Prestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65%
|
|
- Angélica Cerveira Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prestação de serviço de assessoria em importação Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ ,00 Alíquota PIS 0,65% Valor da propriedade imobiliária R$ ,00 Alíquota COFINS 3,00% Valor da folha de salários R$ ,00 Alíquota SAT (risco baixo) 1,00% N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo - R$ Alíquota Valor R$ 1 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISS Município de Osasco Prestação de serviço de assessoria em importação ,00 5,00% 1.000,00 2 Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU Município de Osasco Propriedade de bem imóvel na área urbana de Osasco ,00 1,00% 1.500,00 3 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Faturamento ,00 0,65% 130,00 4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Faturamento ,00 3,00% 600,00 5 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ União Federal Faturamento 6.400,00 15,00% 960,00 6 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL União Federal Faturamento 6.400,00 9,00% 576,00 7 Contribuição Previdenciária Patronal CPP(INSS) União Federal Pagamento de folha de salários ,00 20,00% 2.000,00 8 Contribuição para o Salário Educação - União Federal Pagamento de folha de salários ,00 2,50% 250,00 9 Seguro de Acidentes do Trabalho SAT União Federal Pagamento de folha de salários ,00 1,00% 100,00 10 Contribuição para o SESC/SENAC/SESI/SENAI S União Federal Pagamento de folha de salários ,00 1,00% 100,00 11 Contribuição para o SEBRAE SEBRAE União Federal Pagamento de folha de salários ,00 1,00% 100,00 12 Contribuição para o INCRA INCRA União Federal Pagamento de folha de salários ,00 1,00% 100,00 13 Fundo de Garantia sobre o Tempo de Serviço FGTS União Federal Pagamento de folha de salários ,00 8,00% 800,00 TOTAL 8.216,00 Exercício 1 1/8
2 Importação de mercadoria do exterior Mercadoria Monitores de Computador Tributo Alíquota Fatores de cálculo de PIS / COFINS Valor Valor aduaneiro R$ ,00 PIS Importação 1,65% Fator 1 1,45 NCM utilizado (TEC)- Alíquota do II % COFINS Importação 7,60% Fator 2 0,74415 NCM utilizado (TIPI)- Alíquota do IPI % ICMS 18,00% Fator 3 1,08 N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo - R$ Alíquota Valor R$ Qto a cumulatividade 1 Imposto de Importação II União Federal Importação de mercadoria (monitores) ,00 20,00% ,00 CUMULATIVO 2 Imposto sobre produtos industrializados IPI União Federal Importação de mercadoria (monitores) ,00 20,00% ,00 NÃO CUMULATIVO 3 Contribuição para o Plano de Integração Social - Importação PIS União Federal Importação de mercadoria (monitores) ,52 1,65% 2.392,90 NÃO CUMULATIVO 4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -Importação COFINS União Federal Importação de mercadoria (monitores) ,52 7,60% ,86 NÃO CUMULATIVO 5 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Importação de mercadoria (monitores) ,23 18,00% ,46 NÃO CUMULATIVO TOTAL ,23 Exercício 2 2/8
3 Venda de monitores no atacado Regime tributário Faturamento (Receita Bruta) Lucro Real R$ ,00 Lucro real Alíquota PIS 1,65% Lucro (real) informado 35% R$ ,00 Alíquota COFINS 7,60% N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo Alíquota Cálculo - R$ Crédito* - R$ Valor - R$ 1 Imposto sobre produtos industrializados IPI União Federal Operação com produto industrializado (monitores) ,00 20% , , ,00 2 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Operação de circulação de mercadorias (monitores) ,00 18% , , ,54 3 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Faturamento ,00 1,65% 4.125, , ,10 4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Faturamento ,00 7,60% , , ,14 5 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ União Federal Auferimento de lucro (lucro real) ,00 15% ,00 6 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL União Federal Auferimento de lucro (lucro real) ,00 9% 7.875,00 TOTAL , ,77 * Tributos com créditos da entrada (importacão) decorrente do princípio da não cumulatividade = IPI, ICMS, PIS e COFINS (vide Exercício 2) Exercício 3 3/8
4 Venda de monitores de computador no varejo Regime tributário Simples Nacional Faturamento (receita bruta) anual R$ ,00 Faturamento (receita bruta) mensal 12 R$ ,00 N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo - R$ Alíquota Valor - R$ 1 Contribuição Previdenciária Patronal CPP(INSS) União Federal Faturamento ,00 2,75% 687,50 2 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Faturamento ,00 2,33% 582,50 3 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Faturamento ,00 0,23% 57,50 4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Faturamento ,00 0,95% 237,50 5 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ União Federal Faturamento ,00 0,27% 67,50 6 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL União Federal Faturamento ,00 0,31% 77,50 TOTAL 6,84% 1.710,00 Exercício 4 4/8
