Documentação e Ajudas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documentação e Ajudas"

Transcrição

1 Interfaces Pessoa Máquina Documentação e Ajudas Cap. 12 Manuais e Documentação 20

2 Melhor e Pior?

3 Melhor e Pior?

4 Resumo Aula Anterior Multiplicidade de Dispositivos de Interação Entrada de Texto Introdução de coordenadas Não existe um dispositivo melhor Critérios: Grau de adequação à tarefa Ergonomia (RSI) Eficiência

5 Perguntas! Qual o teclado desenhado para minimizar o movimento das mãos? A introdução de coordenadas pode ser?

6 Sumário Importância dos manuais Características e Tipos de manuais Manuais convencionais Princípios e guias para manuais Ajudas Interativas

7 01 IMPORTÂNCIA E CARACTERÍSTICAS DOS MANUAIS

8 Introdução

9 Importância dos Manuais Documentação Incompleta ou de pobre qualidade Empresas não investem nos manuais Utilizadores não a leem

10 Importância dos Manuais São parte da Interação Pessoa-Máquina Fazem parte da Experiência de Utilização

11 Importância dos Manuais Primeiro contacto com usabilidade do sistema Manual fácil de usar -> Sistema também será... Influencia a compra do programa Manual de boa qualidade leva à compra Ajuda a refinar o Modelo Mental Boa percepção de como usar o sistema

12 Características Bom manual não substitui Má IU Boa explicação no manual Não reduz número de erros Não melhora memorização Não aumenta a eficiência

13 Escrita dos Manuais Início do processo de desenvolvimento Vários rascunhos Escritores envolvidos no desenho da IU Colaboração entre escritores, designers e programadores Se difíceis de escrever Provavelmente aplicação difícil de aprender e de usar

14 Guias de Estilo Conjunto de normas e convenções Garantem consistência Estilo Terminologia Organização Melhoram usabilidade do manual

15 Teste do Manual

16 Teste do Manual -O que se testa? Dificuldade de leitura Linguagem familiar? Navegação Fácil chegar à informação? Índices. Compreensão Percebe-se o que está lá? Texto, diagramas, figuras, tabelas, etc.

17 02 TIPOS DE AJUDAS E MANUAIS

18 Tipos de Manuais Tutorial Manual Utilizador Referência Referência Rápida

19 Tutoriais Módulos de ensino sequenciais Instruções passo a passo Exemplos concretos Utilizadores Principiantes

20 Manual do Utilizador Ensina a fazer as tarefas Utilizadores Intermédios Principiantes avançados Executantes competentes

21 Referência (Completa) Lista de Todas as funcionalidades Oferece procura rápida Informação sintática específica Utilizadores Peritos

22 Referência Rápida Subconjunto de funcionalidades Mais importantes / usadas Rápido de aceder e curto Recordar detalhes Utilizadores Peritos

23 Pacote de Manuais (1980 s) Permitem evolução Principiante -> Perito Quatro documentos separados Menos intimidante

24 Manual vsconhecimento Tipo Tarefa Aplicação (geral) Sistema (específico) Tutoriais Baixo Baixo Baixo Utilizador Alto Baixo Baixo Referência Alto Alto Baixo Referência Rápida Alto Alto Alto

25 03 PRINCÍPIOS DE ESCRITA PARA MANUAIS

26 Um Bom Manual Fácil de Navegar Fácil de Aprender Fácil de Ler

27 Facilidade de Navegação Secções segundo objetivos dos utilizadores Organização centrada nas tarefas Não na arquitetura do sistema Nãonos seus menus Pormenores técnicos não são necessários

28 Índice Geral Panorâmica de alto nível Não uma lista exaustiva

29 Índice Remissivo Objetivos dos utilizadores Como procurar canais? Nomes das operações Mudar código.

30 Divisão da Informação Motivação Utilidade do sistema Conceitos O que faz e qual o resultado Procedimentos Passos a seguir para usar

31 Ordem de Complexidade Assuntos mais simples Assuntos mais complicados

32 Facilidade de Aprendizagem Usar ideias familiares Permitem refinar modelo mental Introduzir passo a passo a informação Ensinar algo nas primeiras páginas Dá confiança aos utilizadores Usar sequência lógica Não referir informação ainda não introduzida

33 Facilidade de Aprendizagem Usar ilustrações Dar exemplos Usar pistas visuais e espaço Separa informação Ex. Notas

34 Facilidade de Aprendizagem Descrever do geral para o específico Utilizador pode inferir as suas conclusões Evitar antropomorfismos Em vez de o sistema sabe o nº de telefone Usar pode obter o nº de telefone Ser consistente no estilo e terminologia Ajudas interativas + mensagens erro + IU Usar modelo conceptual

35 Erros e Soluções

36 Facilidade de Leitura Usar espaços em branco Manual menos intimidante Usar nível de escrita básico Parágrafos, Frases e Palavras simples e curtas Voz ativa e sem negativas Ordenar as instruções cronologicamente Evitar termos muito especializados H2-?

