PIS e COFINS. Rápido compêndio QUAIS AS FORMAS DE TRIBUTAÇÃO PARA AS PESSOAS JURÍDICAS EXISTENTES HOJE?
|
|
- Lucca Campelo Ximenes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PIS e COFINS Rápido compêndio Planejamento Tributário é uma técnica gerencial que visa projetar as operações industriais e mercantis, conhecendo as obrigações e os encargos fiscais inseridos em cada uma das respectivas alternativas legais pertinentes para, mediante meios legais, adotar aquela que possibilita a anulação, redução ou adiamento do ônus fiscal. QUAIS AS FORMAS DE TRIBUTAÇÃO PARA AS PESSOAS JURÍDICAS EXISTENTES HOJE? 1
2 Pela ordem de utilização SIMPLES LUCRO PRESUMIDO LUCRO REAL ARBITRADO Empresas X Arrecadação IRPJ ,06 77,91 69,19 7,69 19,75 6,49 Lucro Real Lucro Presumido SIMPLES Receita IRPJ Empresas S I M P L E S LEI N /96 2
3 LIMITES DA RECEITA BRUTA R$ ,00 para ME R$ ,00 para EPP QUAIS OS IMPOSTOS QUE FORAM UNIFICADOS? IMPOSTO DE RENDA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IPI COFINS PIS PARTE PATRONAL INSS Receita Acumulada/ano R$ TIPO EMPRESA Empresa Comercial Empresa Industrial (IPI) Empresa Serviços até ,00 ME 3,0% 3,5% 4,5% de ,01 até ,00 ME 4,0% 4,5% 6,0% de ,01 até ,00 ME 5,0% 5,5% 7,5% de ,01 até ,00 ME 5,4% 5,9% 8,1% 3
4 de ,01 até ,00 EPP 5,8% 6,3% 8,7% de ,01 até ,00 EPP 6,2% 6,7% 9,3% de ,01 até ,00 EPP 6,6% 7,1% 9,9% de ,01 até ,00 EPP 7,0% 7,5% 10,5% de ,01 até ,00 EPP 7,4% 7,9% 11,1% de ,01 até ,00 EPP 7,8% 8,3% 11,7% de ,01 até ,00 EPP 8,2% 8,7% 12,3% de ,01 até ,00 EPP 8,6% 9,1% 12,9% De ,01 até ,00 EPP 9,0% 9,5% 13,5% De ,01 até ,00 EPP 9,4% 9,9% 14,1% De ,01 até ,00 EPP 9,8% 10,3% 14,7% De ,01 até ,00 EPP 10,2% 10,7% 15,3% De ,01 até ,00 EPP 10,6% 11,1% 15,9% De ,01 até ,00 EPP 11,0% 11,5% 16,5% De ,01 até ,00 EPP 11,4% 11,9% 17,1% De ,01 até ,00 EPP 11,8% 12,3% 17,7% De ,01 até ,00 EPP 12,2% 12,7% 18,3% De ,01 até ,00 EPP 12,6% 13,1% 18,9% Mês Cálculo Mensal COMÉRCIO ALIMENTOS BONS LTDA. FATURAMENTO NO ANO ANTERIOR - R$ ,00 Faturamento Mensal R$ ENQUADRAMENTO PELO SIMPLES A PARTIR DO 1. DIA ANO SEGUINTE Faturamento Acumulado Alíquota Aplicável % Imposto Devido R$ Janeiro , ,00 3, ,00 Fevereiro , ,00 4, ,00 Março , ,00 5, ,00 Abril , ,00 5, ,60 Maio , ,00 5, ,40 Junho , ,00 5, ,20 Julho , ,00 6, ,60 Agosto , ,00 6, ,80 Setembro , ,00 7, ,00 Outubro , ,00 7, ,56 4
5 Contribuição ao INSS CO M ÉRCIO D E ALIM ENTO S BONS LTDA. POSSUI 26 EM PREGA DOS M ÉDIA SALARIAL DE R$ 540,00 Valor Bruto INSS Salário Líquido a Pagar Fam ília , ,00 2, ,80 C OM O FICARIA A CO NTRIBUIÇÃO AO I.N S.S.? SIM PLES - SEG URA DOS 1.328,00 EM PRESA TERCEIRO S DEDU ÇÕES 2,80 M ULTA TO TAL LÍQU IDO 1.325,20 O UTRA TRUBUTAÇÃ O SEG URA DOS 1.328,00 EM PRESA 4.060,80 TERCEIRO S DEDU ÇÕES 2,80 M ULTA TO TAL LÍQU IDO 5.386,00 LUCRO PRESUMIDO O que é LUCRO PRESUMIDO? Presumir quer dizer chegar a uma determinada base apoiada em um instrumento que mistura realidade com arbitrariedade. Isto é a tributação com base no lucro que se pressupõe ter obtido. E SE A EMPRESA APRESENTAR PREJUÍZO? 5