5 Venda de frutas no atacado* Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Comércio 8,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ ,00 Alíquota PIS 0,65% Alíquota COFINS 3,00% N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo Alíquota Valor - R$ 1 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Operação de circulação de mercadorias ,00 18% 3.600,00 2 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Faturamento ,00 0,65% 130,00 3 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Faturamento ,00 3,00% 600,00 4 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ União Federal Faturamento 1.600,00 15% 240,00 5 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL União Federal Faturamento 1.600,00 9% 144,00 TOTAL 4.714,00 * não foram consideradas isenções e/ou reduções de base de cálculo eventualmente aplicáveis Exercício Tipo 1 Prova Final 1 5/8
6 Pagamento de folha de salários Valor da folha de salários Grau de risco (SAT) R$ não informado (Obs: utilizar grau baixo) 5.000,00 N Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo - R$ Alíquota Cálculo - R$ Deduzir - R$* Valor - R$ 1 Contribuição Previdenciária Patronal CPP(INSS) União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 20% 1.000,00 2 Contribuição para o Salário Educação - União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 2,5% 125,00 3 Seguro de Acidentes do Trabalho SAT União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 1% 50,00 4 Contribuição para o SESC/SENAC/SESI/SENAI S União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 1% 50,00 5 Contribuição para o SEBRAE SEBRAE União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 1% 50,00 6 Contribuição para o INCRA INCRA União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 1% 50,00 7 Fundo de Garantia sobre o Tempo de Serviço FGTS União Federal Pagamento de folha de salários 5.000,00 8% 400,00 TOTAL EMPRESA 1.725,00 8 Contribuicão Previdenciária do Empregado INSS União Federal Recebimento de salário 5.000,00 11% 550,00 195,92 354,08 9 Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF União Federal Auferimento de renda 4.645,92 27,5% 1.277,63 662,94 614,69 TOTAL EMPREGADO 968,77 * Valores a deduzir conforme tabelas de IR e de contribuição previdenciária da Pessoa Física Exercício Tipo 1 Prova Final 2 6/8
7 Venda de móveis no varejo Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Comércio 8,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ ,00 Alíquota PIS 0,65% Alíquota COFINS 3,00% Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo Alíquota Valor - R$ 1 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Operação de circulação de mercadorias (móveis) ,00 18% 3.600,00 2 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Faturamento ,00 0,65% 130,00 3 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Faturamento ,00 3,00% 600,00 4 Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ União Federal Faturamento 1.600,00 15% 240,00 5 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL União Federal Faturamento 1.600,00 9% 144,00 TOTAL 4.714,00 Exercício Tipo 2 Prova Final 1 7/8
8 Importação de mercadoria do exterior Mercadoria Veículo automotor Tributo Alíquota Fatores de cálculo de PIS / COFINS Valor NCM utilizado (TEC)- Alíquota II não informado 15% PIS Importação 1,65% Fator 1 1,45 NCM utilizado (TIPI)- Alíquota IPI não informado 25% COFINS Importação 7,60% Fator 2 0,74415 Valor aduaneiro R$ ,00 ICMS 18,00% Fator 3 1,08 Tributo Sigla Competência Fato gerador Base de cálculo - R$ Alíquota Valor R$ 1 Imposto de Importação II União Federal Importação de mercadoria (veículo) ,00 15% ,00 2 Imposto sobre produtos industrializados IPI União Federal Importação de mercadoria (veículo) ,00 25% ,00 3 Contribuição para o Plano de Integração Social PIS União Federal Importação de mercadoria (veículo) ,08 1,65% 3.587,86 4 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS União Federal Importação de mercadoria (veículo) ,08 7,60% ,90 5 Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços ICMS Estado de São Paulo Importação de mercadoria (veículo) ,30 18,00% ,53 TOTAL ,30 Exercício Tipo 2 Prova Final 2 8/8
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia mais2.3.11.1 Forma alternativa, 108 2.3.11.2 Contabilização da compra de matéria-prima por empresa contribuinte do IPI, 109 2.3.11.3 Contabilização de
Sumário 1 Introdução, l 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, l 1.2 Fundamentos de tributos, 10 1.3 Plano de contas de referência, 22 2 A contabilização de tributos
Leia maisSumário. Apresentação, xi. 1 Introdução, 1. 2 Tributos federais e contribuições sociais, 31. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), 31
Apresentação, xi 1 Introdução, 1 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, 1 1.2 Fundamentos de tributos, 9 1.3 Plano de contas de referência, 20 2 Tributos federais
Leia mais- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação.