37 Uma Coluna vsduas Colunas

38 Texto vsfiguras

39 Texto vsfiguras (Figuras à parte) Desnecessárias à compreensão do texto Usadas apenas para referência Necessitam de impressão diferente (cor)

40 04 ESTUDO SOBRE MANUAIS

41 Estudo de Fossetal.(1982) Dois manuais de um Editor de Texto Manual convencional Organizado em torno das funcionalidades do sistema Linguagem técnica Notações formais Manual modificado Organizada em torno de tarefas Informação básica seguida da mais avançada Linguagem simples e menos técnica Muitos exemplos

42 Estudo 44 estudantes 22 para cada tipo de manual Estudaram o manual (15 a 30 min) Medidas recolhidas: Nº de tarefas concluídas Tempo gasto por tarefa Nº de comandos para completar tarefa Nº de consultas à ajuda online

43 Resultados do estudo Convencional Melhor desempenho Manual modificado menos 10 min Qualidade do manual pode influenciar a aprendizagem do sistema Modificado Tarefas Concluídas Minutos por Tarefa Comandos por Tarefa Pedidos de Ajuda

44 05 AJUDAS INTERATIVAS

45 Ajudas Interativas Não se perdem nem se estragam Não ocupam espaço físico Atualização mais rápida e barata Mais fáceis de consultar Mecanismo de pesquisa Pode-se controlar nível de detalhe

46 Requisitos-Disponibilidade Deve estar disponível em qualquer parte Incluir sempre uma ajuda em cada ecrã principal

47 Requisitos Precisãoe Cobertura Ajuda de acordocom a versão do programa Aplicação V1.2 vs Ajuda V1.1 Cobre o comportamento actual do sistema Garantir completude da ajuda Comandos e as tarefas mais comuns

48 Requisitos-Consistência No Conteúdo Terminologia Estilo Com Diferentes partes do sistema de ajuda Documentação em papel

49 Requisitos da Ajuda Robustez Ajuda não deve estoirar o programa Lançar noutra thread Algumas exceções podem lançar a ajuda Flexibilidade Adapta-se aocontextoe/ouàexperiênciado utilizador(ex. Pesquisa e índice) Descrição Não impedir utilizador de continuar o trabalho Lançar num ecrã à parte (mais fácil alternar)

50 Independente da aplicação

51 Orientada à Tarefa

52 Orientada à Tecnologia

53 Ajuda Contextual

54 Glossários

55 Incluída na Interface

56 Resolução de Problemas

57 FAQ

58 Pesquisa na Ajuda

59 Resumo Manuais convencionais Ajudas Interativas Princípios e guias para manuais Navegação Aprendizagem Leitura Tipo de manual vs público alvo Consistência entre IU, manuais e ajudas interativas Modelo conceptual

60 Exemplos Usable Help (vários exemplos de Helps online) html

61 TPC Desenho para a Web Ler Cap. 13 do Livro Secções 13.1 a 13.4

V.1 DOCUMENTAÇÃO E AJUDAS

V.1 DOCUMENTAÇÃO E AJUDAS V.1 DOCUMENTAÇÃO E AJUDAS HCI, Cap. 11, Alan Dix Melhor e Pior? 2 1 Resumo Aula Anterior Tipos de diálogo Menus, Formulários, LC e MD Principais características, vantagens e desvantagens Princípios de

Leia mais

V.1 Documentação e Ajudas

V.1 Documentação e Ajudas V Documentação e Dispositivos HCI, Cap. 11, Alan Dix Principles and Guidelines in Software UI Design, Cap. 17, Deborah Mayhew Melhor e Pior? 2 Resumo da Aula Anterior Testes com utilizadores Fases do Teste

Leia mais

V.1 Documentação e Ajudas

V.1 Documentação e Ajudas Melhor e Pior? V Documentação e Dispositivos V.1 Documentação e Ajudas HCI, Cap. 11, Alan Dix Principles and Guidelines in Software UI Design, Cap. 17, Deborah Mayhew V.1 Documentação e Ajudas 2 Resumo

Leia mais

V.1 Documentação e Ajudas

V.1 Documentação e Ajudas Melhor e Pior? V Documentação e Dispositivos HCI, Cap. 11, Alan Dix Principles and Guidelines in Software UI Design, Cap. 17, Deborah Mayhew 2 Resumo da Aula Anterior Sumário Testes com utilizadores Fases

