Visualização de Informação Aspectos Humanos
|
|
- Miguel Alves Molinari
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visualização de Informação Aspectos Humanos José Gustavo de Souza Paiva Introdução Aspectos Humanos Capacidades físicas e cognitivas do ser humano Influência no design de Interfaces de sistemas computacionais Sistemas de análise visual 2 1
2 Ser Humano Personagem central em qualquer sistema interativo Objetivo: entender suas capacidades e limitações Percepção do mundo Capacidade física de manipulação de objetos Processo de armazenamento e processamento de informações Processo de solução de problemas Psicologia Cognitiva 3 Psicologia Cognitiva Estudo científico do comportamento humano e processos mentais subjacentes Processador de Informação Humano Compreensão e análise do uso de interfaces em relação ao processamento motor, visomotor, perceptual e cognitivo do sistema humano 4 2
3 Psicologia Cognitiva Modelo do Processador de Informação Humano (MPIH) Descrição aproximada daquela feita por um engenheiro de computação Memórias, processadores Parâmetros e interconexões Ajuda a prever a interação usuáriocomputador em termos de comportamento 5 Modelo do Processador de Informação Humano (MPIH) Sistema Perceptual Sistema Motor Sistema Cognitivo 6 3
4 Modelo do Processador de Informação Humano (MPIH) MLD: Memória de Longa Duração MCD/MT: Memória de Curta duração / Memória de Trabalho MIV: Memória da Imagem Visual MIA: Memória da Imagem Auditiva PP: Processador Perceptual PC: Processador Cognitivo PM: Processador Motor 7 Sistema Perceptual Transporta sensações do mundo físico e transforma em representações internas Mundo físico: detecção por sistemas sensoriais Sentidos Humanos Visão Audição Tato 8 4
5 Exemplo: Sistema Visual Retina: captação da luz Intensidade Comprimento de onda Distribuição Espacial Detalhes da cena: fóvea Restante: visão periférica Movimentação Sacada: viagem + fixação (70 a 700ms) Média: 230ms Variação pela complexidade e habilidade do observador 9 Exemplo: Sistema Visual Habilidade de leitura e distinção é inversamente proporcional à distância do ponto de foco (fóvea) 10 5
6 Exemplo: Sistema Visual Movimentos do olho podem dominar tempo requerido para uma tarefa Leitura de um texto: Captação em cada fixação Habilidade do leitor Dificuldade da tarefa Considerando o tempo de sacada de 230ms 1 letra por sacada: 52 palavras por minuto (média de 5 letras por palavra) 1 palavra por sacada: 261 palavras/min 1 frase por sacada: 652 palavras/min (média de 2.5 palavras por frase) 11 Exemplo: Sistema Visual Apresentação do estímulo visual/auditivo representação na MIV/MIA Informação codificada fisicamente: análogo não simbólico ao estímulo externo: representação interna Código afetado pelas propriedades físicas do estímulo Exemplo: número 2 Tempo de desbotamento: tempo depois do qual a probabilidade de recuperação da informação é menor do que 50% dmiv = 200ms dmia = 1500ms 12 6
7 Exemplo: Sistema Visual Capacidade: quantidade de informação possível de se armazenar cmiv = 17 letras cmia = 5 letras Tempo de ciclo: tempo decorrido desde o fornecimento do estímulo e disponibilidade na MIV Varia de acordo com o estímulo 13 Exemplo: Sistema Visual Princípio nº 1: O tempo do ciclo do Processador Perceptual varia inversamente com a intensidade do estímulo Mais de um estímulo por ciclo: combinação (se suficientemente similares) Ex: duas luzes ocorrendo em posições distintas em um único ciclo: percepção de movimento 14 7
8 Características da Percepção Percepção de Profundidade Sobreposição auxilia percepção 16 8
9 Percepção de Detalhes Habilidade limitada de percepção de detalhes 17 Deficiências da Visão deuteranopia (deficiência verde) [4] Tipos de Deficiência [Wikipedia] 18 9
10 Implicações na Visualização Cores devem ser sempre utilizadas como pistas redundantes Inserir formas alternativas para a mesma informação Texto e backrgound devem ser distintos, baseados em contraste e cor Em condições de iluminação pobres, discriminação de cores é mais fraca 19 Sistema Motor Tradução dos estímulos armazenados em ação Ativação de padrões de músculos voluntários disparados em sequência Usuários de computador Braço-mão-dedo Cabeça-olho Série de micro-movimentos discretos que requerem um ciclo do processador motor definido no MPIH 20 10
