NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário"

Transcrição

1 1 NEWTON PAIVA O seu Centro Universitário Curso: Ciências Contábeis Período: 6º Turno: Noite Sala: 106 Departamento: Ciências Contábeis Faculdade: FACISA Disciplina: Contabilidade Fiscal e Tributária AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM EM PROCESSO 10,0 PONTOS Aluno(a): Data / / Professor: Cleber Batista de Sousa OBS.: 1) onde consta X, deve ser considerado os últimos números do seu RA. QUESTÕES 1) Com base nos dados abaixo da empresa Comercial e industrial FG Ltda, calcular os tributos devidos em agosto/2009, sabendo que a empresa é optante pelo Simples Nacional. Observações: Receita com Vendas Mês Valor em R$ Agosto/ ,00 Setembro/ ,00 Outubro/ ,00 Novembro/ ,00 Dezembro/ ,00 Janeiro/ ,00 Fevereiro/ ,00 Março/ ,00 Abril/ ,00 Maio/ ,00 Junho/ ,00 Julho/ ,00 Agosto/2009 1) 40% da receita se refere a vendas de produtos; SIMPLES A PAGAR:

2 2 2) A empresa Conserto de Móveis CF Ltda, optante pelo lucro presumido, deseja mudar de opção para o Simples Nacional a partir do ano Como o mês de agosto é o mês de maior receita da empresa em função da produção para o Natal, tomará esta decisão utilizando os dados de agosto/2009, abaixo apresentados. Sabendo da sua habilidade na área tributária, solicita-lhe que você responda se a mesma deve mudar ou não de opção no próximo ano. Justifique sua resposta. ITENS VALORES Receita com vendas no mês XX.000,00 Receita acumulada nos últimos 12 meses ,00 Descontos Incondicionais concedidos no mês 6.000,00 Vendas canceladas no mês 3.000,00 Rendimentos de aplicações financeiras 2.000,00 ISSQN 3.000,00 Recebimento de juros 1.200,00 Observação: 1) A receita bruta anual em 2009, não irá ultrapassar o valor de R$ ,00; 2) Caso a empresa continue no lucro presumido irá pagar um total de tributos de R$ ,80; VALOR A PAGAR PELO SIMPLES: MELHOR OPÇÃO TRIBUTÁRIA: 3) Considerando os dados da empresa Ka Comércio, Indústria e Prestação de Serviços de locação de máquinas Ltda, calcular o Simples devido e o lucro presumido, no mês de 1º. trimestre/2008. Receita de venda de mercadorias XXX.000 Receita de venda de produtos de fabricação própria Receita com prestação de serviços Receita de aplicação financeira Receita de venda de bem do ativo imobilizado ISSQN sobre receita de serviços Consumo de energia elétrica Despesa com comissões de vendas pagas a PF Mercadorias adquiridas para revenda Matéria-prima adquirida Valor contábil do bem vendido Depreciação acumulada do bem vendido Observações:

3 3 a. Receita bruta mensal: MÊS RECEITA BRUTA Março/ ,00 Abril/ ,00 Maio/ ,00 Junho/ ,00 Julho/ ,00 Agosto/ ,00 Setembro/ ,00 Outubro/ ,00 Novembro/ ,00 Dezembro/ ,00 Janeiro/ ,00 Fevereiro/ ,00 Obs.: em janeiro e fevereiro, houve receita somente do Comércio. SIMPLES DEVIDO: IRPJ PELO LUCRO PRESUMIDO: CSLL PELO LUCRO PRESUMIDO: 4) Com base nos dados abaixo da empresa C & F Ltda., cuja atividade é comércio e prestação de serviços de instalação acessórios para veículos, calcular, com base no regime de competência, o Simples e o lucro presumido e responder as questões propostas: Dados: Janeiro/2008 ITEM Receita com vendas de mercadorias ICMS Normal Custo das mercadorias vendidas ,00 ICMS pago ,00 Rendimentos de aplicações financeiras 1.300,00 Receita com venda de imobilizado ,00 Valor contábil do bem vendido ,00 Vendas canceladas 7.000,00 Descontos incondicionais obtidos 3.100,00 Juros ativos 800,00 Fevereiro/2008