Leia mais

V.1 Documentação e Ajudas

V.1 Documentação e Ajudas Melhor e Pior? V Documentação e Dispositivos HCI, Cap. 11, Alan Dix Principles and Guidelines in Software UI Design, Cap. 17, Deborah Mayhew 2 Resumo da Aula Anterior! Testes com utilizadores! Fases do

Leia mais

Análise de U+lizadores e Tarefas II

Análise de U+lizadores e Tarefas II Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas 05 Interfaces Pessoa Máquina Análise de U+lizadores e Tarefas II Cap. 5 Análise de U+lizadores e Tarefas

Leia mais

Estilos de Interacção

Estilos de Interacção Interfaces Pessoa Máquina Estilos de Interacção Cap. 3.2 Estilos de Interacção 17 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Capacidade para processar informação é limitada Implicações no design de IUs Informação

Leia mais

Modelos Conceptual e Mental

Modelos Conceptual e Mental Interfaces Pessoa Máquina Modelos Conceptual e Mental Cap. 6 Conceptualização da Interação 06 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise de U8lizadores O que é? Porquê? O que queremos saber?

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação

IV.4 Análise de Dados da Avaliação Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análise de Dados da Avaliação Interactive System Design, Cap. 10, William Newman 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Avaliação com utilizadores!local (Laboratório,

Leia mais

I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade

I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade Melhor e Pior? I Introdução I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade Interaction Design Jenny Preece, Cap 1 Mau Desenho! Porquê? Como é que se cancela a operação? (socorro!) 2 Resumo Aula Anterior

Leia mais

I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade

I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade Melhor e Pior? I Introdução I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade Interaction Design Jenny Preece, Cap 1! Mau Desenho! Porquê?! Como é que se cancela a operação? (socorro!) I.2 Sistemas Interactivos

Leia mais

I INTRODUÇÃO. Melhor e Pior? I.2 SISTEMAS INTERACTIVOS E ENG. DE USABILIDADE. I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade

I INTRODUÇÃO. Melhor e Pior? I.2 SISTEMAS INTERACTIVOS E ENG. DE USABILIDADE. I.2 Sistemas Interactivos e Eng. de Usabilidade I INTRODUÇÃO I.2 SISTEMAS INTERACTIVOS E ENG. DE USABILIDADE Interaction Design, Jenny Preece Capítulo 1 1 Melhor e Pior? 2 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 2 Resumo Aula Anterior o O que é IIPM o Porquê

Leia mais

Interfaces Pessoa. Avaliação II. Máquina. Cap. 9 - Avaliação

Interfaces Pessoa. Avaliação II. Máquina. Cap. 9 - Avaliação Interfaces Pessoa Máquina Avaliação II Cap. 9 - Avaliação 11 Acontece!!! Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Métodos de Avaliação Analí?cos vs Empíricos Tipos de Avaliação Forma?va vs Suma?va

Leia mais

IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS II (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA)

IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS II (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA) IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS II (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA) HCI, Cap. 9, Alan Dix www.useit.com (Webpage de) Jakob Nielsen Guerrilla HCI, Jakob Nielsen Resumo Aula Anterior o Avaliação Heurística

Leia mais

IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA)

IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA) IV AVALIAÇÃO IV.1 AVALIAÇÃO POR PERITOS (AVALIAÇÃO HEURÍSTICA) HCI, Cap. 9, Alan Dix www.useit.com (Webpage de) Jakob Nielsen Guerrilla HCI, Jakob Nielsen Resumo Aula Anterior o Protótipos de baixa fidelidade

Leia mais

Interfaces Pessoa. Avaliação IV. Máquina. Cap. 9 -Avaliação

Interfaces Pessoa. Avaliação IV. Máquina. Cap. 9 -Avaliação Avaliação IV Interfaces Pessoa Máquina 13 Cap. 9 -Avaliação Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Avaliação Preditiva GOMS KLM Avaliação com Utilizadores Planeamento dos testes Perguntas!

Leia mais

Prof. Esp. Fabiano Taguchi

Prof. Esp. Fabiano Taguchi UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com UML COMPETÊNCIA: Conhecer e desenvolver estudos de caso usando modelagem orientada a objeto. HABILIDADE: Conhecer

Leia mais

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano

Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Elisabete Pereira (2003) Análise do Software Eu Aprendo Ciências da Natureza 6º Ano Trabalho realizado no âmbito da disciplina As TIC no Ensino das Ciências e da Matemática. Departamento de Educação da

Leia mais

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA ENGENHARIA DE USABILIDADE

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA ENGENHARIA DE USABILIDADE INTERFACE HOMEM- MÁQUINA ENGENHARIA DE USABILIDADE Objectivo Caracterizar os elementos principais da engenharia de usabilidade para o adequado desenho de interfaces de usuário. Conteúdo Objectivos da usabilidade.

