Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 2. Design For Six Sigma. Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

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3 Cristina WERKEMA Série SEIS SIGMA VOLUME 2 Design For Six Sigma Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

4 Copyright by Maria Cristina Catarino Werkema Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda. São proibidas a duplicação ou reprodução deste volume ou de parte do mesmo, através de qualquer meio, sem autorização expressa da editora. Direção EDITORIAL Cristina Werkema Projeto EDITORIAL Duo Design Projeto GRÁFICO Beatriz Terenzi Neuenschwander Copydesk e REVISÃO Ana Vitória Alkmim Produção Gráfica Ana Flávia Fantoni CIP - Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ W516c Werkema, Maria Cristina Catarino Design For Six Sigma / Cristina Werkema; [projeto gráfico, Beatriz Terenzi Neuenschwander]. Belo Horizonte: Werkema Editora, p. - (Seis Sigma; v.2) Impresso no Brasil Anexo Inclui bibliografia ISBN Controle de qualidade 2. Administração da produção - Controle de qualidade. 3. Controle de processos 1. Título II. Série CDD CDU Werkema Editora Alameda da Serra 500/ Nova Lima - MG - Fone/Fax: (31)

5 Proteção aos direitos autorais desta edição Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda.. Esta obra foi baseada na experiência de Cristina Werkema durante os últimos treze anos. Parte das informações aqui contidas foi extraída de apostilas, palestras e artigos desenvolvidos pela autora. Nos termos da lei nº 9610/98, que resguarda todos os direitos autorais, nenhum trecho deste livro pode ser reproduzido sob qualquer meio ou forma, sejam eles eletrônicos ou mecânicos, sem a expressa autorização da editora. Ainda de acordo com o previsto na lei nº 9610/98, em caso de utilização desta obra ou de parte dela, é obrigatória a menção da autora e da fonte. A omissão dessa autoria, mesmo que antecedente à presente edição, constitui grave violação ao direito autoral e sujeita o infrator às penas previstas na Lei de Direito Autoral e no Código Penal Brasileiro. Essas regras se aplicam também às características gráficas e editoriais do livro.

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7 agradecimentos Agradecimentos nominais são limitados, pois, nesse processo chamado viver, muito freqüentemente pessoas cruzam nossos caminhos e nos ajudam, sem termos a noção exata do que representam naquele momento. Às vezes, coisas pequenas ou palavras singelas são impulsos iniciais para nos auxiliar a alcançar grandes realizações. Agradeço a todos que, com sua presença, fizeram-se imagem permanente em minha trajetória. E a Deus - por tudo, o que inclui a enorme capacidade com que fui dotada para amar, verdadeiramente, o meu trabalho. agradecimentos especiais Agradeço à família Werkema Consultores por toda eficiência, eficácia, dedicação e preciosas contribuições para a consolidação do sucesso de nossa empresa.

8 Sumário capítulo 1 14 Introdução ao Design for Six Sigma (DFSS) 15 O que é Design for Six Sigma (DFSS)? 16 O que o Design for Six Sigma NÃO é? 17 Quando usar o Design for Six Sigma? 17 Por que usar o Design for Six Sigma? 17 Quais são os princípios do Design for Six Sigma? 18 Qual método é usado no DFSS? 20 Como é feita a integração das ferramentas Seis Sigma ao DFSS? 29 Qual método usar - DMAIC ou DMADV? 29 Existe integração entre os métodos - DMAIC e DMADV? 32 Alertas quanto ao uso do Design for Six Sigma. 32 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts. capítulo 2 34 Método DMADV - Etapa Define Introdução Atividade D1 - Elaborar a justificativa para o desenvolvimento do projeto de novo produto (ou novo processo)? Ferramenta: Formulário para descrição do projeto - Plano do Projeto. 38 Alertas quanto ao uso do Plano do Projeto. 43 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Atividade D2 - Avaliar o potencial de mercado do novo produto. 45 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Ferramenta: Levantamento de dados secundários - fontes internas, publicações governamentais, associações comerciais, internet. 47 Alertas quanto ao uso de dados secundários. 48 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Ferramenta: Técnicas Estatísticas de Previsão - Análise de Séries Temporais. 52 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts. 54 Previsões baseadas em Séries Temporais.

