Requisitos de Interfaces para Sistemas Críticos
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- Gustavo Dias Palhares
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1 Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre - RS - BRASIL Requisitos de Interfaces para Sistemas Críticos Carla Wandscheer Krieger Langsch Mirella Moura Moro Silvia de Castro Bertagnolli Marcelo Soares Pimenta {carlawkl, mirella, silviacb, mpimenta}@inf.ufrgs.br}
2 Roteiro Objetivo Introdução Conceitos Requisitos de interfaces para sistemas críticos Ergonomia Propriedades de diálogo Formalismos Conclusões
3 Objetivo Engenharia de Requisitos Requisitos de Interação Requisitos de Sistemas Críticos REQUISITOS DE INTERFACE DE SISTEMAS CRÍTICOS Ergonomia de interfaces de sistemas críticos Propriedades de diálogo para sistemas críticos Formalismos
4 Introdução - motivação Perspectiva interna Engenheiros de software Aspectos funcionais: eficiência, manutenibilidade, portabilidade,... Perspectiva externa Projetistas de IU Interação Sistema funciona sem usabilidade 1
5 Introdução - motivação Requisitos de interação: dispersos entre requisitos não-funcionais Categoria específica para interação 2 Sistemas críticos: erros extremamente danosos Reduzir erros de IHC 3
6 Conceitos IHC: interação e usabilidade centrados no usuário Interfaces: diálogo entre usuários e o sistema Problemas nesse diálogo: Falhas na comunicação Sistema difícil de usar IU usável = seqüências simples e consistentes de interação: usuário seguro
7 Conceitos Classificação de requisitos - clássica requisitos funcionais requisitos não-funcionais Taxonomia adotada: requisitos funcionais do sistema requisitos de interação requisitos de ambiente
8 Conceitos SISTEMA CRÍTICO: Falha: risco de vida danos sérios à propriedade alto custo financeiro Segurança e confiabilidade = requisitos indispensáveis
9 Conceitos SISTEMA CRÍTICO: Usuários experientes fortemente treinados Necessidade de reagir a eventos gerados externamente Controle de equipamento que pode causar dano Maioria das ações = irreversíveis Erro por inadvertência ou mudança de intenção = evento normal de uma interação => deve ser tratado com segurança!
10 Requisitos de interfaces para sistemas críticos Requisitos de interfaces para sistemas críticos obtidos de: sistemas existentes especificações de requisitos experiências anteriores O projeto de interfaces = diferente das demais aplicações: mais complexo e dinâmico aberto às entradas de vários usuários
11 Requisitos de interfaces para sistemas críticos 1. Ergonomia de interfaces para sistemas críticos 2. Propriedades de diálogo para sistemas críticos 3. Formalismos
12 1. Ergonomia de interfaces Interface = realidade do usuário Sistema crítico: operador sob pressão deve tomar decisões rapidamente Interface = operador possui a informação necessária e compatível com a imagem mental do processo sob seu controle O suporte necessário para tomada de decisão deve estar disponível ao operador (situação de emergência)
13 1. Ergonomia de interfaces Ergonomia = soluções lógicas para o desenvolvimento de software interativo adaptado a seus usuários e adequado a suas tarefas Uma boa interface para um sistema crítico = melhor corresponde à realidade do usuário.
14 2. Propriedades de diálogo Modelo de diálogo = seqüência de diálogo PROPRIEDADES DE DIÁLOGO Interações entre usuário e computador Alguns requisitos que uma interface deve satisfazer Reduz riscos e conseqüências de erros
15 2. Propriedades de diálogo Conectividade do conjunto de regras X Ausência de deadlock X
16 2. Propriedades de diálogo Completude (completeness) de tarefa fraca (a partir da inicialiação) X Completude (completeness) de tarefa forte (sempre há um caminho) X
17 2. Propriedades de diálogo Estado inevitável a partir de qualquer estado no diálogo, o modelo permite que o usuário atinja algum estado fundamental Reversibilidade A B C
18 2. Propriedades de diálogo Estado flutuante o usuário pode ir de um estado para outro sem entrar em algum estado indesejável
19 2. Propriedades de diálogo Conectividade de tarefa fraca a partir de qualquer estado: o usuário encontra como alcançar o objetivo Conectividade de tarefa forte a partir de qualquer estado: o usuário tem uma ação particular que alcança o objetivo sempre
20 3. Formalismos Um conjunto de testes pode não ser suficiente Provar que o sistema irá se comportar corretamente em TODAS as ocasiões Formalismos em IHC: modelos cognitivos de usuários modelos de tarefas interativas modelos de tarefas de usuário Formalismos sobre as propriedades
21 Conclusões Interfaces do sistema crítico: atender requisitos de segurança e confiabilidade garantir sempre a acessibilidade e reversibilidade necessária para resolver o problema
22 Conclusões Projetista de sistema crítico: preocupa-se com os requisitos de funcionalidade transporta para o nível da interface aspectos que permitam ações rápidas e precisas pelo operador.
23 Conclusões Projeto de IHC para sistema crítico: objetivo = diminuir a possibilidade de erros humanos na interação com o sistema minimizar a taxa de falhas e o stress de uso durante situações de emergência em sistemas críticos
24 Conclusões Propriedades de diálogo: requisitos importantes preocupação presente em toda fase de concepção do sistema
25 Conclusões Desenvolver ou analisar metodologias ou métodos para contemplar as propriedades de diálogo e os requisitos. Dúvidas: Sílvia - silviacb@inf.ufrgs.br
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