Leia mais

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA RESUMO

INTERFACE HOMEM- MÁQUINA RESUMO INTERFACE HOMEM- MÁQUINA RESUMO Perguntas Tema #1 Qual é o objeto de estudo da matéria Interface Homem Máquina? Que é uma interface? Quem é o usuário? Quais são as disciplinas relacionadas com a IHM? Interface

Leia mais

Usabilidade. Capítulo 2. Design Interaction, Cap. 1, Jenny Preece

Usabilidade. Capítulo 2. Design Interaction, Cap. 1, Jenny Preece Usabilidade Capítulo 2 Design Interaction, Cap. 1, Jenny Preece Melhor e Pior? Mau desenho! Porquê? Como é que se cancela a operação? Sumário Desenho de sistemas interactivos Actividades principais do

Leia mais

I.1 Apresentação e Introdução

I.1 Apresentação e Introdução Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina (IIPM) 007/008 Manuel João da Fonseca I Introdução Interaction Design Jenny Preece, Cap 1 5 6 1 Melhor e Pior? 7 8 Nome Corpo Docente Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina

Leia mais

Interfaces Pessoa. Prototipagem. Máquina. Cap. 7 - Prototipagem

Interfaces Pessoa. Prototipagem. Máquina. Cap. 7 - Prototipagem Interfaces Pessoa Máquina Prototipagem Cap. 7 - Prototipagem 06 Melhor e Pior? Melhor e Pior 3 Resumo Aula Anterior Modelo Conceptual Metáfora; Conceitos; Relações; Mapeamentos Simples; Focado na tarefa

Leia mais

Interfaces Pessoa. Avaliação III. Máquina. Cap. 9 - Avaliação

Interfaces Pessoa. Avaliação III. Máquina. Cap. 9 - Avaliação Interfaces Pessoa Máquina Avaliação III Cap. 9 - Avaliação 11 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Avaliadores 3 a 5 avaliadores (normal) Graus de Severidade 5 graus (0 a 4) Fases da Avaliação

Leia mais

V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO

V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO V.2 DISPOSITIVOS DE INTERACÇÃO HCI, Cap.2 (pags. 59-97) Alan Dix Melhor e Pior? 2 1 Resumo Aula Anterior o Importância, características e guia de estilos dos manuais o Manuais convencionais o Princípios

Leia mais

Interfaces Pessoa. Desenho de Ecrãs II. Máquina. Cap. 8 Desenho de Ecrãs

Interfaces Pessoa. Desenho de Ecrãs II. Máquina. Cap. 8 Desenho de Ecrãs Interfaces Pessoa Máquina Desenho de Ecrãs II Cap. 8 Desenho de Ecrãs 09 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Desenho Visual Proximidade Alinhamento Repetição Contraste Ordenação

Leia mais

2º Exame de IIPM 2008/2009

2º Exame de IIPM 2008/2009 Página 1/5 2º Exame de IIPM 2008/2009 Licenciatura em Eng. de Redes de Comunicação 23 de Julho de 2009 A prova é realizada sem consulta de livros ou colegas. Responda às questões justificando adequada

Leia mais

1º Exame IPM 2013 / 2014

1º Exame IPM 2013 / 2014 1º Exame IPM 2013 / 2014 Proposta de Solução ATENÇÃO: As respostas não estão 100% completas (Não usar como ÚNICO elemento de estudo para os exames) Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Leia mais

Curso online de Aplicações. Híbridas. Plano de Estudo

Curso online de Aplicações. Híbridas. Plano de Estudo Curso online de Aplicações Híbridas Plano de Estudo Descrição do programa O programa de aplicações híbridas tem um enfoque em desenvolvimento para dispositivos móveis que combina os pontos fortes do desenvolvimento

Leia mais

DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB

DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB OFICINA DE MULTIMÉDIA B MULTIMÉDIA SOBRE SITES DESIGN MULTIMÉDIA SÍTIOS DA WEB No universo do Design Multimédia, a web assume um papel relevante na exploração dos meios digitais, quer do ponto de vista

Leia mais

2.3 Recomendações, Princípios e Regras de concepção

2.3 Recomendações, Princípios e Regras de concepção 2.3 Recomendações, Princípios e Regras de concepção Os princípios e regras que são actualmente aceites para orientar o trabalho de construção de interfaces de interacção são de natureza heurística. Estão

Leia mais

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de

Leia mais

Aprendendo Braille: O Ensino do Sistema Braille com o uso do Tagarela

Aprendendo Braille: O Ensino do Sistema Braille com o uso do Tagarela Aprendendo Braille: O Ensino do Sistema Braille com o uso do Tagarela Acadêmico: Lucas Cazagranda Orientador: Dalton Solano dos Reis FURB Fundação Universidade Regional de Blumenau DSC Departamento de

Leia mais

I INTRODUÇÃO. Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina (IIPM) I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO. I.1 Apresentação e Introdução.

