Verificação de ganho de força e diminuição do percentual de gordura através do in aqua out training

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1 P and P (POS) 45 ARTIGO Verificação de ganho de força e diminuição do percentual de gordura através do in aqua out training Orival Andries Junior; Thiago Telles; Rafael Carvalho de Moraes; Faculdade de Educação Física Unicamp - FEF Apoio: CNPq Conselho Nacional de Pesquisa Científico e Tecnológico Resumo Este trabalho verificou o ganho de resistência de força (RF) e o comportamento do percentual de gordura (%G) através de um condicionamento físico realizado dentro e fora da água denominado IN AQUA OUT TRAINNING. Foram utilizados 23 indivíduos (25,96 anos ± 7,16) sem discriminação de sexo. A RF dos membros superiores (MS) e inferiores (MI) foi avaliada na 2ª (PRÉ), 9ª e 16ª (PÓS) semana. Medidas antropométricas foram coletadas em PRÉ e PÓS. Para os exercícios avaliados dentro da água Corrida sem Apoio / Teste de 12 minutos / Abdução de Braços: máximo número de repetições em 1 minuto houve melhora significativa: 22,36%, 22,29%, 30,30% respectivamente. Nos testes fora da água Flexão de braço, Abdominal, Tríceps Chão, Panturrilha Esquerda, Panturrilha Direita: máximo número de repetições em um minuto Ski: tempo estático máximo a melhora foi ainda mais significativa: 50,49%, 31,62%, 53,78%, 83,05%, 69,87%, 208,27% respectivamente. Entre cada teste foi adotado um intervalo de 3 e 5 minutos. Não houve variação significativa na massa corporal (p<0,05) e no %G os resultados mostram que somente homens e mulheres tiveram queda, mas somente foram encontrados valores significativos para os homens (de 21,31% para 18,39%). Os resultados indicam que a proposta de treinamento conciliando exercícios dentro e fora da água causa ganhos rápidos e expressivos de força em pessoas com os sem histórico de atividade física além de demonstrar risco mínimo de lesão. Palvras Chave: condicionamento físico, treinamento de força, treinamento combinado. Abstract This present study verified the force resistance (RF) improvement and body fat mass (%G) using dry land strength training and also sessions inside of the water called IN AQUA OUT TRAINNING. 23 subjects (25,96 years ± 7,16) without sex discrimination were used. The RF of the upper (MS) and lower th th th (MI) body was evaluated in 2P P(PRE), 9P 16P week. Antropometric measures were collected in PRE and POST. The evaluation inside of the water used Deep Running, 12 minutes deep running test and arms elevation (maximum number of repetitions in one minute). These exercises had shown significant improvement: 22,36%, 22.29%, 30.30% respectively. Outside the tests were: arm flexion, abdominal, triceps, Left leg, right leg, measured by maximum number of repetitions in one minute, and also Ski in maximum static time. The improvement was still more significant: 50,49%, 31.62%, 53.78%, 83.05%, 69.87%, % respectively. It did not have significant variation in corporal mass (p<0,05). %G shows reduction in both gender, but significant differences just for men (from 21,31% to

2 P buscaram 46 18,39%). The results indicate that the conciliated training caused fast and expressive gains of force, demonstrating minimum injury risk. Key words: physical conditioning, strength training, mixed training Introdução A treinabilidade da força muscular pode ser observada desde atletas a sedentários, tendo seu desenvolvimento a partir do princípio da sobrecarga muscular. Pesquisas anteriores dedicaram-se à investigação das alterações ocasionadas pelo incremento dessa capacidade física em diversas circunstâncias P (1-2-3) P, e ainda outros, principalmente em meios competitivos, que buscaram a transferência de efeitos inespecíficos para ações motoras técnicas P (4-5) A crescente idéia de especificidade do treinamento é válida e prescreve que as adaptações do exercício são geradas nos sistemas energéticos, segmentos corporais e nos gestos motores treinados. Nesse sentido, diversos trabalhos P na concentração de lactato mediante treinamento dentro e fora da água em jovens mulheres. Seus dados indicam que os exercícios dentro da água reduzem significativamente ambas as variáveis analisadas quando comparadas com exercícios realizados em seco. Os estudos que avaliaram não atletas e que acompanharam a progressão da força dentro e fora da água limitaram-se a utilização de apenas um desses meios, sem buscar aliar essas duas propostas. O objetivo desse estudo foi fundamentar uma proposta de condicionamento físico através da associação de atividades físicas dentro e fora da água, estudando a relação entre exercícios e o ganho de força nos diferentes meios, e verificar o comportamento das variáveis peso e percentual de gordura mediante o treinamento. Essa proposta foi denominada IN AQUA OUT TRAINING. P. ( ) Pdedicaram-se ao estudo das variáveis fisiológicas relacionadas ao desenvolvimento de exercícios dentro da água, sem, no entanto, verificar as alterações geradas nos níveis de força dos sujeitos. Ainda existem outros trabalhos que verificaram as respostas do treinamento de força em fatores hormonais P (13) aplicação de diversas metodologias. Benelli et. al. P (3) P, desempenho P (4-5) P, capacidade aeróbia mediante a comparar os efeitos gerados na freqüência cardíaca e

