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1 EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L BOLETIM DE MERCADO O MERCADO DE SOFTWARE NO JAPÃO 1. Quadro Geral do Mercado e o Comércio Exterior O Japão é o segundo mercado mundial em matéria de tecnologia da informação (TI), logo após os EUA. Segundo estatísticas preliminares do Ministério da Economia, Comércio e Indústria (METI) do Japão, o total movimentado pelo setor de TI no país, de janeiro a setembro de 2006, foi de cerca de 8,4 trilhões de ienes, ou US$ 72,6 bilhões (em todo o ano de 2005, este valor alcançou 9,7 trilhões de ienes, ou US$88,3 bilhões). Desse total, o setor de software respondeu por 73% (71% em 2005), o que correspondeu a 6,14 trilhões de ienes, ou US$ 53 bilhões (6,93 trilhões de ienes, ou US$ 62,9 bilhões, em 2005), e crescimento de 13% em relação ao mesmo período de 2005 (em 2005, houve aumento pouco expressivo de 0,6% em comparação à 2004). MERCADO JAPONÊS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (JAN-SET 2006) ( 100% ) Mercado de Software ( 73% ) Desenvolvimento de Software Customizado ( 62% ) Integração de Sistemas ( 37% ) Processamento de Dados ( 6% ) Outsourcing de Sistemas Administrativos ( 12% ) Serviços de Banco de Dados ( 1% ) Produtos de Software ( 11% ) Jogos ( 5% ) Estudos e Pesquisas ( 1% ) Outros ( 6% ) Ministério da Economia, Comércio e Indústria (METI) do Japão Com relação às estatísticas oficiais de comércio exterior, o software normalmente é classificado em posições/subposições do código 8524 do Sistema Harmonizado ( Discos, fitas e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, gravados, incluídos os moldes e matrizes galvânicos para fabricação de discos, com exclusão dos SECOM - Tóquio 1 / 16 Elaborado em março/2002

2 produtos do Capítulo 37 Produtos para Fotografia e Cinematografia ), dependendo do seu meio de armazenamento. Segundo o Ministério das Finanças do Japão (MOF), os totais de importação e exportação japoneses para esse código nos últimos sete anos estão indicados no gráfico abaixo. Mercado Japonês de Software Exportações e Importações US$ milhão Exportações (até out.) Importações Ministério das Finanças do Japão (MOF) Existem, entretanto, produtos que são enquadrados em outros códigos, como aqueles programas pré-instalados em computadores e outros que são baixados (download) diretamente pelo usuário por meio de acesso à internet. Dessa forma, há muita dificuldade na compilação dos dados estatísticos de importação e exportação, por parte das entidades oficiais. Em dezembro de 2003, as principais associações de classe do setor Japan Information Technology Services Industry Association (JISA); Japan Electronics and Information Technology Association (JEITA); e Japan Personal Computer Software Association (JPSA) realizaram um levantamento de dados junto às principais empresas do setor e obtiveram resposta de 262 delas (taxa de resposta de 32,5%). Do universo consultado, 71 empresas (27,1%) responderam que possuem operações internacionais e que as suas exportações (para 16 países) alcançaram 9,31 bilhões de ienes (US$74,3 milhões), enquanto que as suas importações (de 18 países) atingiram 296,25 bilhões de ienes (US$2,35 bilhões). As importações representaram cerca de 32 vezes o total exportado. Os Estados Unidos foram o principal destino das exportações japonesas com 55%, seguido pela Holanda (33%). O Brasil aparece como nono maior destino (pouco mais de 4,1%). Os EUA foram responsáveis por 95% das importações japonesas. O software aplicativo respondeu por 77% das exportações japonesas, seguido pelo software básico. As empresas consultadas importaram 62% em software aplicativo e 34% em software básico. SECOM - Tóquio 2 / 16 Elaborado em março/2002

