Desenvolvendo a brincadeira com a construção da sucata.
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- Sebastião Sintra Veiga
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1 Desenvolvendo a brincadeira com a construção da sucata. Prof. Raphaell Moreira Martins Resumo A Educação Física enquanto disciplina tenta desenvolver os temas transversais e o assunto de meio ambiente, fazendo com o que antes fosse lixo, transforma-se em arte. A sociedade do descartável está cada vez maior, onde os materiais jogados foras pelos adultos podem ser reutilizados nas mãos das crianças, e partir das crianças faz uma nova história desse material. São copos, garrafas plásticas, cordas, arcos, tampinhas, pneus, bolas de meias e etc. Vejamos como poderíamos adaptar esses materiais, aproveitando a própria habilidade da criança. Qualquer material pedagógico será mais rico se for variado e construído pela própria criança. O objetivo deste trabalho é desenvolver a brincadeira com a construção da sucata. Foi aplicado na escola O Brasileirinho em um período de quatro horas a atividade de construção de brinquedos com material de sucata, com as turmas do Ensino Fundamental I. No primeiro momento houve uma breve apresentação da atividade, onde explicamos a importância e o objetivo da atividade. No segundo momento mostramos o material á ser utilizado explicando que é um material público de uso de todos onde deverão usar e depois devolver para os organizadores, onde outras equipes também possam utilizar este material, e dividimos as tarefas de cada turma, levando em consideração o nível de aprendizagem e desenvolvimento motor de casa série. O total de brinquedos construídos no projeto foi de 21 brinquedos. Foi apurado que os brinquedos frescobol, jogo da argola e peteca, foram os que os alunos mais gostaram. Consideramos que o objetivo proposto foi alcançado, pois no geral tanto a parte pedagógica da escola como os alunos se empenharam ao máximo mostrando um interesse pelo tema abordado neste projeto que é a construção de brinquedos com materiais recicláveis. Baseando-nos pelos resultados da pesquisa quase todos os brinquedos foram construídos, mostrando que tanto que a metodologia escolhida foi bem elaborada como bem aplicada. Palavras-chave: Sucata; brinquedo; Educação Física; Ensino Fundamental I. Introdução Estamos vivendo na era da modernidade, onde tudo é descartável, pois sempre o novo é melhor ou pelo menos a sociedade impõem está idéia de forma assustadora e massificadora. E esse material descartável, fica desprezado e recebe outro nome, sucata.
2 Sucata, segundo Bueno (2000), é qualquer material que pode ser reaproveitado em trabalhos artesanais. Então, a Educação Física embasada nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN S), recomenda a aplicação de temas transversais onde envolverão todas as disciplinas do Ensino Fundamental, e um desses temas é o meio ambiente. A Educação Física enquanto disciplina tenta desenvolver os temas transversais e o assunto de meio ambiente, fazendo com o que antes fosse lixo, transforma-se em arte. E como Daolio (2004), comenta que uma ação pedagógica na Educação Física só pode ser considerada quando está ação pode ser expressiva na cultura e no contexto onde ela está inserida. Concordamos com Freire (1997), que fala sobre a sociedade do descartável estar cada vez maior, onde os materiais jogados foras pelos adultos podem ser reutilizados nas mãos das crianças, e partir das crianças faz uma nova história desse material. São copos, garrafas plásticas, cordas, arcos, tampinhas, pneus, bolas de meias e etc. Vejamos como poderíamos adaptar esses materiais, aproveitando a própria habilidade da criança. Qualquer material pedagógico será mais rico se for variado e construído pela própria criança. A importância da questão ambiental citada nos PCN S inclui a Educação Física como um currículo ligado diretamente à saúde, absolvendo assim o meio e aos próprios hábitos. Continuando com Brasil (2000), comenta a importância da prática corporal junto ao meio ambiente que é o caso do surfe, alpinismo entre outros esportes. E também a prática do equilíbrio e preservação do meio ambiente que é o objeto do presente trabalho tentando firmar a idéia de reciclagem. A outra importância desse projeto é desenvolver os aspectos motores, cognitivos e sociais da criança através da construção da sucata. Para a criança será uma brincadeira, e como nós levamos o brincar a sério, acreditamos nas palavras de Catunda (2005), onde fala que o brincar é necessário à formação de uma sociedade mais feliz, criativa, saudável e com uma melhor qualidade de vida.