3 47 Materiais e métodos Sujeitos A amostra foi composta de 10 homens (25,96 anos ± 7,16) e 13 mulheres (25,15 anos ± 6,05) aleatoriamente selecionados. Durante todo o processo a freqüência nos treinos foi controlada de forma rígida. A todos os participantes da pesquisa foi solicitado o preenchimento da Ficha de Consentimento Formal explicitando as condições e riscos da pesquisa segundo determinações do Conselho Nacional de Saúde (Resoluções 196/96 e 251/97). Protocolo Experimental Os sujeito foram submetidos a treinos de IN AQUA OUT TRAINNING por um período de 16 semanas com quatro sessões de treino semanais com duração de uma hora cada. As sessões aconteceram somente uma vez por dia, sendo a resistência de força o principal foco de desenvolvimento no treinamento. Os testes avaliaram membros superiores (MS) inferiores (MI), e em três diferentes períodos do processo de treinamento: 2ª (M1), 9ª (M2) e 16ª (M3) semanas. Tanto os testes de água, que foram realizados sempre na mesma piscina de 25m, quanto os testes de fora da água utilizaram sempre os mesmos exercícios e avaliadores. Dentro da água o volume máximo atingido foi de 2400 metros semanais sendo este estipulado pela média da metragem e dos tempos realizados nos testes. A intensidade foi controlada a partir da aferição da freqüência cardíaca e também pela percepção de esforço subjetivo, onde era determinado um percentual da intensidade máxima. Nos exercícios fora da água volume do treinamento se baseou nos testes feitos, no primeiro e segundo períodos, pela média de todos os alunos acrescido de mais 10% a 20% visando gerar uma adaptação ao exercício. Caso algum indivíduo estivesse com valores muito diferentes da média seu treino era modificado de acordo com sua capacidade. A intensidade foi estipulada a partir de três velocidades de movimento. Movimentos lentos exigiam contrações musculares em tempos específicos característicos do trabalho de resistência, chegando até mesmo a trabalhos em

4 48 regimes isométricos. Ações moderadas eram trabalhadas em valores entre 50 e 60% da velocidade máxima de execução percebida por esforço subjetivo. Trabalhos rápidos foram caracterizados por regimes explosivos de contrações, normalmente em máxima velocidade. Testes Medidas Antropométricas Massa corporal e dobras cutâneas foram coletadas dos indivíduos. No segundo procedimento utilizou-se o lado direito do corpo. A densidade foi (14) calculada a partir do protocolo proposto por GuedesP P e o percentual de gordura a partir da fórmula de Siri. Teste de Resistência de Força Fora da água (RF1) Para os exercícios dinâmicos realizou-se o máximo de repetições dentro do período de um minuto. A carga estipulada é o peso do próprio corpo. Foram avaliados os exercícios de flexão de braço (FLE) na posição ventral, sendo quatro apoios para homens e em seis apoios para as mulheres, tríceps chão (TRI) realizado na posição dorsal com quatro apoios e execução de flexão do cotovelo, abdominal (ABD) com flexão de joelhos à 90 (pés apoiados no chão, mãos atrás da nuca e elevação de tronco até no máximo 40 sem desencostar a parte lombar da coluna do chão) e flexão plantar para avaliação da panturrilha esquerda (PE) e direita (PD). Os resultados de FLE e ABD foram relacionados às informações obtidas através do (15) protocolo de Pollock e colaboradores adaptado de DantasP P, demonstrando padrões para esses exercícios. O único exercício estático foi o esqui (em pé, com pés paralelos na largura do quadril, joelhos semi-flexionados sem que ultrapassem a linha da ponta dos pés, peito junto à coxa, mãos para trás apoiadas na coluna na região lombar), onde os alunos ficaram até o máximo tempo suportado.

