ROUBO DE CARGAS: A PREOCUPAÇÃO NÚMERO UM DOS TRANSPORTADORES. Setcepar entrevista: Sérgio Malucelli, Presidente da Fetranspar
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- Luiz Guilherme Gesser Leal
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1 A n o N ú m e r o 7 7 F E V E R E I R O Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná. ROUBO DE CARGAS: A PREOCUPAÇÃO NÚMERO UM DOS TRANSPORTADORES Setcepar entrevista: Sérgio Malucelli, Presidente da Fetranspar
2 EDITORIAL INCT Índice Nacional de Custos do Transporte Reflete a variação de custos fixos e variáveis das empresas, sem levar em conta perdas e falta de reposição anterior. Médias Distâncias Variação Dezembro (%) Variação últimos 12 meses (%) Carga Lotação + 0,22 + 3,55 Carga Fracionada Operação Urbana Carga Fracionada Operação Rodoviária + 2,73 + 0,57 + 8,56 + 3,06 Começamos 2015 com a esperança de que as promessas feitas em 2014 se cumpram. A boa notícia é que recentemente, em São Paulo, foi inaugurado um posto especializado no atendimento a vítimas de roubo de cargas. A iniciativa foi uma parceria do Sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região (SETCESP) e da Polícia Civil do Estado de São Paulo. A conquista é um marco no combate ao roubo de cargas, que é uma das maiores preocupações dos transportadores brasileiros. A atitude louvável dos paulistas deve servir de exemplo para todo o país. No Paraná, esta é uma reivindicação antiga dos transportadores. A criação de uma delegacia especializada em roubo de cargas foi prometida, desde o início do primeiro mandato, pelo atual governador Beto Richa. Antes das eleições do ano passado, em encontro com 150 transportadores, promovido por entidades do setor, Richa fez novamente a promessa de que irá implantar, no Paraná, uma delegacia especializada em furtos e roubos de cargas. Ele também anunciou a assinatura de decreto que faz alterações no regulamento do ICMS, normatizando a Lei n.º de É um grande passo, porém existem muitos outros pontos logísticos a serem repensados para chegar a uma solução. O ano de 2015, ao que tudo indica, será um período complicado para os empresários. Começamos com tarifas e impostos subindo muito mais que a inflação, combustível mais caro, produtos com preços nas alturas e incertezas. Como cidadãos, estamos cumprindo com as nossas obrigações, mas vamos aguardar, fiscalizar e verificar se os governantes estão fazendo o mesmo. Uma boa leitura, Gilberto Antonio Cantú, Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná (Setcepar) Carga Frigorificada + 0,56 + 4,51 Combustíveis + 0,38 + 4,09 Fonte: NTC&Logística - Dezembro/2014 ENTENDA AS GENERALIDADES DO TRANSPORTE Tipo de Cobrança Mês de referência Dezembro 2014 Pedágio TAS Taxa de Adm. SEFAZ Forma de Cobrança 100 kg ou fração por conhecimaneto Sugestão de cobrança R$ 4,62 R$ 3,01 OBS: Todos os valores citados nesta tabela são médias dos valores praticados no mercado, portanto, já estão com impostos e margem de lucro. Os valores da tabela acima, com exceção do pedágio, são corrigidos mensalmente pelo INCTF. INCTF/DECOPE/NTC - FATOR DE CORREÇÃO: DEZEMBRO 14-0, Pedágio - O parágrafo 4 do artigo 2 da Lei , de 23 de março de 2.001, determina o rateio do custo do pedágio no caso de transporte de cargas fracionadas. 2. Taxa de Administração SEFAZ TAS - Destina-se a ressarcir os custos administrativos dos transportadores criados pelos entraves fiscais, exigências burocráticas e apreensões de mercadorias pela Secretaria da Fazenda. 02 EXPEDIENTE Presidente: Gilberto Antonio Cantú 1.º Vice-Presidente: Marcos Egidio Battistella 2.º Vice-Presidente: Aldo Fernando Klein Nunes 1.ª Diretora Financeira: Rosana Machiavelli 2.