PROPOSTA DE MELHORIA PARA O PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE ENVASE DE ÓLEO VEGETAL
|
|
- Derek Canejo Cerveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE MELHORIA PARA O PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE ENVASE DE ÓLEO VEGETAL Ana Carolina Neves Carnelossi (UEM) anacarolinacarnelossi@hotmail.com Edwin Cardoza (DEP/UEM) evcgaldamez@uem.br A necessidade atual das empresas obterem vantagens competitivas para garantir a sobrevivência no mercado pode ser alcançada, no âmbito da gestão da produção, pela utilização de metodologias e ferramentas de melhoria e mudança oriundas do Leean Manufacturing, Six Sigma, entre outras filosofias e conceitos que ajudam a introduzir melhorias nos processos operacionais das unidades produtivas. Este trabalho teve como finalidade descrever a elaboração de um plano de ação de melhorias para uma unidade produtiva de envase de óleo vegetal a partir dos preceitos do Lean Manufacturing. Para alcançar esse objetivo foi realizado uma revisão de literatura e um estudo de caso desenvolvido a partir de visitas à unidade, entrevistas com trabalhadores, observações in loco, registros e coletas de tempos. O resultado final gerado foi o plano de ações de melhorias pretendido, o qual propõe medidas para que a unidade produtiva opere de modo mais otimizado e segundo os princípios do Lean Manufacturing. Palavras-chaves: Melhoria, Produção Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor
2 1. Introdução O aumento da concorrência no mercado exige que as empresas obtenham vantagens competitivas (inovação, produção, flexibilidade, manufatura, marketing) e alcancem desempenhos organizacionais (preço, qualidade, logística, produção, entre outros) para garantir a sobrevivência/competitividade no mercado. As vantagens competitivas estão relacionadas a diversos fatores, tais como, o panorama macroeconômico no qual a empresa está inserida, déficits e políticas governamentais, baixos dispêndios com força de trabalho, recursos naturais, e, acima de tudo, práticas administrativas. Nesse sentido, essas vantagens se originam das atividades básicas, primárias e de apoio praticadas pela empresa no âmbito da produção, operações, logística, serviços, gestão de competências, infraestrutura, tecnologia e compras (BENITES e VALÉRIO, 2004). No âmbito da produção, ou seja, do conjunto de atividades que levam à transformação de um bem tangível em outro com maior utilidade (MARTINS e LAUGENI, 2005), as vantagens competitivas são viabilizadas por meio da gestão da produção e se traduzem numa produtividade ligada à melhoria da qualidade e eficiência no processo produtivo/operações industriais. A gestão da produção, definida como o gerenciamento dos recursos diretos que são necessários à obtenção dos produtos e serviços de uma organização (DAVIS, et al., 2001), por sua vez, pode ser direcionada por princípios e utilizar metodologias e ferramentas de melhoria e mudança oriundas do Lean Manufacturing, Six Sigma, entre outras filosofias e conceitos que ajudam a introduzir melhorias nos processos operacionais das unidades produtivas. O objetivo deste trabalho é apresentar o desenvolvimento de um plano de ações de melhorias para uma unidade produtiva de envase de óleo vegetal a partir dos preceitos da Produção Enxuta (Lean Manufacturing). O método utilizado para o desenvolvimento do trabalho foi a pesquisa bibliográfica estruturada na forma de uma revisão de literatura e o desenvolvimento de campo realizado a partir do estudo de caso. O estudo de caso, [...] caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira que permita o seu amplo e detalhado conhecimento [...] (GIL, 2010, p.37), consistiu em uma pesquisa básica de abordagem qualitativa com objetivos descritivos e exploratórios e foi realizado a partir de visitas à unidade produtiva, entrevista com trabalhadores do chão-de-fábrica, entrevistas com encarregado e supervisora da planta, observações in loco, registros e coletas de tempos. A seguir é apresentada a revisão de literatura. Em seguida, é descrito o estudo de caso e relatado os resultados alcançados e, por fim, são apresentadas as considerações finais. 2. Produção enxuta lean manufacturing A Produção Enxuta no que tange ao sistema de produção de uma organização manufatureira, pode ser entendida como um sistema de produção que atende a cinco princípios propostos por Womack e Jones (2004) e os quais, segundo os próprios autores, constituem passos para guiar as ações de transformação enxuta em qualquer empresa. 2
3 a) Determinar precisamente o que é valor por produto específico segundo a visão do cliente; b) Identificar o fluxo de valor para cada produto ou família de produtos, ou seja, todas as atividades necessárias para trazer um produto do conceito ao lançamento ou do pedido à entrega. Após isso deve-se especificar dentre as atividades identificadas aquelas que não agregam valor ao produto e tentar eliminá-las ou reduzi-las; c) Fazer o valor fluir em um fluxo contínuo pelo fluxo de valor; d) Puxar o valor pelo fluxo de valor quando o fluxo contínuo não puder ser introduzido; e) Buscar a perfeição por meio de melhorias contínuas. Em um sistema de produção, as atividades envolvidas em manufaturas podem ser classificadas quanto à contribuição das mesmas para a geração de valor, em três tipos (HINES e TAYLOR, 2000 apud YOSHINO, 2008). Atividades que agregam valor (AV): são atividades que, aos olhos do consumidor final, agregam valor ao produto ou serviço. Ou seja, atividades pelas quais o consumidor ficaria feliz em pagar por elas (MENEGON et al., 2003). Correspondem a cerca de 5% das atividades (YOSHINO, 2008); Atividades desnecessárias que não agregam valor (NAV- desnecessárias): são atividades que, aos olhos do consumidor final, não agregam valor ao produto ou serviço e que são desnecessárias em qualquer circunstância. Estas atividades são nitidamente desperdício e devem ser eliminadas a curto e médio prazo (MENEGON et al., 2003). Referem-se a cerca de 60% das atividades (YOSHINO, 2008); Atividades necessárias que não agregam valor (NAV necessárias): são atividades que, aos olhos do consumidor final, não agregam valor ao produto ou serviço, mas que são necessárias. Trata-se de desperdícios difíceis de serem eliminados em curto prazo, e que, portanto, necessitam de um tratamento em longo prazo, ao menos que sejam submetidos a um processo de transformação radical (MENEGON et al., 