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1 EMBAIXADA DO BRASIL EM TÓQUIO S E T O R D E P R O M O Ç Ã O C O M E R C I A L BOLETIM DE MERCADO O MERCADO DE ÁLCOOL NO JAPÃO 1. Definição da Categoria do Produto A categoria enquadra-se no Grupo 22 da Tabela de Tarifas Alfandegárias ("Beverages, Spirits and Vinegar") e no Código Tarifário do Sistema Harmonizado 2207 ("Álcool etílico não-desnaturado (não-transformado) com teor alcoólico igual ou superior a 80% e álcool desnaturado (transformado) de qualquer teor alcoólico") Código do Sistema Harmonizado (Código SH) Descrição Álcool etílico não-desnaturado (não-transformado) com teor alcoólico igual ou superior a 80% e álcool desnaturado (transformado) de qualquer teor alcoólico superior a 90% para uso na fabricação de álcool industrial superior a 90% para uso na fabricação de bebidas alcoólicas em destilador contínuo superior a 90% para outro uso superior a 80% e inferior a 90% para uso na fabricação de bebidas alcoólicas em destilador contínuo superior a 80% e inferior a 90% para outro uso Álcool etílico desnaturado com teor alcoólico igual ou superior a 90% Álcool etílico desnaturado com teor alcoólico inferior a 90% 2. Quadro Geral Em 1999, o Governo japonês definiu que aboliria monopólio estatal de mais de 60 anos (desde 1937) na fabricação (inclusive, importação) e venda de álcool no país, dentro de um contexto de medidas adotadas para revitalização da sua economia. Antes de se chegar à liberalização do setor, contudo, ficou estabelecido que a compra (importação), fabricação e venda de álcool ficaria sob responsabilidade do "Alcohol Enterprise Head Office" da NEDO (Organização de Desenvolvimento de Novas Energias e Tecnologia Industrial) agência estatal vinculada ao Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI), com funções que incluem o fomento à pesquisa e desenvolvimento em determinados setores ligados à energia por um período de transição, de 1º de abril de 2001 a 31 de março de Durante esse período, a NEDO preparou-se para a privatização desse seu setor de álcool, que foi efetivada no mesmo momento em que foi liberalizado o mercado de álcool no Japão, ou seja, em 1º de abril de SECOM - Tóquio 1 / 7 Elaborado em janeiro/2006