º Diretor Financeiro: Silvio Kasnodzei Diretores Efetivos: Altair Vailati / Cecílio Gonçalves / Geraldo Fernandes Junior / Leonir Antonio Melnik / Wagner de Oliveira Minato Diretores Suplentes: Orlando Zem / Osvaldo Haroldo Brehm Membros Efetivos do Conselho Fiscal: Amadeu Clóvis Greca / Armindo José Bencke / Francisco Bezerra de Vasconcelos Neto Membros Suplentes do Conselho Fiscal: Flórido Antonio Kowalski / Gilberto Crivellaro Conselho Superior: Valmor Weiss / Rui Cichella / Gilberto Frâncio / Roberto Sergio Merolli / Eloy Lazaro Fabbri / Waldomiro Koialanskas Filho Diretores Nomeados: Italo Lonni Junior / Nestor Ferens / Pedro Luiz Capilé / Glênio Marcelo Cogo / Deborah Christiane Cardoso Corrêa I Superintendente: Luiz Carlos Podzwato. Redação: Talk Assessoria de Comunicação Ltda. Karin Villatore - DRT: 2815 Fabíola Cottet DRT: Projeto Gráfico e Diagramação: Direção de Arte design / Agência Zero Fotografias: Agência Zero Enéas Gomes Arquivo Setcepar Tiragem: exemplares Gráfica: Gráfica Malires Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, 1966 Rebouças Curitiba PR/ Telefone: (41) setcepar@setcepar.com.br
3 ESPECIAL Roubo de cargas: a preocupação número um dos transportadores Dados da FreightWatch International (FI), maior fornecedora de serviços de segurança e logística para transporte de cargas, apontam que transportar em rodovias brasileiras é mais perigoso que no México, na África do Sul, nos Estados Unidos e na Rússia, por exemplo. O estudo também revelou que, em nosso país, o prejuízo do crime para a economia é estimado em quase um bilhão de reais por ano. Com o cenário e a economia em crise, o presidente do Setcepar, Gilberto Cantú, acredita que medidas urgentes devem ser tomadas. A criação de uma delegacia especializada em roubo de cargas foi prometida pelo atual governador Beto Richa. Precisamos de medidas drásticas para coibir a ação dos criminosos. O roubo de cargas é a preocupação número um dos transportadores e motoristas, declara. No ano passado, o governador informou a assinatura de decreto que faz alterações no regulamento do ICMS, normatizando a Lei n.º de 2009, que prevê a cassação da eficácia da inscrição junto ao Cadastro de Contribuintes do ICMS dos estabelecimentos que forem flagrados comercializando, adquirindo, distribuindo, transportando, estocando ou revendendo produtos oriundos de cargas ilícitas, furtadas ou roubadas. Segundo Cantú, as medidas anunciadas pelo governador dão mais segurança para os motoristas e empresas de transporte, mas ainda faltam ações efetivas para solucionar o problema. Precisamos de mais fiscalização, mais policiais, melhores condições para estes funcionários e, principalmente, a delegacia especializada, que será responsável por implantar a lei ora regulamentada, explica Cantú. O roubo de cargas nas estradas já causou um prejuízo de cerca de R$ 23 milhões no Paraná em 2014, de acordo com seguradoras e empresários do setor. Dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado (SESP) apontam que em média, por mês, são registrados cerca de 20 assaltos a veículos que trafegam pelas estradas do Paraná. A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) afirma que 82% dos roubos em rodovias do país foram registrados no Sudeste, se concentrando principalmente nos estados de São Paulo (7.958 casos 52,4%) e Rio de Janeiro (3.300 ocorrências 23,3%). O Paraná corresponderia a pouco mais de 2%. Entre os produtos roubados estão alimentos, cigarros, eletroeletrônicos, remédios, produtos químicos, têxteis e metalúrgicos, autopeças e combustíveis. O superintendente do sindicato, Luiz Podzwato, acredita que o estado deve se espelhar na ação de São Paulo. Recentemente, em São Paulo, foi inaugurado um posto especializado no atendimento a vítimas de roubo de cargas. A ação deve motivar o país inteiro a tomar medidas semelhantes, diz. 03