3 O brincar, só se torna importante quando ele engloba as três esferas da psicomotricidade; o psicomotor, cognitivo e afetivo. Fomentamos nossa idéia com Rosa (2002), ressaltando a importância da motricidade humana, pois a motricidade é a interação de diversas funções motoras (perceptivo-motora, neuro-motora, psicomotora, neuropsicomotora, etc.). Um bom controle motor permite à criança explorar o mundo exterior apontando-lhe as experiências concretas sobre as quais se constroem as noções básicas para o sue desenvolvimento intelectual. Explicaremos onde a construção da sucata despertará na criança a psicomotricidade. No aspecto psicomotor, durante a construção a criança estimula a coordenação fina, a tonicidade muscular, a lateralidade e também a noção de corpo. Continuando com o aspecto psicomotor, mas agora após a construção ou na hora onde a criança vai brincar, o brinquedo estimula à coordenação global, equilíbrio, a estrutura espaço temporal, e também a noção de corpo, a lateralidade, tonicidade e a coordenação fina, como sugere Mello (1989), na maioria dos movimentos, várias funções psicomotoras apresentam-se conjuntamente, é importante acrescentar sobre um grande número de ações, as coordenações globais e finas manifestam-se de forma associada. Outras vezes, há a solicitação simultânea da percepção visual e da parte do corpo ou do seu todo. Neste caso, destaca-se a coordenação óculo-manual, importante para aprendizagem escrita. Nos seus aspectos cognitivos, que está ligado ao desenvolvimento intelectual. A construção propiciará a idéia de reciclagem e de meio ambiente, estimulará a memória, a percepção e o pensamento lógico matemático. Para finalizar o aspecto afetivo onde compreende as relações interpessoais e intrapessoais, também dos sentimentos e sensações. Durante a construção do brinquedo existirá a persistência de tentar concluir o brinquedo. A determinação de fazer um bom trabalho, a cooperação, pois terá brinquedos onde todos ajudaram na sua construção, sobre cooperação Soler (2002), comenta ser um processo de interação social, em que os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os benefícios são distribuídos para todos. E o companheirismo de uma criança ajudar a outra que está com dificuldade, pois Brotto (1993), comenta que fazer a sua parte não basta para ter harmonia todos tem que fazer juntos só assim o benéfico será a favor de todos.
4 O nosso papel como professor será providenciar um espaço adequado onde à criança terá um espaço para desenvolver a construção do brinquedo. Selecionar material adequado, exemplo, não utilizar material cortante para aumentar a segurança da atividade. Permitir a repetição da atividade, pois a criança deve fazer várias vezes à atividade para que crie um hábito sobre a construção de brinquedos. Enriquecer e valorizar as atividades realizadas pelas crianças, para estimular a criança sempre querer fazer o seu melhor. E ajudar as crianças a resolver os conflitos que possam aparecer durante a atividade. O objetivo do trabalho proposto é desenvolver a brincadeira com a construção da sucata. Mas, outros objetivos específicos serão relatados como, oferecer experiências corporais e de interação. Possibilitar novas alternativas para o uso de materiais recicláveis com resgate da cultura popular. Estimular a criatividade e fantasia. Exercitar a coordenação motora ampla e fina. Proporcionar alegria, descobertas e interações. Metodologia Foi aplicado na escola O Brasileirinho em um período de quatro horas a atividade de construção de brinquedos com material de sucata, com as turmas do Ensino Fundamental I. Onde no primeiro momento teve uma breve apresentação da atividade, onde explicamos a importância e o objetivo da atividade. No segundo momento mostramos o material á ser utilizado explicando que é um material público de uso de todos onde deverão usar e depois devolver para os organizadores, onde outras equipes também possam utilizar este material, e dividimos as tarefas de cada turma, levando em consideração o nível de aprendizagem e desenvolvimento motor de casa série. Para a 1ª série, os brinquedos será o jogo da memória (revista e papelão), pega vareta (palitos), quebra cabeça (papelão e revista). Para a 2ª série o bilboquê (bola, fio e garrafa), damas (papelão), peteca (jornal, saquinhos). Para a 3ª série o boliche (bola e garrafa), bola de meia (meias), jogo da argola (argola e garrafas). Para a 4ª série o vaivem (fio e garrafa), fantoches (revista e folhas), dominó (revista, papelão). Para a 5ª série