3 RESULTADO DO LEVANTAMENTO DE DADOS REALIZADO PELA JISA, JEITA E JAPSA SOBRE AS TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS JAPONESAS DE SOFTWARE EM 2002 EXPORTAÇÕES Unidade: US$ mil Tipo de software País Software Básico Software Aplicativo Software Customizado Total 1 Estados Unidos Holanda China Bélgica Taiwan Coréia do Sul Reino Unido Malásia Brasil Hong Kong Alemanha Singapura França Tailândia Filipinas Costa Rica Total IMPORTAÇÕES Unidade: US$ mil Tipo de software País Software Básico Software Aplicativo Software Customizado Total 1 Estados Unidos China Austrália Coréia do Sul Índia Reino Unido França Alemanha Suécia Filipinas Singapura Israel Bélgica Canadá Hong Kong Taiwan Irlanda Paquistão Total Fonte: JISA, JEITA e JAPSA (dezembro de 2003) Obs.: Os valores acima representam o total transacionado com as empresas estrangeiras e não os montantes efetivos de exportação e importação de software. As transações comerciais conduzidas pelos escritórios de empresas estrangeiras no Japão com empresas japonesas são consideradas como operações domésticas e, portanto, não são levadas em consideração para efeito do levantamento de dados. Em princípio, pode-se entender como os valores recebidos e remetidos pelas empresas do e para o exterior. SECOM - Tóquio 3 / 16 Elaborado em março/2002

4 2. Características do Mercado Várias características diferenciam o mercado de software japonês daqueles da Europa, EUA e Brasil. Em primeiro lugar, o setor desenvolveu-se à sombra das indústrias de hardware e microeletrônica, dentre as quais se destacam a SONY, a Fuji Electronics, NEC, Fujitsu, Hitachi etc. Outra peculiaridade foi o não-surgimento de uma plataforma operacional predominante, como ocorreu em outros países, na medida em que as firmas OEM (Original Equipment Manufacturers) procuraram manter sua própria padronagem, muitas vezes oferecida a um custo muito reduzido ou mesmo gratuitamente. O Japão alcançou elevado nível de sucesso econômico em função da venda de produtos que podem ser avaliados pelas suas características físicas diferenciadas. Ao enfatizar essas características na produção de seu hardware, em detrimento do software, os fabricantes nipônicos de equipamentos e componentes eletrônicos parecem estar agora, aos poucos, preocupados com desenvolvimento de sistemas. Vale acrescentar a este quadro diferenciado os efeitos negativos provocados pela síndrome do produto que não foi inventado aqui. Por uma questão cultural, vinculado à barreira da língua, o consumidor de programas de software no Japão não tem recorrido ao software de prateleira, preferindo sistemas customizados. Segundo foi possível verificar, nos EUA os softwares de prateleira superam os customizados na proporção de 6 para 4. Na atualidade, a venda de softwares de prateleira no Japão representa cerca de um para cada 10. Uma das conseqüências previsíveis desta realidade tem sido a ausência de uma separação bem definida entre as empresas OEM, os produtores de software, os VARs (value added resellers) e os integradores de sistemas que surgiram no cenário norte-americano. Isto não quer dizer que não haja firmas capacitadas a desenvolver softwares no arquipélago e outras habilitadas a vender e prestar serviços nesse campo. Mais de 55% dos softwares vendidos no mercado são provenientes de empresas que adaptam e desenvolvem softwares sob encomenda. As empresas vendedoras e prestadoras de serviços muitas vezes pesquisam a demanda por softwares do tipo general purpose antes de desenvolver softwares sob encomenda. Outras preferem adquirir os direitos de marketing de produtos desenvolvidos no país ou mesmo no exterior. VISÃO HIERÁRQUICA DO MERCADO JAPONÊS DE SOFTWARE Setor Produtivo Setor Comercial Agências Governamentais Municipais e Centrais Nível 1 Empresas de Grande Porte Mainframes, NTT Data, Fabricantes de Equipamentos etc. Setor de Software Bancos, Seguradoras etc. Nível 2 Empresas de Software Subsidiárias das Empresas Acima Software Houses Independentes de Grande Porte Empresas de Software Subsidiárias das Empresas Acima Nível 3 Empresas de Software de Médio Porte N.º de Engenheiros Nível 4 Empresas de Pequeno Porte Empresas de Software de Pequeno Porte Nível 5 Institute of Electrical & Electronics Engineers O gráfico acima descreve as linhas gerais, sob o ponto de vista hierárquico, dos vários níveis do mercado com suas respectivas características e comportamentos diferenciados. A demanda é maior no topo Nível 1 onde se encontram as agências governamentais municipais e centrais, que normalmente não empregam profissionais de software. Dessa forma, elas têm SECOM - Tóquio 4 / 16 Elaborado em março/2002