4 ARTIGO A partir desta edição, estarei neste espaço para compartilhar com os leitores da Revista Mais Diesel a experiência de empreender no setor de transportes nos Estados Unidos, depois de encerrar as operações da Piccilli Transportes, em São Paulo empresa familiar, estabelecida no final da década de 40 para transportar e distribuir tecidos para uma das maiores indústrias do país. Foram meses de intensas pesquisas e análises do cenário econômico até decidir transferir as operações e mudar o foco. As principais razões que levaram ao encerramento da empresa no Brasil foram os fretes baixos e o roubo de cargas, somados às interferências governamentais, à justiça trabalhista e aos sindicatos ligados ao Partido dos Trabalhadores. Não há empresário que suporte o terror promovido por todos (eles) que se sentem acima da lei, mas na verdade são mesmo responsáveis pelo fracasso das pequenas empresas. Com toda a nossa experiência com gerenciamento de risco, não suportamos a forte atuação das quadrilhas e os custos elevados, mordendo 40% da receita, os investimentos em rastreadores, gerenciadoras de riscos, escoltas e apólices de seguros com altos prêmios a pagar. Ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos não se compram mercadorias roubadas e não é comum praticar esse crime. A justiça e a polícia americana agem muito rápido. Assaltantes são presos e as penas são altíssimas, ou seja, ficam na cadeia por um bom tempo, o que justifica a falta de estímulo a qualquer pessoa na prática de ações criminosas. Nos Estados Unidos, o setor de transporte oferece muitas oportunidades de negócios e um ambiente muito mais favorável para empresas de pequeno porte chegarem ao sucesso. A justiça trabalhista não interfere e leis modernas favorecem a ausência de conflito entre governo e empresas. Vale o que está no contrato, ou seja, há segurança jurídica. Se tiver que julgar qualquer caso, a justiça americana é muito rápida em qualquer instância. Não faltam facilidades e oportunidades para abrir empresas e realizar empréstimos a juros baixos. Em dez dias, sem burocracia, a Piccilli Transport INC. estava em pleno funcionamento para realizar transporte de mudanças residenciais e comerciais. Nos Estados Unidos, os impostos pagos durante o ano são devolvidos pelo governo no final do período (assunto que entrarei em mais detalhes nos próximos artigos). Os preços dos fretes são excelentes e os embarcadores tem a filosofia do parceiro logístico ser uma extensão da área comercial da empresa, para o produto chegar o mais rápido possível na prateleira e evitar que a concorrência venda mais. Pesam no bolso dos empresários as despesas com altos salários dos motoristas (que ganham muito bem), os custos elevados na manutenção dos veículos, com o diesel, bem mais caro comparado à gasolina; além de seguros para os funcionários e veículos (obrigatórios na lei americana). De qualquer maneira, a conta fecha. Os fretes cobrem os custos e dão uma média de rentabilidade de 15% sendo uma atividade lucrativa e uma das maiores do setor de serviços. Isso explica a longevidade das empresas de transportes norte americanas, algumas com mais de cem anos. Como diria meu pai: pouco lucro não quebra nenhuma empresa, mas pouco prejuízo ela fecha. O governo americano trata a logística e o transporte de mercadorias como essenciais para abastecer os comércios e para alimentar a população em geral. Em termos políticos, o setor é forte e suas demandas são projetadas com cinco anos de antecedência. As obras de infraestrutura ganham placas para informar os usuários que passam nas rodovias. Exemplo clássico, a Interstate 77, rodovia na Carolina do Norte, informa a ampliação de faixas e a demanda de tráfego em 2016 na estrada. No país inteiro, há várias pistas em construção, em reformas ou em fase de duplicação. Diferentemente do Brasil, a infraestrutura é levada muito a sério. Nas estradas americanas, já percorremos 17 Estados. Todas são verdadeiros tapetes, sem buracos e com muitas áreas espetaculares de paradas. As chamadas REST AREAS oferecem espaço para piquenique, churrasqueiras, estrutura limpa, segurança 24 horas e todo o aparato para os viajantes (caixas eletrônicos, máquinas de vendas automáticas que oferecem de tudo para comer). Para quem conduziu uma empresa brasileira de pequeno porte por décadas, com todas as suas adversidades, empreender aqui é o paraíso dos