9 54 Decomposição de Séries Temporais Efeitos da sazonalidade 75 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Efeitos da tendência Efeitos da ciclicidade 86 A Medição dos Erros de Previsão Erro individual de previsão (e t ) Erro médio (ME - Mean Error) Desvio médio absoluto (MAD - Mean Absolute Deviation) Desvio médio quadrático (MSD - Mean Squared Deviation) Erro médio percentual (MPE - Mean Percentage Error) Erro médio percentual absoluto (MAPE - Mean Absolute Percentage Error) 92 Resumo: como fazer previsões utilizando a Decomposição de Séries Temporais Ferramenta: Análise de Regressão. 95 Regressão Linear Simples Ajuste da equação de regressão linear simples. 111 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Análise de resíduos. 131 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts. 133 Alertas quanto ao uso da Análise de Regressão Atividade D3 - Definir os mercados-alvo Ferramenta: Levantamento de dados primários: pesquisa de grupo-foco, entrevista individual com consumidores-chave. 142 Pesquisa de Grupo-foco. 146 Entrevista Individual em Profundidade. 147 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts Atividade D4 - Avaliar a concorrência. 151 Alertas quanto à realização da atividade de avaliar a concorrência Atividade D5 - Avaliar a viabilidade técnica Ferramenta: Brainstorming Ferramenta: Diagrama de Afinidades Ferramenta: Diagrama de Relações.

10 Ferramenta: Diagrama de Matriz Atividade D6 - Avaliar a viabilidade econômica Atividade D7 - Elaborar o cronograma preliminar do projeto Ferramenta: Diagrama de Gantt Atividade D8 - Planejar a etapa Measure Ferramenta: Project Charter Ferramenta: Diagrama de Árvore Ferramenta: PERT/CPM Ferramenta: Diagrama do Processo Decisório (PDPC) Ferramenta: 5W2H. capítulo Atividade M1 - Estudar as necessidades dos clientes/consumidores (Voice of the Customer). 185 Ferramenta: Plano para Coleta de Dados. 116 Ferramenta: Folha de Verificação/Questionários. 145 Ferramenta: Amostragem. 146 Ferramenta: Modelo de Kano. 147 Histograma/Boxplot. 150 Atividade M2 - Analisar os principais concorrentes. 152 Ferramenta: Benchmarking. 154 Ferramenta: Engenharia Reversa. 155 Atividade M3: Realizar uma análise detalhada do mercado. 157 Atividade M4: Estabelecer as características críticas para a qualidade (CTQs) do produto e suas especificações. 161 Ferramenta: QFD.

11 anexo A 250 Roteiro para uso do software MINITAB - exemplo 2.1 anexo B 254 Comentários e referências anexo C 262 Referências bibliográficas

12 Criar é a capacidade inata de desestruturar algo e reestruturá-lo em forma totalmente diferente e original. Francisco do Espírito Santo Neto pelo espírito Hammed Os Prazeres da Alma: Uma Reflexão Sobre os Potenciais Humanos Extremes of emotions are a gift the capacity to be passionately involved in life, to care deeply about things, to feel hurt; a lot of people don t have that. It s the transition in and out of the highs and lows, the constant contrast, that fosters creativity. Kay Jamison - Night Falls Fast

13 prefácio O Programa Seis Sigma nasceu em 1987, na Motorola, com o objetivo de capacitar a empresa para enfrentar seus concorrentes, que fabricavam produtos de qualidade superior a preços menores. A partir de 88, quando a Motorola foi agraciada com o Prêmio Nacional de Qualidade Malcolm Baldrige, o Seis Sigma tornou-se conhecido como o programa responsável pelo sucesso da organização. Com isso, outras empresas começaram a implementar com sucesso o programa e a divulgação dos enormes ganhos alcançados por elas gerou um crescente interesse pelo Seis Sigma, que passou a ser considerado a metodologia da qualidade para o século 21. O Seis Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, que visa aumentar a lucratividade das empresas através da otimização de produtos e processos, com o conseqüente incremento da satisfação de clientes e consumidores. Parte da propaganda que cerca o programa promete milagres rápidos, mas o Seis Sigma só funciona se implementado com rigor e disciplina: as decisões devem ser baseadas em dados e na metodologia estruturada que o embasa e é imprescindível um profundo comprometimento da alta administração da empresa. O Design for Six Sigma (DFSS) é uma extensão do Seis Sigma para o projeto de novos produtos (bens ou serviços) e processos, que surgiu na General Electric (GE) no final da década de 90. O DFSS pode ser definido como uma abordagem metodológica sistemática, caracterizada pela utilização conjunta de métodos estatísticos e de engenharia, que, quando adequadamente empregada, permite que a empresa lance no mercado o produto certo, no prazo mais curto possível e com custos mínimos. O método para a implantação do DFSS, utilizado inicialmente pela GE e posteriormente difundido para outras empresas, é denominado DMADV. O objetivo deste livro é discutir os elementos fundamentais para o sucesso do DFSS e apresentar o método DMADV e as ferramentas analíticas, com nível de complexidade básico ou intermediário, que podem ser empregadas na execução das etapas D e M desse metódo. As ferramentas usadas nas etapas A, D e V são discutidas no volume 3 da Série Seis Sigma.