4 4 ITEM Receita com vendas de mercadorias- ICMS Normal Receita com prestação de serviços XX.000,00 ISSQN retido em virtude de lei municipal 500,00 Março/2008 ITEM Receita com vendas de mercadorias ICMS Normal Receita com prestação de serviços XX.000,00 Rendimentos de aluguel Receita não operacional 2.300,00 Considerando que o faturamento do ano 2007 foi de: MÊS FATURAMENTO (R$) Janeiro ,00 Fevereiro ,00 Março ,00 Abril ,00 Maio ,00 Junho ,00 Julho ,00 Agosto ,00 Setembro ,00 Outubro ,00 Novembro ,00 Dezembro ,00 A) Qual o Simples devido em janeiro: B) Qual o Simples devido em fevereiro: C) Qual o Simples devido em março: D) Qual o IRPJ pelo lucro presumido: E) Qual a CSLL pelo lucro presumido: 5) Uma empresa cuja atividade é a prestação de serviços de processamento de dados, apresentou um faturamento acumulado de novembro/2007 a outubro/2008 de R$ ,00 e uma folha de pagamento, no mesmo período, de R$ ,00. No mês de novembro/2008, apresentou os seguintes dados:

5 5 Receita com prestação de serviços Descontos obtidos por 5.000,00 pagamentos antecipados Comissões de vendedores 3.000,00 Folha de pagamento 6.000,00 Com base nestes dados responda: Qual o valor do Simples a pagar referente à competência novembro/2008: Considerando que a empresa não possui escrituração contábil, mas somente a escrituração do livro-caixa, qual o valor do lucro a distribuir aos sócios, referente à competência novembro/2008, sabendo que as alíquotas do PIS e Cofins são 0,65% e 3,0%, respectivamente: 6) Uma empresa prestadora de serviços, optante pelo lucro presumido, apresenta os seguintes dados com base em seu balancete do 1 o. trimestre: Receita com prestação de serviços ISS retido ,00 Receita Financeira 2.000,00 Dividendos recebidos ,00 Custo do serviço prestado ,00 é correto afirmar que: O IRPJ devido é de: A CSLL devida é de: 7) Com base nos dados abaixo, da empresa Comercial FG Ltda., referente o 3 o. trimestre, calcular o IRPJ e a CSLL, com base no lucro real trimestral. CONTAS Receita com vendas Salários do pessoal de vendas 4.000,00 Custos Mercadorias Vendidas 9.000,00 Depreciação de veículos de carga para entrega de 1.000,00 mercadorias (considerado taxa de 40% ao ano)

6 6 ICMS Normal Sobre Vendas 2.000,00 Alimentação dos sócios 5.000,00 Receitas Financeiras 2.500,00 Despesas com PAT (parte da empresa) 2.000,00 Plano de saúde dos empregados (não obrigatório) 3.000,00 Brindes para clientes 800,00 IPTU 2.200,00 Descontos Incondicionais concedidos 300,00 Ganho com Equivalência Patrimonial 300,00 Patrocínio a projeto cultural aprovado pelo PRONAC 2.000,00 OBSERVAÇÕES: 1) A empresa trabalha durante um turno e não possui depreciação incentivada; 2) O patrocínio ao projeto cultural aprovado pelo Pronac deverá ser lançado como despesas com vendas; 3) A despesas com PAT se refere a 220 refeições; 4) A empresa considera das doações como despesas não operacionais; 5) A empresa considera o ganho com equivalência patrimonial como outras receitas operacionais; CSLL a pagar IRPJ a pagar RESPOSTAS 8) Considerando os dados da empresa JD Comércio, Indústria e Prestação de Serviços de locação de máquinas Ltda, calcular o IRPJ e a CSLL pelo lucro presumido e pelo lucro real trimestral e responder as questões abaixo: Receita de venda de mercadorias XX.000 Receita de venda de produtos de fabricação própria XX.000 Receita com prestação de serviços XXX.000 Receita de aplicação financeira Receita de venda de bem do ativo imobilizado ISSQN sobre receita de serviços ICMS sobre vendas IPI sobre vendas Consumo de energia elétrica Despesa com comissões de vendas Custos de mercadorias, de produtos e de serviços vendidos Alimentação de sócios Valor contábil do bem vendido Doação a entidade desportiva