transportes. Com certeza é um sucesso total para quem sonha em ter empresa aqui neste ramo de atividade. São as condições que fazem o sucesso de qualquer empresa. Artigo retirado da Revista Mais Diesel, escrito por Agnaldo Piccilli, que é diretor da Piccilli Transport INC, com sede em Charlotte, Carolina do Norte, EUA. Setcepar informa: 04 Em todo evento envolvendo roubo, furto ou desvio de carga no Estado do Paraná, é preciso registrar boletim de ocorrência na Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (DEDC), localizada na rua Professora Antônia Reginato Vianna, 1177, no Capão da Imbuia, próximo ao Detran. O telefone para contato é No caso de roubo, furto e desvio de carga, a DEDEC funciona 24 horas, inclusive em sábados, domingos e feriados. O associado deve fazer o registro o mais rápido possível para facilitar as investigações e, então, encaminhar uma cópia do boletim para a Assessoria de Segurança do Setcepar.
5 CURTAS Europa, EUA e China querem barrar IPI reduzido no Brasil IPI PIB da agropecuária passa de R$ 1 trilhão em 2014 Mercado de combustíveis encerra ano com 132,9 bi de litros vendidos Porto de Paranaguá termina 2014 com movimentação recorde em dezembro: exportação de 982,7 mil toneladas de grãos SÓCIOS MANTENEDORES MASTER PREMIUM 05
6 ASSOCIADO EM FOCO Gpax aposta em qualidade no atendimento e proximidade com o cliente A Gpax Corretora de Seguros e Consultoria prioriza a qualidade no atendimento, com velocidade de resposta, clareza nas informações e, principalmente, proximidade com o cliente. É o que afirma o diretor da empresa, Givaldo Pacheco. Estas características nos permitem entender as necessidades dos clientes e assim customizar nossos produtos e serviços de forma adequada. Acreditamos que essa proximidade diferenciada é a principal característica que, acima das demais, contribuiu muito para a consolidação de nossa organização até o momento, conta o empresário. A empresa iniciou suas atividades no Rio Grande do Sul, com profissionais especialistas em seguro de carga. Devido a forte presença no centro do país, tomamos a decisão estratégica de transferir sua matriz para Goiás, onde se encontra atualmente. Possuímos filiais também em São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além de termos forte presença na região Nordeste. Ou seja, nossa atuação é nacional, comemora o diretor. Pacheco também conta que a empresa administra uma carteira anual em torno de 18 bilhões de valores em risco, em praticamente todos os segmentos de seguro com destaque para os riscos inerentes a atividade de transporte de carga. Em 2015 esperamos ampliar nossas atividades no Paraná e região. Além disso, vamos levar ao conhecimento de todo o mercado nossos novos produtos voltados para o transportador. Com relação a Givaldo Pacheco produtos, buscamos constantemente promover proximidade entre as necessidades do transportador com as possibilidades disponíveis no mercado segurador, conta. A parceria que a Gpax tem com o Setcepar, segundo o empresário, é fundamental para exercer a atividade com cada vez mais qualidade, pois permite ampliar o conhecimento acerca do mercado de transporte rodoviário de cargas, entender os desafios e necessidades das empresas e atuar realmente como um parceiro dentro dessa estrutura. Com o sindicato conseguimos criar um produto de vida específico para os transportadores, além de realizarmos diversos treinamentos. Inclusive já estamos trabalhando no desenvolvimento de outros produtos e serviços, que em breve serão apresentados ao setor, finaliza. Mantida redução de tarifa para eixo suspenso em pedágios de São Paulo Fonte: STJ 06 A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que possibilitou a fixação de tarifas de pedágio menores para caminhões que trafegam em rodovias estaduais com eixos auxiliares suspensos. No dia 10 de dezembro, o colegiado havia dado provimento a um recurso especial da concessionária Autovias S/A para permitir a cobrança por eixo suspenso, já que