6 LIMITES DA RECEITA BRUTA ANUAL R$ ,00 Definição da Receita Bruta para apuração do Lucro Presumido Para apuração do lucro presumido, estabelecem que a receita bruta compreende: a) o produto da venda de bens nas operações de conta própria; b) o preço dos serviços prestados; c) o resultado nas operações de intermediação de negócios; d) todas as receitas financeiras, reembolso de despesas, receitas não operacionais. e) ganhos de capital, ganhos líquidos obtidos em operações no mercado de renda variável. Excluídos os valores relativos a: a) - às vendas canceladas b) - aos descontos incondicionais concedidos (constantes da nota fiscal de venda e não dependentes de evento posterior à emissão da nota). c) ao IPI Percentuais Aplicáveis Espécie de Atividade Percentuais aplicáveis sobre receita Revenda de combustíveis derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás 1,6% natural Venda de mercadorias ou produtos Transporte de Cargas Serviços hospitalares Atividade Rural Industrialização com m ateriais fornecidos 8,00% pelo encom endante Qualquer outra atividade (exceto prestação serviços), para a qual não esteja previsto percentual específico Serviços de transporte (exceto de cargas) Serviços (exceto hospitalares, de transporte e de soc civis profissão regulam entada) pres- 16% tados com exclusividade por empresas com receita bruta anual não superior a... R$ , Serviços em geral, para os quais não esteja previsto percentual específico, inclusive os prestados por soc civis de prof regulamentada Interm ediação de negócios 32% Adm inistração, locação ou cessão de bens im óveis, móveis e direitos qualquer natureza Serviços de m ão-de-obra de construção civil, quando a prestadora não empregar materiais nem se responsabilizar pela execução da obra 6
7 BASE CÁLCULO IMPOSTO RENDA Comércio Varejista RECEITA VENDA trimestre -...R$ % sobre R$ = LUCRO PRESUMIDO TRIMESTRE BASE CÁLCULO TRIMESTRAL % sobre a BASE de IRPJ A RECOLHER Alíquota Final de 1,2% BASE CÁLCULO CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Comércio Varejista RECEITA DE VENDA NO TRIMESTRE R$ % SOBRE R$ BASE DE CÁLCULO C.SOCIAL % SOBRE DE R$ CONTRIB SOCIAL A RECOLHER ALÍQUOTA FINAL DE 1,08% ADICIONAL DE IMPOSTO RENDA 10% sobre parcela do Lucro trimestral que exceder a R$ no trimestre FATURAMENTO TRIMESTRAL % SOBRE LUCRO TRIMESTRAL ( - ) LIMITE ESTABELECIDO (60.000) BASE DE CÁLCULO ADIC IRPJ % SOBRE DE R$ ADICIONAL DE IRPJ A RECOLHER
8 ASPECTO PIS/COFINS LUCRO PRESUMIDO CUMULATIVIDADE DO PIS/COFINS Não há créditos sobre as Compras Há débitos sobre as Vendas Faturamento de...r$ Cofins alíquota de 3%... R$ PIS alíquota de 0,65%... R$ 650 Estes valores são o saldos a Recolher ASPECTOS DO ICMS LUCRO PRESUMIDO NA ÁREA ESTADUAL: ME- Micro Empresa Faturamento anual até UPFs R$ ,00 A partir de Julho de 2006 ME Micro Empresa Faturamento anual até UPFs R$ ,50 ASPECTOS DO ICMS LUCRO PRESUMIDO NA ÁREA ESTADUAL: EPP- Empresa de Pequeno Porte Faturamento anual até UPFs R$ ,60 A partir de Julho de 2006 EPP Empresa de Pequeno Porte Faturamento anual até UPFs R$ ,00 8
9 ASPECTOS DO ICMS LUCRO PRESUMIDO Não-Comutatividade - Alíquota Interna: 17% APURAÇÃO DO SALDOS: Créditos ICMS sobre compra Insumos Débitos ICMS sobre Vendas ( -)) Débitos Vendas (+) Créditos Compras = Saldo devedor de...r$ LUCRO REAL LIMITES DA RECEITA TOTAL Acima de R$ ,00 é obrigatório 9
10 Lucro Real Trimestral O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro são apurados trimestralmente. Serão consideradas as receitas e as despesas que a empresa obtenha durante o trimestre. Pode-se fazer uso dos benefícios fiscais previstos na legislação. Compensação dos prejuízos fiscais de exercícios anteriores até 30% do lucro apurado. Lucro Real Estimado Mensal O IRPJ e a CSLL, são calculados mensalmente, com base na Receita Bruta. São aplicados percentuais, definidos em lei, conforma a atividade da empresa (o mesmo do Lucro Presumido). Deverá ser levantado balanço de ajuste no final do exercício recolhido diferença em JAN. Lucro Real por Suspensão ou Redução São utilizados quando o contribuinte identifica que está pagando muito imposto na forma do lucro estimado; Suspender ou reduzir o pagamento mensal do imposto, desde que demonstre, com base em balanço ou balancete que o valor do imposto devido, é igual ou inferior à soma do imposto pago; Reduzir ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido correspondente aos meses do mesmo ano-calendário. 10