1. DIREITO TRIBUTÁRIO 1.5. Imunidade Tributária - Nenhum ente federativo pode criar impostos sobre: a) Patrimônio, renda ou serviços uns dos outros; b) Templos de qualquer culto; c) Partidos políticos,
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro
Leia maisTributos em orçamentos
Tributos em orçamentos Autores: Camila de Carvalho Roldão Natália Garcia Figueiredo Resumo O orçamento é um dos serviços mais importantes a serem realizados antes de se iniciar um projeto. É através dele
Leia maisAspectos Tributários
Aspectos Tributários Principais Tributos IMPOSTOS Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS); Imposto sobre serviços de qualquer natureza
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisReceita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária
Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita
Leia maisQuadro-Resumo da Competência Privativa
Quadro-Resumo da Competência Privativa DA UNIÃO SIGLA NOME FATO GERADOR BASE DE CÁLCULO CONTRIBUINTE II importação de produtos estrangeiros Entrada no território nacional A unidade de medida adotada pela
Leia maisGestão da Carga Tributária. Clube de Empresários CIESP Leste 14/10/2015
Gestão da Carga Tributária Clube de Empresários CIESP Leste 14/10/2015 Âmbitos: Federal Estadual Municipal Previdenciário e Trabalhista A Carga Tributária Brasileira Produção Normativa Nos últimos 25 anos,
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisCALENDÁRIO DE VENCIMENTOS DE TRIBUTOS 2014
Para facilitar a pesquisa, os tributos abaixo estão apresentados em ordem alfabética. TRIBUTOS CÓDIGOS ADMINISTRAÇÃO BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA PERIODICIDADE VENCIMENTO COFINS - CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO
Leia maisAgenda de Obrigações Dezembro/2014
Agenda de Obrigações Dezembro/204 Federal IOF IOF IR/FONTE IR/FONTE CAGED - CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CAGED - CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS CBE - DECLARAÇÃO DE CAPITAL
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade DECOMTEC / FIESP
PROPOSTA DE DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo MAIO Departamento de Competitividade
Leia maisCadeia tributária nacional Exemplo prático. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
Cadeia tributária nacional Exemplo prático Autor: Ader Fernando Alves de Pádua RESUMO O presente artigo demonstra de forma clara e objetiva as varias fases da cadeia tributária nacional, criando um exemplo
Leia maisFornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa
V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisSuper Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira
Super Simples Indícios da Reforma Tributária Brasileira 1. Introdução O dia 7 de agosto do corrente ano entrou para a história como uma das mais importantes datas para a possível concretização da reforma
Leia maisAgenda de Obrigações Novembro/2014
Agenda de Obrigações Novembro/14 Federal COMPROVANTE MENSAL DE RETENÇÃO DA PARA O PIS/PASEP E DA COFINS - AUTOPEÇAS COMPROVANTE MENSAL DE RETENÇÃO DA PARA O PIS/PASEP E DA COFINS - AUTOPEÇAS IOF IOF IR/FONTE
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisNEWTON PAIVA O seu Centro Universitário
1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA PARA AS EMPRESA OPTANTES PELO SIMPLES NACIONA
49 CARGA TRIBUTÁRIA S NÃO PARA AS EMPRESA OPTANTES PELO L SIMPLES NACIONA A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e
MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e 130729 SUMÁRIO EMISSÃO DE NFS-E... 2 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA... 2 ACESSANDO O SISTEMA... 2 ACESSO AO SISTEMA... 3 SELEÇÃO DA EMPRESA... 4 CONFERÊNCIA DOS DADOS E EMISSÃO
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice
Este Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias de como fazer o Cadastro de Tributos no Sistema TOTVS RM. Índice I. Acesso ao Cadastro... 2 II. Seleção de Filtros... 3 III. Cadastro...