11 Sistema Cognitivo Concepção simples: conectar entradas do Sistema Perceptual para saídas corretas do Sistema Motor Tarefas complexas Aprendizado Experiências passadas Duas memórias associadas Memória de curta duração: informação sob consideração no momento de determinada atividade Memória de longa duração: informação a ser acessada em longo prazo 21 Memória de Curta Duração Armazena produtos intermediários do pensamento 1. Representações produzidas pelo Sistema Perceptual 2. Subconjunto de elementos ativados da Memória de Longa Duração: chunks Dependente do usuário da tarefa Exemplo: C F B U I S M O F U A U F U F A C O M B S I Chunks podem ser associados, criando uma rede semântica 22 11
12 Memória de Longa Duração Armazena a massa de conhecimento do usuário Fatos Procedimentos História Conceitualmente pode ser entendida no modelo como uma rede de chunks acessados de forma associativa (conectada) a partir da MCD Desbotamento teoricamente infinito Busca de informação pode falhar por conta da associação 23 Memória de Longa Duração Codificação semântica Criação de "pistas" para recuperação rápida Exemplo: criação de arquivos de imagem com nomes antagônicos Princípio nº 2: Especificidade da codificação Operações de codificação específicas realizadas sobre o que é percebido determinam o que é armazenado O que é armazenado determina que pistas de recuperação são efetivas em prover acesso ao que é armazenado Princípio nº 3: Princípio da Discriminação A dificuldade da recuperação da memória é determinada pelos candidatos que existem na memória relativos às pistas para recuperação 24 12
13 Memória de Longa Duração Consequência: quanto mais associações um item tiver, maior será a probabilidade de ser recuperado É possível utilizar diversas estratégias para buscar informações na MLD Distribuição espacial Sequências Modelo: rede semântica Hierarquia 25 Rede Semântica 26 13
14 Generalização Lassie tem 4 patas e um rabo porque é um cachorro É mais dificil relacionar informação, quanto maior for o grau de separação entre ela 27 Impactos na Visualização Reconhecimento X Recordação Recordação: informação reproduzida da memória Pode ser auxiliada por pistas, categorias, etc Reconhecimento: informação gera conhecimento de que "isso já foi visto antes" A informação é a própria pista mais fácil do que recordação 28 14
15 Percepção Humana Falhas na interpretação [3] 29 Percepção Humana Ambiguidade: falta ou excesso de informação Dificuldade em enxergar/ouvir múltiplas coisas simultaneamente Nossa habilidade em ver coisas em profundidade não depende da familiaridade que temos com os objetos representados Resultado: ilusões [3] 30 15
16 Ilusões the Ponzo illusion the Muller Lyer illusion Percepção nem sempre é confiável 31 Imagens "impossíveis" 32 16
17 Imagens "impossíveis" Conflitos entre partes individuais na interpretação global Seres humanos não analisam coisas de forma isolada 33 Leitura Acordnicg to rsceearch at Cmabrigde Uinervtisy, it deosn t mttaer in waht oredr the ltteers in a wrod are, the olny iprmoatnt tihng is taht the frist and lsat ltteer are in the rghit pcela. The rset can be a toatl mses and you can sitll raed it wouthit pobelrm. Tihs is buseace the huamn mnid deos not raed ervey lteter by istlef, but the wrod as a wlohe. É vrdedae que pdoeoms ler uma fasre ebmarahadla
18 II Workshop de Engenharia de Software UNESP Bauru 35 Percepção Humana Perceber é muito mais do que ver Conhecimento sobre fenômenos da percepção humana é necessário ao design de interfaces e layouts 36 18
19 Modelos Mentais Representações analógicas, ou combinações de representações analógicas e proposicionais, de coisas ou acontecimentos do dia a dia Geralmente relacionadas a imagens Representação dinâmica sobre qualquer sistema ou objeto Evolui naturalmente na mente de uma pessoa Acionados quando precisamos fazer inferências ou previsões a respeito de determinado assunto Ex: quantas janelas existem na nossa casa? 37 Modelos Mentais São formados através da interação com o meio ambiente Modelos mentais são: Incompletos: execução limitada pelos mecanismos perceptual e cognitivo Instáveis: pessoas esquecem detalhes do sistema que estão usando Artefatos e operações similares são confundidos Não científicos : comportamento supersticioso, e operações físicas extras em vez de planejamento mental 38 19