11 Demais Tributos do Lucro Real CSLL: 9% s/o lucro COFINS: 7,6% s/receita Bruta das Vendas PIS: 1,65% s/receita Bruta das Vendas Não Comutatividade PIS/Cofins Cálculo e Alíquotas do Imposto de Renda Normal: 15% sobre a totalidade da Base de Cálculo, definida como Lucro Real; Adicional: 10% sobre o que exceder a R$ ,00 em cada trimestre, da parcela da base de cálculo, definida como Lucro Real. pago até o último dia útil do mês subseqüente ao de sua apuração. Demonstrações Contábeis Mês de Janeiro I - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA DAS VENDAS DEDUÇÕES DAS VENDAS =RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS =LUCRO BRUTO DESPESAS COM VENDAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS Despesas Financeiras Receitas Financeiras (45) - DESPESAS ADMINISTRATIVAS = RESULTADO OPERACIONAL
12 CÁLCULO PELO LUCRO REAL LUCRO CONTÁBIL ( + ) Adições ( - ) Exclusões LUCRO REAL % Imposto de Renda ,85 9% Contribuição Social ,31 CÁLCULO PELO LUCRO REAL LUCRO CONTÁBIL ( + ) Adições ( - ) Exclusões LUCRO REAL ( - ) limite de lucratividade mensal =Base de Cálculo Adic de I R % Adicional de Imposto de Renda = ,90 CÁLCULO PELO LUCRO REAL LUCRO CONTÁBIL - = ,00 ( - ) Imposto de Renda = ,85 ( - ) Adicional de IRenda = ,90 Contribuição Social = ,85 LUCRO LÍQUIDO = ,40 12
13 ASPECTO PIS/COFINS LUCRO REAL Não-Comutatividade - alíquotas PIS 1,65% e COFINS 7,6% APURAÇÃO DOS SALDOS: Créditos Pis/Cofins sobre compras Débitos Pis/Cofins sobre Vendas ( -)) Débitos Vendas (+) Créditos Compras = Saldo devedor de...r$ ASPECTO ICMS LUCRO REAL Não-Comutatividade - Alíquota Interna: 17% APURAÇÃO DO SALDOS: Créditos ICMS sobre compra Débitos ICMS sobre Vendas ( -)) Débitos Vendas (+) Créditos Compras = Saldo devedor de...r$ ASPECTO TRABALHISTA Encargos Trabalhistas: 26,8% Cota Patronal s/valor Bruto Folha 8,5% FGTS s/valor Bruto da Folha 20% Contribuição s/valor de Pró-Labore e Autônomos 13
14 Demonstrações Contábeis I - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA DAS VENDAS DEDUÇÕES DAS VENDAS =RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS =LUCRO BRUTO DESPESAS COM VENDAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS Despesas Financeiras Receitas Financeiras (45) - DESPESAS ADMINISTRATIVAS = RESULTADO ANTES DO IRENDA E C.SOCIAL ( ) - IRENDA E C. SOCIAL = RESULTADO OPERACIONAL ( ) Comércio Alimentos Bons Ltda.Ltda. Primeiro Semestre de 2006 OBJETO : Comércio DOIS SÓCIOS Valores mensais FATURAMENTO MÉDIO MENSAL R$ NÚMERO DE EMPREGADOS 20 FOLHA DE PAGAMENTO MENSAL R$ TOTAL DE PRÓ-LABORE MENSAL R$ Demonstrações Contábeis Primeiro semestre I - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA DAS VENDAS DEDUÇÕES DAS VENDAS =RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS =LUCRO BRUTO DESPESAS COM VENDAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS Despesas Financeiras Receitas Financeiras (45) - DESPESAS ADMINISTRATIVAS = RESULTADO OPERACIONAL