14 Capítulo 1 Introdução ao Design for Six Sigma (DFSS) If at first the idea is not absurd, then there is no hope for it. Albert Einstein Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

15 15 O que é Design for Six Sigma (DFSS)? O Design for Six Sigma (DFSS) é uma extensão do Seis Sigma 1 para o projeto de novos produtos (bens ou serviços) e processos, que surgiu na General Electric (GE) ao final da década de Conforme mostrado na figura 1.1, o DFSS pode ser definido como uma abordagem metodológica sistemática, caracterizada pela utilização conjunta de métodos estatísticos e de engenharia. Quando adequadamente empregado, permite que a empresa lance no mercado o produto certo, no prazo mais curto possível e com custos mínimos. FIGURA 1.1 O que é Design for Six Sigma (DFSS)? Design For Six Sigma Abordagem metodológica sistemática (método DMADV), que utiliza técnicas estatísticas e de engenharia, empregada no processo de desenvolvimento de novos produtos e procesos. ADEQUADAMENTE EMPREGADA Lançamento no mercado do produto certo, no melhor prazo e com custos mínimos. Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

16 16 O que o Design for Six Sigma NÃO é? FIGURA 1.2 As concepções incorretas mais comuns sobre o DFSS 2 Concepções sobre o DFSS Incorretas O DFSS é um substituto para o processo de desenvolvimento de produtos adotado pela empresa. O DFSS nada mais é que o tradicional Seis Sigma para a melhoria de produtos e processos, utilizado no contexto do desenvolvimento de produtos. O DFSS é apenas um conjunto de ferramentas. O DFSS requer modelagem e vastas análises estatísticas de todas as necessidades envolvidas no desenvolvimento do produto. O DFSS busca alcançar o nível seis sigma (3,4 ppm de não-conformidade), o que resulta em custos elevados. Corretas O DFSS é uma valiosa metodologia de apoio ao processo de desenvolvimento de produtos. O DFSS é uma metodologia analítica mais complexa e com características próprias, que integra engenharia de 3 sistemas a técnicas estatísticas. Somente as ferramentas, sem o conhecimento de sua aplicação nas oportunidades específicas que surgem durante o processo de desenvolvimento de produtos, não são capazes de assegurar o sucesso do DFSS. Cada necessidade identificada é tratada da forma mais apropriada à sua natureza. Algumas são objeto de análises estatísticas e outras são examinadas por meio de outros procedimentos. O DFSS sempre busca um equilíbrio entre custo, prazo e qualidade. O nível seis sigma nem sempre é o valor ótimo visado pelo projeto - freqüentemente, níveis inferiores (ou superiores) são mais adequados. O DFSS aumenta o tempo de ciclo de No longo prazo, o DFSS reduz o tempo de ciclo, já que desenvolvimento do produto e resulta seu emprego resulta em um maior domínio do processo em perda de oportunidades de mercado. de desenvolvimento do produto. O DFSS sempre busca um equilíbrio entre custo, prazo e qualidade. O DFSS é aplicado a cada Característica Crítica para a Qualidade - CTQ ( Critical to Quality) - individualmente. O DFSS nada mais é que Projeto para Manufatura ( Design for Manufacturing - DFM). O DFSS nada mais é que Planejamento de Experimentos ( Design of Experiments - DOE) junto a conceitos de Projeto Robusto. O DFSS é uma metodologia sistêmica que otimiza conjuntamente todas as CTQs, visando a melhor performance para o sistema. O DFSSé uma metodologia abrangente. O DFM constitui apenas uma das técnicas que podem ser utilizadas em sua aplicação. O DOE e o Projeto Robusto são apenas duas das diversas técnicas que podem ser utilizadas na aplicação do DFSS e representam apenas uma pequena parte da metodologia. Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