2 Assim sendo, o "Alcohol Enterprise Head Office" deixou de ser a única entidade que poderia fornecer álcool dentro do mercado japonês. A partir de abril de 2006, esse setor de álcool da NEDO foi transformado em uma empresa especial transitória, a "J-ALCO - Japan Alcohol Corporation". Nesse primeiro momento da privatização, o Governo japonês possui 100% do controle acionário. Pretende-se que no menor prazo possível, a empresa já seja controlada pela iniciativa privada com a conclusão do processo de venda total das ações. O álcool comercializado atualmente no Japão é utilizado como insumo básico para indústria química e de bebidas alcoólicas. O produto pode ser de produção própria, ou também pode ser adquirido com exclusividade dos fabricantes privados de álcool fermentado (natural) ou de álcool sintético. O álcool fabricado é qualificado como álcool fermentado, mas trata-se na realidade, em sua grande maioria, de álcool importado em sua forma bruta (como matéria-prima), que posteriormente é apenas refinado nas suas 4 fábricas no Japão. O principal exportador deste álcool bruto é o Brasil. Há 2 categorias básicas para o produto: álcool comum e álcool específico. O álcool comum só pode ser comprado por produtores, revendedores, usuários autorizados ou empresas com projetos experimentais de pesquisa de produção, todos dentro dos critérios estabelecidos por lei (Lei das Atividades de Álcool). Tais empresas devem obter concessão ou autorização do METI para poderem empreender seus negócios. Já para o álcool específico, não existe tal restrição de compra. Há, contudo, uma grande diferença de preço para estas duas categorias de álcool, sendo que o preço do álcool específico é quase dez vezes mais caro que o do álcool comum. Uma vez que o álcool específico circula de forma livre, sem restrições quanto ao seu destino, o risco de que venha a ser aproveitado na fabricação de bebidas faz com que seu preço seja estabelecido com base nos impostos que recaem sobre as bebidas alcoólicas (de acordo com o seu teor alcoólico), como uma medida de proteção do mercado. De qualquer forma, as atividades referentes ao álcool continuam sob um controle rígido (devido, principalmente, à preocupação de se evitar que o álcool industrial venha a ser indevidamente repassado para a fabricação de bebidas alcoólicas), mediante a concessão de autorização de atividade por parte do METI (Ministério de Economia, Comércio Exterior e Indústria do Japão) para importação, fabricação, comercialização ou utilização de álcool. 3. Importações Japonesas Em 2005, o Brasil foi o principal fornecedor de álcool para o mercado japonês, com uma participação de 70,6%, em termos de volume. Em seguida aparecem a China e a Tailândia. O total conjunto desses três países representou 92%, em volume, e 91,8%, em valor, do total das importações japonesas. Cabe ressaltar que embora o Brasil tenha apresentado crescimento, entre os principais fornecedores, com aumento de 13,1% em volume, em comparação à 2004, o Japão dobrou suas importações de países como Arábia Saudita e Porto Rico. Embora a participação de mercado desses países seja modesta, vale destacar que o país do Oriente Médio partiu de meros 0,1%, em 2004, para 3,5%, em No mesmo período, o número de países fornecedores diminui de 15 para 12. SECOM - Tóquio 2 / 7 Elaborado em janeiro/2006

3 PAÍSES FORNECEDORES DE ÁLCOOL PARA O JAPÃO País Volume (em litros) Valor (em US$) Participação Participação 1 Brasil ,6% ,8% 2 China ,6% ,8% 3 Tailândia ,9% ,3% 4 Arábia Saudita ,5% ,1% 5 Indonésia ,8% ,8% 6 Austrália ,3% ,9% 7 EUA ,6% ,6% 8 Coréia do Sul ,3% ,3% 9 Papua Nova Guiné ,4% ,3% 10 França ,0% ,1% 11 Porto Rico ,0% ,1% 12 Índia ,0% ,0% 13 Holanda 0 3 0,0% ,0% 14 Paquistão ,0% ,0% 15 Espanha ,0% ,0% 16 Canadá ,0% ,0% 17 África do Sul ,0% ,0% 18 Suíça 0 0 0,0% ,0% TOTAL GERAL ,0% ,0% Fonte: Ministério das Finanças do Japão (MOF) Obs.: (1) Taxas de câmbio para conversão utilizadas (ienes por US$1,00): 107,74 (2004) e 110,75 (2005) (2) Ordem decrescente de valor (2005) PRINCIPAIS PAÍSES FORNECEDORES DE ÁLCOOL PARA O JAPÃO (VARIAÇÃO %, ) Valor (US$ milhão) Fonte: Ministério das Finanças do Japão (MOF) Brasil China Tailândia Arábia Saudita Indonésia SECOM - Tóquio 3 / 7 Elaborado em janeiro/2006