15 LUCRO REAL = RESULTADO ANTES DO I.R. E C.S. - R$ PROV IMP DE RENDA E C.SOCIAL - R$ ADICIONAL DE IRENDA... - R$ RESULTADO LÍQUIDO EXERCÍCIO - R$ ,00 IRENDA E C.SOCIAL PIS/COFINS ,8% QUOTA PATRONAL % INSS S/PRO-LABORE TOTAL LUCRO PRESUMIDO = RECEITA BRUTA VENDAS - R$ % SOBRE R$ R$ IRENDA - R$ CONTRIB SOCIAL PIS/COFINS ,8% QUOTA PATRONAL % INSS S/PRO-LABORE TOTAL Mês COMÉRCIO ALIMENTOS BONS LTDA. FATURAMENTO NO ANO ANTERIOR - R$ ,00 ENQUADRAMENTO PELO SIMPLES COMO EPP A PARTIR DO 1. DIA ANO SEGUINTE Faturamento Mensal R$ Faturamento Acumulado Alíquota Aplicável % Imposto Devido R$ Janeiro , ,00 5, ,20 Fevereiro , ,00 5, ,80 Março , ,00 5, ,00 Abril , ,00 5, ,60 Maio , ,00 5, ,40 Junho , ,00 5, ,20 TOTAL ,20 Percentual utilizado: Até ,00 5,4% - Primeiro percentual EPP de ,01 até ,00 5,8% 15
16 E L I S Ã O LUCRO REAL... R$ LUCRO PRESUMIDO...R$ SIMPLES...R$ Arrecadação Bruta das Receitas Federais CPMF 9% I Importação 5% Outros 8% IR 32% PIS/Pasep 6% CLPJ 5% Cofins 23% IOF 2% IPI 10% PIS e COFINS não cumulativo Tipos de incidências e não incidências -Tributação normal = 7,6% -Imunes -Isentas -Substituição -Incidência monofásica 16
17 PIS e COFINS não cumulativo Débito: - alíquota de 7,6% Base = Faturamento Mensal ajustado pelas isenções e exclusões legais 1 PIS e COFINS não cumulativo Exclusões, que não integram o cálculo: -Receitas isentas -As não alcançadas pela incidência -As sujeitas a alíquota ZERO - inclusive REC. FINANC. -As substituídas -As referidas na Lei 9.990/2000 (derivados de Petróleo); -Lei /2000 (medicamentos e Perfumas) -Lei (veículos e acessórios) -Lei /2002 (querosene de aviação). 2 PIS e COFINS não cumulativo Exclusões, que não integram o cálculo: -As Receitas não-operacionais (venda do A.Permanente) -As Vendas Canceladas -Descontos Incondicionais concedidos NF -Reversão de Provisões -Recuperação de Créditos Baixados -Resultado positivo de Avaliação de Investimentos -Lucros ou dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição lançados como receita 17
18 PIS e COFINS não cumulativo Não Incidência: -Exportações ao Exterior -Prestação de Serviços para PF ou PJ domiciliada no exterior em moeda conversível -Venda a empresa comercial exportadora com o fim de exportação. Mesmo empresas sujeitas a não incidência, será permitida a utilização do crédito apurado na forma não cumulativa Compensa ou pede ressarcimento PIS e COFINS não cumulativo Crédito - alíquota de 7,6% Base = Bens adquiridos para revenda ajustado pelas adições obrigatórias e exclusões permitidas PIS e COFINS não cumulativo Grupo das Despesas -Compras para revenda (c/ipi) - Devoluções -Frete de Compras -Energia Elétrica -Aluguéis móveis e imóveis -Depreciação ou 1/48 sobre a compra -Fretes de Vendas (?) -Embalagens -Despesas Financeiras de financiamentos 18
19 -Bebidas -Cigarros PIS e COFINS não cumulativo -Hortifrutigranjeiros Grupo das Despesas -Medicamentos e Prod. De Beleza -Feijão -Arroz -Mandioca PIS e COFINS não cumulativo AQUISIÇÃO DE PRODUTOS PARA REVENDA (IPI não-recuperável) Empresa comercial a) Compra de produtos/mercadorias para revenda; b) Valor: R$ ,00; c) Valor do IPI (não-recuperável): R$ 500,00; d) Valor total da NF: R$ ,00. e) Valor do ICMS destacado na nota fiscal: R$ 1.700,00; f) Valor do PIS a ser compensado (10.500,00 (x) 1,65%) = R$ 173,25 g) Valor da COFINS a ser compensada (10.500,00 (x) 7,6%) = 798,00 Obs.: O IPI incidente na aquisição, quando não-recuperável, integra o custo dos bens para cálculo do crédito de PIS e COFINS; PIS e COFINS não cumulativo AQUISIÇÃO DE PRODUTOS PARA REVENDA (IPI não-recuperável) Valor do produto/mercadoria (+) IPI (não-recuperável) (-) ICMS (-) PIS (-) COFINS (=) Custo efetivo ,00 500, ,00 173,25 798, ,75 19