7 7 Brindes para clientes Doação a entidade de benefício dos empregados Pagamento a beneficiários não identificados Seguro de vida para administradores e empregados IRRF sobre prestação de serviços Observações: A) Há base de cálculo negativa e prejuízo fiscal de exercício anterior no valor de R$ ,00; B) A empresa não está obrigada conceder seguro de vida para seus empregados; C) Lançar pagamentos a beneficiários não identificados em despesas com vendas; RESPOSTAS IRPJ devido pelo lucro presumido CSLL devida pelo lucro presumido CSLL devida pelo lucro real IRPJ devido pelo lucro real

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas

Leia mais

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007

ASSUNTOS CONTÁBEIS EXEMPLOS DE APURAÇÃO DO IRPJ - LUCRO REAL. Balancete encerrado em 31.08.2007 SUPERAVIT - Boletim Eletrônico Fiscal Consultoria TRIBUTÁRIA: (84) 3331-1310 E-Mail: jorge@superavitcontabil@com.br MSN: superavit.contabil@hotmail.com SITE: www.superavitcontabil.com.br ASSUNTOS CONTÁBEIS

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 8 Demonstração do Resultado do Exercício 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração do Resultado do Exercício Tópicos do Estudo Demonstração do Resultado do Exercício. Custo das Vendas. Despesas Operacionais. Resultados não Operacionais

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO

QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA TROPA DE ELITE CURSO AEP PROF. ALEXANDRE AMÉRICO Considere que o sistema contábil da empresa comercial Zeta S.A. tenha se extraviado logo no primeiro exercício de constituição

Leia mais

Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).

Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I). Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5

Leia mais

Prof. Carlos Barretto

Prof. Carlos Barretto Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética

Leia mais

Relatório do Plano de Contas

Relatório do Plano de Contas 1 10000 ATIVO 1.01 10001 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 10002 DISPONIVEL 1.01.01.01 10003 CAIXA 1.01.01.01.00001 10004 CAIXA GERAL S 1.01.01.02 10020 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.02.00001 10021 BANCO DO BRASIL

Leia mais

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: 1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: a) Constituição de uma sociedade com capital totalmente integralizado de R$ 30.000 b) Compra à vista de mercadorias para

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

Prestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65%

Prestação de serviço de assessoria em importação. Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% 0,65% Prestação de serviço de assessoria em importação Regime tributário Lucro Presumido Lucro Presumido Serviços 32,00% Faturamento (Receita Bruta) R$ 20.000,00 Alíquota PIS 0,65% Valor da propriedade imobiliária

Leia mais

EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO

EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO EXERCÍCIOS DE AVALIAÇÃO Planejamento Tributário Setembro de 2011 QUESTÃO 1 - RESPONDA AS QUESTÕES APRESENTADAS A SEGUIR: I - Cite algumas situações em que a pessoa jurídica estará obrigada à tributação

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Holding. Aspectos Tributários

Holding. Aspectos Tributários Holding Aspectos Tributários Holding Holding Pura O Objeto da Holding Pura é basicamente a participação no capital de outras sociedades. Dessa forma, a fonte de receitas desta serão os dividendos das empresas

Leia mais

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL EXERCÍCIO DE DFC 03 RAZÃO DAS CONTAS DO CAIXA E EQUIVALENTES (DISPONÍVEL) CAIXA, BANCOS, APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO (ATÉ 90 DIAS) CONTA BCO C/MOVIM Saldo Inicial: 2.270.700,00 10/01 Pela Aquisição