2003). Correspondem a 35% das atividades (YOSHINO, 2008). As atividades que não agregam valor para o cliente são chamadas de perdas ou desperdícios e foram classificadas em sete tipos por Taiichi Ohno (1997), em um tipo por Womack e Jones (2004) e finalmente em mais um tipo por Liker (2005). Essas atividades são as seguintes: a) Desperdício de Superprodução: produção de itens para os quais não há demanda, o que gera perda com excesso de pessoal e de estoque e com os custos de transporte devido ao estoque excessivo; b) Desperdício de Tempo Disponível (Espera): Funcionários que servem apenas para vigiar uma máquina automática ou que ficam esperando pelo próximo passo no processo, ferramenta, suprimento, peça, etc., ou que simplesmente não têm trabalho para fazer devido a uma falta de estoque, atrasos no processamento, interrupção do funcionamento de equipamentos e gargalos de capacidade; c) Desperdício em Transporte: Movimento de estoque em processo por longas distâncias, criação de transporte ineficiente ou movimentação de materiais, peças ou produtos acabados para dentro ou fora do estoque ou entre processos; d) Desperdício do Processamento em si: Passos desnecessários para processar as peças. Processamento ineficiente devido a uma ferramenta ou ao projeto de baixa qualidade do 3
4 produto, causando movimento desnecessário e produzindo defeitos. Geram-se perdas quando se oferecem produtos com qualidade superior à que é necessária; e) Desperdício de Estoque disponível (estoque): Excesso de matéria-prima, de estoque em processo ou de produtos acabados, causando lead-times mais longos, obsolescência, produtos danificados, custos de transporte e de armazenagem e atrasos. Além disto, o estoque extra oculta problemas, como desbalanceamento de produção, entregas atrasadas dos fornecedores, defeitos, equipamentos em conserto e longo tempo de setup (preparação); f) Desperdício de Movimento: Qualquer movimento inútil que os funcionários têm que fazer durante o trabalho, tais como propugnar, pegar ou empilhar peças, ferramentas, etc. Caminhar também é perda; g) Desperdício de produzir Produtos Defeituosos: Produção de peças defeituosas ou correção. Consertar ou retrabalhar, descartar ou substituir a produção e inspecionar significam perdas de manuseio, tempo e esforço; h) Projeto de produtos e serviços que não atendem às necessidades do cliente; i) Desperdício de criatividade dos funcionários. Perda de tempo, ideias, habilidades, melhorias e oportunidades de aprendizagem por não envolver ou ouvir seus funcionários. A classificação das atividades quanto à geração de valor deve ser utilizada como critério para categorizar as atividades do fluxo de valor de determinado produto ou família de produtos, a fim de, após tal distinção, unir esforços para eliminar ou reduzir as atividades que não agregam valor ao produto. Além disso, a categorização dos desperdícios pode ser utilizada para auxiliar a identificação das atividades que não agregam valor para o cliente. A ideia é que após essas perdas serem eliminadas ou reduzidas, as demais atividades do fluxo de valor sejam integradas segundo um fluxo de produção contínuo ou puxado. O Mapeamento do Fluxo de Valor e kanban são as principais ferramentas utilizadas para a implantação dos princípios enxutos e para o desenvolvimento do estudo de caso Mapeamento do fluxo de valor (MFV) A identificação do fluxo de valor de cada produto ou família de produtos, bem como a elaboração de uma situação futura que projete um fluxo de produção contínuo, quando possível, ou alternativamente, um fluxo de produção puxado, e a criação de um plano de ação que leve à implementação da situação futura projetada podem ser realizadas por meio da implementação da metodologia enxuta denominada de Mapeamento do Fluxo de Valor. As regras para que uma unidade produtiva opere segundo os princípios do fluxo de produção contínuo ou puxado, bem como as questões associadas a essas regras, que devem ser respondidas para a projeção da situação futura pretendida, adaptado dos introdutores dessa metodologia no Brasil, Rother e Shook (2003), estão dispostas a seguir. a) Produzir de acordo com o takt time, ou seja, de acordo com a frequência com que os clientes solicitam os produtos acabados, de modo a atender a essa solicitação; Questão 1: Qual é o Takt Time? O Takt Time é dado pela Equação 1. (1) Questão 2: A produção será para um supermercado de produtos acabados do qual os clientes puxam ou diretamente para a expedição? 4
5 b) Desenvolver um fluxo contínuo onde for possível, ou seja, produzir e movimentar um item por vez (ou um lote pequeno de itens) ao longo de uma série de etapas de processamento, continuamente, sendo que em cada etapa se realiza apenas o que é exigido pela etapa seguinte (MARCHWINSKI, et al., 2011); Questão 3: Onde o fluxo contínuo pode ser implementado? c) Usar supermercados para controlar a produção puxada onde o fluxo contínuo não for possível; Questão 4: Onde os sistemas puxados com supermercados precisarão ser introduzidos? d) Tentar enviar a programação do cliente para somente um processo de produção, o processo puxador, ou seja, aquele, geralmente o único, dentre os presentes na unidade produtiva que será programado; Questão 5: Qual o processo terá a produção programada? e) Nivelar o mix de produção, ou seja, distribuir a produção de diferentes produtos uniformemente no decorrer do tempo no processo puxador; Questão 6: Como o mix de produção será nivelado no processo puxador? f) Nivelar o volume de produção, ou seja, criar uma puxada inicial com a liberação e retirada de somente um pequeno e uniforme incremento de trabalho no processo puxador; Questão 7: Qual incremento de trabalho será liberado? O incremento de trabalho, também chamado de pitch é a frequência com que a quantidade de produtos correspondente a uma carga deve sair do processo puxador e a frequência com que esse processo deve receber um kanban de produção acionando a produção dessa carga. O tempo Pitch é dado pela Equação 2. (2) g) Desenvolver a habilidade de fazer toda peça todo dia (depois a cada turno, a cada hora ou palete ou picth) nos processos de fabricação anteriores ao processo puxador. Questão 8: Qual a quantidade de trocas que uma célula de produção pode realizar entre a produção dos diferentes produtos que ela fabrica? A quantidade de trocas é dada pela Equação 3. (3) 2.2. Sistema kanban e nivelamento do mix/volume de produção O Sistema kanban, meio