5 que recorrer às empresas no Nível 2, como Hitachi, Fujitsu, NEC, Omron, Japan IBM, NTT Data etc. os maiores desenvolvedores japoneses de software, que dividem o sistema em subsistemas, cujo desenvolvimento é subcontratado às empresas do Nível 3 e níveis inferiores. A margem de lucro diminui gradativamente nessa estrutura de subcontratação em cascata. A maioria das empresas do Nível 3 tem relação direta com as do Nível 2 e o nome dessas empresas normalmente refletem isso, como, por exemplo, Hitachi Software ou Omron Software. Em termos de número de engenheiros de sistemas, analistas e programadores, o desenvolvimento de software no Japão depende ainda amplamente das empresas dos Níveis 4 e 5. Está em curso, por parte das agências governamentais, processo de implementação de um modelo eletrônico de administração pública ( e-government ), que pode representar uma boa oportunidade para as empresas brasileiras, sobretudo aquelas que puderem comprovar serem prestadoras de serviços a grandes grupos multinacionais dentro e fora do Brasil. Entretanto, o governo japonês tem que lidar com algumas questões fundamentais para avançar nesse projeto, quais sejam: As agências governamentais não têm profissionais que possam analisar o ambiente operacional e preparar especificações adequadas; O governo depende profundamente de empresas de renome para preparação das propostas, especificações e projetos. Este é o principal motivo para que 80% dos contratos de desenvolvimento sejam ganhos por empresas de grande porte, tais como NTT, Fujitsu, Hitachi e NEC; Quando uma empresa de grande porte ganha a concorrência, ela subcontrata várias empresas de software de médio e pequeno porte. Os engenheiros, analistas e programadores nesses níveis inferiores na hierarquia da indústria são freqüentemente forçados a trabalhar sob forte pressão e em más condições; e Nesse processo de subcontratação em cascata, o contratante e o licitante normalmente não sabem quem são os profissionais envolvidos no projeto nas empresas dos níveis inferiores. Há casos em que profissionais de má reputação estão envolvidos em projetos governamentais sem que ninguém saiba até que o fato seja descoberto e revelado pela imprensa. Além disso, existem outros problemas intrínsecos ao mercado de software japonês: As organizações de software são relativamente fechadas e isoladas. Isto vale também para as organizações de usuários; Embora tenham muitos anos de aprendizado na língua inglesa, os japoneses ainda hesitam em comunicar-se com estrangeiros, participar de convenções no exterior ou ler livros técnicos escritos em inglês. Isto atrasa a transferência de tecnologia internacional; A gerência tende a enxergar o software como um produto tangível e, normalmente, não compreende a sua alta complexidade. O software é simplesmente visto como uma fonte de problemas pela gerência, que adiam decisões de comprometimento de recursos com o melhoramento de processos (recomenda-se, como leitura SECOM - Tóquio 5 / 16 Elaborado em março/2002