Leia maisANEXO PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA
ANEXO PROPOSTA DE REFORMA TRIBUTÁRIA QUADROS RESUMO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS, PARTILHAS E TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS VIGENTES E PROPOSTAS RESUMO DAS COMPETÊNCIAS TRIBUTÁRIAS UNIÃO, ESTADOS
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisDireitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais -
Direitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais - Apresentação Direitos sociais e econômicos Desafios Dados Distribuição renda Exemplo mundo Situação Brasil Conceituação a) condição de pessoa como requisito
Leia maisAvaliação do Plano MAIO de DE2011 Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano MAIO de DE2011 Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade
Leia maisSIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014
SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas
Leia maisASPECTOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
01452-002 SP ASPECTOS GERAIS DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br I) INTRODUÇÃO Para a compreensão do Sistema Tributário Nacional, é preciso recorrer à Constituição
Leia maisANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) ANEXO II IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/ Variação
1 ANEXO I IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS (IRPJ) Item Código/ Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Denominação Gerador 1 0220/01 Tr i m e s t r a l A partir do 1º trimestre de
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12
CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes
Leia maisANEXO ÚNICO. (Anexo II da Portaria RFB nº 1.006, de 24 de julho de 2013) COMPETÊNCIA POR MATÉRIA DAS TURMAS DE JULGAMENTO DAS DRJ
I - Delegacia da Receita Federal do Brasil de Julgamento em Belém (PA): ANEXO ÚNICO (Anexo II da Portaria RFB nº 1.006, de 24 de julho de 2013) COMPETÊNCIA POR MATÉRIA DAS TURMAS DE JULGAMENTO DAS DRJ
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE Il! Programa de Integração Social - PIS! Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL! Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
EMPREENDEDOR INDIVIDUAL Oportunidade de regularização para os empreendedores individuais, desde a vendedora de cosméticos, da carrocinha de cachorro-quente ao pipoqueiro. 2 Empresas em geral Microempresas
Leia maisEXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO
EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO Planejamento Tributário Setembro de 2011 QUESTÃO 1 - RESPONDA AS QUESTÕES APRESENTADAS A SEGUIR: I - Cite algumas situações em que a pessoa jurídica estará obrigada à tributação
Leia maisEmpresário Empreendedor
Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor
Leia maisPAULO HENRIQUE PÊGAS Contador. Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ - Professor de Contabilidade Tributária cursos de graduação e pós-graduação.
PAULO HENRIQUE PÊGAS Contador. Mestre em Ciências Contábeis pela UERJ - Professor de Contabilidade Tributária cursos de graduação e pós-graduação. MANUAL DE CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Freitas Bastos Editora
Leia maisAgenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias
Agenda de Obrigações Tributárias, Trabalhistas e Previdenciárias Fevereiro de 2016 Tipo Dia Obrigação 01/02-2ª Feira 03/02-4ª Feira INSS GPS - Fixação no Quadro de Horário O art. 225, VI do Decreto n 3.048/1999,
Leia maisO QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO?
O QUE É A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO? É a substituição da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre o salário de contribuição dos empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais.
Leia maisQuant. Vr. Unitário Vr.Total. Percentual. Quant. Vr. Unitário Vr. Total
ANEXO... PLANILHA DE CUSTOS 2º TURNO Quantidades (veículos/diárias): Tipo da contratação: ( ) Terceirizada ( ) Regime da CLT ( ) Cooperativa (Lei nº 5.764/71) ( ) Regime Tributário: ( ) Lucro Real ( )
Leia maisA seguir segue a configuração no CONSISANET da geração do DARF de uma empresa por lucro presumido:
GERAÇÃO DE DARF COM DEDUÇÃO PIS\COFINS\IRPJ\CSLL IRPJ. VENDA DE VEÍCULOS USADOS Nas operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, inclusive quando recebidos como parte do pagamento do
Leia maisTributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária.
Tributação na Corretagem de Seguros e a Responsabilidade Tributária. Prof. Dr. Affonso d Anzicourt e Silva Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisDireitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais -
Direitos Humanos - Direitos Econômicos e Sociais - 1. Conceituação a) condição de pessoa como requisito único para ser titular de direitos humanos. b) dignidade humana. 2. Histórico Declaração americana
Leia maisATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99,
ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº - 99, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011(DOU de 02/01/2012) Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), em relação a fatos geradores
Leia maisSegunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 Clique e veja o compromisso do dia aqui
Atenção 01 Aqueles contribuintes obrigados ao envio mensal do arquivo SINTEGRA ao SEFAZ, devem observar a data de entrega, conforme definido pelo fisco. Atenção 02 Essas informações não substituem aquelas
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO 3ª aula
FORMAÇÃO DE PREÇO 3ª aula Formação de Preços Fatores Determinantes: Influência do macroambiente Análise da concorrência Comportamento de compra do consumidor Ciclo de vida do produto Segmentação do mercado
Leia maisCENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: 44.608.776/0001-64
1.... ATIVO 152.101.493,67 50.040.951,48 153.182.697,98 1.10... ATIVO CIRCULANTE 12.634.079,13 49.780.167,34 14.042.894,83 1.10.10.. DISPONIBILIDADES 10.621.727,62 40.765.261,82 12.080.213,47 1101001 BENS
Leia maisISSQN - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - Mês 12/2014.