I INTRODUÇÃO. Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina (IIPM) I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO. I.1 Apresentação e Introdução. Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina (IIPM) 2011/2012 Joaquim Jorge jaj@inesc-id.pt! I INTRODUÇÃO I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO Interaction Design, Jenny Preece Capítulo 1 2 1 Interfaces? 3 Interfaces?

Leia mais

I.1 Apresentação e Introdução

I.1 Apresentação e Introdução Introdução às Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) 2008/2009 Manuel João da Fonseca I Introdução I.1 Apresentação e Introdução Interaction Design Jenny Preece, Cap 1 I.1 Apresentação e Introdução 2 I.1 Apresentação

Leia mais

Usabilidade. Usabilidade refere-se ao grau com que o usuário consegue realizar uma tarefa

Usabilidade. Usabilidade refere-se ao grau com que o usuário consegue realizar uma tarefa Usabilidade Usabilidade refere-se ao grau com que o usuário consegue realizar uma tarefa Funcionalidade correta; Eficiência de uso; Facilidade de aprendizagem; Facilidade de relembrar; Tolerante a erro

Leia mais

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação

Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. 1. Identificação Análise do questionário Utilização de software educativo na sala de aula. O questionário Utilização de software educativo na sala de aula foi aplicado nos Concelhos de Faro, Albufeira, Silves e Portimão,

Leia mais

INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC)

INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) INTERFACE HUMANO- COMPUTADOR (IHC) Aula 2 BACHARELADO EM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTERFACE HUMANO COMPUTADOR Marcelo Henrique dos Santos Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA

Leia mais

I INTRODUÇÃO. Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO. I.1 Apresentação e Introdução. Joaquim Jorge Daniel Gonçalves (Alameda)

I INTRODUÇÃO. Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO. I.1 Apresentação e Introdução. Joaquim Jorge Daniel Gonçalves (Alameda) Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) 2009/2010 Joaquim Jorge Daniel Gonçalves (Alameda) Alfredo Ferreira (Taguspark) I INTRODUÇÃO I.1 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO Interaction Design, Jenny Preece Capítulo 1 2

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Marcelle Mussalli Cordeiro {mmussalli@gmail.com} Cordeiro Reflexão O que é software?? Cordeiro 2 O que é Software? Programa Dados de configuração Dados de documentação Tudo que esteja

Leia mais

III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II

III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II Melhor e Pior? III - Desenho de Sistemas Interactivos III.2 Modelos Mentais e Conceptuais II Conceptual Models, J. Johnson and A. Henderson (Artigo de Interactions Jan 02) Interaction Design, Cap. 2, J.

Leia mais

Curso Especializado de UX

Curso Especializado de UX Curso Especializado de UX PROGRAMA O Curso Especializado de User Experience introduz técnicas e métodos de análise e desenho com o objectivo de auxiliar o desenvolvimento de sites e aplicações que apresentem

Leia mais

III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS

III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III.3 ESTILOS DE INTERACÇÃO HCI, Cap. 3, Alan Dix Melhor e Pior? 2 1 Resumo Aula Anterior o Capacidade para processar informação é limitada o Modelo Humano de Processamento

Leia mais

O Manual do KSystemLog. Nicolas Ternisien

O Manual do KSystemLog. Nicolas Ternisien Nicolas Ternisien 2 Conteúdo 1 Usar o KSystemLog 5 1.1 Introdução.......................................... 5 1.1.1 O que é o KSystemLog?.............................. 5 1.1.2 Características....................................

Leia mais

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]

Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ] Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira

Leia mais

Prof. Luiz A. Nascimento

Prof. Luiz A. Nascimento Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir

Leia mais

IV.4 Análise de Dados da Avaliação IV AVALIAÇÃO IV.4 ANÁLISE DE DADOS DA AVALIAÇÃO. Interactive System Design, Cap. 10, William Newman. Melhor e Pior?

IV.4 Análise de Dados da Avaliação IV AVALIAÇÃO IV.4 ANÁLISE DE DADOS DA AVALIAÇÃO. Interactive System Design, Cap. 10, William Newman. Melhor e Pior? IV AVALIAÇÃO IV.4 ANÁLISE DE DADOS DA AVALIAÇÃO Interactive System Design, Cap. 10, William Newman Melhor e Pior? 1 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior o Avaliação com utilizadores Local (Laboratório,

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Program João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de um programa.