5 49 Teste de Resistência de Força Dentro da água (RF2): A corrida de 450 metros (450m) foi realizada no fundo da piscina com colete flutuador como se estivesse com apoio dos pés no chão, mantendo o corpo ereto e buscando completar a distância no menor tempo possível; No teste de 12 minutos (T12) foi computada a distância percorrida pelos voluntários correndo no fundo da piscina, suspensos por coletes flutuantes presos à cintura. Foi aplicado ainda o teste de elevação lateral (EL) de ombros, com a carga padronizada de um quilograma em cada punho, estando o corpo em suspensão na água na posição vertical. O objetivo foi a realização do maior número de repetições no período de um minuto. Planificação do treinamento O treinamento foi baseado e adaptado nos princípios propostos por MaglischoP (16) P. O comportamento da periodização foi obedecido tanto para os exercícios dentro quanto para os exercícios fora da água, tendo uma periodização para ambos ambientes. A periodização foi dividida em três períodos básicos: Preparatório, Principal e Transitório. O período preparatório teve como principais objetivos induzir o organismo à adaptação inicial ao exercício através de uma introdução do trabalho de força em ambos ambientes (duas semanas) e incrementar a capacidade de resistência geral (02 semanas). Das quatro semanas utilizadas, a segunda delas foi direcionada para a primeira avaliação. O volume iniciou a 50% do máximo e estava em fase de crescimento. A seguir, a ênfase recaiu sobre o aprimoramento da resistência de força através da utilização dos exercícios realizados nos testes. Nesta fase foram utilizados 05 micros. Iniciou-se um trabalho mais intenso de séries que exigiram maior esforço dos alunos, além também de ter sido atingido o maior volume. Em seguida foi iniciado o período principal, no qual os treinos mais utilizados foram os de resistência de força e de potência, caracterizado por um trabalho de velocidade em sobrecarga. Implementos como pára-chutes, palmares e nadadeiras foram utilizados para aumentar a resistência na água e exigir mais força dos alunos. Nesta fase foi inserida a combinação de força e explosão sendo dada maior ênfase para a combinação de força e resistência.

6 Finalmente o período transitório foi caracterizado pela redução do volume e da intensidade do treinamento. 50 Análise Estatística Para a análise dos dados coletados foi utilizado o pacote estatístico STATISTICA e para a comparação intragrupos dos dados nos diferentes momentos foi utilizada análise de variância (ANOVA) por medidas repetidas seguida do teste de Post-Hoc de Scheffé. Para análise onde houve apenas duas avaliações (percentual de gordura e massa corporal) foi utilizado o Teste T pareado para amostras dependentes. Em todas as situações o nível de significância foi pré-fixado em p<0,05. Resultados Testes Fora da Água Nos homens (HO) FIGURA 1, as análises dos dados de flexão (FLE) indicam melhora significativa tanto do M1 para M2 (p<0,02) como de M2 para M3 (p<0,03), com valores expressivos nos delta percentuais: 30,92% e 22,36% respectivamente. Tais resultados indicam que a continuidade no processo de treinamento contribuiu para que as melhoras continuassem acontecendo mesmo depois da segunda avaliação.