ICMS relativo às operações em que exige a NF de Entrada. 05/01(2ª Feira) Data de recolhimento do imposto relativo às operações de entrada de mercadoria nos casos em que se exige a emissão da nota fiscal
Leia maisUnidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...
S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria
Leia maisSoluções de Consulta TAX
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 174 de 04 de Dezembro de 2012 ASSUNTO: Contribuições Sociais Previdenciárias EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (ART. 8º DA LEI Nº 12.546, DE 2011). BASE DE
Leia maisDICIONÁRIO DE TRIBUTOS
DICIONÁRIO DE TRIBUTOS CGC/MF - Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Substituído pelo CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), da Receita Federal, identifica cada pessoa jurídica
Leia maisSUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5
SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 Para fazer a classificação de sub contas e sub cfops, é preciso tomar como referencia a lista de Tipos
Leia maisPLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS
PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados
Leia maisAgenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015
Agenda Tributária: de 12 a 18 de fevereiro de 2015 Dia: 13 CIDE - Combustíveis - 9331 Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a comercialização de petróleo e seus derivados, gás
Leia maisCUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 15 CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL A Seguridade Social é financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes
Leia maisPlanejamento Tributário Simples Nacional. Fabricio Oenning Pensamento Contábil
Planejamento Tributário Simples Nacional Fabricio Oenning Composição: Este treinamento está composto pelas seguintes aulas: Aula 1 Simples Nacional Aula 2 Lucro Real Aula 3 Lucro Presumido Nossa Agenda
Leia maisImposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social
UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 43 IMPOSTOS SOBRE O LUCRO! Imposto de Renda e Contribuição Social! As alterações mais recentes da legislação da Contribuição Social João Inácio Correia (advcor@mandic.com.br)
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisGFIP/SEFIP GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) transmitida via Conectividade Social - referente ao mês
04/03 (4ª Feira) IR Retido na Fonte - Fato Gerador - 21 a 28/02/2015. IRRF - Juros sobre Capital Próprio e Aplicações Financeiras, Prêmios e outros rendimentos de Capital - pagamento ou crédito. IOF -
Leia maisContabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial
Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,
Leia maisRelatório do Plano de Contas
1 10000 ATIVO 1.01 10001 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 10002 DISPONIVEL 1.01.01.01 10003 CAIXA 1.01.01.01.00001 10004 CAIXA GERAL S 1.01.01.02 10020 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.02.00001 10021 BANCO DO BRASIL
Leia maisPlano de Contas Pag.: 1 de 7
Plano de Contas Pag.: 1 de 7 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 ATIVO DISPONIVEL 1.1.1.001 NUMERARIOS 1.1.1.001.0001-0 CAIXA PEQUENO 11110 X 1.1.1.002 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.1.002.0001-5 BANCO BRADESCO
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisFiscal Configurar Impostos Fiscais
Fiscal Configurar Impostos Fiscais Objetivo Configurar todos os impostos que refletirão na Nota Fiscal de Saída. Pré- Requisitos As Taxas Tributárias dos Produtos devem ser devidamente cadastradas ( Fiscal
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 33, de 28 de agosto de 2000. O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO
Leia maisSEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO SIMPLES NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO SIMPLES NACIONAL
SEÇÃO II DAS VEDAÇOES AO INGRESSO AO NACIONAL DAS ATIVIDADES PERMITIDAS A ADESÃO AO NACIONAL ART. 17 Parágrafo 1º - As vedações relativas a exercício das atividades previstas no caput não se aplica as
Leia maisAGENDA DE CONTRIBUIÇÕES, TRIBUTOS E OBRIGAÇÕES
Sinduscon Ceará - Agosto / 2014 DIAS OBRIGAÇÕES DESCRIÇÃO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 05 (terça-feira) IRRF RETIDO NA FONTE Recolher até o 3º dia útil após o último decêndio do mês anterior, os fatos gerados a
Leia maisAtividade de Verificação: Direito Tributário Capítulo 16
1 Atividade de Verificação: Direito Tributário Capítulo 16 COTRIM, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 16 a ed. São Paulo: Saraiva, 1994. p. 265-270 1. Qual o objetivo fundamental
Leia maisGuia Prático de Registro e Tributação do Advogado
PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO NA OAB/MG A sociedade deve elaborar contrato atendendo à Lei 8.906/94 e ao Regulamento Geral do Estatuto da OAB, bem como ao Provimento do Conselho Federal 112/06, com as alterações
Leia maisAvaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros
Avaliação Estratégica a partir da nova carga fiscal nas corretoras de seguros I) Introdução Francisco Galiza O objetivo deste trabalho foi avaliar a nova carga fiscal das corretoras de seguros em função
Leia maisQuem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector
Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe. Clarice Lispector O brasileiro é um povo sem memória, que esquece seus feitos e seus heróis...