esse tem sido o entendimento adotado pelo STJ em outros processos. No entanto, ao analisar novo recurso, dessa vez interposto pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de São Paulo, a Segunda Turma retificou a decisão anterior ao considerar que a uniformização da interpretação da legislação federal razão de ser do recurso especial não poderia ser invocada no caso. É que a jurisprudência do STJ diz respeito a rodovias federais, enquanto o caso julgado se refere ao pedágio em rodovias estaduais, sujeito à legislação local. Com a decisão, prevalece o julgamento do TJSP que validou a cobrança de tarifas diferenciadas para os veículos de carga com eixos suspensos.
7 COLUNA RH Motorista Profissional - Aspectos Práticos e Legais da Regulamentação da Atividade - Lei nº /2012 No ano de 2012, tivemos a regulamentação pela CLT e pelo Código Nacional de Trânsito, da atividade dos motoristas. Esta medida impacta com real importância nas empresas transportadoras e em todas as demais atividades que empregam trabalhadores na função de motoristas. Assim, este evento tem o propósito de atualizar, consolidar e discutir este importante momento de nossa legislação trabalhista, tendo em vista as novas normas implantadas e as reais necessidades das empresas e profissionais da área. Instrutor: Leandro A. Lunardi Data: 28 de fevereiro Horário: 8h15 às 17h15 Local: Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, Rebouças Investimento: Associados: R$ 235,00 Não Associados: R$ 470,00 Incluso no Valor: Material didático, certificado, Coffee Break, estacionamento próprio. Autoliderança e protagonismo O treinamento vai induzir que os participantes conheçam e revisem conceitos e práticas sobre autoconhecimento e autogestão, e as correlações com as competências interpessoais. Serão abordados temas como autoconhecimento, percepção, modelos mentais, lócus de controle e autoliderança. Instrutora: Sylvia Floriani Data: 14 de março Horário: 8h15 às 17h15 Local: Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, Rebouças Investimento: Associados: R$ 295,00 Não Associados: R$ 590,00 Incluso no Valor: Material didático, certificado, Coffee Break, estacionamento próprio. Desvendando o esocial O objetivo do curso é preparar as empresas para o que está sendo considerado pelos especialistas como a nova CLT digital. Este complexo projeto da família SPED, exigirá uma completa integração de informações de todos os departamentos das empresas, bem como uma mudança cultural não só dos empresários, mas como dos empregados também. É destinado aos empresários, contadores, gerentes, chefes, Recursos Humanos e demais profissionais interessados no assunto. Instrutor: José Alfredo do Prado Junior Data: 27 de março Horário: 8h15 às 17h15 Local: Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, Rebouças Investimento: Associados: R$ 295,00 Não Associados: R$ 590,00 Incluso no Valor: Material didático, certificado, Coffee Break, estacionamento próprio. Postura do profissional de atendimento ao cliente No treinamento os participantes poderão conhecer e revisar conceitos e práticas relacionadas à postura desejada para o atendimento ao cliente. É destinado a todos os profissionais interessados no assunto. Os temas abordados são: o perfil ideal do profissional para atendimento ao cliente, as atitudes esperadas, a apresentação profissional e os aspectos psicológicos envolvidos no processo. Instrutora: Sylvia Floriani Data: 27 de março Horário: 8h15 às 12h15 Local: Setcepar - Rua Almirante Gonçalves, Rebouças Investimento: Associados: R$ 295,00 Não Associados: R$ 590,00 Incluso no Valor: Material didático, certificado, Coffee Break, estacionamento próprio. Informações: Setor RH & TD - As inscrições poderão ser feitas pelo treinamento@setcepar.com.br, fones (41) / ou fax (41) Observação: as empresas que necessitarem de cancelamento da inscrição deverão comunicar o setor RH&TD com 48 horas de antecedência, enviando para o setor uma solicitação de cancelamento. Não