7 51 Nas mulheres (MU), os dados de FLE (FIGURA 2) indicaram diferenças significativas de M1 para M2 e de M2 para M3 (p<0,001e p<0,05 respectivamente), refletindo um % de 27,13% (M1 - M2), 12,69% (M2 M3) e 43,27% (M1 M3). Os dados de abdominais (ABD) mostraram diferenças significativas tanto nos HO quanto nas MU de M1 para M2 e de M1 para M3 (p<0,001) apresentando um % de 23,86%, 23,49% respectivamente e 26,55% e 35% para as mulheres. No entanto, não houve diferenças entre M2 e M3 para nenhum dos grupos, talvez devido à adaptação aos estímulos e/ ou à dificuldade de execução exercícios específicos para a musculatura abdominal em meio líquido. Com o exercício de Tríceps chão (TRI) houve diferenças significativas para HO (p<0,01 e % de 30,14%) e MU (p<0,001 e % 32,60%) tanto de M1 para M2 como de M2 para M3 (p<0,01 e % de 20,70% para HO e p<0,05 e % de 13,94% para MU). Em relação a panturrilha esquerda (PE), tivemos diferenças significativas (p<0,0004 e % de 56,36% para HO; p<0,001 e % de 48,32% para HO) de M1 para M2 e de M2 para M3: p<0,03 para HO ( % = 19,97%) e p<0,005 para as MU ( % = 21,08%). Em M1, a panturrilha direita (PD) mostrou diferenças significativas (p<0,001) tanto em HO quanto em UM ( % = 53,1% e 48,33% respectivamente). Entretanto, de M2 para M3 tais diferenças somente foram encontradas nos HO (p<0,03 e % = 21%). Na última fase do treinamento as MU foram mais faltosas nos treinos quando comparadas aos HO, onde observamos 65% de presença das MU contra 73,13% do HO de M1 para M2 e 68,07% contra 70% de M2 para M3. Nos dados do Esqui (FIGURA 3), percebe-se que de M1 para M2 houve diferenças significativas tanto nos HO como nas MU (p<0,001 e p<0,01; % =

8 52 83,13% e 115,11% respectivamente) tendo continuidade de M2 para M3 onde p<0,01 para HO ( % = 41,89%) e p<0,01 para MU ( % = 58,17%). Os resultados desse teste de M1 para M3 foram surpreendentes em ambos os grupos com melhoras de 159,86% para HO e 240,26% para MU. Testes Dentro da Água Na corrida de 450 metros (450m) tanto HO como MU apresentaram diferenças significativas de M1 para M2 (p<0,001) apresentando o % de -17,64% e -16,36% respectivamente. De M2 para M3 apenas MU apresentaram diferenças significativa (p<0,03 e % = -7,92), conforme mostrado na FIGURA 4.

9 53 No teste de 12 minutos (T12), observamos que as MU apresentaram melhoras significativas (p<0,001) de M1 para M2 ( % = 20,14). De M2 para M3 apresentou uma melhora o % apresentou um valor de 8,53%, mas sem valores de significância (FIGURA 5). Para o HO observamos diferenças significativas somente de M1 para M2 (p<0,002 e % = 15,74%). No entanto, assim como nas MU, o % ficou em 8,56% de M2 para M3. Na elevação lateral (FIGURA 6) os dados também mostraram diferenças significativas de M1 para M2 (p<0,001 e % = 21,49% para HO e p<0,002 e % = 20,29% para MU). De M2 para M3 não houve diferenças significativas em nenhum dos grupos apesar dos valores do % (4,82% e 10,34% para HO e MU respectivamente).

10 54 Para os testes na água apenas o teste relativo à elevação lateral estava de acordo com nosso objetivo, isto é, resistência de força de curta duração, porém observamos que através dos outros testes em meio líquido também houve diferenças, relacionados à resistência aeróbia. (15) DantasP P pode-se Através destas tabelas apresentadas por Pollock e colaboradores adaptado de concluir que, na média os HO iniciaram o treinamento (M1) realizando 30,04 ± 11,11 FLE, isto é, estavam regulares uma vez que suas médias de idade (27,30 anos) estavam dentro do primeiro grupo de Pollock e colaboradores (20-29 anos). Já no último teste (M3) o grupo conseguiu alcançar uma média boa, próxima do nível excelente (48,7 ± 12,37 repetições). Em relação às MU observa-se uma melhora conceituada de boa (31 ± 5,26 repetições) para excelente (48,87 ± 5,08 repetições). Elas foram situadas no primeiro grupo de Pollock e colaboradores (20-29 anos), considerando a média de idade de 25,25 anos. Agora relacionando ao teste de abdominal, tanto HO quanto MU já iniciaram apresentando resultados excelentes em M1 (54,9 e 56,14 respectivamente) e terminaram com resultados ainda mais expressivos em M3 (67,8 e 76,11 respectivamente). Percentual Gordura (%G) e Massa Corporal Os dados de massa corporal e %G de ambos os grupos podem ser visualizados na TABELA 1. Os dados indicam que o treinamento favoreceu significativamente a perda de gordura para HO (p<0,01) e que o mesmo resultado não ocorreu com o peso corporal. Para MU não foram encontradas diferenças significativas entre M1 e M3 em nenhuma das duas variáveis analisadas. No entanto, todas MU que estavam acima dos limites considerados normais (24%) atingiram valores abaixo, mesmo tendo um aumento mínimo na massa corporal devido ao processo de treino. Não houve nenhum tipo de controle nutricional.