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS TRIBUTÁRIOS OU FISCAIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS TRIBUTÁRIOS OU FISCAIS CGC/MF Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda. Substituído pelo CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), da Receita Federal, identifica
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 10 Índice 1. A formação de preços de venda com base no custo do produto...3 2 1. A FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA COM BASE NO CUSTO DO PRODUTO Os cálculos que serão a seguir
Leia maisNovembro/ 2015. Minas Gerais ICMS-MG. Santa Catarina. São Paulo. Rio Grande do Sul Santa Catarina Minas Gerais
Novembro/ 2015 02 ICMS-MG 03 04 05 a) Contribuintes optantes pelo Simples Nacional - Diferencial de alíquotas- Fato Gerador de Agosto/2015; b) Contribuintes optantes pelo Simples Nacional - Pagamento Antecipado
Leia maisExportação Indireta GRUPO INTERNACIONALIZAÇÃO DO SEBRAE-SP
Exportação Indireta GRUPO INTERNACIONALIZAÇÃO DO SEBRAE-SP Junho/2011 1 Tipos de Exportação: Direta : A própria empresa vende diretamente ao exterior. Brasil Exterior 2 Indireta : Mercadoria é exportada
Leia maisInformações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS
Informações gerais sobre a EFD-PIS/COFINS Legislação Conforme instituído pela Instrução Normativa RFB nº 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam à obrigatoriedade de geração de arquivo da Escrituração Fiscal
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES
BOLETIM INFORMATIVO LEI COMPLEMENTAR 123/2006 SIMPLES NACIONAL SUPERSIMPLES O Simples Nacional é o regime de apuração instituído pela Lei Complementar nº 123 de 2006, destinado às empresas enquadradas
Leia maisENTENDA OS IMPOSTOS. Impostos Diretos ou Indiretos, Progressivos ou Regressivos
Página 1 de 10 ENTENDA OS IMPOSTOS As pessoas nem imaginam quão antiga é a origem dos tributos, estudos supõem que as primeiras manifestações tributárias foram voluntárias e feitas em forma de presentes
Leia maisC A L E N D Á R I O D E O B R I G A ÇÕES
C A L E N D Á R I O D E O B R I G A ÇÕES DIA 04 QUARTA F E V E R E I ro/ 2 0 1 5 IMPOSTO /CONTRIBUIÇÃO IRRF (Fato Gerador 21/01/2015 a 31/01/2015) Juros sobre capital próprio e aplicações financeiras,
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisENTENDENDO A PREFEITURA
EDUCAÇÃO FISCAL Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômica do Tributo; Facilitar e estimular o cumprimento da obrigação tributária pelo cidadão; Incentivar a sociedade a acompanhar e fiscalizar
Leia mais11 Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública
TREINAMENTO: ASPECTOS TRIBUTÁRIOS DOS CONTRATOS DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO REGULADA ACR E AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL PROGRAMA 1 Aspectos dos Contratos da
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos Tributários dos Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no Ambiente de Contratação Regulada ACR e Ambiente de Contratação Livre - ACL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Aspectos dos Contratos da
Leia maisCalendário mensal das obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2011 05.01 (4ª feira)
Calendário mensal das obrigações Fiscais, Trabalhistas e Previdenciárias Janeiro de 2011 05.01 (4ª feira) IR-FONTE Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisLei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015
Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes
Leia maisClínica de Prática Jurídica Tributária da DIREITO GV e Fundação Avina. Car t il h a. Co o per at iva
Car t il h a Co o per at iva Regime Jurídico Legislação As Sociedades cooperativas são reguladas pela Lei 5.764/71 - Define a Política Nacional de Cooperativismo - Institui o regime jurídico das cooperativas
Leia mais1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01
Leia mais