que permite operacionalizar o sistema de produção puxado, é tradicionalmente composto pelos kanbans em si, pelos postos de kanban e por supermercados. Sua implementação pode ocorrer de modo integrado com o nivelamento do mix e do volume de produção por meio de caixas de nivelamento (Heijunka box) e pode se dar de duas maneiras diferentes, segundo Rother e Shook (2003). a) A Figura 1 ilustra um procedimento e referencia os passos descritos para o funcionamento do sistema kanban: coloca-se kanbans de retirada correspondentes aos pedidos do cliente em uma caixa de nivelamento de carga na sequência mista da variedade de produtos (1); retira-se um kanban de retirada da caixa de nivelamento na frequência do incremento pitch (2) e encaminha-se o produto correspondente ao kanban para a expedição (3); envia-se o kanban de produção gerado pela retirada do produto para o processo fornecedor como sinalizador da produção (4); e move-se aos produtos produzidos por esse processo para o supermercado de produtos acabados (5). 5
6 Figura 1 Nivelamento do Mix de Produção (A) Fonte: Adaptado de Rother e Shook (2003) b) A Figura 2 retrata outro procedimento e indica as etapas descritas para o funcionamento do sistema: retira-se do supermercado de produtos acabados, de uma só vez e por meio de kanbans de retirada, os produtos correspondentes aos pedidos de determinado período e organizam-se esses produtos para a expedição (1); coloca-se os kanbans de produção gerados pela retirada desses produtos na caixa de nivelamento de carga na sequência mista da variedade de produtos (2); retira-se um kanban de produção da caixa de nivelamento na frequência do incremento pitch e envia-se o mesmo ao processo fornecedor como sinalizador da produção (3); por fim, move-se os produtos produzidos por esse processo fornecedor para o supermercado de produtos acabados (4). Figura 2 Nivelamento do Mix de Produção (B) Fonte: Adaptado de Rother e Shook (2003) 3. Estudo de caso 3.1. Unidade produtiva de envase de óleo A unidade produtiva de envase de óleo vegetal pertence a uma indústria de farelo e óleos vegetais de uma cooperativa agroindustrial do noroeste do Paraná e tem como mix de produtos o óleo vegetal de consumo alimentício de duas marcas e quatro variedades, sendo elas soja, girassol, milho e canola. 6
7 A planta industrial (Figura 3), possui duas linhas de produção, denominadas de Linha PET 01 (inferior) e Linha PET 02 (superior), sendo especificamente a Linha PET 02 o objeto de estudo deste trabalho. Figura 3 Linhas de Produção da Unidade Produtiva A Linha PET 02 é composta por cinco etapas de processamento (Figura 4) das quais as quatro primeiras são interligadas por esteiras rotativas e as duas últimas são interligadas por um estoque de produto acabado parado. As três primeiras etapas contam com três atendentes de linha que retiram da esteira produtos defeituosos que não foram identificados pelos dispositivos presentes nas máquinas. Além disso, são operadores que alimentam as máquinas com as matérias primas. As duas últimas contam, respectivamente, com dois operadores que empilham as caixas de óleo sobre paletes e com um operador que realiza o deslocamento via empilhadeira desses paletes cheios até a expedição. As cinco etapas de processamento são: i) Enchimento/Tampagem; ii) Rotulagem; iii) Encaixotagem; iv) Paletização Manual; e v) Empilhamento dos Paletes. (1) Enchimento/ Tampagem (2) Rotulagem (3) Encaixotagem (4) Paletização Manual (5) Empilhamento dos Paletes Figura 4 - Processo Produtivo da Linha PET 02 A etapa de Enchimento/Tampagem recebe o óleo e o frasco PET, envasa o óleo no frasco e tampa a garrafa; a Rotulagem rotula as garrafas; a Encaixotagem encaixota as garrafas a cada grupo de 20; a Paletização Manual agrupa cada 40 caixas em paletes; o Empilhamento dos Paletes transporta, via empilhadeira, os paletes com os produtos acabados até a área de armazenagem localizada antes da área de expedição. Essa compreensão básica do fluxo e da sequência do processo forneceu o entendimento necessário para a elaboração do estado atual da unidade produtiva Mapa do estado atual da unidade produtiva O Mapa do estado atual da unidade produtiva foi realizado para a linha PET 02 durante o primeiro turno de funcionamento da fábrica, contemplando os processos de produção que vão do enchimento do frasco PET com o óleo à entrega do mesmo em cargas de 40 caixas sobre 7
8 um palete ao cliente final, cuja demanda é de 650 caixas de óleo por hora ou 5.416,6 caixas de óleo por turno, conforme ilustrado pela Figura 5. Figura 5 - Mapa do Estado Atual da Unidade Produtiva O primeiro processo registrado, denominado de Processo I, contempla as etapas de Enchimento/Tampagem, Rotulagem, Encaixotagem e Paletização Manual, que não podem ser consideradas um processo separado, mas sim etapas individuais de processamento uma vez que entre as mesmas não há estoque parado, mas somente material fluindo. O tempo de ciclo, disponibilidade real da máquina, número de operadores, tempo de trabalho disponível, lead time e tempo de agregação de valor, referentes a cada processo, foram coletados a partir de medições realizadas in loco. A análise do mapa permite visualizar que o Lead Time de Produção é muito superior ao tempo de processamento para agregar valor ao produto, o que pode ser explicado pelo grande tempo que o produto acabado fica estocado na área de armazenamento da unidade produtiva aguardando até que seja enviado ao cliente final. Também pode-se notar que a produção é empurrada uma vez que o primeiro processo inicia sua produção independentemente das necessidades do próximo processo e empurra os itens produzidos para frente. Por fim, percebe-se uma grande quantidade de estoque de produto acabado antes do processo de Expedição o que implica em capital parado sob a forma de produtos acabados e de uma extensa área de armazenagem Mapa do estado futuro da unidade produtiva O procedimento utilizado para a projeção da situação futura proposta consistiu na resposta às questões associadas a cada uma das regras para que um sistema de produção opere de modo enxuto. Assim sendo, o Mapa do Estado Futuro foi construído visando reduzir o Lead Time de produção de modo que este ficasse o mais próximo possível do tempo de agregação de valor, 8