20 Modelo Mental Estrutural Internalização da estrutura de como determinado artefato funciona Descrição da mecânica interna de uma máquina ou sistema em termos de suas partes componentes Previsão de ações em caso de falhas Exemplos: utilização do carro, TV, telefone, etc. 39 Modelo Mental Estrutural Exemplo: 20
21 Modelo Mental Funcional Internalização do conhecimento procedimental sobre como usar a máquina ou sistema Sem um manual "Eu faço porque simplesmente sei fazer" Exemplos: andar de bicicleta, falar, etc. 41 Modelo Mental Motivações Entendimento das estruturas incompletas, indistintas e confusas que as pessoas têm a respeito dos artefatos tecnológicos Desenvolvimento de sistemas para o usuário final que o ajude a construir modelos mentais adequados à sua interação com o sistema Operação de artefatos é mais simples se usuario tiver um bom modelo conceitual 42 21
22 Percepção na Visualização [16] Processamento pré-atentivo Informações básicas que saltam aos olhos Processamento paralelo que ocorre antes da atenção consciente Processamento Pré-atentivo [16] Importante na definição de visualizações efetivas Quais características podem ser rapidamente percebidas? Quais propriedades representam bons discriminantes? O que pode desviar a atenção do usuário? 22
23 Processamento Pré-atentivo 45 Processamento Pré-atentivo 46 23
24 Processamento Pré-atentivo [16] Como saber se um atributo visual é préatentivo: medir tempo de resposta em tarefas Detecção de objetos dentre distrações Definição de bordas e limites Contagem de elementos Detecção de objetos dentre distrações [16] Exemplo: existe um círculo vermelho na imagem abaixo? 24
25 Detecção de objetos dentre distrações [16] Exemplo: existe um círculo vermelho na imagem abaixo? Detecção de objetos dentre distrações [16] Exemplo: existe um círculo vermelho na imagem abaixo? 25
26 Definição de bordas e limites [16] Exemplo: Existem limites na figura abaixo? Se existem, baseado em que atributos? Propriedades Pré-atentivas Comuns [16] Orientação da linha Tonalidade Espessura da linha Intensidade Tamanho da linha Movimento Tamanho Flickering Curvatura Direção de movimento Forma Posição espacial Agrupamento espacial Posição 2D Profundidade estereoscópica Convexidade/Concavidade 26
27 Propriedades Pré-atentivas [18] Leis de Gestalt [7] Gestalt: teoria de estudo de como os seres humanos percebem as coisas Percepção: visão de TODO, e não de PONTOS ISOLADOS Relações, dependência entre partes Conhecimento das partes através do todo, e não o contrário Princípios de Gestalt Leis que regem a percepção humana Conclusões sobre o comportamento natural do cérebro no processo de percepção 27
28 Motivação Algumas formas agradam mais que outras Objetivo da mente: organizar o caos Percepção Humana 28
29 Boa Continuidade Traços contínuos são percebidos mais rapidamente do que contornos com mudança rápida de direção Impressão visual de como as partes se sucedem através da organização perceptiva da forma de modo coerente [11] Boa Continuidade Retirado de [17] 29
30 Similaridade Objetos semelhantes são percebidos como grupos Similaridade Retirado de [17] 30
31 Similaridade Retirado de [17] Proximidade Entidades visuais próximas são percebidas como grupos, como unidades [11] 31
32 Proximidade [8] Proximidade Retirado de [17] 32
33 Proximidade Retirado de [17] Simetria Objetos simétricos são mais prontamente percebidos Simetria: aspectos positivos Estabilidade, consistência e estrutura Assimetria: aspectos negativos Algo está errado, faltando, fora de equilíbrio [11] 33
34 Simetria Retirado de [16] Simetria Retirado de [16] 34
35 Destino comum Objetos com mesma direção de movimento são percebidos como grupo [11] Destino comum Retirado de [17] 35
36 Detalhamento Destino comum Drag and Drop Destino comum 36
37 Fecho Contornos são fechados para completar figuras regulares eliminando falhas e aumentando a regularidade Experiências passadas e conhecimento prévio sobre formas e figuras possíveis [11] Fecho 37
38 Fecho [11] Região Comum Objetos dentro de uma região especial confinada são percebidos como um grupo [11] 38