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 SIMPLES NACIONAL LC 123, 14 de Dezembro de 2006 Alterada pela LC 127, 14 de Agosto de 2007 Alterada pela LC 128, 19 de Dezembro de 2008 Alterada pela LC 133, 28 de Dezembro

Leia mais

Plano de Contas Pag.: 1 de 7

Plano de Contas Pag.: 1 de 7 Plano de Contas Pag.: 1 de 7 1 ATIVO 1.1 ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 ATIVO DISPONIVEL 1.1.1.001 NUMERARIOS 1.1.1.001.0001-0 CAIXA PEQUENO 11110 X 1.1.1.002 BANCOS CONTA MOVIMENTO 1.1.1.002.0001-5 BANCO BRADESCO

Leia mais

WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772

WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 Receitas x Despesas Podemos conceituar receitas como todos os recursos, em princípio, provenientes da venda de

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura

Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL Profª. Cristiane Yoshimura 2013 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS DÉBITO E CRÉDITO RAZONETE

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

DVA Demonstração do Valor Adicionado

DVA Demonstração do Valor Adicionado DVA Demonstração do Valor Adicionado A DVA foi inserida pela Lei nº 11.638/2007, (artigo 176, inciso V), no conjunto de demonstrações financeiras que as companhias abertas devem apresentar ao final de

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: 44.608.776/0001-64

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S/A - CEASA/CAMPINAS CNPJ: 44.608.776/0001-64 1.... ATIVO 152.101.493,67 50.040.951,48 153.182.697,98 1.10... ATIVO CIRCULANTE 12.634.079,13 49.780.167,34 14.042.894,83 1.10.10.. DISPONIBILIDADES 10.621.727,62 40.765.261,82 12.080.213,47 1101001 BENS

Leia mais

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014

SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL. Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas. Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 SIEEESP - SEMINÁRIO JURIDICO EDUCACIONAL Tributação das Instituições de Ensino Particulares Perspectivas e Medidas Wagner Eduardo Bigardi 27/05/2014 Sistema Tributário Nacional Conjunto de regras jurídicas

Leia mais

Codigo Descricao Valor -------------- ----------------------------------------------- ------------ Empresa: 0001 EMPRESA DEMONSTRACAO

Codigo Descricao Valor -------------- ----------------------------------------------- ------------ Empresa: 0001 EMPRESA DEMONSTRACAO ## EMPRESA DEMOSNTRACAO ## Emissao: 18/08/2008-13:49:17 Pag: 1 422.484,66 AVIAMENTOS 38,90 FACCAO 1.369,20 INSS 887,66 MENSALIDADE DO SINDICATO 66,75 1 ENTRADAS 78.571,94 1.1 OPERACIONAIS 78.571,94 1.1.01

Leia mais

1. Fluxo de documentação

1. Fluxo de documentação 1. Fluxo de documentação É de fundamental importância o envio de toda documentação financeira para atender as exigências impostas pelo fisco e evitar problemas futuros à empresa. Prazo de envio: É ideal

Leia mais

FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009

FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 FACULDADE CIDADE VERDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONTABILIDADE E CONTROLADORIA TURMA 2009 RELATÓRIO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: UM ESTUDO DE CASO EM EMPRESA QUE ATUA NO RAMO DE SITUADA NO MUNICÍPIO DE

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES

MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES SINCOR - ES Cleber Batista de Sousa MODELO DE GESTÃO PARA CORRETORES Estrutura Básica de uma GESTÃO ADMINISTRATIVA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Gestão Operacional; Gestão de Pessoas; Gestão Financeira; Gestão

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Valores expressos em reais) DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Adiantamento para futuro Capital Prejuízos aumento Explicativa n o social acumulados Subtotal de capital Total SALDO EM 01 DE DEZEMBRO DE 2010 255.719.100

Leia mais

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):

Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com

Leia mais

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino

Simples Nacional. Seminário de Direito Tributário. Assunto: PGDAS. Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino Simples Nacional Seminário de Direito Tributário Assunto: PGDAS Palestrante: Adalgisa G. M. Sabino 1 CÁLCULO E PGDAS Conceitos Básicos para Cálculo Regime de Tributação: Competência e Caixa Segregação