17 17 Quando usar o Design for Six Sigma? O DFSS deve ser usado quando: A empresa pretende criar um novo produto ou processo. A melhoria do produto ou processo atual, por meio do uso do método DMAIC e mantendo a tecnologia instalada, já se mostrou insuficiente para atender às necessidades dos clientes. Neste caso deverá ser feito um redesenho ou reprojeto do produto ou do processo. O processo envolvido já atingiu seu nível máximo de performance (process entitlement). Por exemplo, se a capacidade máxima de um processo é produzir 2000 unidades por dia, sendo que já se opera nesse nível de produção, e se existe a necessidade de fabricação de um maior número de unidades do produto, deve-se buscar criar um novo processo para substituir o atual. O nível máximo de performance do processo deve ser determinado e analisado para todas as possíveis métricas de interesse, tais como capacidade de produção, custo da máqualidade, rendimento e tempo de ciclo. Por que usar o Design for Six Sigma? O emprego do DFSS resulta em um aprofundamento da orientação da empresa para as expectativas do mercado e para o alcance da qualidade desde a concepção e o projeto do produto. Também permite a capacitação das organizações para a aplicação de metodologias e ferramentas de maior sofisticação, eficiência e eficácia durante o planejamento da qualidade, visando alcançar, para os novos produtos: metas de aumento da confiabilidade, redução do prazo de lançamento, introdução de novas tecnologias ou redução de custos, por exemplo. Quais são os princípios do Design for Six Sigma? A partir de uma tradução livre de Gerald Hahn, Necip Doganaksoy e Roger Hoerl 4, os princípios básicos do DFSS são (figura 1.3): Identificação das especificações do cliente: A definição das Características Críticas para a Qualidade CTQ (Critical to Quality = Y) e de outras necessidades do cliente para o novo produto ou processo é realizada no nível do cliente. Essa etapa exige o uso de ferramentas como Pesquisa de Marketing e QFD. Desdobramento ou flow-down das especificações: As necessidades do cliente são gradualmente desdobradas em especificações para o projeto funcional, o projeto detalhado e as variáveis de controle do processo produtivo. Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

18 18 Construção ou flow-up da capacidade: À medida que as necessidades dos clientes são desdobradas, é feita uma verificação da capacidade de o produto ou processo atender às especificações estabelecidas, por meio do uso de dados já existentes ou de novos dados. Essa verificação da capacidade permite a identificação, com antecedência, de possíveis necessidades de se chegar a um meio-termo, em função de objetivos conflitantes que possam vir a surgir no desenvolvimento do projeto. Modelagem: O flow-down das especificações e o flow-up da capacidade são desenvolvidos a partir do conhecimento das relações existentes entre as especificações do cliente (Ys) e os elementos do projeto (xs): Y = f(x). Essas relações são estabelecidas por meio de modelos, que podem ser baseados em princípios físicos (modelos termodinâmicos para uma reação química, por exemplo), simulação (modelo de simulação para um sistema de fila única, por exemplo), modelos empíricos (ajuste de uma superfície de resposta aos dados coletados em um DOE, por exemplo) ou em uma combinação desses tipos de modelos. FIGURA 1.3 Princípios básicos do DESIGN FOR SIX SIGMA Princípios básicos do DFSS 1 -Identificação das especificações dos clientes Desdobramento ou flow-down das especificações -Construção ou flow-upda capacidade 4 -Modelagem. Qual método é usado no DFSS? O método para a implantação do DFSS, utilizado inicialmente pela GE e posteriormente difundido para outras empresas, é denominado DMADV. Esse método, conforme mostra a figura 1.4, é constituído por cinco etapas Define, Measure, Analyze, Design e Verify que devem ser executadas pela equipe (multifuncional) responsável pelo projeto do novo produto. Uma descrição resumida das atividades do DMADV é apresentada na figura 1.5. Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

19 19 O método DMADV FIGURA 1.4 O projeto é viável? Abandonar D1 D2 D3 D4 D5 D8 Ferramentas Seis Sigma V1 V2 V3 V4 Ferramentas Seis Sigma Atividades V5 V6 V7 produto no mercado. Ds8 Define: definir claramente o novo produto ou processo Design Verify: testar e validar a viabilidade do projeto e lançar o novo Atividades a ser projetado. Verify DMADV Analyze D6 Define Measure D7 Tollgate 1 CTQs Measure: identificar as necessidades dos clientes/consumidores e traduzi-las em - mensuráveis e priorizadas - do produto. Atividades M3 M2 Ferramentas Seis Sigma M1 Design: desenvolver o projeto detalhado, realizar testes e preparar para a produção em pequena e em larga escala. Tollgate 3 O projeto é viável? Analyze: desenvolver conceitos, selecionar o melhor e gerar o Design Charter do projeto. Atividades A5 A4 A3 A2 A1 Ferramentas Seis Sigma Atividades Ds5 Ds4 Ferramentas Seis Sigma Abandonar Ds3 Tollgate 2 Ds2 Ds1 O projeto é viável? Abandonar Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