9 buscando mudar o tipo de produção de empurrada para uma produção contínua ou puxada, e procurando reduzir o estoque de produto acabado localizado antes do processo de Expedição. A seguir é apresentado o resultado das questões propostas por Rother e Shook (2003). O tempo de trabalho disponível para o primeiro turno é de 8h20min ou segundos; a demanda do cliente é de 650 caixas/h ou 5.416,6 caixas /turno. O takt time é, portanto, conforme pode ser visualizado pela Equação 4, de 5,5 segundos. (4) A empresa produzirá para um supermercado de produtos acabados do qual os clientes puxam seus produtos e a partir do qual a produção fluxo acima será puxada. O fluxo contínuo não pode ser usado entre o Processo I e o Empilhamento dos Paletes, porque o estoque parado de produtos acabados entre os mesmos não pode ser retirado por uma questão de transportabilidade. Um sistema puxado com supermercado precisará ser introduzido, além do supermercado de produtos acabados, entre o Processo I e o Empilhamento dos Paletes. Especificamente, o ponto da cadeia de produção que terá sua produção programada será o último processo presente na planta antes do processo de Expedição, ou seja, o Empilhamento dos Paletes. O mix e o volume de produção serão nivelados para o período correspondente a um turno e o incremento pitch será de 221seg ou 3min41seg, conforme pode ser visualizado pela Equação 5, o que significa que a cada 3min41seg deverão sair 40 caixas de óleo do processo puxador. (5) Respondidas as questões acima, se construiu o Mapa do Estado Futuro, cuja proposta pode ser visualizada pela Figura 6. As mudanças que esse mapa propõe são transformar a produção empurrada em uma produção puxada controlada por supermercados, e reduzir o Lead Time de produção para 12 horas, o que pode ser alcançado com o processo puxador atendendo ao Takt Time e com uma resposta rápida a eventuais problemas. O nivelamento do mix e volume de produção seria operacionalizado por uma caixa de nivelamento próxima ao processo de Expedição da qual a cada 3min41seg aproximadamente seria retirado um kanban acionando a produção do Empilhamento dos Paletes. 9
10 Figura 6 - Mapa do Estado Futuro da Unidade Produtiva A dinâmica da unidade produtiva ficaria da seguinte maneira: retira-se do supermercado de produtos acabados por meio de kanbans de retirada a quantidade de produtos correspondentes aos pedidos diários; os kanbans de produção originados dessa retirada são organizados de forma nivelada quanto ao mix na caixa de nivelamento; esses kanbans são retirados da caixa de nivelamento a cada 3min41seg e enviados ao processo de Empilhamento dos Paletes que então retira do supermercado do Processo I as caixas paletizadas e envia ao mesmo um kanban de produção acionando sua produção. Finalizada a projeção da situação futura da unidade produtiva, elaborou-se um plano de ação para conduzir o alcance da situação proposta Plano de Ações de Melhorias As ações de melhoria propostas para o processo produtivo são listadas no Quadro 1, onde também são definidos o local, a razão e o modo de executar cada uma dessas ações. 10
11 MEDIDA LOCAL RAZÃO PROCEDIMENTO (WHAT) (WHERE) (WHY) (HOW) 1. Introduzir um supermercado de produtos acabados entre o processo de Empilhamento de Paletes e Expedição Indústria de Envase de Óleo Vegetal Para desenvolver um sistema puxado que elimine as programações realizadas pela supervisora da unidade produtiva; Dimensionar a quantidade de produtos acabados para cada variedade do mix de produtos que o supermercado deverá conter. 2. Nivelar o mix e o volume de produção no processo puxador Indústria de Envase de Óleo Vegetal Para desenvolver um sistema puxado que elimine as programações realizadas pela supervisora da unidade produtiva; Determinar tamanhos de lotes, caso esses sejam necessários, para cada variedade do mix de produtos oferecido pela unidade produtiva. Determinar qual a quantidade mínima de estoque que o supermercado deve possuir de cada variedade de produto. 3. Introduzir um supermercado de caixas de óleo paletizadas entre o Processo I e Empilhamento dos paletes 4. Desenvolver rotas para movimentar materiais entre o Empilhamento dos Paletes e o supermercado Indústria de Envase de Óleo Vegetal Indústria de Envase de Óleo Vegetal Para estabelecer um sistema puxado que conecte esses processos e elimine a programação do Processo I e o empurro de seus produtos para frente sem um sinal do Empilhamento dos Paletes; Para transportar os paletes com as caixas de óleo até o supermercado de produtos acabados sem que haja tumultos. Quadro 1 - Plano de Ação Dimensionar a quantidade de produtos (caixas paletizadas) para cada variedade do mix de produtos que o supermercado deverá conter. Definir a(s) rota(s) e sinalizálas no chão para que sejam seguidas. Esse plano contempla, além da implantação dos supermercados e do nivelamento necessários para o sistema operar de modo puxado e nivelado (quanto ao mix e volume), a delimitação de uma rota pela qual os paletes com as caixas de óleo devem ser movidos até o supermercado de produtos acabados para que essa movimentação não gere tumulto no chão de fábrica. O processo de implantação das ações deve compreender a comunicação do plano às pessoas que serão afetadas por ele, principalmente operadores e encarregado da produção, a fim de se evitar resistência e promover a contribuição por parte dessas pessoas. Além disso, deve incluir o estabelecimento de indicadores que possibilitem o monitoramento da implantação das medidas para que, se necessário, ações corretivas sejam tomadas. Por fim, a implantação das ações em si deve obedecer à ordem trazida no plano, e deve ser realizada por uma equipe de engenheiros de produção liderada por um gerente que possua pleno entendimento do fluxo de valor tratado, dos benefícios trazidos pelo plano, e que tenha poder para realizar as mudanças propostas. 4. Considerações Finais 11