39 Objeto-fundo Imagens são percebidas como combinação entre objetos e o fundo Contraste facilita identificação de objetos [16] Conectividade Objetos conectados são melhor percebidos como grupos ou relacionados 39
40 Resumindo [18] Resumindo [18] 40
41 Exemplo [18] Exemplo Recorded Future: previsão comparativa entre menções da Apple, Google e Microsoft na Internet Como as leis de Gestalt são ilustradas aqui? Quais padrões são visíveis? 41
42 Exercício Para cada layout abaixo, identificar: Princípios de Gestalt envolvidos Padrões pré-atentivos utilizados Padrões e informações relevantes encontrados: e5-9ec a14800c/public_map flict_relationships_explained.html Referências ROCHA, H. V. ; BARANAUSKAS, M. C. C.. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. 1. ed. Campinas: Emopi Editora e Gráfica, v p Raquel Prates, Interação Humano-Computador - Teorias de IHC - Engenharia Cognitiva - Notas de Aula disponíveis em 6. Jair Leite, Fundamentos de Web Design - Usabilidade, Interatividade e Comunicabilidade na Web - Notas de Aula disponíveis em
43 Referências 7. Samuel Ribeiro, Interface Homem-Máquina, Notas de aula disponíveis em %20Psychology%20and%20Design/designing%20with%20the%20mind%2 0in%20mind/science-01.pdf Referências 16. Visual Perception: Optimizing Information Visualization regarding the human visual system, Notas de aula disponíveis em
Interface Humano-Computador
Interface Humano-Computador Aula 1.7 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Cognitiva Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/41 Conteúdo
Leia maisInterface Humano-Computador
Interface Humano-Computador Aula 1.7 - Abordagens Teóricas em IHC Psicologia Cognitiva Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/20 Psicologia
Leia maisAbordagem teórica. osquemaisutilizamosemihcsão. A lei de Hick-Hyman para o tempo de reação de escolha (Hick, 1952; Hyman, 1953)
Aula 5 Abordagens Teóricas Psicologia experimental Lei de Hick-Hyman Lei de Fitts Psicologia cognitiva Processador Humano de Informação Princípio de Gestalt Atividades Abordagem teórica As primeiras abordagens
Leia maisO QUE SÃO FATORES HUMANOS?
FATORES HUMANOS O QUE SÃO FATORES HUMANOS? Fatores Humanos estão ligados com as capacidades físicas (questões ergonômicas) e cognitivas (ergonomia cognitiva), e como esses fatores influenciam o design
Leia maisPsicologia Experimental Psicologia Cognitiva Aplicada. Professor Leandro Augusto Frata Fernandes
Interface Homem/Máquina Aula 4 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.2/tcc-00.184 Roteiro da Aula de Hoje
Leia maisInterface Homem- Computador 3 aula
Interface Homem- Computador 3 aula Esp. Suzana de Morais Santos Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Campus Corumbá Psicologia, etnograia e semiótica Lei de Hick-Hyman
Leia mais2. ModelHumanProcessor
Interacção com o Utilizador 2. ModelHumanProcessor Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O ser humano pode ser visto como um sistema de processamento de informação Model Human Processor :
Leia maisInterfaces Humano Computador
Interfaces Humano Computador Fatores Humanos Capítulo 2 - Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador Heloísa Vieira da Rocha Entendendo o usuário Fatores Humanos Trazendo o conhecimento da psicologia
Leia maisO QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC?
O QUE É E POR QUE ESTUDAR IHC? É o conjunto de processos, diálogos, e ações através dos quais o usuário humano interage com um computador. "A interação homem-computador é uma disciplina que diz respeito
Leia mais28/03/ INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR. Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental
www.leocoelho.net/interacao INTERAÇÃO HUMANO COMPUTADOR Psicologia Cognitiva Psicologia Experimental CONTEÚDO 07 1º SEMESTRE DE 2017 Prof. Leonardo Coelho PSICOLOGIA COGNITIVA COGNIÇÃO: É o processo do
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisFundamentos Teóricos: Percepção Visual
Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção
Leia maisI = log 2 N N = 16 I = log =16 I = 4. I = E p i log 2 1/p i
28 84 821 51 417 528 118 10 325 37 327 81 31 200 48 17 10 821 84 118 37 31 327 48 51 325 528 17 81 200 417 28 2º 4º 3º 1º 1 Acontecimentos Equiprováveis I = log 2 N N = 16 I = log 2 16 2 4 =16 I = 4 N
Leia maisInterface Usuário Máquina. Aula 05