4 Código SH PAÍSES FORNECEDORES DE ÁLCOOL PARA O JAPÃO, POR CÓDIGO DE PRODUTO País Volume (em litros) Valor (em US$) Var. 04/ Var. 04/ Brasil ,14% ,22% China ,89% ,61% Tailândia ,52% ,69% Arábia Saudita ,45% ,35% Papua Nova Guiné Indonésia ,50% ,50% Coréia do Sul Paquistão ,00% ,00% SUB-TOTAL ,05% ,17% Brasil ,08% ,27% China ,79% ,10% Indonésia ,36% ,63% Tailândia ,77% ,07% Austrália ,05% ,80% EUA ,73% ,98% Coréia do Sul , ,97% Índia ,47% ,32% Espanha ,00% ,00% SUB-TOTAL ,29% ,26% Brasil ,36% ,34% China ,68% ,74% Tailândia ,42% ,16% Indonésia ,38% ,43% Holanda Austrália ,00% ,00% Rep. da Coréia ,00% ,00% Paquistão ,00% ,00% EUA ,00% ,00% Suíça ,00% SUB-TOTAL ,31% ,31% França ,12% ,49% Porto Rico ,60% ,56% EUA ,00% ,00% Canadá ,00% ,00% SUB-TOTAL ,70% ,63% China SUB-TOTAL China Coréia do Sul África do Sul ,00% ,00% Canadá ,00% ,00% EUA ,00% ,00% SUB-TOTAL ,78% ,20% TOTAL GERAL ,95% ,98% Fonte: Ministério das Finanças do Japão (MOF) Obs.: (1) Taxas de câmbio para conversão utilizadas (ienes por US$1,00): 107,74 (2004) e 110,75 (2005) (2) Ordem decrescente de valor (2005) SECOM - Tóquio 4 / 7 Elaborado em janeiro/2006

5 4. Tarifas TARIFAS ADUANEIRAS (USO REFERENCIAL) Código SH Descrição 1 Alíquota Geral 2 Alíquota OMC superior a 90% para uso na fabricação de álcool industrial superior a 90% para uso na fabricação de bebidas alcoólicas em destilador contínuo superior a 90% para outro uso superior a 80% e inferior a 90% para uso na fabricação de bebidas alcoólicas em destilador contínuo superior a 80% e inferior a 90% para outro uso Isento 27,2% Isento 27,2% 32% 23,8% Isento 38,10 ienes/litro 44,80 ienes/litro 38,10 ienes/litro Álcool etílico desnaturado com teor alcoólico igual ou superior a 90% 32% 27,2% Álcool etílico desnaturado com teor alcoólico inferior a 90% 44,80 ienes/litro 38,10 ienes/litro Fonte: Obs.: Customs Tariff Schedules of Japan 2005 (Programações de Tarifas Aduaneiras no Japão), publicado pela Associação Tarifária Japonesa. Esse documento, ou a sua última versão disponível, deve ser consultado para interpretação da tabela tarifária. (1) Alíquota Geral: é uma alíquota de caráter permanente e somente sofre uma mudança se a situação assim o exigir. É baseada nas provisões do Artigo Terceiro da Lei de Tarifa Alfandegária ("Customs Tariff Law") e da Tabela Alfandegária ("Tariff Schedule"). (2) Alíquota OMC: é aplicada com base nos acordos no âmbito da OMC Organização Mundial do Comércio e nas provisões do Artigo Terceiro da Lei Alfandegária ("Customs Law") e do Artigo Quinto da Lei de Tarifa Alfandegária ("Customs Tariff Law"). (3) A tarifa de importação para a classificação tarifária será reduzida anualmente até alcançar o patamar de 10% em 2010: - a partir de abril de 2006: 23,8% - a partir de abril de 2007: 20,3% - a partir de abril de 2008: 16,9% - a partir de abril de 2009: 13,4% - a partir de abril de 2010: 10% I. Tarifas Aduaneiras Normalmente, a Alíquota OMC é quase sempre menor do que a Geral. Nos casos em que isso não ocorre, utilizar-se-á o valor referente à Alíquota Temporária não aplicável para essa classificação do Sistema Harmonizado ou à Alíquota Geral, nessa ordem de prioridade. Dos quase US$ 146 milhões de produtos importados do Brasil pelo Japão em 2005 nas respectivas classificações tarifárias do Sistema Harmonizado (SH), 86% (referentes aos códigos e ) foram isentos e o restante submetido à alíquota de 27,2% (código ). II. Imposto sobre o Consumo (Valor CIF + Tarifas Aduaneiras) x 5% SECOM - Tóquio 5 / 7 Elaborado em janeiro/2006

