PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS

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1 PROJETO ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL VOVÓ DORALICE SALAS TEMÁTICAS BOSSARDI, Simone Maria¹ ABREU, Márcia Loren Vieira² VEADRIGO, Eliza³ ¹Professora de Educação Infantil. Instituição: Escola Municipal de Educação Infantil Vovó Doralice. ²Professora de Educação Infantil. Instituição: Escola Municipal de Educação Infantil Vovó Doralice. ³Diretora. Instituição: Escola Municipal de Educação Infantil Vovó Doralice.

2 JUSTIFICATIVA O presente projeto justifica-se pela proposta lançada pela Secretaria Municipal de Educação de Canoas da implementação da proposta do trabalho em Salas Temáticas. Como escola piloto iniciamos o ano de 2015 com esta nova forma de organização. E diante da Lei que trata da universalização da pré-escola com determinação da Diretoria de Educação Infantil, passamos a atender alunos de 4 à 5 anos. A nova proposta de trabalho busca garantir à criança acesso à processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, tendo participação efetiva como pesquisadores na construção do planejamento de suas aprendizagens. A prática nas salas temáticas vem para desafiar, estimular, desacomodar tanto as crianças como os educadores, pois é uma prática que trabalha a interdisciplinaridade, sempre despertando a curiosidade, instigando a criança a descobrir suas habilidades e competências. Este trabalho pedagógico oportuniza uma rotina organizada e flexível, onde a criança é protagonista de suas aprendizagens. As turmas circulam pelos espaços pensados e planejados como elemento pedagógico, que deverá propiciar e instigar as crianças a experimentar e interagir entre elas, com o educador e com o objeto de conhecimento, de forma autônoma e que favoreça os sistemas perceptivos, motores, de comunicação, cognitivos e emocionais das crianças. A proposta tem como referência o trabalho realizado em Reggio Emilia, idealizado por Loris Malaguzzi.

3 OBJETIVO GERAL Proporcionar à criança um ambiente lúdico que a desafie e a estimule na construção do seu próprio conhecimento através das experiências interdisciplinares nas salas temáticas deixando-as mais autônomas e seguras gerenciando a sua própria convivência e aprendizagem, envolvendo a família a participar desse processo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender a criança como protagonista de seu próprio processo de conhecimento; Apropria-se da pedagogia da escuta e de relação; Construir um espaço de encantamento e descobertas; Propiciar a participação da família- escuta, diálogo, respeito e valorização das suas culturas; Reunir documentação: registros é um ato cotidiano podendo ser com fotos, filmagens, gravações, pesquisas, portifólios etc; Ser capaz de construir através de indícios dados pelas crianças, possibilidades de conhecimento; Dar sentido ao que se está fazendo: ter metas concretas, reflexões, planejamento, estudo; Construir um currículo que valorize a subjetividade, o sujeito e não só a disciplina. Deve haver relações de harmonia nas áreas do saber; Entender a criança como sujeito, não como aluno, reflexiva, amável, criativa, inventora, comunicativa, documentável, aprendiz; Ser amável, acolhedora; A escola como um lugar, não como qualquer lugar;

4 Ter uma prática em que as crianças possam: gerenciar a sua própria convivência, iniciar e empreender seus projetos, ter oportunidades de viver distintas experiências em ambientes que as desafiem; Favorecer simultaneamente os sistemas perceptivos, motores, comunicação, cognitivos e emocionais; Estimular a inter-relação com outras crianças; Ser um ambiente que conte a história do grupo; Desafiador um pouco além do que dominam; Que ofereça experiências de explorações, aventuras; Crie bem-estar, confiança, relacionamentos e aprendizagem; Mobiliário e equipamento móvel; Ambiente natural de fácil acesso e rico em elementos; Utilizar paredes, teto e chão; Construir cantos temáticos e esconderijos; Parecido e diferente ao da casa; Oportunizar o trabalho em pequenos grupos; Ações para a implantação das salas temáticas: Comunidade escolar aderir a ideia; Assessoria ao corpo docente; Reuniões de estudo para viabilizar a proposta; Assembleia de pais a fim de construir uma proposta efetivamente coletiva; Uma coordenadora pedagógica para as escolas piloto; Aquisição de materiais; Reuniões pedagógicas quinzenalmente que ocorrerão no vespertino a fim de efetivar o trabalho coletivo, Avaliar e redirecionar o planejamento.

5 PLANEJAMENTO *Plano cooperativo com as turmas e depois com todas as turmas juntas: o que queremos aprender, o que já sabemos, como vamos aprender, o que aprendemos; *Construir o Projeto anual de acordo com o interesse de todos; *Organizar semanalmente; *Descrever observações sobre as crianças seus avanços, dificuldades, e suas habilidades no caderno. * Na rotina diária não podem faltar Histórias, Músicas e brincadeiras, nas diferentes salas. * Em cada sala temática a educadora deverá dar mais ênfase a área do conhecimento específica da sala, porém não pode deixar de favorecer simultaneamente as outras. *Durante o projeto, diferentes assuntos e ou datas serão abordados dentro do grande projeto; *As professoras deverão trabalhar em equipe: trocando ideias, explorando os assuntos em conexão entre as áreas do conhecimento. *Expor trabalhos das crianças tanto individuais com em grupo, por toda a escola, sempre; *Durante a rotina diária ter um momento (roda de conversas ou outro) para dialogar com as crianças sobre a atividade realizada ou a ser realizada, para melhor entendimento de todos; *A essência do trabalho está em dar autonomia às crianças, em desafiá-las com experiências ricas e significativas. AVALIAÇÃO

6 Apesar de não ter sido uma trajetória fácil, tiveram muitos êxitos durante o processo de implementação do trabalho nas salas temáticas, entre eles os avanços no desenvolvimento e aprendizagens das crianças; Necessitamos de mais estudos sobre a nova proposta; É necessário o trabalho em equipe sendo primordial para o bom andamento do projeto; É essencial o envolvimento, o empenho e a criatividade de todos na escola; Precisamos reavaliar nossas atitudes e ações constantemente; É uma construção e uma aprendizagem diária. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Tradução Dayse Batista. Porto Alegre: Artmed, ZABALZA, Miguel A. Qualidade em educação Infantil. Tradução Beatriz Affonso. Porto Alegre: Artmed, SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO. Projeto Político Pedagógico. Canoas: 2013.

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