20 20 Descrição das atividades do DMADV FIGURA 1.5 Objetivo Principais resultados esperados Definir claramente o novo produto ou processo a ser projetado. Justificativa para o desenvolvimento do projeto Potencial de mercado para o novo produto Análise preliminar da viabilidade técnica Análise preliminar da viabilidade econômica Previsão da data de conclusão do projeto Estimativa dos recursos necessários. Etapa do DMADV Measure Analyze Identificar as necessidades dos clientes/consumidores e traduzi-las em Características Críticas para a Qualidade ( CTQs) - mensuráveis e priorizadas - do produto. Selecionar o melhor conceito dentre as alternativas desenvolvidas e gerar o Design Charter do projeto. Identificação e priorização das necessidades dos clientes/consumidores. Análise detalhada do mercado. Características críticas do produto para o atendimento às necessidades dos clientes/consumidores. Definição das principais funções a serem projetadas para o atendimento às necessidades dos clientes/consumidores. Avaliação técnica dos diferentes conceitos disponíveis e seleção do melhor. Análise financeira detalhada do projeto. Verify Design Desenvolver o projeto detalhado (protótipo), realizar os testes necessários e preparar para a produção em pequena e em larga escala. Testar e validar a viabilidade do projeto e lançar o novo produto no mercado. Desenvolvimento físico do produto e realização de testes Análise do mercado e feedback de clientes/consumidores sobre os protótipos avaliados. Planejamento da produção. Planejamento do lançamento no mercado. Análise financeira atualizada do projeto. Lançamento do produto no mercado. Avaliação da performance do projeto. Como é feita a integração das ferramentas Seis Sigma ao DFSS? A partir da experiência da autora na utilização das ferramentas Seis Sigma e na orientação aos Black Belts na execução de projetos com foco no desenvolvimento de novos produtos, do estudo do livro de Robert G. Cooper 5, Winning at New Products e do artigo de Gerald Hahn, Necip Doganaksoy e Roger Hoerl 6, será apresentado um modelo de integração das ferramentas Seis Sigma às etapas do DMADV, criado pela autora (figuras 1.6 a 1.13). Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

21 21 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV- etapa Define FIGURA 1.6 D Atividades Ferramentas Mapa de Raciocínio (manter atualizado durante todas as etapas do DMADV). Define: definir claramente o novo produto ou processo a ser projetado. D1 - Elaborar a justificativa para o desenvolvimento do projeto do novo produto. D2 - Avaliar o potencial de mercado do novo produto (tamanhos atual e futuro do mercado). D3 - Definir os mercados-alvo. D4 - Avaliar a concorrência. D5 - Avaliar a viabilidade técnica. D6 - Avaliar a viabilidade econômica. D7 - Elaborar o cronograma preliminar do projeto. D8 - Planejar a etapa Measure: A equipe e suas responsabilidades Recursos necessários Possíveis restrições, suposições e riscos Cronograma detalhado desta etapa. Formulário para descrição do projeto (Plano do Projeto). Levantamento de dados secundários: fontes internas, publicações governamentais, associações comerciais, internet Análise de Séries Temporais Análise de Regressão. Levantamento de dados secundários: fontes internas, publicações governamentais, literatura técnica (livros e periódicos), dados comerciais, internet Levantamento de dados primários: pesquisa de grupo-foco, entrevista individual com consumidores-chave Análise Fatorial Análise de Conglomerados. Levantamento de dados secundários: literatura técnica, internet, anúncios. Levantamento de dados secundários: registros de patentes, literatura técnica Brainstorming Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de Matriz. Cálculo estimado do período de payback do projeto. Diagrama de Gantt. Project Charter Diagrama de Árvore PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório ( PDPC) 5W2H. Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

22 22 DMADV - Tollgate 1 FIGURA 1.7 Define Avaliar os seguintes critérios: TOLLGATE 1 Ajuste às estratégias da empresa Atratividade do mercado Viabilidade técnica Reações dos clientes/consumidores ao novo produto Potenciais impedimentos legais, ambientais e tecnológicos. O projeto é viável? Abandonar Measure Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