6 complementar, estudo do METI intitulado Analysis of IT Impacts on Japanese Business Organizations in FY2002, disponível em A comunidade de software carece de produtos e idéias criativas. O resultado disto é a disparidade entre os valores relativos de exportação e importação para os produtos de prateleira; e A universidade e a indústria não trabalham em conjunto. Para maiores informações sobre a política governamental japonesa para o setor de tecnologia da informação, acessar o site do METI: 3. Acesso ao Mercado Em uma perspectiva global, o mercado japonês pode ser considerado único. Dessa forma, é essencial que as empresas estrangeiras interessadas tenham paciência e tempo para entenderem características particulares ao mercado nipônico. É requerida também uma atitude flexível quanto às exigências locais relacionadas aos modelos de negócios, funcionalidade de produtos e especificações técnicas. As alianças com empresas já acostumadas com o mercado japonês podem ser bastante úteis. Entretanto, as empresas estrangeiras devem estar bem assessoradas ao se engajarem em parcerias ou joint-ventures com seus eventuais parceiros locais. As empresas japonesas devem ter um conhecimento abrangente do mercado local, desejada experiência com joint-ventures (com o envolvimento de produtos estrangeiros), bom histórico de vendas e, principalmente, comprovada experiência na localização de produtos para o mercado japonês. Recomenda-se às empresas estrangeiras, que não possuem um produto conhecido no mercado local, buscarem um modelo de negócio de venda indireta por intermédio de agentes (por exemplo, integradores de sistemas) com boa credibilidade junto aos clientes japoneses. Os produtos devem ser localizados, não apenas com a sua simples tradução para o japonês, mas também adaptá-lo especialmente para as práticas comerciais nipônicas. O provimento de suporte adequado ao agente de vendas é imprescindível para acesso ao mercado japonês, de forma a assegurar um atendimento conveniente ao cliente final, além de auxiliar no desenvolvimento de produtos apropriados ao mercado. As tentativas de expansão de negócios com base em padrões globais dificilmente terão sucesso no Japão. É imprescindível a adequação aos modelos de negócios em prática no país. O processo de venda indireta com a intermediação de um integrador de sistemas é prática comum no país. Dessa forma, é necessário, portanto, o desenvolvimento de um estreitamento de relações com essas empresas para permitir que ajam como seus representes de vendas no Japão Indica-se a seguir alguns exemplos de integradores de sistemas japoneses que são líderes de mercado e que têm vasta experiência com produtos de empresas estrangeiras de software. Além disso, relaciona-se também fabricantes japoneses de hardware, integradores de sistemas de trading companies e empresas do Grupo NTT. SECOM - Tóquio 6 / 16 Elaborado em março/2002

7 PRINCIPAIS INTEGRADORES DE SISTEMAS JAPONESES Tipo de empresa Nome da empresa Principais aspectos Fabricantes de hardware Integradores de Sistemas de Trading Companies Grupo NTT Outros NEC, Fujitsu, Hitachi, IBM Japan, Hewlett-Packard Japan, Unisys Japan etc. Itochu Techno-Science, Sumisho Computer Systems, Mitsui, Mitsubishi etc. NTT Data, NTT Communications, NTT East, NTT West, NTT Comware etc. ISID, Ltd., NS Solutions (Nippon Steel), Nomura Research Institute, Trans Cosmos, Toyo Business Engineering etc. Consultoria completa e instalações para integração de sistemas Têm vasta gama de clientes e representantes de vendas Boa expertise para acumular informações de produtos estrangeiros por intermédio da rede de contatos das respectivas tradings Têm grande número de clientes locais adquirido de operações comerciais realizadas pelas tradings Consultoria completa e capacidade para integração de sistemas. Possui muitos clientes adquiridos com a reputação da marca da NTT. Muitos usuários com negócios específicos Consultoria completa e capacidade para integração de sistemas de negócios específicos 4. Práticas Comerciais a) Perspectivas dos usuários finais: Grandes empresas tendem a utilizar software customizados e são cautelosas quanto à instalação de pacotes comerciais que acarretem em processo de reestruturação interna da empresa; As empresas japonesas podem exigir e apresentar especificações técnicas detalhadas ao extremo, como por exemplo as cores e as bordas dos relatórios. Isso demonstra a forte tendência do mercado para software customizado que possa atender ao estilo de negócio específico a cada empresa. b) Canais de distribuição: Muitas empresas japonesas acreditam que é muito perigoso comprar produtos diretamente do exterior, pois correm o risco dessas empresas desistirem do mercado japonês ou partirem para um processo de fusão ou joint-venture com parceiros que não tenham interesse em dar continuidade ao negócio. Adicionalmente, grande número de empresas também é incapaz de selecionar o software apropriado e requer um integrador de sistemas que possa intermediar a transação e minimizar o risco intrínseco ao negócio; As empresas dão muita importância às suas relações comerciais de longo prazo e, como resultado, têm a forte tendência de comprarem software e produtos relacionados de integradores de sistemas com os quais já tenham contato habitual ou aqueles com quem já realizaram algum tipo de transação comercial anterior. SECOM - Tóquio 7 / 16 Elaborado em março/2002