5 perna de lata (lata, fio e prego), frescobol (garrafa e bola), controle motor fino (argola e fio). No final foram feitas às exposições dos brinquedos e a avaliação do professor sobre o material produzido, após a exposição os alunos brincarão. Os brinquedos ficaram com a escola, como uma forma de material lúdico de uso dos alunos para a posteridade. Resultados e Discussão Os resultados apurados neste trabalho foram os seguintes. A 1ª série ao final do projeto, construiu oito jogos de quebra cabeça, mas deixando de construir o jogo da memória e pega vareta, este fator mostra que para a devida faixa etária o ideal seria fixar as atenções em um brinquedo, pois a construção de vários brinquedos pode ocasionar um choque ou até gerar um fator desmotivante para este público, pois se entende que após a construção todos os alunos querem brincar com seu brinquedo. A turma da 2ª série conseguiu completar o objetivo construindo um bilboquê, uma dama e uma peteca. A 3ª série também conseguiu concluir o objetivo construindo um jogo de boliche, nove bolas de meias e um jogo da argola. Na turma da 4ª série o objetivo não foi concluído, pois a turma fez dois vai-vens e um dominó, mas não construiu a turma nenhum fantoche, discutindo criticamente, criou-se uma situação de desconforto, pois os meninos não quiseram fazer os fantoches, por acreditar ser um brinquedo feminino, caracterizando um problema em relação ao gênero. A turma da 5ª série conseguiu atingir o objetivo construindo uma perna de lata, três jogos de frescobol e um controle motor fino. O total de brinquedos construídos no projeto foi de 21 brinquedos. A análise através de observação, pois teve a possibilidade de captar apenas os indicadores mais relevantes e importantes a serem pesquisados, mas pode observar atitudes latentes durante á prática da construção dos brinquedos. O total de brinquedos construídos no projeto foi de 21 brinquedos. Em uma outra observação entendemos que as turmas de 2ª e 5ª série não conseguiram aplicar a atividade com cooperação, exemplificando, alguns fizeram a atividades e outros não ajudaram na construção dos brinquedos. Propiciando um fraco desempenho, pois a idéia da construção dos brinquedos é criar a consciência de
6 grupo. Tendo em vista a idade dos alunos, torna-se difícil a construção do brinquedo, se esta não for em conjunto. No final do dia uma outra pesquisa foi realizada por entrevista indireta e perguntas, foi apurado que os brinquedos frescobol, jogo da argola e peteca, foram os que os alunos mais gostaram. Aplicando uma análise baseado na cultura, pode-se perceber a familiaridade com o jogo frescobol com o jogo de Tênis, onde instigou os alunos, principalmente os meninos é importante ressaltar que no jogo frescobol os alunos aplicaram até uma competição demonstrando o interesse pelo brinquedo. O jogo da argola, segue a mesma tendência do jogo da Bocha, Boliche e jogos aplicados em parques de diversões. A peteca, gera uma grande motivação por ser um jogo onde várias pessoas podem participar ao mesmo tempo, e tem influências da cultura indígena. Pode-se observar o desconhecimento de grande parte dos alunos com os brinquedos fabricados, pois a mesma faixa etária observada de alunos está inserida em um contexto moderno de brinquedos como computador, videogames, e outros mais. Estes brinquedos têm uma coincidência, promove o jogo solitário, estes jogos elaborados e construídos, têm um fator antagônico, aos brinquedos modernos, onde propicia a convivência, está convivência pode influenciar a consciência dos alunos, com certeza pode objetivar a transcendência, na qual, os alunos levariam está idéia para o cotidiano social, a ideal de viver em grupo. Conclusão Consideramos que o objetivo proposto foi alcançado, pois no geral tanto a parte pedagógica da escola como os alunos se empenharam ao máximo mostrando um interesse pelo tema abordado neste projeto que é a construção de brinquedos com materiais recicláveis. Baseando-nos pelos resultados da pesquisa quase todos os brinquedos foram construídos, mostrando que tanto que a metodologia escolhida foi bem elaborada como bem aplicada. Acreditamos no que sugere Freire (1991), que afirma que somos corpos motores, corpos locomotores e diferentes dos vegetais que onde nascem permanecem parados,
7 então entendemos que sempre devemos explorar a nossa motricidade e também comprovar que através dela a aprendizagem se transforma mais prazerosa como Alves (1988), afirma que para muitos essas atividades não produzam nada, mais para o autor antes de tudo ela produz o prazer aliado a uma boa seqüência pedagógica consiga sim construir uma boa aprendizagem. Entendemos que atividades assim não precisam virar sempre projetos científicos para chegar ao âmbito escolar e sim ser atividades corriqueiras. Pois desta forma os alunos terão costumes com temas como meio ambiente e todo o conteúdo que este tema aborda. E a Educação Física trabalhar com a corporeidade, pois como Freire (1991), fomenta é pela motricidade que nos humanizamos e a motricidade não é um movimento qualquer e sim a expressão humana.
8 Referências Bibliográficas 1. ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez: Autores Associados, BUENO, Silveira. Silveira Bueno: minidicionário da língua portuguesa. São Paulo: FTD, BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: educação física. Rio de Janeiro, DP&A, BROTTO, Fabio O. Jogos cooperativos: Se o importante é competir o fundamental é cooperar. São Paulo: O autor, CATUNDA, Ricardo. Brincar, criar, vivenciar na escola. Rio de Janeiro: Sprint, DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas, Sp: Autores Associados, FREIRE, João Batista. De corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, MELLO, Alexandre M. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis. São Paulo: IBRASA, ROSA, Francisco N. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed Ediora, SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
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