Leia mais

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CONTABILIDADE SOCIETÁRIA II EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO MATRIZ E FILIAL A empresa Comércio Vai Bem Ltda, optante

Leia mais

PLANO DE CONTAS CONTÁBIL

PLANO DE CONTAS CONTÁBIL Cod.Normal Cód.Reduz. Grau Tipo Natureza Descrição 1. 1 1 S A ATIVO 1.1. 2 2 S AC ATIVO CIRCULANTE 1.1.1. 3 3 S AC DISPONÍVEL 1.1.1.01. 4 4 S AC BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.001-5 5 A AC Caixa 1.1.1.01.002-6

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um determinado período de tempo. Quanto a empresa lucrou no ano passado? BALANÇO PATRIMONIAL Fotografia

Leia mais

ANEXO I PLANO DE CONTAS BÁSICO

ANEXO I PLANO DE CONTAS BÁSICO ANEXO I PLANO DE CONTAS BÁSICO Conta do ATIVO 1 ATIVO 1. Circulante 1.. Disponível 1.. Realizável 1... Créditos 1... Estoques 1... Combustíveis 1... Lubrificantes 1... Peças, Acessórios, Materiais 1...

Leia mais

13. Operações com mercadoria

13. Operações com mercadoria MATERIAL DE APOIO - ENVIADO PELO PROFESSOR 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado

Leia mais

VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011.

VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. VENDA PARA ENTREGA FUTURA E FATURAMENTO ANTECIPADO Aspectos Legais e Contábeis Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 04/04/2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 FATURAMENTO ANTECIPADO 2.1 Caso Prático

Leia mais

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto

Leia mais

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5

SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 SUB CONTAS E SUB CFOPS A SEREM CRIADOS PARA O SIMPLES NACIONAL REVISÃO 2 REVISÃO 3 REVISÃO 4 REVISÃO 5 Para fazer a classificação de sub contas e sub cfops, é preciso tomar como referencia a lista de Tipos

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva

Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA. Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Profa. Divane Silva Contabilidade tributária A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Introdução 2. Impostos Incidentes sobre o Valor Agregado 3. Impostos

Leia mais

ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais)

ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais) ATIVO ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR CIRCULANTE Disponibilidades Aplicação Financeira 27.880 14.201 Caixa e Bancos 18 65 27.898 14.266 Contas a Receber Eletronet 59.145 59.145 Empresas Cedentes

Leia mais

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes

Leia mais

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS

CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO CAPÍTULOS 5,6,7 e 8 CAPÍTULO 5 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS - DLPA LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS DESTINAÇÕES 1. Ajustes (-) Exerc. Anteriores 2. Transf. P/

Leia mais

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte TEORIA DA CONTABILIDADE 1. CONTA: Conta é o nome técnico que identifica cada componente patrimonial (bem, direito ou obrigação), bem como identifica um componente de resultado (receita ou despesas). As

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

Leia mais

AULA DE IRPJ - DIA 26-06-2013 EXPOSITOR: PROF. JOSÉ MINATEL ÂNCORA: PROF. EDUARDO SABBAG

AULA DE IRPJ - DIA 26-06-2013 EXPOSITOR: PROF. JOSÉ MINATEL ÂNCORA: PROF. EDUARDO SABBAG CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DE DIREITO TRIBUTÁRIO REDE LFG-ANHANGUERA AULA DE IRPJ - DIA 26-06-2013 EXPOSITOR: PROF. JOSÉ MINATEL ÂNCORA: PROF. EDUARDO SABBAG MODELOS DE EXERCÍCIOS GABARITADOS SOBRE CÁLCULO

Leia mais

Balanço Patrimonial e DRE

Balanço Patrimonial e DRE Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS - Lucro Real - Lucro Presumido - Lucro Arbitrado - Simples Nacional 1 LUCRO REAL É o resultado (lucro ou prejuízo) do período