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS

II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.1 ANÁLISE DE TAREFAS I HCI, Cap. 15, Alan Dix Task-Centered UI Design, Cap. 1-2 C. Lewis and J. Rieman 1 Melhor e Pior? 2 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4

Leia mais

Microsoft Word Completo

Microsoft Word Completo Microsoft Word Completo Microsoft Office Formato: Mentored - Online Preço: 410 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes. ) Horário: Flexível das 24h/24h Duração:

Leia mais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais

SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais QUALIDADE DE PACOTE DE SOFTWARE SSC-546 Avaliação de Sistemas Computacionais Profa. Rosana Braga (material profas Rosely Sanches e Ellen F. Barbosa) Qualidade de Produto de Software Modelo de Qualidade

Leia mais

Interacção Pessoa-Computador

Interacção Pessoa-Computador Trabalho Individual 1: Análise de Má Usabilidade no Mircosoft Paint Proposta de Melhorias. Conceitos: (1): Interacção Pessoa-Computador Interacção Pessoa-Computador: - É o estudo da interacção entre o

Leia mais

Novidades no EPC GM. Navegação gráfica. Navegação comum para cada veículo

Novidades no EPC GM. Navegação gráfica. Navegação comum para cada veículo Novidades no EPC GM O GM Next Gen EPC possui inúmeras funcionalidades novas concebidas para tornar a localização da peça certa mais rápida e fácil. Para obter instruções mais detalhadas sobre cada funcionalidade,

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE

ENGENHARIA DE USABILIDADE ENGENHARIA DE USABILIDADE Aula 02 Bruna Patrícia da Silva Braga PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS PARA IHC HEURÍSTICA DE USABILIDADE A avaliação heurística é um método de inspeção sistemático de usabilidade que leva

Leia mais

José Alexandre Ducatti. introdução Usabilidade

José Alexandre Ducatti. introdução Usabilidade José Alexandre Ducatti introdução Usabilidade A usabilidade é definida como a capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto de operação, para a realização de tarefas,

Leia mais

Modelo Espiral. Criação do(s) protótipos(s) Formulação de questões. Teste Avaliação Conclusão

Modelo Espiral. Criação do(s) protótipos(s) Formulação de questões. Teste Avaliação Conclusão Prototipagem Modelo Cascata Modelo Espiral Modelo Espiral Formulação de questões Criação do(s) protótipos(s) Teste Avaliação Conclusão O que é um protótipo? Modelo em escala menor, por exemplo, um prédio

Leia mais

Projeto de Interface Homem- Máquina

Projeto de Interface Homem- Máquina Projeto de Interface Homem- Máquina PCS 013 Profa. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Selma S. S. Melnikoff Projeto de Interface- Homem- Máquina Em geral, esta atividade é realizada na fase de análise ou de

Leia mais

O presente manual tem como objectivo orientar os utilizadores a efectuarem o seu registo no SISO.

O presente manual tem como objectivo orientar os utilizadores a efectuarem o seu registo no SISO. Instruções de acesso ao SISO Utilizador Convidado O presente manual tem como objectivo orientar os utilizadores a efectuarem o seu registo no SISO. Todos os processos associados a este registo encontram-se

Leia mais

Interfaces Pessoa-Máquina (IPM)

Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) VI.2 Padrões de Desenho Web The Design of Sites, Cap. 2, D. Duyne, J. Landay, J. Hong 1 Resumo Aula Anterior o Importância de páginas bem desenhadas o Dez erros mais comuns

Leia mais

Manuais do Utilizador Site Para Download de Aplicações

Manuais do Utilizador Site Para Download de Aplicações Manuais do Utilizador Site Para Download de Aplicações Leia este manual atentamente antes de utilizar o equipamento e mantenha-o à mão para consulta futura. CONTEÚDO Como Ler Este Manual...2 Símbolos

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS. Profa. Gislaine Stachissini

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS. Profa. Gislaine Stachissini Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Profa. Gislaine Stachissini Modelagem de sistemas A fase do desenvolvimento do sistema exige: esforço; dedicação; envolvimento; um único objetivo. Estilo de desenvolvimento

Leia mais

A c c e s s B á s i c o

A c c e s s B á s i c o A c c e s s B á s i c o (referencial): 25 horas A informação na ponta dos dedos, o programa perfeito para cadastros de clientes e fornecedores, controle de estoque, pesquisas relatórios. O Microsoft Access

Leia mais

Interacção com o Utilizador. 7. Prototipagem. Nuno Miguel Gil Fonseca

Interacção com o Utilizador. 7. Prototipagem. Nuno Miguel Gil Fonseca Interacção com o Utilizador 7. Prototipagem Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O que são protótipos? Implementação concreta mas parcial do desenho do sistema Podem surgir em diversas formas

Leia mais

Introdução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade.