sendo respeitada esta observação, não será dispensada a cobrança da fatura. Assessoria de Segurança do Setcepar disponibiliza palestra in company A Assessoria de Segurança do Setcepar está disponibilizando palestras de treinamento in company com o tema Medidas Preventivas Contra Crimes Praticados: antes, durante e após o deslocamento de veículos de carga. A palestra, ministrada pelo Assessor de Segurança, José Carlos de Oliveira, é efetuada na empresa do associado, terá duração aproximada de duas horas e será isenta de custos. O agendamento poderá ser feito pelo treinamento@setcepar.com.br ou telefone (41) , com o número mínimo de 10 participantes. CURITIBA NOVOS ASSOCIADOS Expresso São Miguel Ltda. 07
8 SETCEPAR ENTREVISTA SÉRGIO MALUCELLI PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DO PARANÁ (FETRANSPAR). Sérgio Malucelli é presidente da Fetranspar desde Em entrevista exclusiva ao Boletim Setcepar, fala dos desafios que o setor terá de enfrentar neste ano. 08 Setcepar: O ano de 2015 começou com uma visão negativa em todos os aspectos econômicos no país. Em sua opinião, o que podemos esperar para o setor de transportes? Sérgio Malucelli - Começamos o ano de 2015 com dados econômicos indesejáveis. Inflação, segundo o governo, abaixo da meta, o que não corresponde a realidade. Crescimento industrial zero e um dos mais elevados juros do mundo. O quadro internacional também está desfavorável, pois a China, grande consumidora, está diminuindo o seu crescimento. A comunidade europeia tenta sair de uma crise econômica, enquanto nasce uma crise político-econômica na Ucrânia com a Rússia que reflete para todos. Uma crise instalada no Oriente Médio que se alastra, inclusive, para o continente europeu e, ainda, a Arábia Saudita, que responde por 19% do consumo de petróleo no mundo, ditando preços que trazem consequências para o nosso país. Alia-se a tudo isto os Estados Unidos (EUA) recuperando-se de uma crise econômica, alterando sua matriz energética e voltando a ser uma das principais potências do mundo. O Brasil ficou fora dessa recuperação dos EUA. Distanciamo-nos e, nos últimos anos, optou-se pela aliança com os países latino-americanos com tendência bolivariana ; todos com dificuldades econômicas em face de gestão populista. O que eu citei acima tem a ver com o transporte de cargas? Tudo. Para quem vamos transportar? Resta-nos aqui, em nosso estado, o agronegócio. No entanto, como estarão as exportações deste ano? Depende em muito da recuperação da CE e China, até porque os EUA tiveram uma excelente safra no ano de 2014, o que também prejudica nosso país e, consequentemente, nossos transportadores. Setcepar: O que deve melhorar, com relação à infraestrutura para o transporte de cargas, para o desenvolvimento do mesmo no Paraná? Sérgio Malucelli - Vamos continuar a insistir na recuperação de nossas rodovias, especialmente nos Portos de Paranaguá e Antonina. Pontal do Paraná é uma esperança para todos os paranaenses, mas tudo passa pelo realinhamento da nova poligonal (delimitação territorial da faixa marítima). Estamos próximos ao governo para acompanhar o desenvolvimento de novas Parcerias Público-Privadas (PPPs) nas rodovias do sudoeste do Paraná. Estamos acompanhando as novas concessões de áreas primárias na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), assim como a instalação de quatro pontos de paradas que atenderão ao setor de transporte. Ressalte-se que são investimentos privados dessas áreas para transportadoras, cooperativas e autônomos. O G7 (grupo que integra as entidades do setor produtivo paranaense) se reúne regularmente com órgãos do governo para acompanhar e assessorar os investimentos em infraestrutura no Estado. Este ano a Fetranspar participará do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado, assim como do comitê de revisão dos termos contratuais que dizem respeito a concessões de rodovias. Setcepar: De que forma os transportadores e consumidores finais serão