12 O objetivo do trabalho consistiu em propor um plano de ação de melhorias para uma unidade produtiva de envase de óleo vegetal a partir dos preceitos da Produção Enxuta. Para tanto, lançou-se mão da metodologia Mapeamento do Fluxo de Valor, cuja implementação forneceu um retrato eficaz do chão de fábrica e possibilitou a identificação de oportunidades de melhorias, viabilizando dessa forma a projeção de uma situação futura otimizada para a unidade produtiva e a elaboração de um plano de melhoria contendo as medidas para que a situação futura fosse alcançada. As dificuldades encontradas durante o desenvolvimento de campo foram: a falta de padronização na execução das atividades pelos operadores da unidade produtiva, atrapalhando a coleta de tempos requerida pelo MFV, e a definição do tamanho do lote que deveria ser considerado para o MFV, visto que as garrafas de óleo são agrupadas em caixas de papelão, e essas por sua vez em paletes. As limitações da pesquisa foram i) o mapeamento de somente o fluxo de valor interno à empresa, ii) a realização de uma análise apenas qualitativa da unidade produtiva; e iii) a restrição à proposta de um plano de ação de melhorias. Essas limitações subsidiam o desenvolvimento de trabalhos futuros. Referências BENITES, A. T.; VALÉRIO, L. M. Competitividade Uma abordagem do ponto de vista teórico. IV JCEA, Campo Grande, MS, Disponível em: < %20Economia%20de%20Empresas/competitividade%20art.pdf> Acessado em 28/05/2011. DAVIS, M.M. & AQUILANO, N.J. & CHASE, R.B. Fundamentos da Administração da Produção. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, p. GIL, A.C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas S.A., p. MARCHWINSKI, C. & SHOOK, J. & SCHROEDER, A. Léxico Lean:glossário ilustrado para praticantes do Pensamento Lean. 4. ed. São Paulo: Lean Institute Brasil, p. MARTINS, P.G. & LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Saraiva, p. MENEGON, D. & NAZARENO, R.R. & RENTES, A.F. Relacionamento entre desperdícios e técnicas a serem adotadas em um Sistema de Produção Enxuta. In: XXIII ENEGEP, Ouro Preto. Artigo, p. OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Bookman, p. YOSHINO, R.T. Proposta de um Sistema de Produção Enxuta para o segmento calçadista f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia de Produção, Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, Disponível em: < Acesso em: 28 maio LIKER, J.K. O Modelo Toyota:14 Princípios de Gestão do Maior Fabricante do Mundo. Porto Alegre: Bookman, p. ROTHER, M. & SHOOK, J. Aprendendo a Enxergar: Mapeando o Fluxo de Valor para agregar valor e eliminar o desperdício. São Paulo: Lean Institute Brasil, p. WOMAC, J.P. & JONES, D.T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas Lean Thinking: Elimine Desperdício e Crie Riqueza. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. 12
13 13
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping
O aumento da produtividade com o uso do Value Stream Mapping Por Rodrigo Valillo Pensar Lean pode significar um aumento da capacidade produtiva, fazendo com que a necessidade de se investir em novos equipamentos
Leia maisMapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar
Mapeamento do fluxo de valor: aplicações e melhorias Cyro Augusto Gaspar Resumo: Diante da necessidade de aplicar ferramentas para a melhoria de processos, o Mapeamento do Fluxo de Valor destaca-se como
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO 1
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR PARA AVALIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PRODUÇÃO NUMA INDÚSTRIA
Leia maisDesperdício, o mal das organizações: como identificá-lo e eliminá-lo
Desperdício, o mal das organizações: como identificá-lo e eliminá-lo Porquefalardedesperdício?? Organização Definições Segundo Maximiano (1992) "uma organização é uma combinação de esforços individuais
Leia maisProdução Enxuta SUMÁRIO 20/10/ Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção Enxuta;
Produção Enxuta Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 8º período Setembro de 2010 SUMÁRIO 1. Apresentação do professor; 2. Bibliografia; 3. Método de trabalho; 4. Introdução à Produção
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisSistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo
Leia maissetor da construção civil Construção Civil, Cliente Final
O setor da construção civil está em um momento de transição com as empresas sofrendo crescentes pressões do mercado em busca de menores custos, melhorias em qualidade e flexibilidade no atendimento das
Leia maisOrganização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
Organização da Produção MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Jorge Muniz J. Muniz 2011 1 Mapeamento do Fluxo de Valor - Video J. Muniz 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar pela
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR. FEG UNESP Bruno Franco 2010
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR FEG UNESP Bruno Franco 2010 Mapeamento do Fluxo de Valor Video Organização da Produção - FEG/UNESP - 2010 2 Mapeamento do Fluxo de Valor Mapear o fluxo de valor significa andar
Leia maisClovis Alvarenga-Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques
Leia maisMAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA
MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR NA CADEIA PRODUTIVA Curso: Engenharia de Produção e Sistemas Disciplina: EO2MFV1 Mapeamento de Fluxo de Valor na Cadeia Produtiva Professor: Adalberto José Tavares Vieira 1.
Leia maisPós-graduação. MBA em Administração e Qualidade. Ambientes Lean Manufacturing. MFV: Mapa de Fluxo de Valor. Janaína Padilha
Tema 4 MFV: Mapa de Fluxo de Valor Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing MFV: Mapa de Fluxo de Valor Janaína Padilha Introdução
Leia maisPalavras-chaves: Mentalidade Enxuta, Mapeamento do Fluxo de Valor, desperdícios
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO PAINEL EM UMA EMPRESA MADEREIRA DE MÉDIO PORTE LOCALIZADA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM Claudio Mauro Vieira
Leia maisTEMA: O que é o Lean? 19/12/2016 Rev02
Lean Manufacturing Menos desperdício, mais produtividade. TEMA: O que é o Lean? O que é o Lean? Lean é uma filosofia de gestão inspirada em práticas e resultados do Sistema Toyota. Se você nem imagina
Leia mais1 Introdução Justificativa
14 1 Introdução 1.1. Justificativa O termo enxuto, em inglês lean, surgiu na literatura de negócios para adjetivar o Sistema Toyota de Produção. Tal sistema era lean por uma série de razões (WOMACK E JONES,
Leia maisMini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção
Mini Curso STP Simulação Sistema toyota de produção Prof. : Adriano Rissi Graduação: Administração Habilitações: Administração de Empresas Sistemas de Informação Especialização: Marketing e Gestão de Negócios
Leia maisSistema de Produção Lean Gestão da Produção
UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Gestão da Produção Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br Obje6vos da Disciplina Cap 1: Compreender como a redução do lead+me impacta na lucra6vidade da empresa.