11 P P complementa P ou P e 55 TABELA 1: Dados de percentual de gordura e % de ambos os grupos. HO MU PRÉ PÓS Δ% PRÉ PÓS Δ% Massa (Kg) 78,26±6,70 78,34±5,43 0,1 57,85±7,88 58,04±7,28 %G 21,31±4,22* 18,39±4,62* -13,70 24,23±4,51 22,96±4,01 *p<0,05 de M1 para M3 (p<0,05) 0,3-5,24 Discussão Durante todo o processo não foi diagnosticada nenhuma lesão, com ganhos de força extremamente rápidos em todos os testes propostos. Reilly et. al. P (11) Prelata que o treinamento na água é uma forma suplementar para obtenção dos benefícios gerados pelo aumento de volume de treino sem existir incidência de lesões. Lawrence (17) dizendo que a água e suas funções terapêuticas auxiliam na recuperação e relaxamento muscular depois de exercícios fora da água. Foi observado um ligeiro aumento de peso decorrente do aumento de massa magra, devido à diminuição paralela do percentual de gordura. Com o treinamento de força temos estimulação do tecido muscular e, conseqüentemente, um aumento de massa magra e em longo prazo este treinamento favorece um aumento do gasto energético de repouso, uma vez que, o tecido muscular é metabolicamente mais ativo que o adiposo. Não obstante, existe a necessidade muscular de reposição de estoques energéticos gastos. Assim, os resultados obtidos estão em conformidade com Uter et. al. P (18) P. Estudos anteriores observaram que diversos fatores relacionados ao treinamento de corridas e atividades dentro da água, dentre eles a melhora da capacidade cardiorespiratória P em diversas situações P como treino suplementar P (7,9, 19) (8, 20) (6) P, estabelecimento das diferenças de gasto energético P, comparações entre produção de lactato P P. (3) utilização No entanto, a abordagem de parâmetros relacionados à força muscular foram (1,13, 21) avaliados somente em situações fora da água P em situações competitivas P 5) P, o que nos leva a sugerir que, pela resposta obtida, os testes utilizados são sensíveis ao treinamento mostrando adequação para avaliação e prescrição de treinos. O desenvolvimento de capacidades de força e de endurance em mesma sessão de treino não impediu que houvesse melhoras significativas em ambos os ambientes. Após estudos com sujeitos não treinados Marcinik et al. P (22) (4, Pconcluíram que o

12 P atribuiu 56 treinamento de força contribuiu para uma melhora significativa nas condições de endurance, sem que houvesse alterações no VOB2máxB, sugerindo que o aumento de performance está relacionado com a melhora do limiar anaeróbio e das capacidades de força localizada. Hickson et. al. P (23) o aumento da capacidade de endurance a um dos efeitos gerados pelo treinamento de força que mudou o padrão de recrutamento de fibras musculares. Entretanto, não existem evidências de que essa mesma adaptação foi gerada quando consideramos exercícios de resistência aeróbia realizados na água. Sale et. al. P (24) P, no entanto, verificou que a utilização de ambas as capacidades em mesma sessão de treino pode impedir o desenvolvimento da força, sem interferir, porém, nos níveis de hipertrofia, sugerindo concorrência de força e resistência, como também relatado por Tan P (25) P. A melhora nos resultados de membros inferiores no que diz respeito à força dinâmica pode ter sido auxiliada pelo ganho de força isométrica o que mostra conformidade com os resultados obtidos por Giorgi et al. P (13) P. Conclusões A conciliação de treinos dentro e fora da água IN AQUA OUT TRAINING se mostrou muito eficiente no ganho de força dinâmica para membros superiores e inferiores, e também melhoras significativas na força isométrica de extremidades inferiores, apresentando um índice mínimo de lesão. Assim, sugere-se que tal programa seja mais especificamente estudado em diferentes situações, como esportes de competição. Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq Conselho Nacional de Pesquisa Científico e TecnológicoT pelo suporte financeiro e a todos os voluntários.t Referências Potteiger JA, Lockwood RH, Haub MD, Dolezal BA, Almuzaini KS, Schroder JM, et al. Muscle power and fiber characteristics following 8 weeks of plyometric training. J Strength Cond Res 1999; 13 (3):

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