20 PIS e COFINS não cumulativo PIS COFINS 1,65% 7,60% Faturamento , , ,00 custo 60,50% ,00 998, ,00 soma 651, , ,75 3,65% PIS e COFINS não cumulativo Migração para o Lucro Real: No mês de janeiro, onde será realizado levantamento dos estoques, cálculo do crédito PIS/COFINS a alíquota de 3%, e será utilizado em 12 parcelas mensais, iguais e sucessivas a partir do mês de FEV. PIS e COFINS não cumulativo Obrigações Acessórias: -Rigoroso controle dos estoques -Rigoroso sistema informatizado nas vendas, com banco de dados de incidências -Planilhas e memórias de cálculos, fundamentados em documentos idôneos -Lançamentos Contábeis confirmando as planilhas e as apropriações pelo regime de competência. 20
21 PIS e COFINS não cumulativo Decisão Judicial STF (jan 2006) Os valores referente às -diferenças entre a base de cálculo alongada no período de 1998 a 2002 para o PIS e; -entre 1998 e 2003 para o COFINS; podem ser objeto de ação judicial na busca da recuperação e posterior compensação. O CENÁRIO TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Pontos a serem tratados pelo governo: Fonte:RIO ECONÔMICO Material disponível no site Fone (54) consulta@gehlencontabilidade.com.br Com Lisiana / Simone 21
Contmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisCape contabilidade LUCRO REAL
1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisAto Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003
Ato Declaratório Executivo Corat nº 27, de 27 de março de 2003 Divulga a Agenda Tributária do mês de abril de 2003. O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições declara:
Leia maisImunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisPLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007
PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisNEWTON PAIVA O seu Centro Universitário
1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 33, de 28 de agosto de 2000. O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS - Lucro Real - Lucro Presumido - Lucro Arbitrado - Simples Nacional 1 LUCRO REAL É o resultado (lucro ou prejuízo) do período
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisSIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014
SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas
Leia maisANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação
1 ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) Item Código/ Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Denominação Gerador 1 0220/01 Tr i m e s t r a l A partir do 1º trimestre de
Leia maisEXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO
EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO Planejamento Tributário Setembro de 2011 QUESTÃO 1 - RESPONDA AS QUESTÕES APRESENTADAS A SEGUIR: I - Cite algumas situações em que a pessoa jurídica estará obrigada à tributação
Leia maisFACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009
FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESA QUE ATUA NO RAMO DE SITUADA NO MUNICÍPIO DE
Leia maisImposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação - ICMS BASE CONSTITUCIONAL E LEGAL Artigo 155,
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007
SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPJ LUCRO PRESUMIDO 1 É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas jurídicas
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPJ LUCRO ARBITRADO 1 Oarbitramentodolucroéumaformadeapuração dabasedecálculodoimpostoderendautilizadapela autoridade tributária ou pelo contribuinte. É aplicável pela
Leia maisPrestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65%