Leia maisTécnicas Industriais Japonesas. Fernando Deschamps
Técnicas Industriais Japonesas Fernando Deschamps fernando.deschamps@ufpr.br Técnicas Industriais Japonesas QUALIDADE, DESPERDÍCIO E VARIABILIDADE Bibliografia recomendada CORREA, H.L.; CORREA, C.A. Administração
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA NA IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE MELHORIA NA IMPLANTAÇÃO DE FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO Diogo Augusto Fischer (SOCIESC)
Leia maisPME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04
Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: UMA ANÁLISE DA SUA UTILIZAÇÃO E RESULTADOS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE AR CONDICIONADO
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO.
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DE FABRICAÇÃO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO EM ALUMÍNIO
Leia mais15. Engenharia de produção
15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisTópicos Integradores Produção Enxuta. Heijunka e MFV. Rodrigues, Roger Antônio. R696h
Tópicos Integradores Produção Enxuta Heijunka e MFV R696h Rodrigues, Roger Antônio. Heijunka e MFV / Roger Antônio Rodrigues. Varginha, 2015. 20 slides : il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Programa Formação Especialista Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Programa Formação Especialista Lean Manufacturing Seja um Especialista Lean O Lean Manufacturing é uma filosofia de gestão que busca reduzir desperdícios enquanto aumenta
Leia maisTÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME. Aulas 18 e 19
TÓPICO 10 OPERAÇÕES ENXUTAS E JUST IN TIME Aulas 18 e 19 Objetivos O que é abordagem enxuta e como difere das práticas tradicionais de gestão de operações? Quais os principais elementos da filosofia enxuta
Leia maisRedução do desperdício através da aplicação de ferramentas da manufatura enxuta: um estudo de caso na indústria automobilística
Redução do desperdício através da aplicação de ferramentas da manufatura enxuta: um estudo de caso na indústria automobilística Resumo Daniel Botelho do Couto (Eng. de Produção - FAJ) daniel_cbd@hotmail.com
Leia maisModelo de Programação da Produção Nivelada para Produção Enxuta em Ambiente ETO com Alta Variedade de Produtos e Alta Variação de Tempos de Ciclo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PAOLA STEFANELLI Modelo de Programação da Produção Nivelada para Produção Enxuta em Ambiente ETO com
Leia maisJust in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud
Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens
Leia maisANÁLISE DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NA IDENTIFICAÇÃO DE DESPERDÍCIOS NA LOGÍSTICA INTERNA: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA TÊXTIL
ANÁLISE DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR NA IDENTIFICAÇÃO DE DESPERDÍCIOS NA LOGÍSTICA INTERNA: UM ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA TÊXTIL Fabricio Eduardo Henriques (UFSC) fabricio_vp@hotmail.com Antonio Jose
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA
A IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO ENXUTA PARA A REDUÇÃO DOS DESPERDÍCIOS NAS EMPRESAS: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Márcia Maria Teresa Baptistella (UNITOLEDO) marcia@toledo.br Resumo A produção enxuta (manufatura enxuta,
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM UMA CÉLULA DE PRODUÇÃO DE UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO Micael Piazza (UCS ) micaelpiazza@gmailcom
Leia maisTÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS.
16 TÍTULO: OS BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA NA FABRICAÇÃO DE CALÇADOS EPIS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisFERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA
FERRAMENTAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA PRODUÇÃO ENXUTA Alex Diniz Ferreira (msndiferr@hotmail.com) AEDB Graduando em Engenharia de Produção Automotiva Bruno Divino de Almeida (bruno.divino@hotmail.com)
Leia maisKANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após
Leia maisPRODUÇÃO ENXUTA E A FERRAMENTA DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS PONTA GROSSA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO VIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO INDUSTRIAL: PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO DANIELLA CARNEIRO PRODUÇÃO
Leia maisAPLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO
APLICAÇÃO DE CONCEITOS DO LEAN MANUFACTURING E DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO PARA MELHORIAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO Dalila Regina Fernandes 1, Sérgio Augusto Rodrigues 2 1 Discente do curso de Produção Industrial
Leia maisGestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena
Gestão de Produção Aula2: (cont.) Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena PRATICA 1 : Simulação de uma linha de montagem em sala, vivenciando: Produção empurrada
Leia maisEngenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA
Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade
Leia maisMapeamento do Fluxo de
Mapeamento do Fluxo de Valor Prof. Abelardo Alves de Queiroz, PhD Este material tem como referência bibliográfica a obra: Aprendendo a Enxergar de Mike Rother e John Shook Mapeando o Estado Atual Jim Womack
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPA DE FLUXO DE VALOR PARA A ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS NOS PROCESSOS DE UMA CONFECÇÃO
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA MAPA DE FLUXO DE VALOR PARA A ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS NOS PROCESSOS DE UMA CONFECÇÃO Camila Almeida Pereira (UEM ) almeidaa.camila@hotmail.com Francielle Cristina Fenerich (UEM
Leia maisAPLICAÇÃO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA MARMORARIA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 APLICAÇÃO DE MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA MARMORARIA Fabiana Raupp (UFGD ) fabianaraupp@gmailcom Karine Kobilarz do Nascimento (UFGD ) karineknascimento@hotmailcom
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR ATUAL E DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE FLUXO DE VALOR FUTURO EM UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR ATUAL E DESENVOLVIMENTO DE UMA PROPOSTA DE FLUXO DE VALOR FUTURO EM UMA INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES Samuel Elias Soares (PUC-GO) samuel.aj@hotmail.com Herbert Madeira Torres Junior