Interface Usuário Máquina Aula 05 Interface Usar um sistema interativo significa interagir com sua interface para alcançar objetivos em determinado contexto de uso. Interação e Interface A interação e
Leia maisInterface Homem-Computador
Interface Homem-Computador Aula: O Homem e a Máquina - parte II Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Psicologia Cognitiva Psicologia Cognitiva
Leia maisProcessos básicos envolvidos na aprendizagem. Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos
Processos básicos envolvidos na aprendizagem Psicologia da Aprendizagem Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos ATENÇÃO Fenômeno pelo qual processamos ativamente uma quantidade limitada de informações do
Leia maisTeoria de Gestalt aplicada a IHM
Teoria de Gestalt aplicada a IHM José Gustavo de Souza Paiva Introdução [1] Gestalt: teoria de estudo de como os seres humanos percebem as coisas Percepção: visão de TODO, e não de PONTOS ISOLADOS Relações,
Leia maisMaterial Complementar de INF Engenharia Cognitiva
Material Complementar de INF 1403 2009.1 Engenharia Cognitiva Introdução A Engenharia Cognitiva foi concebida por Donald Norman em 1986 como uma tentativa de aplicar conhecimentos de Ciência Cognitiva,
Leia maisCiências da Computação Disciplina:Computação Gráfica
Ciências da Computação Disciplina:Computação Gráfica Professora Andréia Freitas 2013 7 semestre Aula 06 MEMORIA, F. Design para a Internet. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2005. ALVES, W. P. Crie, anime
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE Unidade I Conceituação. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Introdução 1.1 Ergonomia 1.1.1 Ergonomia física e cognitiva 1.2 Usabilidade e Engenharia de Usabilidade 1.3 Interação Humano-Computador. Unidade II
Leia maisINTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR. Aula 2
INTRODUÇÃO: INTERAÇÃO HUMANO- COMPUTADOR Aula 2 TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROJETO DE INTERFACE COM O USUÁRIO Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em
Leia maisVisão Computacional. Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes TCC Introdução à Ciência da Computação (2012.
Visão Computacional Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br TCC-00.169 Introdução à Ciência da Computação (2012.1) Visão Humana Responsável por cerca de 75% de nossa percepção O ato
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisInteração Humano-Computador Apresentação e Visualização das Informações PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Apresentação e Visualização das Informações PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Design da comunicação sobre IHC 2 Introdução Técnicas para comunicação de IHC Exemplos de técnicas
Leia maisPrincípios de Design: Conceituação
Engenharia de Produtos e Processos O Projeto Conceitual 1ª Parte Design, Percepção Visual e Atratividade Prof. Dário Furtado 1 Projeto de Produto - Prof. Dário Furtado Princípios de Design: Conceituação
Leia maisINTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC)
INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) Aula 2 BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA
Leia maisO que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais
O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios
Leia maisProcessamento de Imagens e Aplicações
Processamento de Imagens e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ão Co mp u t ac
Leia maisIntrodução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01
Introdução ao Processamento de Imagens Digitais Aula 01 Douglas Farias Cordeiro Universidade Federal de Goiás 06 de julho de 2015 Mini-currículo Professor do curso Gestão da Informação Formação: Graduação
Leia maisFACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA NA VISUALIZAÇÃO DE DADOS
13 15 Junho de 2007. Porto, Portugal. FACTORES DA PERCEPÇÃO VISUAL HUMANA Dulclerci Sternadt Alexandre, João Manuel R. S. Tavares FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, PORTUGAL LOME Laboratório
Leia maisAULA 01: APRESENTAÇÃO
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I AULA 01: APRESENTAÇÃO Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação QUAIS OS OBJETIVOS DESSA DISCIPLINA?