8 c) Critérios para seleção de produtos: Quanto maior o porte da empresa, mais forte será a tendência de somente adquirirem produtos conhecidos (well-known brands); Forte tendência para confiarem em fornecedores que possam instalar o produto e dar o devido suporte; Extrema importância a um histórico comprovado de instalação de produtos junto à outros clientes japoneses. d) Especificidade de mercado: A localização do pacote comercial para o japonês é indispensável; A decisão para instalação do produto é discutida nos diversos níveis da hierarquia, que inclui a diretoria. Dessa forma, a conclusão do negócio pode levar muito tempo, do ponto de vista das empresas ocidentais; Como as empresas japonesas têm estrutura organizacional altamente estratificada, o processo de tomada de decisão é bastante complexo. e) Seminários: Embora os seminários sejam normalmente uma forma bastante efetiva para apresentação da empresa e do seu produto, os fornecedores estrangeiros que não tenham experiência e reconhecimento do mercado dificilmente conseguem atrair um bom público. A organização de eventos conjuntos com integradores de sistemas japoneses tradicionais, que já possuam uma bom número de clientes, pode se constituir em uma alternativa viável para solucionar esse problema. 5. Regulamentação O software do tipo "pacote" é isento de impostos de importação e sujeito ao pagamento da taxa de consumo de 5% (sobre o valor CIF). A regulamentação aplicável à importação e comercialização de software no Japão é relativamente simples, em comparação à de outras categorias de produtos. As leis que requerem atenção são as leis básicas, tais como os códigos comerciais, leis que regulam incorporações, anti-monopólio, fair trade, direitos autorais, marcas registradas e patentes. Desde a revisão da Lei de Direitos Autorais em 1986, os direitos dos autores dos programas e banco de dados estão protegidos como propriedade intelectual. Foi também estabelecida a regulamentação para restringir a reprodução de propriedades intelectuais, tornando ilegal efetuar cópias sem permissão, além de provisões para prejuízos, compensações e disputas em caso de pirataria. O software com marca registrada deve passar por processo de registro na Agência de Patentes ( Patent Office ) em conformidade com a respectiva regulamentação japonesa. Enquanto o software, inicialmente, não era patenteável no Japão, as diretrizes de interpretação foram revisadas em 1993 de forma a permitir que invenções relacionadas naturalmente ao desenvolvimento de software pudessem ser patenteadas. Seguiu-se a isto o estabelecimento em fevereiro de 1997 do Screening Guideline for Patent Applications in Specific Technical Fields e do Screening Standard for Inventions with Potential Industrial Applications, permitindo que meios de armazenamento, como disquetes e CD-ROMs (onde os programas SECOM - Tóquio 8 / 16 Elaborado em março/2002

9 são armazenados), também pudessem ser patenteados. A patente dos meios de armazenamento possibilita proteção adicional aos direitos de propriedade intelectual. 6. Principais Feiras do Setor SODEC Software Development Expo & Conference in Tokyo Feira anual realizada em maio, ou junho, no Tokyo Big Sight (Tokyo International Exhibition Center) e organizada pela Reed Exhibitions Japan Ltd. ( WPC TOKYO Feira anual realizada em outubro no Tokyo Big Sight (Tokyo International Exhibition Center) e organizada pela Nikkei Business Publications, Inc. ( CEATEC JAPAN Feira anual realizada em outubro no Nippon Convention Center Makuhari Messe (Chiba) e organizada pela Communications Industry Association of Japan, Japan Electronics and Information Technology Industries Association e Japan Personal Computer Software Association ( 7. Fontes Adicionais para Consulta Japan Information Technology Services Industry Association (JISA) ( Computer Software Association of Japan (CSAJ) ( * Anteriormente denominada Japan Personal Computer Software Association (JPSA), a associação mudou de nome a partir de 1º de outubro de 2006 Japan Personal Computer Software Association (JPSA) ( Japan External Trade Organization (JETRO) ( Japan Electronics and Information Technology Association (JEITA) ( 8. Relação das Principais Empresas A relação de empresas, a seguir, tem como fonte a Japan External Trade Organization (JETRO). SECOM - Tóquio 9 / 16 Elaborado em março/2002