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisMANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS
MANUFATURA ENXUTA NA CONFECÇÃO DE MOLDES E FERRAMENTAS AGENDA Apresentação da Empresa 2BLean Tempo de desenvolvimento de um Molde de Injeção O que é Lean Aplicações Desperdícios SMED para reduzir o tempo
Leia maisDEFINIÇÃO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO CONCEITO DE TEMPO-TAKT
DEFINIÇÃO DE CAPACIDADE DE PRODUÇÃO PELO CONCEITO DE TEMPO-TAKT Jessica Syrio Callefi Universidade Estadual de Maringá jeh_callefi@hotmail.com Daiane Maria De Genaro Chiroli Universidade Estadual de Maringá
Leia maisA definição de um sistema de produção, com cinco elementos fundamentais integrados, são os seguintes:
Lean Production e mapeamento do fluxo de valor Giuliano Vitor Xavier / Sérgio da Silva Sarmento 1- MANUFATURA ENXUTA 1.1- INTRODUÇÃO Após o fim da segunda guerra mundial, um novo sistema de produção iria
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Proposta de Melhoria para o processo produtivo de uma Indústria de Envase de Óleo Vegetal Ana Carolina Neves
Leia maissemestre w o r k s H o p s TEMAS NOVOS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais
2º semestre w o r k s H o p s 2 0 1 0 NOVOS TEMAS Gerenciando para o Aprendizado - Processo A3 Trabalho padronizado e fluxo contínuo em Hospitais Por que ParticiPar? conteúdo e Método O conteúdo do treinamento
Leia maisA terceira onda de Toffler
A terceira onda de Toffler A velha riqueza das empresas Máquinas, edificações, dinheiro, recursos Poder de baixo nível A nova riqueza das empresas Cultura de aprendizagem, inovação e melhoria Pessoas,
Leia maisPRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA
PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO ENXUTA: A ARMA DA TOYOTA PARA DESTRONAR A Nilton M. Yamaute Carlos Alberto Chaves Álvaro Azevedo Cardoso Universidade de Taubaté - UNITAU RESUMO O Sistema de Produção Enxuta
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS E FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA: UMA PESQUISA-AÇÃO NO SETOR DE TECNOLOGIA
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 IMPLANTAÇÃO DE CONCEITOS E FERRAMENTAS DA MANUFATURA ENXUTA: UMA PESQUISA-AÇÃO NO SETOR DE TECNOLOGIA Cintia Martins de Oliveira Reis (UNIFEI ) cintiamartins93@gmailcom
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia de Produção Mapeamento do Fluxo de Valor em uma empresa Metal Mecânica de Maringá/PR. Bruno Monteiro Teixeira Pissinatto
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM MECÂNICA ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM MECÂNICA ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NIVELAMENTO DE PRODUÇÃO EM UMA ESTAMPARIA DE AUTOMÓVEIS CURITIBA 2012
Leia maisM odelo J a ponês S istem a Toyota. S egura nça do T ra ba lho
M odelo J a ponês S istem a Toyota S egura nça do T ra ba lho P AR T E I M odelo J a ponês I ntroduçã o Do início do século XX até perto da metade dos anos 70, o mundo das organizações foi dominado pelos
Leia maisTema 3 Ferramentas Lean. Introdução. Problematização. Projeto Curso Disciplina Tema Professor
Tema 3 Ferramentas Lean Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Administração e Qualidade Ambientes Lean Manufacturing Cadeia de Abastecimento Lean Janaina Padilha Introdução A implementação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Aletéia Cordero Leal Oliveira
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ARARAQUARA MESTRADO PROFISSIONAL EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Aletéia Cordero Leal Oliveira ESTUDO DE CASO DA IMPLATAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO PUXADA EM UMA EMPRESA DE EMBALAGENS
Leia maisBalanceamento da linha de Montagem. Nivelamento da produção
Balanceamento da linha de Montagem Nivelamento da produção Introdução Layout - Definição - Importância - Tipos básicos Conceitos básicos Projeto detalhado do arranjo físico por produto - Envolve arranjar
Leia maisEEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens
Leia maisApêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade
Apêndice do Criando o Sistema Puxado Nivelado Pontos adicionais para a produção de baixo volume e alta variedade Art Smalley Tradução: Odier Araújo Introdução Em 2004 escrevi um manual para o Lean Enterprise
Leia maisANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS.
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 ANÁLISE DA ALTERAÇÃO DE ARRANJO FÍSICO NA PERSPECTIVA DOS SETE DESPERDÍCIOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA MONTADORA DE IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Joel de Oliveira
Leia maisJUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L
O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem
Leia maisPRODUÇÃO LEAN. Prof. Jéssica Galdino de Freitas M.Sc. Aula 1 24/11/2016
PRODUÇÃO LEAN Prof. Jéssica Galdino de Freitas M.Sc. Aula 1 24/11/2016 Não há nada tão inútil quanto fazer eficientemente o que não deve ser feito de jeito nenhum. Peter Drucker Jéssica Galdino de Freitas
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 4 O Sistema Kanban - Puxar x Empurrar Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR: REDUÇÃO DE PERDAS SEGUNDO OS SETS DESPERDÍCIOS DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO
XXXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO Engenharia de Produção, Infraestrutura e Desenvolvimento Sustentável: a Agenda Brasil+10 Curitiba, PR, Brasil, 07 a 10 de outubro de 2014. MAPEAMENTO DO
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) PARA MELHORIA DE PROCESSO EM UMA FÁBRICA DE LATICÍNIOS
APLICAÇÃO DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR (MFV) PARA MELHORIA DE PROCESSO EM UMA FÁBRICA DE LATICÍNIOS Gabriele Lacerda Santos (UNIFEI ) gabriele.lacerda@unifei.edu.br Jose Antonio de Queiroz (UNIFEI )
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Aplicação do método VSM em um processo produtivo de estamparia automotiva Bruno Henrique Rodrigues bruno.henro@hotmail.com Filipe Bueno Teixeira filipeb.teixeira@hotmail.com Wilson Levy Palma birowilson@gmail.com
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Diretor da NKB Medicina Diagnóstica
Declaração de Conflitos de Interesse Diretor da NKB Medicina Diagnóstica Ferramentas Avançadas de Gestão e Melhoria dos Processos Lean Cláudio Pereira Diretor Regional NKB RJ Lean Agenda Breve introdução