Prestação de serviço de assessoria em importação Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ 20.000,00 Alíquota PIS 0,65% Valor da propriedade imobiliária
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisManual do Usuário 5. EXECUTANDO OPERAÇÕES NO MENU IMPOSTO...2
1 5. EXECUTANDO OPERAÇÕES NO MENU IMPOSTO...2 5.1 Digitações dos Sócios...2 5.1.1 Campo CPF...2 5.1.1.a Campo Saldo Anterior...3 5.1.1.b Campo Saldo...3 5.1.1.c Campo Isento...3 5.1.1.d Campo Tributado...3
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)
Leia maisSigla Descrição do Tributo/Contribuição Código. Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno
CÓDIGO DE GUIAS Códigos para Preenchimento do DARF Sigla Descrição do Tributo/Contribuição Código CIDE COMBUSTÍVEIS CIDE ROYALTIES Devida na Importação Decorrente da Comercialização no Mercado Interno
Leia maisCONTABILIDADE GERAL I
CONTABILIDADE GERAL I Operações com Mercadorias Prof. Martin Airton Wissmann P r o f. M a r t i n A i r t o n W i s s m a n n Página 1 SUMÁRIO 1. CONTABILIDADE GERAL I OPERAÇÕES COM MERCADORIAS... 3 1.1
Leia maisARQUITETURA TRIBUTÁRIA DA LOGÍSTICA NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Alessandro Dessimoni
ARQUITETURA TRIBUTÁRIA DA LOGÍSTICA NO BRASIL DESAFIOS E OPORTUNIDADES Alessandro Dessimoni Temas abordados 1. CENÁRIO ATUAL DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL; 2. ENTRAVES E PROBLEMAS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO RELACIONADOS
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99,
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011(DOU de 02/01/2012) Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), em relação a fatos geradores
Leia maisSUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL
SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 REVISÃO 6 REVISÃO 7 REVISÃO 8 Revisão 7: Foi corrigido as devoluções de mercadorias e produtos com
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisLucro Presumido. Compensação da Cofins com a CSL
Lucro Presumido Manifesto pelo Lucro Presumido: Esta opção é formalizada no decorrer do ano- calendário, se manifesta com o recolhimento no mês de abril, correspondente ao primeiro trimestre. A opção do
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12
CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes
Leia maisPara gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos.
Para gerar o arquivo do SPED PIS/COFINS com sucesso são necessárias algumas parametrizações e lançamentos. 1. No cadastro de empresas 1.1. Informar o regime de apuração dos impostos 1.1.1. LUCRO PRESUMIDO
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisRECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação
RECEITA FEDERAL Coordenação-Geral de Estudos Econômico- Tributários, Previsão e Análise da Arrecadação ESTATÍSTICAS TRIBUTÁRIAS Consolida DIPJ 2006 Consolidação da Declaração do Imposto de Renda das Pessoas
Leia maisSimples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino
Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação
Leia maisLUCRO PRESUMIDO. Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528
LUCRO PRESUMIDO Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528 O QUE É O LUCRO PRESUMIDO É uma forma optativa, que tem a finalidade de facilitar o pagamento do IRPJ, sem ter que
Leia maisPAULO HENRIQUE PÊGAS Contador. Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ - Professor de Contabilidade Tributária cursos de graduação e pós-graduação.