Leia maisVisão Computacional e Aplicações
Visão Computacional e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ã oc om pu t ac ion
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTERFACE HOMEM COMPUTADOR (IHC) Aula N
Leia maisInterfaces Pessoa. Fatores Humanos I. Máquina. Cap. 2.1 Sistema de Perceção
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos I Cap. 2.1 Sistema de Perceção 15 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise dos dados de avaliação Estatísticas descritivas Estatística
Leia maisA ciência da cognição
A ciência da cognição A Psicologia Cognitiva Cognição As pessoas pensam. Psicologia cognitiva Os cientistas pensam a respeito de como as pessoas pensam. Estudantes de psicologia cognitiva As pessoas pensam
Leia maisTEORIA E PRÁTICA DA FORMA E COR
TEORIA E PRÁTICA DA FORMA E COR Aula #05 - Gestalt: Fundamentos e leis Prof.: esp. Diego Piovesan Medeiros diego.piovesan@gmail.com quarta-feira, 1 de setembro de 2010 Teste 1 [...] o importante
Leia maisMEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley
MEMÓRIA Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos memórias da Riley Diferentes subdivisões sistemas e estruturas cerebrais diferentes Pode ser subdividida em : Memória de curto prazo - acontecimentos recentes
Leia maisObjetivo do Curso. Introdução à Interação Humano-Computador. Professora: Raquel Oliveira Prates
Introdução à Interação Humano-Computador Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 1 Objetivo do Curso Apresentação dos conceitos básicos da área de Interação
Leia maisIntrodução. Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas:
Conceitos Básicos Introdução Para aumentarmos a qualidade de uso de sistemas interativos, devemos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistemas: Interação usuário-sistema; Interface
Leia maisDisciplina: Web Design Segunda Aula
Disciplina: Web Design Segunda Aula Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa Centro Universitário Senac Prof. M e. Denise Neves profa.denise@hotmail.com.br Conteúdo da Aula Tema: Storyboard/Wireframes Gestalt
Leia maisRepresentação do Conhecimento, Memória e o Uso de Normas na Investigação Científica
Seminários em Ciências do Comportamento Representação do Conhecimento, Memória e o Uso de Normas na Investigação Científica Andressa Bonafé Charlise Albrecht Roteiro: 1) Breve introdução à Psicologia Cognitiva
Leia maisPor que IHC é importante?
Introdução à Interação Humano- Computador fundamentada na Teoria da Engenharia Semiótica Raquel Oliveira Prates Seminário Tamanduá Por que IHC é importante? 1 Diferentes Designs O que é IHC? Interação
Leia maisO trabalho mental Fernando Gonçalves Amaral
O trabalho mental Fernando Gonçalves Amaral Assuntos Atividade mental Processamento de informação Captação de informação Cognição IHC/IHM Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Atividade
Leia maisO que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma.
GESTALT O que é? Gestalt é um termo intraduzível do alemão, utilizado para abarcar a teoria da percepção visual baseada na psicologia da forma. Precursor: VonEhrenfels, filósofo vienense (fins do séc.xix)
Leia maisTarefa. Selec. resposta. Prog. Identific. estímulo. Resposta. Indivíduo
Processamento de informação APRENDIZAGEM MOTORA Fatores Pessoa Ambiente 3a aula: Processamento de informação Prof. Cláudio Manoel Tarefa Analogia ao computador?? (entrada) Indivíduo (processamento) Resposta
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Introdução a Sistemas Operacionais Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Plano de Aula Introdução aos Sistemas Operacionais Fundamentação Teórica Evolução Histórica Características
Leia mais09/05/2017. Noções de Designer Gráfico APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Noções de Designer Gráfico Professora Janaide Nogueira Técnica: Secretária Escolar(FDR) Graduação: Bacharelado em Sistemas de Informação(FIED) Pós-Graduação: Especialização em Engenharia de
Leia maisSistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão
Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. Elementos do sistema
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisGestalt Fundamentação teórica
Gestalt Fundamentação teórica ILUSÃO DE ÓTICA São imagens que enganam a visão humana Normalmente elas são figuras que podem ter várias interpretações, podem surgir naturalmente ou até serem criadas. Possuem
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisDEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema
DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema Interação Humano Computador Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática - UFMA Fatores Humanos em IHC Fatores Humanos em IHC Estudo das capacidades
Leia maisCI751 Interação Humano-Computador
CI751 Interação Humano-Computador Interação Humano-Computador (IHC) Avaliação: usabilidade, acessibilidade... Roberto Pereira rpereira@inf.ufpr.br Artigo Revisão de Literatura 1. Ver descrição do trabalho
Leia maisInterfaces Pessoa. Fatores Humanos II. Máquina. Cap. 2.2 A Memória; Cap 2.3 Processos e Modelos Cognitivos
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos II Cap. 2.2 A Memória; Cap 2.3 Processos e Modelos Cognitivos 16 Melhor ou Pior? Melhor ou Pior? Resumo Aula Anterior Modelo de Processamento Humano Subsistema
Leia maisProcessamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior
Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica
Leia maisB Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica.