10 a) Empresas Japonesas i. Na área de ERP ( Enterprise Resource Planning ) Creo Co., LTD., Takanawa, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Fujitsu Limited Marunouchi Center Bldg., Marunouchi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: Miroku Jyoho Service Co., Ltd Yotsuya, Shinjuku-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) NEC Corporation Shiba, Minato-ku, Tokyo Tel: NTT Data Corporation Toyosu Center Bldg., Toyosu, Koto-ku, Tokyo Tel: OBIC Co., Ltd Nihonbashi-honcho, Chuo-ku, Tokyo Tel: SSJ K.K. 7 th Fl. Togoshi NI Bldg., 7-1 Togoshi 1-chome, Shinagawa-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Sumisho Computer Systems Corporation Office Tower Z, Triton Square, Harumi Island, Harumi, Chuo-ku, Tokyo Tel: , Fax: SECOM - Tóquio 10 / 16 Elaborado em março/2002

11 ii. Na área de CRM ( Customer Relationship Management ) NEC Corporation Shiba, Minato-ku, Tokyo Tel: SoftBrain Co., Ltd. 9 th Fl. Nichibei Bldg., Hatchobori, Chuo-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) iii. Na área de SCM ( Supply Chain Management ) Frameworx, Inc. 6 th Fl. Shizugin-Chukyogin Shizuokaeki Minami Bldg., 11-1 Minami-cho, Shizuoka, Shizuoka-ken Tel: , Fax: (Somente em japonês) Fujitsu Limited Marunouchi Center Bldg., Marunouchi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: Hitachi, Ltd. 4-6 Kandasurugadai, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: b) Empresas de Capital Estrangeiro no Japão i. Na área de ERP ( Enterprise Resource Planning ) Baan Japan Co., Ltd. 35 th Fl. Shinjuku Park Tower, Nishi-Shinjuku, Shinjuku-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) IFS Japan, Inc. 9 th Fl. Sumitomo Shiba Daimon Bldg., Shiba Daimon, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) SECOM - Tóquio 11 / 16 Elaborado em março/2002

12 Intentia Japan 3 rd Fl. East Roppongi Bldg., Roppongi, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Oracle Corporation Japan New Otani Garden Court, 4-1 Kioi-cho, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: (Somente em japonês) SAP Japan Co., Ltd. Tokyo Sankei Bldg., Otemachi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) ii. Na área de CRM ( Customer Relationship Management ) BroadVision Japan KK 3 rd Fl. Aoyama Tokyu Bldg., Shibuya, Shibuya-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) E.piphany Japan Ltd. 13 th Fl. Ebisu Garden Place Tower, Ebisu, Shibuya-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Intentia Japan 3 rd Fl. East Roppongi Bldg., Roppongi, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Onyx Software Co., Ltd. Toranomon 37 Mori Bldg., Toranomon, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Oracle Corporation Japan New Otani Garden Court, 4-1 Kioi-cho, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: (Somente em japonês) SECOM - Tóquio 12 / 16 Elaborado em março/2002