23 23 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV- etapa Measure FIGURA 1.8 M Atividades Ferramentas : identificar as necessidades dos clientes/consumidores e traduzi-las em CTQs - mensuráveis e priorizadas - do produto. Measure M1 - Estudar as necessidades dos clientes/ consumidores ( Voice of the Customer): 1 - Realizar pesquisa qualitativa. 2 - Realizar pesquisa quantitativa. 3 - Identificar e priorizar as necessidades dos clientes/consumidores. M2 - Analisar os principais concorrentes. M3 - Realizar uma análise detalhada do mercado (aprofundar as atividades das fases D2 e D3). M4 - Estabelecer as Características Críticas para a Qualidade ( CTQs) do produto e suas especificações. 1 Plano de Coleta de Dados Folha de Verificação/Questionário Pesquisa de grupo-foco Entrevista individual com consumidores-chave. 2 Plano de Coleta de Dados Folha de Verificação/Questionário Amostragem Entrevista Individual ( Survey) Observação direta de consumidores. 3 Modelo de Kano Diagrama de Afinidades Histograma/ Boxplot Intervalos de Confiança Diagrama de Matriz Análise de Conglomerados Análise Fatorial Escalonamento Multidimensional Análise Conjunta Mapa de Percepção. Levantamento de dados secundários: literatura técnica, internet, anúncios Benchmarking Engenharia reversa Pesquisas qualitativas e quantitativas realizadas na fase M1. Ferramentas das fases D2 e D3. Levantamento de dados secundários: literatura técnica, registro de patentes Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações TRIZ Mapa de Produto Análise de Tolerâncias Simulação Testes de Hipóteses/Int. de Confiança Planej. de Experimentos/ANOVA Diagrama de Dispersão Análise de Regressão QFD. Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

24 24 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV- etapa Analyze FIGURA 1.9 A Atividades Ferramentas : selecionar o melhor conceito dentre as alternativas desenvolvidas e gerar o Design Charter do projeto. Analyze A1 - Identificar as funções, gerar os conceitos e selecionar o melhor deles para o produto. A2 - Realizar o teste de conceito. A3 - Analisar a viabilidade econômica. A4 - Planejar as etapas Designe Verify: Plano detalhado da etapa Design - cronograma das atividades, recursos necessários e milestones Plano preliminar da etapa Verify Plano de Produção preliminar Plano de Marketing preliminar. QFD Diagrama de Matriz Brainstorming TRIZ Benchmarking Mapa de Produto Simulação Engenharia e Análise de Valor Design for Manufacturing (DFM) Design for Assembly (DFA) Testes de Hipóteses Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA Análise de Pugh FMEA/FTA Análise de Tolerância. Ferramentas para pesquisas qualitativa e quantitativa QFD Histograma/ Boxplot Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA Análise Conjunta. Estimativas de vendas, de custos e de lucros Fluxo de caixa projetado Período de payback Análise do ponto de equilíbrio Análise de risco. Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório (PDPC) 5W2H. A5 - Resumir as conclusões das atividades das etapas Measuree Analyzeno Design Charter do projeto. Design Charter (definição e justificativa do projeto e planejamento das próximas etapas). Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

25 25 DMADV - Tollgate 2 FIGURA 1.10 Analyze Avaliar os seguintes critérios: TOLLGATE 2 Adequada execução de todas as atividades das etapas Measuree Analyze e obtenção de resultados favoráveis em cada uma delas Critérios do tollgate 1 Resultados da análise financeira. O projeto é viável? Abandonar Design Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