PERSPECTIVA PARTE 1 A Função do desenho de perspectiva na apresentação, linguagem gráfica. B Características sensoriais e mentais que constituem o raciocínio nos processos de expressão gráfica. C O traço
Leia maisEngenharia Cognitiva; Golfos de Execução e Avaliação; Distâncias Semânticas e Articulatórias
1 Engenharia Cognitiva; Golfos de Execução e Avaliação; Distâncias Semânticas e Articulatórias Aula 9 03/04/2013 2 O modelo de IHC segundo a Engenharia Cognitiva Descreve o que é IHC Ações Mentais Ações
Leia maisIntrodução à Interação Humano-Computador. Teorias de IHC Engenharia Cognitiva. Fragmentação de IHC
Introdução à Interação Humano-Computador Teorias de IHC Engenharia Cognitiva Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 1: 14/05 Fragmentação de IHC A grande quantidade
Leia maisAquisição e Representação de Imagens. 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227
Aquisição e Representação de Imagens 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e cérebro Formado
Leia maisReflexão Pessoal A Memória
Reflexão Pessoal A Memória Depois de ter feito a reflexão sobre a aprendizagem, vou agora realizar esta que será a última reflexão deste 2º Período, sobre a memória. Como inúmeros outros termos (inteligência,
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Organização e Arquitetura de Computadores Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br Apresentação Nesta disciplina, você estudará os principais conceitos de arquitetura de computadores.
Leia maisAula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt
Aula: Principais escolas da Psicologia: Gestalt GESTALT O movimento gestáltico surgiu no período compreendido entre 1930 e 1940 tem como expoentes máximos: Max Wertheimer (1880-1943), Wolfgang Kôhler (1887-1967),
Leia maisAULA. Processamento de Dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: INF64 (Introdução à Ciência da Computação) Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel
Leia maisInteligência Artificial. Aula 1 Prof. Nayat Sánchez Pi
Inteligência Artificial Aula 1 Prof. Nayat Sánchez Pi Curso: Inteligência Artificial Página web: http://nayatsanchezpi.com Material: Livro texto: Inteligência Artiicial, Russell & Norvig, Editora Campus.
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisIHC Interação Humano-Computador. Silvério Sirotheau
IHC Interação Humano-Computador Silvério Sirotheau ssirotheau@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS Nesta aula iremos identificar os elementos envolvidos na interação usuário-sistema e descrever critérios de qualidades
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL AULA 7 seções 2.3 e 2.4 Percepção do consumidor & Formação e mudança da atitude do consumidor 1 Seção 2.3 PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR 2 PROPAGANDA UCB LOVE PROPAGANDA ACIDENTE
Leia maisDocumento de Requisitos*
* Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo
Leia maisProtótipo tipo de um Ambiente de. Estereoscopia. Edson Momm. Prof. Dalton Solano dos Reis Orientador
Protótipo tipo de um Ambiente de Visualização com Técnicas T de Estereoscopia Edson Momm Prof. Dalton Solano dos Reis Orientador Roteiro da apresentação Introdução / Objetivo Ambiente Virtual Interfaces
Leia maisInterface Homem- Computador. Prof. Suzana de Morais S. Silva
Interface Homem- Computador Prof. Suzana de Morais S. Silva EMENTA Introdução. Psicologia Cognitiva. Modelos Conceituais. Interação. Usabilidade. Análise e Projeto de Interfaces. Avaliação de Interfaces.
Leia maisDesign: estrutura e estética
Parte III Design: estrutura e estética Arte X Engenharia z Desenvolver Sistema Web é arte? A Web oferece espaço para arte...... mas usuários também querem serviços de qualidade... e clientes querem prazos
Leia maisInteração Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO
Interação Humano-Computador Introdução PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Interface Área de fronteira entre dois espaços físicos ou lógicos. IHC Parte de um sistema computacional com a qual um agente
Leia maisCaracterísticas da cor
Características da cor Qualquer cor particular pode ser obtida a partir da combinação de VERMELHO AZUL VERDE (Primárias aditivas) (no caso de transmissão) Isto é, uma fonte de luz vermelha, uma fonte de
Leia mais2. Redes Neurais Artificiais
Computação Bioinspirada - 5955010-1 2. Redes Neurais Artificiais Prof. Renato Tinós Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 2.1. Introdução às Redes Neurais Artificiais (RNAs) 2.1.1. Motivação
Leia maisRedes Neurais. Motivação. Componentes do neurônio. Cérebro humano. Criar máquinas capazes de operar independentemente do homem:
Motivação M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Redes Neurais Criar máquinas capazes de operar independentemente do homem: Aprenda sozinha; Interagir com ambientes desconhecidos; Possa ser chamada de
Leia maisDesign de sites web e software
Design de sites web e software para jornalismo digital Apontamentos do Livro Notícias e Mobilidade de João Canavilhas Introdução Explosão Mobile e Web na última década; Novas práticas de consumo e produção
Leia maisMEMÓRIA. Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória
MEMÓRIA Drª Andressa Chodur - Terapeuta Ocupacional Mestre em comportamento Motor UFPR / Capacitada em Oficina da Memória Andressa Knetsiki, Jessica Fiais de Mello, Letícia D. V. de Alleluia Estagiárias
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores. Professor Airton Ribeiro de Sousa
Organização e Arquitetura de Computadores Professor Airton Ribeiro de Sousa airton.ribeiro@faciplac.edu.br Apresentação Nesta disciplina, você estudará os principais conceitos de arquitetura de computadores.