6 5. O Etanol para fins de uso combustível Como principal produtor e maior exportador do etanol combustível, o Brasil é o maior interessado na possibilidade de introdução dessa fonte renovável de energia na matriz japonesa. Atualmente, a legislação nipônica permite a adição de até 3% de etanol a cada litro de gasolina no Japão (E3). Projeções revelam que a adoção do E3 em bases mandatórias representaria um consumo de 1,8 bilhão de litros de etanol por ano no Japão. O Brasil tem longa experiência no uso dessa fonte renovável de energia em motores de combustão interna. O programa intensivo de adição de etanol à gasolina data da década de 30 e, desde 1980, automóveis e outros veículos circulam movidos exclusivamente por esse combustível obtido da fermentação e destilação da biomassa de cana-de-açúcar. Atualmente o Brasil tem uma capacidade de produção de álcool de 18 bilhões de litros/ano. A previsão para a produção da safra 2005/2006, que termina em março de 2006, é de 16,8 bilhões de litros de álcool, 10% superior à produção da safra passada, que foi de 15,3 bilhões de litros. Em 2005, foram exportados 2,6 bilhões de litros de etanol (US$ 766 milhões), volume 12% superior à O Japão respondeu por 15,8%, ou 411 milhões de litros, do volume total exportado pelo Brasil. Menos poluente do que os combustíveis fósseis, o etanol poderá ocupar lugar crescente na pauta comercial de nações, sobretudo o Japão, que se têm empenhado em cumprir as metas de redução nas emissões de dióxido de carbono estabelecidas no âmbito do Protocolo de Quioto. Trata-se de compromisso global para que se possa controlar o efeito estufa que vem provocando aquecimento da superfície do planeta e provocando alterações significativas no clima. O tema do etanol está presente na pauta das oportunidades comerciais examinadas pelos dois países e ganhou nova dinâmica a partir da visita do Primeiro-Ministro Koizumi ao Brasil, em setembro de O tema figurou também nas discussões que o Presidente Lula manteve em sua visita ao Japão, em maio de No contexto da análise sobre o uso do etanol, o Governo japonês busca garantias de estabilidade de preço e de suprimento e competitividade em relação à gasolina. Quer ainda incentivar esquemas regionais que resultem em diversidade de fornecedores e superar uma série de dúvidas técnicas. Outro temas importantes dizem respeito à regulamentação tarifária (o Japão já anunciou que pretende reduzir gradativamente a tarifa de importação para a classificação tarifária do Sistema Harmonizado, na qual se enquadra o etanol combustível, até alcançar o patamar de 10% em 2010), além dos custos de adaptação da infraestrutura japonesa para introdução dessa fonte de energia. SECOM - Tóquio 6 / 7 Elaborado em janeiro/2006

7 6. Entidades Maiores informações sobre o processo de comercialização de álcool no Japão podem ser obtidas com as seguintes entidades: Ministério da Economia, Comércio e Indústria Divisão de Álcool Tel.: Fax: Associação Nacional de Comercialização de Álcool Tel.: Fax: Nippon Alcohol Hanbai K.K. Tel.: Para maiores informações, favor contatar: Setor de Promoção Comercial Embaixada do Brasil em Tóquio Kita Aoyama, Minato-ku, Tokyo Japan Tel.: (81-3) Fax: (81-3) secom@brasemb.or.jp I M P O R T A N T E Os estudos e boletins de mercado elaborados pelo Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil em Tóquio (SECOM/Tóquio) são uma indicação das oportunidades oferecidas às empresas brasileiras interessadas em desenvolver negócios no Japão. O SECOM/Tóquio se dispõe a receber comentários sobre este Boletim de Mercado, mas não se responsabiliza pelos resultados de iniciativas comerciais inspiradas nos dados aqui contidos. SECOM - Tóquio 7 / 7 Elaborado em janeiro/2006

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