PAULO HENRIQUE PÊGAS Contador. Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ - Professor de Contabilidade Tributária cursos de graduação e pós-graduação. MANUAL DE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Freitas Bastos Editora
Leia maisAULA 10 - PIS E COFINS
AULA 10 - PIS E COFINS O PIS É A CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL. A COFINS ÉA CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL. FATO DO PIS E DA COFINS SÃO OS MESMOS: a)a RECEITA
Leia maisProf. Carlos Barretto
Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2011 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisIR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
IR: Fato Gerador CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA TÓPICO: LEGISLAÇÃO FISCAL CONCEITOS GERAIS LUCRO REAL CTN [art. 43]: Aquisição da Disponibilidade Econômica ou Jurídica de Renda* ou Proventos de qualquer natureza**.
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisSUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5
SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 Para fazer a classificação de sub contas e sub cfops, é preciso tomar como referencia a lista de Tipos
Leia maisAUDITORIA FISCO-CONTÁBIL DAS DEMONSTRAÇÕES ELETRÔNICAS COMPLIANCE FISCAL ELETRÔNICO
AUDITORIA FISCO-CONTÁBIL DAS DEMONSTRAÇÕES ELETRÔNICAS COMPLIANCE FISCAL ELETRÔNICO Nossos serviços de auditoria das Obrigações Eletrônicas utilizam ferramentas que permitem auditar os arquivos enviados
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisCréditos. a. das aquisições de bens para revenda efetuadas no mês;
Créditos Dos valores de Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins apurados, a pessoa jurídica submetida à incidência não-cumulativa poderá descontar créditos, calculados mediante a aplicação das alíquotas
Leia maisPlano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32
Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA NOVEMBRO/2007
Fonte: Portal Tributário AGENDA TRIBUTÁRIA NOVEMBRO/2007 06/11/2007 IOF IRF Recolhimento do - 3º decêndio de AGOSTO/2007 - Bebidas - capítulo 22 da T e Cigarros 2402.20.00 T Recolhimento do IOF relativo
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice
Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice I. Acesso ao Cadastro... 2 II. Seleção de Filtros... 3 III. Cadastro...
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2011 Pagamento do Imposto 001 Como e quando deve ser pago o imposto apurado pela pessoa jurídica? 1) Para as pessoas jurídicas que optarem pela apuração trimestral do imposto
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA LUCRO REAL POR ESCRITURAÇÃO Prof. Emanoel Truta CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Conceito Ramo da contabilidade responsável pelo gerenciamento dos tributos incidentes
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2012 Orientações Básicas INFORMAÇÕES GERAIS PESSOA JURÍDICA 1) DCTF : (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) ATENÇÃO! Apresentação MENSAL obrigatória pelas Pessoas
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisPalestrante: Anderson Aleandro Paviotti
Palestrante: Anderson Aleandro Paviotti Perfil do Palestrante: Contador, Consultor e Professor Universitário Colaborador do Escritório Santa Rita desde 1991 Tributação das Médias e Pequenas Empresas Como
Leia maisABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento
TAX ABDE Associação Brasileira de Desenvolvimento Ativo diferido de imposto de renda da pessoa jurídica e de contribuição social sobre o lucro líquido aspectos fiscais e contábeis Outubro de 2014 1. Noções
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisIndústria brasileira de bens de capital mecânicos. Janeiro/2011
AGENDA DE TRABALHO PARA O CURTO PRAZO Indústria brasileira de bens de capital mecânicos Janeiro/2011 UMA AGENDA DE TRABALHO (para o curto prazo) A. Financiamento A1. Taxa de juros competitiva face a nossos
Leia maisDICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a
DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação
Leia maisAULA DE IRPJ - DIA 26-06-2013 EXPOSITOR: PROF. JOSÉ MINATEL ÂNCORA: PROF. EDUARDO SABBAG
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE DIREITO TRIBUTÁRIO REDE LFG-ANHANGUERA AULA DE IRPJ - DIA 26-06-2013 EXPOSITOR: PROF. JOSÉ MINATEL ÂNCORA: PROF. EDUARDO SABBAG MODELOS DE EXERCÍCIOS GABARITADOS SOBRE CÁLCULO