Leia maisDesigner de Dashboards Desenhos eficientes de painéis. Augusto Mello Verde
Desenhos eficientes de painéis Augusto Mello Verde Índice Índice Alguns Conceitos Cognição ou Carga Cognitiva e Saturação Percepção Visual Gestalt de Percepção Visual Acabou os textos Montagem de um painel
Leia maisFases no processamento da informação Esquemas. Social
Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisLei de Hick-Hyman. Relaciona o tempo que uma pessoa leva para tomar uma decisão com o número de possíveis escolhas que ela possui:
Abordagens Teóricas Introdução As abordagem teóricas utilizadas para investigar fenômenos de interação humano computador nasceram na psicologia; Nos anos 50 com ênfase na psicologia experimental, onde
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Ilaim Costa Jr.
Inteligência Artificial Prof. Ilaim Costa Jr. 4) Ciência da Computação 4) Ciência da Computação Exemplos de Aplicação da IA Matemática: demonstração
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Análise Ergonômica do Produto Critérios: Bases Conceituais e Funções do Produto Mario S. Ferreira Abril, 2012 HOMEM X MEIO DE PRODUÇÃO X MODO DE PRODUÇÃO AMBIENTE DE TRABALHO
Leia maisMudanças de Paradigma de Design
Introdução à Análise e Modelagem de Usuário Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc Aula 12: 18/10 1 Mudanças de Paradigma de Design desenvolvimento centrado no sistema desenvolvimento
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR. Professora Marcia Pereira Sistemas de Informação
INTERAÇÃO HOMEM COMPUTADOR Professora Marcia Pereira marciapsm@gmail.com Sistemas de Informação Conteúdo Ementa Metodologia Avaliação Introdução Participação Pré-Atividade Faça uma pesquisa sobre as interfaces
Leia maisPTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo 11/2017 G. S.
PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo /207 G. S. ) O padrão ao lado representa um bloco de 8x8 elementos de imagem. Os elementos pretos possuem intensidade -27 e os elementos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Smart Relay SISTEMA DE AUTOMAÇÃO POR COMANDO DE VOZ
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Smart Relay SISTEMA DE AUTOMAÇÃO POR COMANDO DE VOZ CURITIBA 2013 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
Leia maisDesafios da inclusão escolar e
Desafios da inclusão escolar e dificuldades de aprendizagens das pessoas com deficiência Profa. Dra Nadia Aparecida Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Autora dos Livros: - Fracasso Escolar: um olhar
Leia maisSistemas de Memória. CES-25 Arquiteturas para Alto Desmpenho. Paulo André Castro
Sistemas de Memória Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Memória: O Gargalo de Von Neuman Memória principal: considerada como sendo
Leia maisRealidade Virtual e Interfaces Modernas
Realidade Virtual e Interfaces Modernas Prof. Carlos Henrique Q. Forster IEC-ITA ITA Julho/2005 Percepção Visual Tópicos Introdução Fisiologia do olho Índices de profundidade Visão binocular Movimento
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Motivação Aplicações Motivam Possibilita Engenharia Motivação! Aplicações cada vez mais complexas! Qual a técnica mais comum para redução de complexidade? " Modularização Dividir
Leia maisIntrodução e Classificação das Habilidades Motoras. Prof.ª Luciana Castilho Weinert
Introdução e Classificação das Habilidades Motoras Prof.ª Luciana Castilho Weinert Conceitos Habilidade: tarefa com finalidade específica; Habilidade motora: habilidade que exige movimentos voluntários
Leia maisIntrodução Ferramentas Unix MapReduce Outras Ferramentas. Batch Processing. Fabiola Santore. Universidade Federal do Paraná
Fabiola Santore Universidade Federal do Paraná Sumário 1. Introdução 2. Ferramentas Unix 2.1 Análise de log 2.2 Filosofia Unix 3. MapReduce 3.1 Procedimento 3.2 Reduce: Joins e Agrupamento 3.3 Análise
Leia maisMecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas
Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,
Leia mais