,9-13,3 38,9 7,4 3,1-2,5 0,7-4,1 4,1 29,4 IBRX100 11,6-3,1-2,8-12,4 36,7 7,2 3,3-2,4 0,9-3,7 5,1 29,9 MLCX - Índice Mid-Large Cap 12,1-2,0-1,4-11,7 37,3 6,9 3,1-2,5 0,6-3,9 3,7 28,4 SMALL - Índice Small Caps 28,7-15,2-17,0-22,4 31,7 11,5 5,7-1,5 3,4-1,1 18,8 45,1 IDIV - Dividendos 21,5-4,2-18,0-27,5 60,5 8,6 7,0-1,9 0,9-5,7 8,5 49,0 Índices Setoriais IEE - Energia Elétrica -11,7-8,8 3,5-8,7 45,6 7,1 4,8-1,4-1,9-3,5 4,8 39,9 INDX - Setor Industrial 26,3 3,2-4,6 5,3 5,3 3,3 0,3-2,5 0,9 0,8 2,8 10,2 ICON Consumo 40,4 0,8 11,6-6,7 13,2 3,3 0,9 0,3 6,6-0,7 10,6 19,2 IMOB Imobiliário 22,4-26,4-18,1-21,4 32,7 16,5 3,7 0,4 2,0-9,6 11,9 17,2 IFNC Financeiro 15,7 2,9 19,5-12,4 47,2 8,8 5,8-2,0 1,5-7,6 5,8 30,2 Índices de Sustentabilidade e de Governança ISE - Sustentabilidade Empresarial 20,5 1,9-1,9-12,9 13,8 2,2 2,9-0,6 2,1-2,0 4,5 18,9 IGC - Governança Corporativa 19,0-2,0 2,3-12,0 28,9 7,0 3,7-1,2 1,7-2,9 8,3 27,9 ITAG - Ações com Tag Along Dif. 19,2-0,6 7,6-10,7 30,2 6,7 4,1-1,4 2,2-4,0 7,4 26,7 Fonte: Bloomberg. Nota: dados coletados até Ainda em relação à tabela acima, se verifica pelos índices setoriais, em especial, o IMOB e o IFNC, que as ações destes setores que tinha sido destaques de alta nos últimos meses e que tem alta liquidez foram mais impactados pelo evento da JBS. Cabe destacar pelo lado positivo, que o INDX, do setor industrial, subiu 1,1% em maio. Em suma, o momento do mercado tem exigido não só fundamentos, tanto que em muitos casos esses têm sido deixados de lado, mas também uma leitura muito forte com relação à percepção de liquidez dos ativos. Temos trabalhado para identificar boas oportunidades focando em empresas muito líquidas. A fim de diminuir a volatilidade da carteira atrelada a essas ações, nosso trabalho tem se dedicado também em identificar o maior número de empresas que se enquadrem em um cenário de fluxo de capitais positivo ao mercado. Atenciosamente, Equipe de Gestão 6

7 GESTOR Geral Investimentos Gestão de Recursos Fone: (51) DISTRIBUIDOR Geral Investimentos (51) ADMINISTRADOR/DISTRIBUIDOR BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S/A (CNPJ: / ) Endereço: Av. Presidente Wilson, º andar Rio de Janeiro/RJ CEP: Fones: (21) / Fax (21) SAC: Fale Conosco em (21) , (11) , ouvidoria@bnymellon.com.br INFORMAÇÕES ci@geralinvestimentos.com.br CUSTODIANTE Banco Bradesco S.A. OUVIDORIA Fone: CONTA CORRENTE DO FUNDO Clientes Geral Investimentos Favorecido: Corretora Geral de Valores e Câmbio CNPJ: / Banco: BM&F Bovespa 096 Ag.: 0001 C/C: Clientes BNY Mellon Favorecido: Geral Asset Long Term Fia CNPJ: / Banco: Bradesco 237 Ag.: 2856 C/C: AUDITORIA Deloitte Este material é fornecido ao seu destinatário com a finalidade exclusiva de apresentar informações, não se constituindo numa oferta de venda ou uma solicitação para compra de ações. A Geral Investimentos Gestão de Recursos não integra o sistema de distribuição de valores. A distribuição dos produtos geridos pela empresa são realizadas pela Geral Investimentos e seus prepostos. Os fundos de ações podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Este fundo utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Investir em ações é recomendo a clientes com perfil arrojado. Mudanças no cenário econômico podem acarretar oscilações nos preços das ações afetando seu desempenho. O prazo recomendado para este investimento é de longo prazo. Produto destinado ao varejo. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é obrigatória a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. A taxa de administração exposta acima é a taxa mínima, tendo em vista que o fundo admite aplicações em cotas de outros fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 3% ao ano sobre o valor do patrimônio líquido. As rentabilidades divulgadas não são líquida de impostos. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos FGC. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. 7

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