26 26 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV- etapa Design FIGURA 1.11 D Atividades Ferramentas Ds1 - Desenvolver o projeto detalhado do produto (construir protótipos). QFD Mapa de Produto FMEA/FTA Simulação Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA. Design: desenvolver o projeto detalhado, realizar os testes necessários e preparar para a produção em pequena e em larga escala. Ds2 - Realizar, de modo iterativo, testes funcionais dos protótipos sob condições de laboratório e de campo, para avaliar a capacidade do conceito selecionado em atender às necessidades dos clientes/consumidores. Ds3 - Realizar, de modo iterativo, testes dos protótipos com clientes/consumidores e utilizar o feedback resultante desses testes para aprimoramento do produto. Ds4 - Planejar a produção em pequena e em larga escala. Ds5 - Conduzir um projeto Seis Sigma - com base no DMAIC - para melhoria da capacidade produtiva, se necessário. Ds6 - Planejar o lançamento do produto no mercado (atualizar o Plano de Marketing). Ds7 - Atualizar a análise financeira do projeto. Ds8 - Planejar detalhadamente a etapa Verify - cronograma, recursos e milestones. QFD Mapa de Produto FMEA/FTA Análise de Tempo de Falha Testes de Vida Acelerados Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA. Ferramentas para pesquisas qualitativa e quantitativa QFD Testes Sensoriais Histograma/ Boxplot Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA Análise Conjunta. QFD Mapa de Produto Fluxograma/Mapa de Processo Amostragem Gráfico Seqüencial Carta de Controle Histograma/ Boxplot Índices de Capacidade de Processos Simulação. Ferramentas do DMAIC. Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório ( PDPC) 5W2H. Estimativas de vendas, de custos e lucros, fluxo de caixa projetado, período de payback, análises do ponto de equilíbrio e de risco, impacto sobre outros produtos da empresa. Utilizar as mesmas ferramentas do Ds6. Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

27 27 DMADV - Tollgate 3 FIGURA 1.12 Design Avaliar os seguintes critérios: TOLLGATE 3 Adequada execução de todas as atividades da etapa Design e obtenção de resultados favoráveis em cada uma delas Grau de similaridade entre o produto desenvolvido e o projeto aprovado no tollgate 2 Resultados atualizados da análise financeira. O projeto é viável? Abandonar Verify Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

28 28 Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMADV- etapa Verify FIGURA 1.13 V Atividades Ferramentas Verify: testar e validar a viabilidade do projeto e lançar o novo produto no mercado. V1 - Iniciar a produção em pequena escala (produção piloto). V2 - Realizar testes de campo do novo produto. V3 - Realizar testes de mercado. V4 - Atualizar a análise financeira do projeto. V5 - Iniciar e validar a produção em larga escala e transferir o processo produtivo aos process owners. Mapa de Produto Fluxograma/Mapa de Processo Amostragem Gráfico Seqüencial Carta de Controle Histograma/ Boxplot Índices de Capacidade de Processos Métricas do Seis Sigma Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA. QFD Ferramentas para pesquisas qualitativa e quantitativa Diagrama de Afinidades Histograma/ Boxplot. QFD Ferramentas para pesquisas qualitativa e quantitativa Diagrama de Afinidades Histograma/ Boxplot Testes de Hipóteses/Intervalos de Confiança Planejamento de Experimentos/ ANOVA Diagrama de Matriz Análise de Regressão Análise de Conglomerados Análise Fatorial Escalonamento Multidimensional Análise Conjunta Mapa de Percepção. Estimativas de vendas, de custos e lucros, fluxo de caixa projetado, período de payback, análises do ponto de equilíbrio e de risco, impacto sobre outros produtos da empresa. Ferramentas da etapa Cdo DMAIC. V6 - Lançar o produto no mercado. Plano de Marketing. V7 - Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção: utilizar durante todas as etapas do DMADV, sempre que for necessário garantir a confiabilidade dos dados empregados. Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

29 29 Qual método usar DMAIC ou DMADV? A figura 1.14 mostra o processo para escolha do método DMAIC (melhoria do desempenho de produtos e processos) ou DMADV (projeto de novos produtos e processos Design for Six Sigma) a ser utilizado para a condução de um projeto Seis Sigma. Vale ressaltar que o DMAIC é um método reativo, enquanto o DMADV é proativo. FIGURA 1.14 Selecionar os projetos Seis Sigma. Qual método usar - DMAIC ou DMADV? Iniciar o desenvolvimento de cada projeto.? O projeto tem como escopo inicial o desenvolvimento de novos produtos e processos ou o redesenho de produtos e processos já existentes? NÃO Melhoria do desempenho de produtos e processos: DMAIC. SIM Design for Six Sigma (DFSS): DMADV.? A meta foi alcançada com o giro do DMAIC? SIM Finalizar o projeto. NÃO Existe integração entre os métodos DMAIC e DMADV? O detalhamento da integração existente entre os métodos DMAIC e DMADV é apresentado na figura Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