Introdução 27/9/2005. Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus. Usabilidade. Introdução Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Departamento de Ciência da Computação UFMG Gestus Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing User Interfaces: ensuring usability through product

Leia mais

Descrição de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Descrição de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Projeto de Sistemas de Prof. Rodrigo Ribeiro Descrição de Desenho de DDSw Principal documento do fluxo de desenho Derivado a partir da ERSw Descreve como implementar... Para atender os requisitos presentes

Leia mais

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima

Gerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 Plano de Ensino e Aprendizagem 2 3 Objetivos CONTEÚDO Se preparar para o inicio de um projeto Acompanhamento projeto Controles Métricas

Leia mais

2º Exame IPM 2013 / 2014

2º Exame IPM 2013 / 2014 2º Exame IPM 2013 / 2014 Proposta de Solução ATENÇÃO: As respostas não estão 100% completas (Não usar como ÚNICO elemento de estudo para os exames) Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores

Leia mais

Resolução / Resumo de correção do exame

Resolução / Resumo de correção do exame Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Resolução / Resumo de correção do exame U.C. 21025 Desenvolvimento de Software 12 de julho de 2017 1.ª Parte (4 Valores) 1. a) Linhas do código de referência

Leia mais

Word Completo. Apresentação OBJETIVOS. Microsoft Office

Word Completo. Apresentação OBJETIVOS. Microsoft Office Word Completo Microsoft Office Formato: Mentored - Online Preço: 410 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes. ) Horário: Flexível das 24h/24h Duração: ~12h

Leia mais

Este manual descreve as características comuns à maioria dos modelos. Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis no seu computador.

Este manual descreve as características comuns à maioria dos modelos. Algumas funcionalidades podem não estar disponíveis no seu computador. Iniciar aqui Copyright 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações

Leia mais

GUIA RÁPIDO CLOUD BACKUP SOLUÇÕES CLOUD

GUIA RÁPIDO CLOUD BACKUP SOLUÇÕES CLOUD GUIA RÁPIDO CLOUD BACKUP SOLUÇÕES CLOUD INDICE 1. CONFIGURAÇÃO INICIAL... 3 1.1. A MINHA ADESÃO... 3 1.2. NOVO UTILIZADOR... 4 1.3. NOVA PALAVRA PASSE... 7 2. OBTER O SOFTWARE DE BACKUP... 9 2.1. DISPOSITIVOS

Leia mais

DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema

DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema DEINF - UFMA Especialização em Análise e Projeto de Sistema Interação Humano Computador Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática - UFMA Estilos de Interação todas as formas como os usuários se comunicam

Leia mais

UML (Unified Modelling Language)

UML (Unified Modelling Language) UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide

Leia mais

PCAAC - Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Manual do Utilizador - Web

PCAAC - Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Manual do Utilizador - Web INSTITUTO DE INFORMÁTICA, I.P. PCAAC - Programa Comunitário de Apoio Alimentar a Carenciados Manual do Utilizador - Web Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao II, IP e a informação

Leia mais

Descubra o. Encontre, neste guia resumido, informações úteis que o ajudarão a conhecer o REACH-IT e a ter uma breve visão geral do sistema

Descubra o. Encontre, neste guia resumido, informações úteis que o ajudarão a conhecer o REACH-IT e a ter uma breve visão geral do sistema Descubra o Encontre, neste guia resumido, informações úteis que o ajudarão a conhecer o REACH-IT e a ter uma breve visão geral do sistema Encontre facilmente informações no REACH-IT a partir da página

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:

Leia mais

Programação orientada a objetos

Programação orientada a objetos J100 com Programação orientada a objetos TM SE Helder da Rocha (helder@acm.org) argonavis.com.br 1 Objetivos Este curso tem como objetivo iniciá-lo em Java... mas não apenas isto Visa também a ajudá-lo

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Engenharia de requisitos Requisitos de Software Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Introdução a Engenharia de Requisitos Professor: Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software I 2013.2 Slide 1 Objetivos Introduzir a noção de requisitos do sistema e o processo

Leia mais

Avaliação de objetos de aprendizagem. Liane Tarouco CINTED/UFRGS

Avaliação de objetos de aprendizagem. Liane Tarouco CINTED/UFRGS Avaliação de objetos de aprendizagem Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de aprendizagem Objetos de aprendizagem são recursos digitais, modulares usados para apoiar a aprendizagem Alguns exemplos: simulações,

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Engenharia de Software Prof Pedro Vunge www.pedrovunge.com I Semestre de 2018 Capítulo 1 Introdução SUMÁRIO Engenharia de Software Definição; Objectivos

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L

P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: INFORMÁTICA DISCIPLINA: PSI CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS;

Leia mais

Sistema de Gestão de Videoteca

Sistema de Gestão de Videoteca Relatório de Especificação de Requisitos Aplicações na Web MEEC Versão 20 de Março de 2003 António Neves pee02004@fe.up.pt Conteúdo Sistema de Gestão de Videoteca 1 Introdução... 4 1.1 Objectivos... 5

Leia mais

ENGENHARIA DE USABILIDADE

ENGENHARIA DE USABILIDADE ENGENHARIA DE USABILIDADE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 O que você entende por Tecnologia Assistiva no âmbito de IHC? Cite exemplos. Questão 1 Resposta O que você entende

Leia mais

I.1 Apresentação e Introdução

I.1 Apresentação e Introdução Interfaces Pessoa-Máquina (IPM) 2007/2008 Joaquim A. Jorge (Al) Mário Rui Gomes (TP) Manuel João da Fonseca (Al) I Introdução Interaction Design Jenny Preece, Cap 1 2 Interfaces? 3 1 Interfaces? 4 Interfaces?