Leia maisPrincipais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14
Principais Aspectos da Regulação da Lei 12.973/14 pela IN 1.515/14 Julio Chamarelli Sócio de Consultoria Tributária da KPMG jcepeda@kpmg.com.br Sergio André Rocha Professor Adjunto de Direito Financeiro
Leia maisParte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3
Apresentação, xxv Prefácio à 12a Edição, xxvii Introdução, 1 Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA: CONCEITOS, PRINCÍPIOS E NORMAS BÁSICAS, 3 1 Contabilidade Tributária, 5 1.1 Conceito, 5 1.1.1
Leia maisSAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA
TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante
Leia maisA partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP:
Senhores Contabilistas, A partir da referência maio de 2009 (entrega até 10/06) foram feitas as seguintes adequações relacionadas à DIME e DCIP: 1 - VALIDADOR DA DIME - CRÍTICA DOS CFOP COM CAMPOS ESPECÍFICOS
Leia maisCFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES
CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisFIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS
FIATNET - EXPORTAÇÃO SPED PIS/COFINS NOTA TÉCNICA - EXPORTAR E UNIFICAR ARQUIVOS GERADOS NA MATRIZ E SUAS FILIAIS ATUALIZADA EM: 02/06/2011 ÍNDICE 1. EXPORTAÇÃO... 1 2. UNIFICAÇÃO DOS ARQUIVOS... 9 3.
Leia maisMP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL
MP Nº. 563/2012 QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE AS ALTERAÇÕES NO MÉTODO PRL Redação Antiga Art. 18. (...). II- Método do Preço de Revenda Menos Lucro PRL: definido como a média aritmética dos preços de revenda
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisAGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria
13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRPJ/2013
Le f is c L e g i s l a c a o F i s c a l CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL PALESTRA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IRPJ/2013 PALESTRANTE: EQUIPE LEFISC ATUALIZAÇÃO Paulo César
Leia mais1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços
CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES - CFOP - SAÍDA Sumário 1. Introdução 2. Grupos 3. CFOP Das Saídas de Mercadorias, Bens ou Prestações de Serviços 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho, dando continuidade
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO ESPECIALISTA EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) PROGRAMA
CURSO DE EXTENSÃO ESPECIALISTA EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) 1. MÓDULO DE IMPOSTO DE RENDA PROGRAMA TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS PESSOAS
Leia maisRENDIMENTOS DO TRABALHO NÃO-ASSALARIADO E ASSEMELHADOS
PROGRAMA CURSO DE EXTENSÃO EM TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS - (PIS, COFINS, IRPJ, IRPF, CSLL) 1. MÓDULO DE IMPOSTO DE RENDA TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS FÍSICAS CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS PESSOAS FÍSICAS
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisAgenda de Obrigações Novembro/2014
Agenda de Obrigações Novembro/14 Federal COMPROVANTE MENSAL DE RETENÇÃO DA PARA O PIS/PASEP E DA COFINS - AUTOPEÇAS COMPROVANTE MENSAL DE RETENÇÃO DA PARA O PIS/PASEP E DA COFINS - AUTOPEÇAS IOF IOF IR/FONTE
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO O IMPACTO DA MODALIDADE DE TRIBUTAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DAS EMPRESAS
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO TÍTULO: O IMPACTO DA MODALIDADE DE TRIBUTAÇÃO NO FLUXO DE CAIXA DAS EMPRESAS AUTOR: JOSÉ ANTONIO DE FRANÇA CATEGORIA PROFISSIONAL: CONTADOR NR DO CRC: CRC-DF Nº 2.864 ENDEREÇO
Leia maisPlano de Contas RECURSOS NO EXTERIOR DECORRENTES DE EXPO 01 CONTAS BANCÁRIAS SUBVENÇÕES 01 CONTAS BANCÁRIAS DOAÇÕES 01
1 1.00.00.00.000000 10000 **** A T I V O **** 01 1 1.01.00.00.000000 10050 CIRCULANTE 01 1.01 1.01.01.00.000000 10100 DISPONIBILIDADES 01 1.01.01 1.01.01.01.000000 10150 CAIXA 01 1.01.01.01.00 1.01.01.02.000000
Leia maisSegunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 Clique e veja o compromisso do dia aqui
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA ao SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia mais