afetados pelas medidas tomadas pelo governador reeleito neste início de ano? Sérgio Malucelli - Infelizmente os governos gastaram mais do que podiam e as contas públicas estouraram para vencerem pleitos eleitorais. A corrupção chegou a limites que quebraram a principal empresa brasileira. Todos os setores produtivos serão afetados pela má gestão. Sobra-nos influenciar nossos representantes para que os corruptos paguem. Infelizmente os governos gastaram mais do que podiam e as contas públicas estouraram para vencerem pleitos eleitorais. A corrupção chegou a limites que quebraram a principal empresa brasileira. Todos os setores produtivos serão afetados pela má gestão. Sobra-nos influenciar nossos representantes para que os corruptos paguem. Acredito que os ajustes que estão sendo realizados, tanto em nível estadual quanto federal, terão repercussão. Exemplos, como o escândalo da Petrobras, são extremamente paralisantes para o empresário empreendedor e para o investidor, o que nos leva a crer que teremos um ano recessivo. Vejamos alguns dados que nos levam a esta assertiva: recuo de 11,5% na produção de máquinas e equipamentos, 7,8% na produção de móveis, 5,9% na área de produtos alimentícios, 21% de impacto negativo no ramo de veículos automotores influenciado pela menor produção de automóveis, caminhões e motores. Esses dados são da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) em relação ao Paraná e o nosso Estado ainda é um dos que apresentaram melhor desempenho em O processo de desindustrialização do país afetou o Paraná e os setores produtivos, dentre eles o Transporte Rodoviário de Cargas. Setcepar: Temos a promessa do lançamento de uma delegacia especializada no roubo de cargas no Paraná. Isto já tem uma data para acontecer? De que maneira isso pode beneficiar o transportador paranaense? Sérgio Malucelli - A Delegacia de Furto e Roubo de Cargas é uma promessa de governo. Crimes desse tipo crescem em nosso Estado. É uma realidade, não podemos deixar chegar a índices alarmantes como da região sudeste. O Paraná faz fronteira com dois países, é ponto de passagem do Sul para outras regiões, fatos que devem ser observados pelas autoridades de segurança pública e, 62% de nossa produção é transportada por rodovias. O governador tem um compromisso com o setor na instalação de uma delegacia especializada, pois as vidas de nossos trabalhadores são colocadas em risco a todo instante; o custo material e financeiro podemos até recuperar, mas as vidas e famílias que se perdem pela insegurança rodoviária, não. Setcepar: Quais são as outras medidas que devem, na sua opinião, ser tomadas para coibir ainda mais o roubo de cargas? Sérgio Malucelli - A meu ver, os órgãos de segurança pública não utilizam os serviços das concessionárias colocados à disposição dos usuários. As praças de pedágios são barreiras policiais que existem, quem sabe uma tecnologia como scanners poderia contribuir na fiscalização preventiva de cargas roubadas/furtadas ou desviadas. Cada praça de pedágio tem seus CCOs que deveriam estar municiados de policiais (federais/estaduais) para uma pronta resposta às necessidades do setor. O empresário de transportes já faz a sua parte, consome até 12% de sua receita em gerenciamento de seus riscos, assume inclusive responsabilidades que seriam obrigatoriamente dever do Estado. Desejamos mais investimentos na segurança pública, no policiamento preventivo, no setor de inteligência, no geoprocessamento de áreas em rodovias de maior incidência de delitos que atingem o setor. Setcepar: O senhor gostaria de acrescentar algo? Sérgio Malucelli - O ano será difícil, mas estamos prontos para enfrentá-lo. Temos que exigir dos governos transparência nos gastos públicos, melhoria na gestão dos recursos e cobrar promessas de campanha que tenham como consequências melhorias para o transporte rodoviário de cargas. E ainda nos preocupar, pois quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão estas propriedades.