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32 32 Alertas quanto ao uso do Design for Six Sigma Os pontos abaixo devem ser objetos de atenção da empresa: O período de retorno de um projeto desenvolvido no âmbito do DFSS (método DMADV) geralmente é superior ao de outro projeto executado por meio do método DMAIC. Isso ocorre em função do tempo necessário até que o novo produto seja lançado e avaliado pelo mercado. Podem passar-se entre seis e doze meses, após o lançamento do produto, até que se obtenha a quantificação dos resultados e impactos de um projeto DFSS. É muito difícil fazer o cálculo do resultado financeiro de um projeto DFSS, de modo que esse resultado possa ser auditado e validado pela controladoria da organização. Esse fato é conseqüência de que, no DFSS, os problemas estão sendo evitados e não corrigidos - neste caso o cálculo do retorno financeiro seria bem mais simples e imediato e, além disso, busca-se alcançar uma oportunidade de mercado. Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts 1. As atividades do DMADV devem ser realizadas seqüencialmente? As atividades em cada etapa do DMADV, sempre que possível, devem ser realizadas simultaneamente e não seqüencialmente. Essa característica contribui para reduzir o prazo de conclusão do projeto, além de favorecer a integração entre os membros da equipe. Já o rigor no cumprimento das etapas do método pode ser avaliado por meio dos tollgates que, portanto, permitem que os Sponsors e Champions monitorem, em detalhes e com segurança, o desenvolvimento do projeto. 2. Quando e como pode ser iniciado o treinamento de Black Belts e Green Belts em DFSS? O treinamento em DFSS pode ser uma opção de ênfase para o início da implantação do Seis Sigma ou um módulo complementar para os especialistas que já foram treinados no método DMAIC. Geralmente é utilizada a segunda opção, sendo o DFSS freqüentemente introduzido após, no mínimo, um ano de experiência da empresa com o método DMAIC para a melhoria de produtos e processos já existentes. No contato da consultoria com a empresa deverá ser definido o formato mais apropriado para a organização. 3. Como o DFSS surgiu na GE? O primeiro produto completamente projetado e desenvolvido por meio do Design for Six Sigma foi o LightSpeed, na GE Medical Systems (GEMS). O LightSpeed é um aparelho, entregue aos clientes em 1998, que simplesmente revolucionou a tomografia computadorizada. Uma tomografia completa do corpo de um paciente, vítima de traumatismo (para quem tempo significa vida ou morte), leva 32 segundos com o LightSpeed (versão 1998), enquanto um aparelho convencional demanda- Design For Six Sigma - Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV

33 33 ria dez minutos ou mais. Além disso, as imagens obtidas por meio do LightSpeed são muito mais claras. Em outras palavras, a maior velocidade e a melhor qualidade da imagem permitem que os médicos executem diagnósticos e tratamentos de modo muito mais acurado e com maior grau de confiabilidade. Quanto ao retorno para a GEMS, as vendas chegaram a 60 milhões de dólares nos primeiros 90 dias após o lançamento do aparelho 7. Após o LightSpeed, Jack Welch, o então CEO da GE, determinou que todos os desenvolvimentos de novos produtos na empresa, a partir de 1999, deveriam utilizar o DFSS. 4. Qual é a importância do patrocínio da alta administração e dos gestores da empresa para o sucesso do DFSS? O DFSS não terá sucesso se não houver um forte comprometimento da alta administração e dos gestores da empresa. De forma similar ao Seis Sigma tradicional, a liderança da organização deverá: Comunicar a toda a empresa, de modo efetivo, a necessidade de se utilizar o DFSS e os benefícios resultantes do uso da metodologia, de modo a romper as resistências que naturalmente surgirão. Participar de treinamentos específicos, para aquisição de conhecimentos básicos sobre o método e as ferramentas do DFSS. Alocar os recursos necessários e monitorar o progresso da consolidação do DFSS na cultura da empresa. Manter contato próximo com os especialistas do DFSS, principalmente na fase inicial da implantação. Esse contato pode ser por meio dos project reviews, cuja importância é destacada na figura 1.16, e também através de sua presença na abertura e/ou encerramento dos treinamentos dos especialistas. Importância dos Project Reviews FIGURA 1.16 Project Reviews Realizados regularmente, são um incentivo constante aos Black Belts( BBs) e Green Belts( GBs) até a conclusão dos projetos. Permitem que os gestores: Conheçam os resultados obtidos e as descobertas feitas no projeto, até o momento. Possam elogiar os BBs e os GBs pela criatividade e pelos ganhos alcançados. Entendam o que os BBs e os GBs percebem como barreiras ao sucesso de seu trabalho. Possam receber sugestões sobre as formas pelas quais a administração da empresa pode apoiar as soluções propostas pelos projetos. Introdução ao Design For Six Sigma (DFSS)

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