Leia mais

Interface Homem-Computador

Interface Homem-Computador Interface Homem-Computador Aula: Critérios de Qualidade e Heurísticas Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br Interface Homem-Computador Convergência Digital Convergência

Leia mais

Introdução. Conteúdo. Usabilidade. Engenharia de software X Usabilidade. Benefícios. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.

Introdução. Conteúdo. Usabilidade. Engenharia de software X Usabilidade. Benefícios. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Engenharia de Usabilidade Prof.: Clarindo Isaías Pereira da Silva e Pádua Synergia / Gestus Departamento de Ciência da Computação - UFMG Clarindo Pádua 2 Referências Hix, D.; Hartson, H. R. Developing

Leia mais

Design de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela

Design de IHC. Capítulo 7. Barbosa e Silva Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela A Design de IHC Capítulo 7 Adaptado por Luciana Mara e Thiago Vilela Introdução Os modelos e as representações do Capítulo 6, permitem descrever quem usa ou utilizará o sistema (através de perfis de usuários

Leia mais

Introdução à Engª de Requisitos

Introdução à Engª de Requisitos Análise e Concepção de Sistemas de Informação Introdução à Engª de Requisitos Adaptado a partir de Gerald Kotonya and Ian Sommerville 1 Objectivos Introduzir as noções requisitos de sistema e processo

Leia mais

Requisitos de sistemas

Requisitos de sistemas Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento

Leia mais

Relatório consolidado

Relatório consolidado Problema 1: Tipos de letra adoptados Relatório consolidado P1 Ao longo de todos os menu são utilizados vários tipos de letras em que algumas contem serifas o que dificulta a leitura. H2-4 Consistência

Leia mais

Introdução à Interface Pessoa-Máquina

Introdução à Interface Pessoa-Máquina Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Introdução à Interface Pessoa-Máquina Prof Pedro Vunge http://pedrovunge.com I Semestre de 2019 Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia

Leia mais

Novo utilizador: Faz o registo, valida o e acede à aplicação para preencher os dados.

Novo utilizador: Faz o registo, valida o  e acede à aplicação para preencher os dados. 1 Introdução Com este manual pretende-se descrever de forma simplificada o funcionamento do SGP 1, recorrendo a imagens da aplicação, de modo a facilitar a sua utilização. Em 15 de Julho de 2013, no âmbito

Leia mais

JOVENSEMPREENDEDORES. Protótipo: Como construir a minha proposta? Módulo 5

JOVENSEMPREENDEDORES. Protótipo: Como construir a minha proposta? Módulo 5 Protótipo: Como construir a minha proposta? SESSÃO 9 CONSTRUIR PROTÓTIPOS PARA APRENDER Guia didático do professor CONSTRUIR PROTÓTIPOS PARA APRENDER 1 Objetivos 4 Exemplos 15 Conhecer e saber utilizar

Leia mais

III.1 - Modelos Mentais e Conceptuais I

III.1 - Modelos Mentais e Conceptuais I III - Desenho de Sistemas Interactivos Melhor e Pior? III.1 Modelos Mentais e Conceptuais I Conceptual Models, J. Johnson and A. Henderson (Artigo de Interactions Jan 02) Interaction Design, Cap. 2, J.

Leia mais

Introdução ao Matlab V.Lobo, EN 2002

Introdução ao Matlab V.Lobo, EN 2002 Introdução Matlab Introdução Matlab Objectivos: 1- Ficar com uma ideia do que é 2- Ficar com uma ideia das suas potencialidades 3- Ser capaz de fazer manipulação simples de matrizes 4- Ser capaz de facilmente

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: INTERFACE HOMEM COMPUTADOR (IHC) Aula N

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Estudo de Avaliação da Satisfação das Entidades Adjudicantes

Estudo de Avaliação da Satisfação das Entidades Adjudicantes Estudo de Avaliação da Satisfação das Entidades Adjudicantes 2017 Objetivo: O Inquérito de Satisfação realizado junto das Entidades Adjudicantes teve como objetivo aferir a qualidade dos serviços prestados

Leia mais