13 Pivotal Corporation 10 th Fl. EBS Bldg., Ebisu Nishi, Shibuya-ku, Tokyo Tel: (Somente em japonês) SAP Japan Co., Ltd. Tokyo Sankei Bldg., Otemachi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) iii. Na área de SCM ( Supply Chain Management ) Adexa, Inc. 3-6 Hayabusa-cho, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) i2 Technologies Japan, Inc. 22 nd Fl. Shinagawa Intercity A, Konan, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Intentia Japan 3 rd Fl. East Roppongi Bldg., Roppongi, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Manhattan Associates K.K. 15 th Fl. Imperial Tower, Uchisaiwai-cho, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Manugistics Japan K.K. 9 th Fl., Tokyo Tatemono Hiroo Bldg Hiroo, Shibuya-ku, Tokyo Tel: (Somente em japonês) SAP Japan Co., Ltd. Tokyo Sankei Bldg., Otemachi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) SECOM - Tóquio 13 / 16 Elaborado em março/2002

14 Viewlocity Japan Co., Ltd. 4 th Fl. Sumisei Shin-Yokohama No. 2 Bldg., Shin-Yokohama, Kohoku-ku, Yokohama Tel: , Fax: (Somente em japonês) c) Integradoras de Sistemas Japonesas Líderes i. Fabricantes de Hardware Fujitsu Limited Marunouchi Center Bldg., Marunouchi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: Hewlett-Packard Japan, Ltd Takaido Higashi, Suginami-ku, Tokyo Tel: (Somente em japonês) Hitachi, Ltd. 4-6 Kandasurugadai, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: IBM Japan, Ltd Roppongi, Minato-ku, Tokyo Tel: NEC Corporation Shiba, Minato-ku, Tokyo Tel: Nihon Unisys, Ltd Toyosu, Koto-ku, Tokyo Tel: ii. Integradoras de Sistemas de Empresas de Trading Itochu Techno-Science Corporation Fujimi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: SECOM - Tóquio 14 / 16 Elaborado em março/2002

15 Mitsui & Co., Ltd Otemachi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: , Fax: Sumisho Computer Systems Corporation Office Tower Z, Triton Square, Harumi Island, Harumi, Chuo-ku, Tokyo Tel: , Fax: iii. Grupo NTT Nippon Telephone and Telegraph East Corporation Nishi-Shinjuku, Shinjuku-ku, Tokyo Tel: , Fax: Nippon Telephone and Telegraph West Corporation 3-15 Baba-cho, Chuo-ku, Osaka, Osaka-fu Tel: (Somente em japonês) NTT Communications Corporation Uchisaiwai-cho, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: NTT Comware Corporation Shinagawa Twins Annex Bldg., Konan, Minato-ku, Tokyo Tel: NTT Data Corporation Toyosu Center Bldg., Toyosu, Koto-ku, Tokyo Tel: d) Outros (Serviços de Informação) International-Dentsu, Ltd Nakano, Nakano-ku, Tokyo Tel: , Fax: SECOM - Tóquio 15 / 16 Elaborado em março/2002

16 Nomura Research Institute, Ltd. Shin-Otemachi Bldg., Otemachi, Chiyoda-ku, Tokyo Tel: NS Solutions Corporation Shinkawa, Chuo-ku, Tokyo Tel: , Fax: Toyo Business Engineering Corporation Baytech Bldg. Annex, Akanehama, Narashino-shi, Chiba-ken Tel: , Fax: Trans Cosmos, Inc. Sumitomo Seimei Akasaka Bldg., Akasaka, Minato-ku, Tokyo Tel: , Fax: (Somente em japonês) Para maiores informações, favor contatar: Setor de Promoção Comercial Embaixada do Brasil em Tóquio Kita Aoyama, Minato-ku, Tokyo Japan Tel.: (81-3) Fax: (81-3) I M P O R T A N T E Os estudos e boletins de mercado elaborados pelo Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Tóquio (SECOM/Tóquio) são uma indicação das oportunidades oferecidas às empresas brasileiras interessadas em desenvolver negócios no Japão. O SECOM/Tóquio se dispõe a receber comentários sobre este Boletim de Mercado, mas não se responsabiliza pelos resultados de iniciativas comerciais inspiradas nos dados aqui contidos. SECOM - Tóquio 16 / 16 Elaborado em março/2002

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