Leia mais

CNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)

CNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

0001 CNPJ: Código T Classificação Nome

0001 CNPJ: Código T Classificação Nome 000..678/000-9 S ATIVO S. ATIVO CIRCULANTE S.. DISPONIVEL S...0 CAIXA...0.00 CAIXA GERAL 6...0.00 FUNDO FIXO DE CAIXA 7 S...0 BANCOS CONTA MOVIMENTO 8...0.00 BANCO DO BRASIL 9...0.00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL

Leia mais

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Balancete Analítico (Valores em Reais) 00001 10000 100000000000000 ATIVO 88.042,15 3.922.056,24 3.891.880,30 118.218,09 11000 110000000000000 ATIVO CIRCULANTE 35.964,33 3.917.262,56 3.891.880,30 61.346,59 11100 110100000000000 DISPONIVEL 734,67

Leia mais

Empresas. prestadoras de serviços

Empresas. prestadoras de serviços 2011 Empresas prestadoras de serviços Material de uso exclusivo da Contabilidade Sistema, colaboradores e clientes Desenvolvido pelo Depto. Fiscal. Versão: 01/03/2011 SUMÁRIO - O QUE É LUCRO PRESUMIDO...

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS 1 DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS CUSTODIO ROCHA Você bem preparado para o futuro da 2profissão. 1 OBJETIVOS Identificação do Conteúdo de Custos Aplicado nas Provas de Suficiência Breve Revisão

Leia mais

CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL CAPÍTULO V COFINS CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL Criada pela Lei Complementar nº 70/91, esta contribuição sofreu importantes alterações a partir da competência fevereiro de 1999,

Leia mais

LUCRO PRESUMIDO. Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528

LUCRO PRESUMIDO. Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528 LUCRO PRESUMIDO Regulamentado pelo Decreto 3000/1999 Regulamento do IR Arts. 516 a 528 O QUE É O LUCRO PRESUMIDO É uma forma optativa, que tem a finalidade de facilitar o pagamento do IRPJ, sem ter que

Leia mais

FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS

FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS ESCRITA FISCAL A nota eletrônica é melhor do que a nota em papel? Sim a nota eletrônica não possui custo para emissão, necessitando apenas de um computador, um certificado digital

Leia mais

Prof. Walter Dominas

Prof. Walter Dominas Unidade II CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um

Leia mais

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria

AGENTE E ESCRIVÃO DA POLICIA FEDERAL Disciplina: Contabilidade. Aula: 04 Prof.: Adelino Corrêa DATA: 26/10/2008. 13. Operações com mercadoria 13. Operações com mercadoria Na comercialização de mercadoria (principal objeto de empresa comercial) existirão os tributos; entre eles o ICMS que será estudado na compra e venda da mercadoria. Impostos

Leia mais

Elaborado e apresentado por:

Elaborado e apresentado por: A CONSTRUÇÃO CIVIL E AS REGRAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - ALTERAÇÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS: LEIS 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.973/2014 UMA VISÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA Elaborado e apresentado

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos

Leia mais

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves

Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves Principais Formas de Tributação no Brasil Reginaldo Gonçalves 2.1 A Tributação no Brasil 2.2 Opção pela Tributação - Lucro Real 2.3 Opção pela Tributação - Lucro Presumido 2.4 Opção pela Tributação - Lucro

Leia mais

Pedro@ananadvogados.com.br

Pedro@ananadvogados.com.br Pedro@ananadvogados.com.br Sócio de Anan Advogados Especialista em Direito Empresarial pela PUC-SP MBA Controller pela FEA-USP Membro da Diretoria Jurídica da ANEFAC Diretor do Conselho Consultivo da APET

Leia mais

Belo Horizonte, 14 de abril de 2015. Atenciosamente,

Belo Horizonte, 14 de abril de 2015. Atenciosamente, Belo Horizonte, 14 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores da União Brasileira Para a Qualidade (UBQ) Belo Horizonte - MG Prezados Senhores, Como parte do programa de revisão dos procedimentos contábeis