9 SETCEPAR NA MÍDIA INFRAESTRUTURA Pedágio caro não garante qualidade em todos os trechos Um quarto da malha rodoviária privatizada no Estado é "regular"ou "ruim", segundo Pesquisa de Rodovias da Confederação Nacional do Transporte. Dos quilômetros concedidos, só 763 (28%) receberam nota "ótimo"e (47%) foram considerados "bons". Já em São Paulo, estradas privatizadas com avaliação positiva chegam a 94,4% do total. Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná diz que vai aumentar fiscalização nas concessionárias. Para assessor da Faep, qualidade 'caiu muito' "Caiu muito a qualidade das rodovias pedagiadas no Paraná", afirma o assessor técnico e econômico da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Nilson Hanke Camargo. Por motivos profissionais, ele conta que viaja muito pelo interior do Paraná, e conhece bem o anel de integração. "Há poucos dias, eu fiz uma dessas viagens. Fiquei impressionado pela péssima qualidade do leito das rodovias (pedagiadas). Antes não era assim", afirma. Hanke conta que viu "lombadas e desníveis" na pista. Para ele, "parece pouco" que somente um quarto dos trechos concedidos tenha sido mal avaliado. "A situação das estradas não está nada boa. Até dois anos atrás, a qualidade do pavimento era muito superior", declara. Questionado sobre o que teria causado a piora nas rodovias pedagiadas, ele diz: "esta é uma boa pergunta". Mas, arrisca um palpite. "Acho que passaram a usar asfalto de qualidade inferior. Afinal de contas as concessionárias estão sempre fazendo obras na pista", afirma. Para o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Paraná (Setcepar), Gilberto Cantú, as concessionárias fazem apenas o "básico". "Fazem o recape, roçam, sinalizam", ressalta. Segundo ele, é um "absurdo" haver 25% de rodovias com nota "regular". "Pelo preço que a gente paga, tinham de oferecer uma estrada do nível das de São Paulo", declara. (N.B.) 09
10 ... Que para homenagear o Deus Saturno, havia uma festa na Roma Antiga chamada Saturnais? As escolas ficavam fechadas, os escravos eram soltos e as pessoas saíam às ruas para dançar. Carros (chamados de carrum navalis por serem semelhantes aos navios) levavam homens e mulheres nus em desfile. Muitos dizem que pode ter sido daí a expressão carnavale. A Igreja Católica se opunha a estes festejos pagãos, mas, em 590, decidiu reconhecê-los. Exigiu, porém, que o dia seguinte (Quarta-Feira de Cinzas) fosse dedicado à expiação dos pecados e ao arrependimento. DER-PR emite novas instruções para AET s. O Diário Oficial do Paraná publicou, no dia 12 de janeiro de 2015, a Lei nº , que autoriza o Estado do Paraná a renovar as Autorizações Especiais de Trânsito (AET s) às Combinações de Veículos de Carga de comprimento total de 19,80m modificados para a instalação de eixo suplementar para suportar peso bruto total superior a 57 toneladas. A renovação deverá ocorrer conforme critérios estabelecidos pelo DER-PR, como a apresentação de documentos e laudos referentes ao veículo modificado. A medida concede a estes veículos modificados a circulação apenas nas rodovias estaduais do Paraná. 10
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