Leia maisMapeamento do Fluxo de Valor Uma ferramenta do Sistema de Produção Enxuta
Mapeamento do Fluxo de Valor Uma ferramenta do Sistema de Produção Enxuta Águida de Araújo Carvalho Luz (CEFET-PR) aguida@montana.ind.br Drª. Denise Rauta Buiar (CEFET-PR) denise@buiar.com.br Resumo O
Leia maisLogística Lean Aplicada à Cadeia de Suprimentos. Alexandre A. Cardoso Gerente de Projetos
Logística Lean Aplicada à Cadeia de Suprimentos Alexandre A. Cardoso Gerente de Projetos O que é o Lean Institute Brasil? Instituição de educação e pesquisa sem fins lucrativos, dedicada à difusão do lean
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisAPLICAÇÃO DO MAPA DE FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE CERÂMICA
APLICAÇÃO DO MAPA DE FLUXO DE VALOR: ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE CERÂMICA Natalia Roberta Lopes (UFSCar) nataliarobertalopes@hotmail.com Camila Girade (UFU) milla.girade@gmail.com Daniel Franca
Leia maisAna Paula Hayashi (UFSCar )
APLICAÇÃO DAS TÉCNICAS ENXUTA COMO FORMA DE MELHORAR O DESEMPENHO NA ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO EM UMA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS ELÉTRICAS DA REGIÃO CENTRO-OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Paula Hayashi (UFSCar
Leia maisFaculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº de outubro de 2016
Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos Industriais Turma nº 26 16 de outubro de 2016 PERDAS NO SETOR DE CORTE DE UMA INDÚSTRIA GRÁFICA DO SEGMENTO DE ETIQUETAS E RÓTULOS: Estudo de caso
Leia maisA ABORDAGEM ENXUTA APLICADA AO AGRONEGÓCIO: ESTUDO DE CASO EM UM VIVEIRO DE MUDAS FLORESTAIS
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro
Leia mais7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA
7 DESPERDÍCIOS DA TOYOTA 7 DESPERDÍCIOS 1 WWW.VALUESTREAM.PT VSTREAM.WORDPRESS.COM EXCESSO DE PRODUÇÃO Produzir quantidades que o cliente não pediu e/ou antes de serem precisas Grandes quantidades são
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA VSM EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM
APLICAÇÃO DA FERRAMENTA VSM EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM Samuel Vinicius Bonato (FURG) svbonato@gmail.com Thyele Porlez Bonato (ANHANGUERA) thyporlez@hotmail.com Diego Alves Olson (CNEC) diegoalvesolson@gmail.com
Leia maisModelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
Leia maisPROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING EM UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO LEAN MANUFACTURING EM UMA EMPRESA DO RAMO PLÁSTICO ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR Vitoria Maria Mola de Vasconcelos
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
rof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Kanban Kanban SISTEMA EMURRADO DE RODUÇÃO Cliente Fornecedor Compras lanejamento Vendas Forjaria WI Usinagem
Leia maisAPLICAÇÃO DE TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO LEAN MANUFACTURING PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ
APLICAÇÃO DE TÉCNICAS E FERRAMENTAS DO LEAN MANUFACTURING PARA AUMENTO DE PRODUTIVIDADE EM UMA INDÚSTRIA METALMECÂNICA DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ MANTOVANI, Fernando Lucas 1 LENS, Andres Lopez 2 RESUMO
Leia maisPRODUÇÃO JUST IN TIME
PRODUÇÃO JUST IN TIME Jessica Nascimento de Oliveira 1 Larissa Alves da Luz 2 Idimar França de Carvalho 3 INTRODUÇÃO Este artigo trata-se do sistema de administração da produção Just In Time, que tem por
Leia maisOTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA
OTIMIZAÇÃO NO PROCESSO DE ABASTECIMENTO INTERNO DE PRODUÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE MANUFATURA ENXUTA Fernando Doriguel 1 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu, Email: fdoriguel@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO
Leia maisA IMPLEMENTAÇÃO DA MANUFATURA ENXUTA NUMA EMPRESA DA INDÚSTRIA DE ELETRODOMÉSTICOS
A IMPLEMENTAÇÃO DA MANUFATURA ENXUTA NUMA EMPRESA DA INDÚSTRIA DE ELETRODOMÉSTICOS Juan Antonio Herran Anticona (ITA) herran@ita.br João Murta Alves (ITA) murta@ita.br O atual contexto globalizado do mundo
Leia maisAULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:
AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação
Leia maisAPLICAÇÃO DA FERRAMENTA VALUE STREAM DESIGN (VSD) NO PROJETO DE UMA FÁBRICA ENXUTA
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. APLICAÇÃO DA FERRAMENTA VALUE STREAM DESIGN (VSD) NO PROJETO DE UMA FÁBRICA ENXUTA Luiz Alcides Nascimento André (FAMEG) luizalcides@hotmail.com Silvio
Leia maisMinimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção
Minimização dos estoques uma análise estratégica baseada no Sistema Toyota de Produção Alexandro dos Reis (UNISINOS) alex@stihl.com.br Gunar Sydow (UNISINOS) bgunar@stihl.com.br Marcelo Leoni (UNISINOS)
Leia maisMAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM EMPRESA DE ALIMENTOS
MAPEAMENTO DO FLUXO DE VALOR EM EMPRESA DE ALIMENTOS Roberta Alves (UTFPR) robertalvess@hotmail.com Silmara Favaretto (UTFPR) silmarafavaretto@gmail.com Gleici Maria Variza (UTFPR) gleicivariza@yahoo.com.br
Leia maisSISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO. Prof. Fabiano da Veiga
SISTEMA LEAN DE PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção artesanal NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Produção em massa (Taylorismo) NASCIMENTO DA PRODUÇÃO LEAN Sistema Ford SISTEMA
Leia maisMAPEANDO FLUXO DE VALOR
MAPEANDO FLUXO DE VALOR MELHORIA DE PROCESSO NA ÁREA DE COMPRAS MELHORIA DE PROCESSO OBJETIVO Objetivo Apresentar uma Metodologia de Melhoria de Processo voltadas para Área de Compras. 1 Conceituação MELHORIA
Leia maisMAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA EMPRESA DE CONFEÇÃO DE UNIFORMES: UM ESTUDO DE CASO
João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 MAPEAMENTO DE FLUXO DE VALOR EM UMA EMPRESA DE CONFEÇÃO DE UNIFORMES: UM ESTUDO DE CASO Elayne de Souza Panta (IFTO ) elaynepanta@gmailcom Nubia Adriane
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisMapeamento do fluxo de valor na área de distribuição física: um estudo de caso numa empresa produtora de alimentos
Mapeamento do fluxo de valor na área de distribuição física: um estudo de caso numa empresa produtora de alimentos Helen Silva Gonçalves (UFPE) helenmep1@yahoo.com.br Carlos Henrique Michels de Sant Anna
Leia mais