Leia mais

Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014. Lei 12.973/14 e IN RFB 1.515/14

Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014. Lei 12.973/14 e IN RFB 1.515/14 Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014 Adoção Inicial dos arts. 1º a 70 da Lei 12.973/2014 Lei 12.973/14 e IN RFB 1.515/14 Lei nº 12.973/2014 arts. 64 a 70 Adoção Inicial => procedimentos

Leia mais

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL EXERCÍCIO DE DFC 02 RAZÃO DAS CONTAS DO CAIXA E EQUIVALENTES (DISPONÍVEL) CAIXA, BANCOS, APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO (ATÉ 90 DIAS) CONTA BCO C/MOVIM Saldo Inicial: 1.000.000,00 10/01 Pela Aquisição

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Prof. Cássio Marques da Silva 2015 IRPJ LUCRO PRESUMIDO 1 É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas jurídicas

Leia mais

2.3.11.1 Forma alternativa, 108 2.3.11.2 Contabilização da compra de matéria-prima por empresa contribuinte do IPI, 109 2.3.11.3 Contabilização de

2.3.11.1 Forma alternativa, 108 2.3.11.2 Contabilização da compra de matéria-prima por empresa contribuinte do IPI, 109 2.3.11.3 Contabilização de Sumário 1 Introdução, l 1.1 Fundamentos de contabilidade: a obrigatoriedade da escrituração contábil, l 1.2 Fundamentos de tributos, 10 1.3 Plano de contas de referência, 22 2 A contabilização de tributos

Leia mais

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: 4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000

Leia mais

RECEITAS E SUBVENÇÕES

RECEITAS E SUBVENÇÕES III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É

Leia mais

Cada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h.

Cada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h. O Exame de Suficiência em Contabilidade aplicado aos alunos ingressantes nos cursos de pós graduação lato sensu da FECAP, abaixo listados, é requisito para a obtenção do certificado de conclusão de curso

Leia mais

2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque

2.2 Resultado com mercadorias 2.3 Impostos que afetam as mercadorias 2.4 Critérios de avaliação do estoque Disciplina: Contabilidade Comercial I Período: 2º Tipo: I Professor: Evaldo Modesto de Ávila Curso: Ciências Contábeis Assunto: Texto Semestre: 2º Nome: Nº: Apostila : Turma: ÚNICA Turno: NOITE Data: 002

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU Seção Judiciária do Rio Grande do Norte Rua Dr. Lauro Pinto, nº 245, Lagoa Nova, Natal/RN

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU Seção Judiciária do Rio Grande do Norte Rua Dr. Lauro Pinto, nº 245, Lagoa Nova, Natal/RN PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU Seção Judiciária do Rio Grande do Norte Rua Dr. Lauro Pinto, nº 245, Lagoa Nova, Natal/RN PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO REMUNERADO EM CIÊNCIAS

Leia mais

Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento

Unidade II Orçamento Empresarial. Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento Unidade II Orçamento Empresarial Profª Msc Mary Wanyza Disciplina : Orçamento Referências Bibliográficas Fundamentos de Orçamento Empresarial Coleção resumos de contabilidade Vol. 24 Ed. 2008 Autores:

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Cape contabilidade LUCRO REAL

Cape contabilidade LUCRO REAL 1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32

Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal 1 de 32 Plano de Contas Referencial da Secretaria da Receita Federal após a Lei 11638/07 Quando informado o registro: as instituições sujeitas

Leia mais

Exercício 1. Movimento no Mês. Descrição. b) Qual o Valor da Receita Bruta Desonerada, para fins de determinação do fator de compensação na SEFIP?

Exercício 1. Movimento no Mês. Descrição. b) Qual o Valor da Receita Bruta Desonerada, para fins de determinação do fator de compensação na SEFIP? Exercício 1 Objeto Social da Empresa "A": Elaboração de programas de computador (softwares), consultoria em tecnologia da informação, representação comercial de softwares de terceiros prontos para uso,

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais