2 Q U A L ID A D E E P R O D U T IV ID A D E B u s c a da E x c e lê n c ia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2 Q U A L ID A D E E P R O D U T IV ID A D E B u s c a da E x c e lê n c ia"

Transcrição

1 2 Q U A L ID A D E E P R O D U TIV ID A D E B us c a da E x c e lê n c ia

2 AMBIENTE ATUAL DA TECNOLOGIA NA INDÚSTRIA

3 AMBIENTE ATUAL Mudanças significativas estão acontecendo nos sistemas de manufatura, motivadas pelas seguintes tendências: Aumento do número e variedade de produtos, resultando na tendência à queda da quantidade a ser produzida (tamanho do lote). Solicitações para menores tolerâncias (mais exatidão e precisão, produzindo melhor qualidade). Aumento da variedade de materiais, materiais complexos, necessitam de maior tecnologia e aperfeiçoamento dos processos de produção.

4 AMBIENTE ATUAL Custo dos materiais, incluindo movimentação e energia, continuará a ser parte principal do custo total do produto. Custo da mão-de-obra direta deverá representar apenas 5 a 10% do custo total, com tendência de diminuir. A confiabilidade do produto aumentará em resposta ao número excessivo de ações de responsabilidade pelos produtos. O tempo entre concepção do projeto e o produto fabricado tende a ser reduzido através dos esforços de engenharia simultânea. Mercados globais serão alimentados por produtos globais.

5 UMA QUESTÃO DE FOCO Um supermercado não ganha dinheiro seguindo o modelo de negócios de um escritório de advocacia, mas qualquer empresa, de qualquer tamanho ou setor, tem de gerenciar as mesmas três competências: - A de MERCADO: para maximizar receitas via produtos e canais de venda; - A de implantar PROCESSOS INTERNOS EFICIENTES: para minimizar custos; - A de RECRUTAR e CAPACITAR PESSOAS: para operar as duas outras competências. Os itens do cardápio são os mesmos, mas temperos e acompanhamentos são diferentes.

6 EMPRESA DE CLASSE MUNDIAL Uma empresa é considerada como empresa de classe mundial quando ela é capaz de ser competitiva em mercados globais. Ex: Sony, Toyota (Japão) Philips (Holanda) Motorola, Xerox (Estados Unidos)

7 Fontes de mudança e requerimentos para manufatura/marketing Fontes de mudança concorrência global avanços tecnológicos mudança nas exigências do cliente organização do trabalho Tendências do mercado curto ciclo de vida do mercado concorrência baseada no tempo crescente segmentação do mercado aumento da demanda por maior confiabilidade do produto Exigências do cliente entrega rápida e confiável Desafios para Referências manufatura e marketing mudança contínua Bolwijn & de produtos Kumpe (1990); Blois elevada (1991); freqüência de Martins & mudança nos Sacomano produtos (1994); Lu & Kuei (1995) curtos lead times do consumidor personalização do produto elevada variedade de produtos serviço antes, durante e após a venda incerteza na demanda baixo preço produto de qualidade variedade de escolha terceirização ou subcontratos Fonte: elaborado pelo autor

8 Medidas de desempenho das prioridades competitivas da manufatura Prioridade competitiva qualidade custo Medida de desempenho recebimento avaliação dos fornecedores máquinas críticas processos críticos qualidade na fabricação retrabalho qualidade no campo índice de satisfação dos clientes taxa de defeitos quantidade de desperdício manutenção, conserto, assistência freqüência de falhas tempo médio entre falhas mão de obra índice de horas extras matérias primas estoque energia elétrica espaço ocupado materiais auxiliares nível de capacidade utilizada rotação de estoques disponibilidade de máquinas tamanho médio dos lotes produzidos custo/unidade do produto consumo de material/unidade produzida Referências Moreira (1996); Aquilano et al. (1995); Bonelli et al. (1994) Moreira (1996); Bonelli et al. (1994)

9 velocidade confiabilidade de entrega flexibilidade tempo de espera e tempo de atraso número e percentual de entrega na data prometida tempo entre pedido e entrega variabilidade no tempo de entrega quantidade e percentual de entrega na data prometida índice de atrasos dos pedidos tempo de respostas aos pedidos horas de processo/prazo de entrega tempo médio de setup número de produtos por linha tempo de mudança de um produto a outro tempo necessário para alterar os níveis agregados de produção tempo necessário para responder a mudanças não planejadas Moreira (1996); Bonelli et al. (1994) Moreira (1996); Aquilano et al. (1995); Bonelli et al. (1994); Slack (1993) Moreira (1996); Aquilano et al. (1995); Bonelli et al. (1994); Slack (1993) Fonte: elaborado pelo autor

10 Pré-cluster Empresas independentes Cluster Cluster em Cluster emergente expansão independente Alto nível de Agrupamento Intensificam-se e concentração as interligações interempresas interempresas interligações interempresas Massa Crítica A EXPLICAÇÃO DO PODER COMPETITIVO DO CLUSTER COMPLETO 1. Concentração geográfica 2.Variedade de empresas e instituições 3. Alta especialização 4.Muitas empresas de cada tipo 5.Aproveitamento de subprodutos e reciclagens 6.Cooperação entre empresas e instituições 7.Intensa disputa 8.Defasagem tecnológica uniforme 9.Cultura adaptada Conseqüência Vantagens competitivas das empresas que estão no cluster em relação às empresas de fora dele. Note-se que as vantagens competitivas não são de uma determinada empresa. São para o conjunto das empresas do cluster.

11 FUNÇÃO DA TECNOLOGIA SUCESSO E CONTINUIDADE DA EMPRESA PRODUTO GESTÃO TECNOLOGIA Autor: Paulo Fagundes

12 PRIORIDADES COMPETITIVAS Autor WHEELWRIGHT: Qualidade, Confiabilidade, Custo, Flexibilidade Autor SKINNER: Custo, Entrega, Qualidade, Serviço confiável, Flexibilidade de produto, Flexibilidade de volume, Investimento Autor SWAMIDASS: Flexibilidade, Entrega, Qualidade, Custo, Introdução de produtos Autor LEONG: Qualidade, Entrega, Custo unitário, Flexibilidade, Inovação Autor SLACK: Qualidade, Velocidade, Custo, Consistência, Flexibilidade, Confiabilidade

13 CICLO DE VIDA DO PRODUTO OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA

14 Orientação para as operações PRODUCT-OUT Baixa orientação para o mercado e alta orientação para a produção MARKET-IN Baixa orientação para a produção e alta orientação para os processos e o mercado Orientação para o mercado

15 PRINCIPAIS SISTEMAS DE GESTÃO UTILIZADOS NA INDÚSTRIA

16 SOFTWARES DE GESTÃO DA MANUFATURA Ferramenta fundamental na administração das operações e controle gerencial. Possibilitam a utilização de técnicas de gerenciamento da manufatura, como o MRP, MRPII e ERP. São desenvolvidos e comercializados por empresas especialistas em informática. São comercializados normalmente em módulos isolados que podem ser integrados de acordo com a configuração desejada do usuário.

17 PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS - MRP Material Requirement Planning. Surgiu da necessidade de se planejar o atendimento da demanda dependente. (Ex: a demanda independente decorre das necessidades do mercado e se refere aos produtos acabados, logo, o número de pneus que uma montadora irá montar depende (demanda dependente) do número de automóveis que serão montados (venda).

18 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA MANUFATURA - MRP II Manufacturing Resources Planning. Evolução do MRP, considerando a verificação dos lead times e roteiros de produção. Utilização do Capacity Requirement Planning CRP, para verificação dos lead times produtivos.

19 DIFERENÇAS CONCEITUAIS ENTRE MRP E MRP II QUANTO QUANDO COMO MRP II SISTEMAS DE APOIO ÀS DECISÕES DE MRP O QUE (RECURSOS PRODUTIVOS)

20 - Lead-time constante; - Ciclo de processamento demorado; - Exige muitas intervenções manuais; - Não prioriza as datas de entrega; - Normalmente não possuem dados detalhados suficientes para modelar um sistema para gerenciar o chão-de-fábrica; - Não consideram a real capacidade dos recursos nem as diferentes alternativas de sequenciamento; - Não consideram outras restrições: mão-de-obra especializada, operações terceirizadas, tempos de preparação diferentes, ferramentas... - Técnica de planejamento e programação de materiais que trabalha com capacidade infinita;

21 MRP II

22

23

24 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DA EMPRESA - ERP Enterprise Resource Planning. Suporte das necessidades de informações para a tomada de decisão gerencial na empresa como um todo. Composto de módulos que atendem a necessidade de informações para apoio à tomada de decisão de todos os setores, e não apenas aos ligados à manufatura.

25 MÓDULOS LIGADOS AO ERP RCCP - Rough Cut Capacity Planning Planejamento de capacidade de médio prazo. MPS - Master Production Schedule - Plano mestre de produção. CRP - Capacity Requirement Planning Planejamento das necessidades de capacidade. MES - Manufacturing Execution System Sistema de execução e controle de fábrica.

26 MÓDULOS LIGADOS AO ERP PUR - Purchasing - Módulo de controle de compras (preço da última compra, prazo). S&OP - Sales & Operations Planning Planejamento de vendas e operações. RRP - Resource Requirement Planning Planejamento de capacidade de longo prazo. TM - Transport Management - Gerenciamento de transportes.

27 ESTRUTURA CONCEITUAL DO ERP Vendas/ Previsão DRP Workflow Gestão de Transportes ERP SOP Contabilidade Geral RCCP MPS Custos MRP II MRP CRP Recursos Humanos PUR Contas a Pagar Gestão de Ativos Folha de Pagamento Gestão Financeira SFC Manutenção Contas a Receber Recebimento Fiscal

28 FCS: Finite Capacity Scheduling; APS: Advanced Planning System/Schedule; Soluções avançadas de planejamento e programação, capazes de considerar praticamente todas as variáveis e restrições inerentes ao ambiente produtivo gerando planos de execução viáveis que necessitam de pouca ou nenhuma intervenção do programador. Softwares especializados em programação da produção de bens e serviços, que utilizam o conceito de capacidade finita para gerar planos de produção realistas e confiáveis possibilitando a tomada de decisões rápidas e seguras sobre o sequenciamento de operações e prazos de atendimentos. BENEFÍCIOS: Redução nos estoques; Redução dos lead times de atendimento; Redução de custos operacionais; Aumento da capacidade aparente; Minimização na ociosidade dos recursos; Melhoria no atendimento dos pedidos; Melhoria nas relações com clientes e fornecedores (agilidade e confiabilidade); TOTAL CONTROLE SOBRE A PRODUÇÃO.

29 Eficácia: é a medida de quão próximo se chegou dos objetivos previamente estabelecidos. Assim uma decisão ou ação é tanto mais eficaz quanto mais próximos dos objetivos estabelecidos chegaram os resultados obtidos. Eficiência: é a relação entre o que se obteve (output) e o que se consumiu em sua produção (input), medidos na mesma unidade. É usual falarmos em eficiência de sistemas físicos, em que é sempre menor que 1, e em sistemas econômicos, devendo ser maior que 1. Medida da produtividade Melhoria Avaliação da da produtividade produtividade Planejamento da produtividade Ciclo de produtividade (Martins pg.15)

30 PRINCIPAIS FERRAMENTAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA

31 METODOLOGIA DE GRUPO Método participativo que busca motivar e utilizar capacidade individual de cada colaborador na busca da melhoria contínua. Pode ser realizada por: Atividades de Pequenos Grupos (APG s). O gerenciamento pela qualidade total tira partido da sinergia entre equipes de trabalho para ampliar o raciocínio e as práticas do controle de qualidade para todas as áreas da empresa. Círculos de Controle de Qualidade (CCQ s) - são pequenos grupos de pessoas, formados para desempenhar atividades de qualidade de forma voluntária em um mesmo setor produtivo. Kaizen grupos de pessoas focalizadas na melhoria do local de trabalho. Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP)

32 MASP ETAPA N FASE OBJETIVO 1 Identificação do problema Definir claramente o problema e reconhecer sua importância 2 Observação Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sob vários pontos de vista 3 Análise Descobrir as causas fundamentais 4 Plano de ação Estabelecer um plano de desenvolvimento de ações voltadas a efetiva resolução do problema 5 Ação Colocar em prática as ações desenvolvidas no plano de ação, verificando-se o bloqueio das causas fundamentais do problema 6 Verificação Verificar se as ações implantadas realmente bloquearam o problema em estudo? (Bloqueio foi efetivo?) 7 8 S Padronização Prevenir contra o reaparecimento do problema Conclusão Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalho futuro

33 JUS-IN-TIME E AUTONOMAÇÃO 1 - Just-in-Time (JIT) - na produção Just-inTime, os itens necessários à fabricação devem alcançar a linha de produção somente no momento em que são requisitados e na quantidade necessária. 2 - Autonomação - a função da autonomação é impedir a propagação de defeitos e dirimir qualquer anormalidade no fluxo de produção (dar autonomia ao operador ou a máquina para parar o processamento quando detectada alguma anormalidade).

34 JIT versus MRP Tanto o MRP quanto o JIT têm suas particulares áreas de vantagens. Na produção repetitiva, o JIT fornece melhores resultados. O MRP produz melhores resultados para ambientes de fabricação sob encomenda ou em pequenos lotes, para o qual a produção, por natureza, é não repetitiva. Os dez mandamentos do JIT são: 1. Jogue fora velhos e ultrapassados métodos de produção 2. Pense em formas de fazê-lo funcionar - não por que ele não vai funcionar 3. Trabalhe com as condições existentes - não procure desculpas 4. Não espere a perfeição - 50% está muito bom no começo 5. Corrija imediatamente os erros 6. Não gaste muito dinheiro em melhorias 7. A sabedoria nasce das dificuldades 8. Pergunte por quê? pelo menos cinco vezes até que encontre a verdadeira causa 9. É melhor a sabedoria de 10 pessoas do que o conhecimento de uma 10. As melhorias são ilimitadas

35 PRODUÇÃO ENXUTA - as quatro regras 1. Todo trabalho deve ser altamente especificado no seu conteúdo, seqüência, tempo e resultado. 2. Toda relação cliente-fornecedor (interno e externo) deve ser direta, com um canal definido e claro para enviar pedidos e receber respostas. 3. O fluxo de trabalho e processo para todos os produtos e serviços deve ser simples e direta. 4. Qualquer melhoria deve ser feita com método científico, sob a coordenação de um orientador, e no nível mais baixo da organização. PRODUÇÃO ENXUTA - noção de ideal Toyota 1. É livre de defeitos, ou seja, tem as características e o desempenho que o cliente deseja. 2. Pode ser fornecido em lotes unitários. 3. Pode ser entregue imediatamente. 4. Pode ser produzido sem desperdícios de materiais, trabalho, energia e outros recursos. 5. Pode ser produzido num ambiente de trabalho que é física, emocional e profissionalmente sãos para qualquer funcionário.

36 SISTEMA KANBAN Kanban é a palavra japonesa que significa cartão ou sinal. É uma ferramenta de controle visual para identificar áreas de superprodução e falta de sincronização. É o método de operacionalizar o sistema de planejamento e controle puxado. Controla a transferência de material de um estágio a outro da operação. O recebimento de um kanban dispara o transporte, a produção ou o fornecimento de uma unidade ou de um contenedor-padrão de unidades. Os kanbans são apenas meios através dos quais o transporte, a produção ou o fornecimento podem ser autorizados.

37 SISTEMA KANBAN Estabelece o número necessário de peças para regular o fluxo de itens globais. Mantém o estoque a um mínimo e proporciona controle visual de necessidades de produção. É extremamente eficiente na simplificação do trabalho administrativo e em dar autonomia ao piso de fábrica, o que possibilita responder às mudanças com mais flexibilidade. Pode ser aplicado somente em fábricas com produção repetitiva. O sistema Kanban não tem sentido se o sistema de produção não tiver sido melhorado através da adoção de sistema de TRF ou fluxo de peças unitário.

38

39 KANBAN - fluxo normal

40 TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) Tempo de preparação ou tempo de setup consiste do período de tempo despendido desde o término da fabricação da última peça boa de um lote, produzido anteriormente por uma máquina, até a saída da primeira peça boa do lote seguinte, quando não há ociosidade, ou seja, corresponde ao tempo necessário para a preparação de pessoas e equipamentos para a fabricação de um produto diferente daquele produzido anteriormente.

41 TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) Inclui-se, também, nesse tempo de preparação, a fase de testes e ajustes até a fabricação da primeira peça boa do novo lote e conseqüente entrada em produção. O termo TRF refere-se a uma teoria e conjunto de técnicas para realizar operações de preparação em um período de tempo inferior a dez minutos. Para alcançar esse objetivo, quatro etapas básicas devem ser seguidas, onde a primeira reflete o estado atual do processo.

42 ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DA TRF 1 - Etapa preliminar: atividades de preparação interna e externa não são diferenciadas. 2 - Primeira etapa : separando preparação interna da externa. 3 - Segunda etapa : converter preparação interna em externa. 4 - Terceira etapa : simplificar ao máximo todas os aspectos das operações de preparação.

43 VANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DA TRF Com a produção em pequenos lotes, o tempo de fabricação de vários tipos de produtos pode ser reduzido, tornando possível às empresas adaptarem-se às ordens de clientes e às alterações de demanda; Possibilita o aumento da taxa de utilização das máquinas, a medida em que se despende menos tempo preparando essas máquinas, logo, as técnicas da TRF podem ser utilizadas para adicionar capacidade de produção a uma fábrica; A utilização das técnicas da TRF permite a simplificação das preparações, minimizando a possibilidade de ocorrerem erros na regulagem de ferramentas e instrumentos.

44 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO (CEP) Sistema de inspeção por amostragem ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que podem prejudicar a qualidade do produto manufaturado; uma vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando continuamente a qualidade do produto.

45 OBJETIVOS DO CEP Possibilitar o controle on-line, feito pelo próprio operador e desta forma aumentar seu comprometimento com a qualidade do que está sendo produzido, liberando a gerência para as tarefas de melhoria. Monitorar as características de interesse, assegurando que elas irão se manter dentro dos limites préestabelecidos. Indicar quando devem ser tomadas ações de correção e melhoria. Aumentar a capacidade dos processos, reduzindo o refugo e retrabalho, e por conseqüência, o custo da má qualidade.

46 5W-2H ferramenta Para auxiliá-lo no planejamento das ações que for desenvolver, você poderá utilizar um quadro chamado 5W 2H. Esse quadro é uma ferramenta utilizada para planejar a implementação de uma solução, sendo elaborado em resposta as questões a seguir: O QUE: ( WHAT) Qual ação vai ser desenvolvida? QUANDO: ( WHEN) Quando a ação será realizada? POR QUE: (WHY) Por que foi definida esta solução (resultado esperado)? ONDE: (WHERE) Onde a ação será desenvolvida (abrangência)? COMO: ( HOW) Como a ação vai ser implementada (passos da ação)? QUEM: (WHO) Quem será o responsável pela sua implantação? QUANTO: (HOW MUCH) Quanto será gasto?

47 ENGENHARIA SIMULTÂNEA Por Engenharia Simultânea ou paralela (do inglês concurrent engineering) entende-se a criação constante de novos produtos, a partir de uma integração, no ciclo de vida do produto, das experiências, conhecimentos e recursos da empresa nas áreas de projeto, desenvolvimento, marketing, fabricação e vendas. O objetivo básico da engenharia simultânea é desenvolver e fabricar produtos que satisfaçam às necessidades do consumidor, com baixo custo.

48 ENGENHARIA SIMULTÂNEA Vejamos alguns outros objetivos da engenharia simultânea: incorporar todos os domínios de conhecimento, apresentados por participantes de uma equipe multidisciplinar; melhorar continuamente o produto e o processo produtivo; identificar componentes de fabricação simples; reduzir o número de partes; aumentar a intercambiabilidade entre modelos; identificar submontagens; incorporar técnicas DFM-DFA (projeto para manufatura e montagem, respectivamente); antecipar problemas de fabricação e montagem; usar processos e equipamentos já existentes; identificar áreas de testes.

49 ENGENHARIA SIMULTÂNEA A cada nova necessidade de projeto, forma-se uma força tarefa trabalhando em tempo integral. Esta força tarefa normalmente conta com a participação de: Engenharia de projeto e produto; Engenharia de processo; Marketing; Compras; Finanças; Principais fornecedores de equipamentos de fabricação e de componentes. Esta força de trabalho é permanente no sentido de: Normalmente permanece unida durante toda a realização do projeto; Os membros trabalham com dedicação integral à equipe.

50 Engenharia Simultânea No desenvolvimento de novos produtos, uma técnica cada vez mais presente é a engenharia simultânea, também chamada engenharia concorrente, em que o termo Aspectos Internos Geração da idéia Aspectos Externos Seleção do produto Projeto preliminar Construção do protótipo Testes Projeto final Avaliação Especificações funcionais Introdução no mercado Processo de desenvolvimento concorrente significa aquilo que ocorre ao mesmo tempo. Tempo Engenharia Simultânea Vantagens - Redução do período gasto para lançamento do produto (time-to-market). - A qualidade é melhorada, já que todos os envolvidos contribuíram para com o projeto. - As chances de sucesso no mercado são maiores.

51 ENGENHARIA REVERSA A Engenharia reversa consiste em usar a criatividade para, a partir de uma solução pronta, retirar todos os possíveis conceitos novos ali empregados. É o processo de análise de um artefato (um aparelho, um componente elétrico, um programa de computador, etc.) e dos detalhes de seu funcionamento, geralmente com a intenção de construir um novo aparelho ou programa que faça a mesma coisa, sem realmente copiar alguma coisa do original. Objetivamente a engenharia reversa consiste em, por exemplo, desmontar uma máquina para descobrir como ela funciona. Ou então podemos transformar uma simples aplicação de algoritmos em binários ou hexadecimais para facilitar ou dificultar, dependendo do objetivo de quem está colocando em prática uma engenharia reversa.

52 Projeto do Produto: o projeto do produto passa a ser um elemento básico de vantagem competitiva, podendo ser diferenciado quanto ao seu custo, com menor número de peças, mais padronização, modularidade, e a sua qualidade, robustez e inexistência de falhas. Estudos demonstram que a maioria - até 80% - dos problemas de qualidade decorre do projeto do produto e não dos processos produtivos. Design for assembly - DFA - facilidade de montagem A facilidade de montagem é uma prática que tem em mente o objetivo de projetar um produto de modo que possa ser facilmente montado. Assim, o DFA procura tornar a montagem do produto o menos custosa e mais otimizada possível. Design for manufacture - DFM - facilidade de fabricação A facilidade de fabricação objetiva projetar um produto de modo que possa ser facilmente fabricado a um custo baixo. Assim, o DFM procura tornar a manufatura do produto a mais fácil possível.

53 Design for disassembly - DFD - facilidade para a desmontagem A facilidade para a desmontagem tem em mente o objetivo de projetar um produto que seja facilmente desmontável, de modo a facilitar a sua disposição após o uso ou mesmo sua manutenção ou recuperação com a substituição dos componentes que se desgastaram. Os produtos assim recuperados e prontos para novamente serem usados recebem a denominação genérica de recondicionados. Design for environment - DFE - adaptabilidade ao meio ambiente A adaptabilidade ao meio ambiente tem o objetivo de projetar um produto composto de materiais recicláveis ou biodegradáveis e que consuma pouca energia, tanto na fabricação quanto no seu uso. Esta preocupação já esta vigente no Brasil por meio da ISO Na Europa, já esta sendo implantado o selo verde para produtos que atendam às exigências ambientais.

54 ROBÓTICA Um robô pode ser definido como: manipulador automático multifunção reprogramável que tem diversos graus de liberdade, capaz de manusear materiais, peças, ferramentas ou dispositivos especializados através de movimentos programados variáveis, para desempenho de uma variedade de tarefas. Sua unidade de controle usa um elemento de memória e algumas vezes pode utilizar sensores e dispositivos de adaptação, que levam em conta o ambiente e as circunstâncias.

55 SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA - FMS Flexible Manufacturing Systems. Um FMS é uma configuração controlada por computador de estações de trabalho semi-independentes, conectadas por manuseio de materiais e carregamento de máquina automatizados. Tem tecnologias integradas de um sistema, que tem o potencial para ser melhor do que a soma de suas partes. É um sistema capaz de manufaturar um componente completo do início até o fim.

56 SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA - FMS Componentes: Estações de Trabalho: máquinas ferramentas ou centros de trabalho mais sofisticados, automatizados; Instalações de Carga/Descarga: freqüentemente robôs que movam peças nas estações de trabalho; Instalações de Transporte/Manuseio de Materiais: movem peças entre as estações de trabalho; Sistema Central de Controle por Computador: controla e coordena as atividades do sistema (estações de trabalho, AGVs, robôs), assim como o planejamento e sequenciamento da produção.

57 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR - CIM Computer Integrated Manufacturing. O FMS integra aquelas atividades que estão preocupadas diretamente com o processo de transformação, mas não necessariamente as outras atividades, que devem ter acontecido antes da transformação. É definido como o monitoramento baseado em computador e controle de todos os aspectos do processo de manufatura, baseado num banco de dados comum e se comunicando por uma rede de computador. É um sistema que integra todas as atividades com as tecnologias de processamento direto de materiais.

58 Sistemas de Produção - tomada de decisão

59 DETALHAMENTO DAS PRINCIPAIS FERRAMENTAS UTILIZADAS NA ENGENHARIA PRODUTOS - PROCESSOS

60 GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO ESTRATÉGICA GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DO CLIENTE

61 PENSAMENTO Não existe Gerenciamento sem medidas. (Peter Drucker)

62 MATRIZ DE BOSTON (BCG) Alta CRIANÇA PROBLEMA ESTRELA Investimento: ALTO Investimento: MUITO ALTO Fluxo de caixa: NEGATIVO Fluxo de caixa: EQUILÍBRIO/NEGATIVO (estudar: reformular ou retirar do mercado) Baixa Taxa de crescimento do mercado Analisa a taxa de crescimento de um produto X sua participação no mercado; (dar importância a análise dos custos de produção e distribuição) VIRA-LATA VACA-LEITEIRA Investimento: BAIXO Investimento: BAIXO Fluxo de caixa: EQUILIBRADO Fluxo de caixa: POSITIVO (reformular ou retirar do mercado) (atenção para concorrentes e seus posicionamentos no mercado) Baixa Alta Participação relativa no mercado

63 O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.

64 SWOT Benefícios Simplicidade: Pode ser conduzida sem treinamento ou habilidades técnicas extensivas. Custos Menores: Sua simplicidade elimina a necessidade e as despesas envolvidas no treinamento formal. Flexibilidade: Pode ser desempenhada com ou sem sistema de informações de marketing. Integração: Habilidade de integrar e sintetizar tipos diversos de informações, quantitativas e qualitativas, de várias áreas da empresa. Colaboração: Tem a habilidade de estimular a colaboração entre as áreas funcionais da empresa que são interdependentes, mas com pouco contato entre si.

65

66 Forças (Strenghts) Forças (Strenghts) Correspondem aos recursos e capacidades da empresa que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas em relação a seus competidores. Ex.: Marcas de Produtos Conceito da Empresa Participação de Mercado Vantagens de Custos Localização Fontes Exclusivas de Matéria Prima Grau de Controle sobre a Rede de Distribuição

67 Fraquezas Fraquezas (Weaknesses) Os pontos mais vulneráveis da empresa em comparação com os mesmos pontos de competidores atuais ou em potencial: Pouca Força da Marca Baixo conceito junto ao Mercado Custos Elevados Localização Não Favorável Falta de Acesso a fontes de Matérias Primas Pouco controle sobre a rede de distribuição

68 Oportunidades Oportunidades (Opportunities) (Oliveira, 1991, p. 64) "São forças ambientais incontroláveis pela empresa, que podem favorecer a sua ação estratégica, desde que conhecidas e aproveitadas satisfatoriamente enquanto durarem". O estímulo ao início do levantamento das oportunidades pode ser através de questões como as que seguem: Onde estão as chances à nossa frente? Quais são as tendências interessantes? Oportunidades úteis podem surgir de situações como: Necessidades não satisfeitas do consumidor Pontos não atendidos pelo concorrente Mercados não explorados

69 Ameaças Ameaças (Threats) - (Oliveira, 1991, p. 64) "São forças ambientais incontroláveis pela empresa, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas poderão ou não ser evitadas, desde que conhecidas em tempo hábil". Existem na bibliografia algumas questões-chave, como a seguir sugeridas: Que obstáculos a empresa encontra? Que seus competidores estão fazendo? Há alguma mudança no padrão de consumo de seus clientes? As mudanças de tecnologia estão ameaçando sua posição? A empresa apresenta problemas financeiros?

70 Técnica SWOT As informações devem ser recentes e isentas As fontes devem ser idôneas e desprovidas de viés Todos os participantes devem conhecer os conceitos envolvidos. Pode ser desejável incluir as visões de pessoas de fora da organização. Pode-se utilizar brainstorming, focus groups, entrevistas, pesquisas, etc. Deve sempre estar baseado nas percepções dos consumidores, não nas percepções dos gerentes. Deve servir como catalisador para estruturar a geração das estratégias de marketing que produzirão os resultados desejados.

71 Cruzando as Informações O cruzamento entre os quatro quadrantes de análise provê uma moldura onde a empresa pode desenvolver melhor suas vantagens competitivas "casando" Oportunidades e Forças, por exemplo. No caso do cruzamento entre Oportunidades e Fraquezas, podese estabelecer as bases para modificações no ambiente interno, de modo a poder aproveitar melhor as Oportunidades. O cruzamento entre Ameaças e Forças, pode representar a possibilidade de se investir na modificação do Ambiente, de modo a torná-lo favorável à empresa (não é tarefa fácil de ser conseguida). Se no cruzamento entre Ameaças e Fraquezas estiverem situações de alta relevância para a empresa, provavelmente trata-se de ocasião para modificações profundas na empresa, incluindo sua manutenção no próprio negócio.

72 Atividades que agregam (AV) e não agregam (NAV) valor Define-se uma atividade que agrega valor (Valor = Função / Custos) como a atividade que o cliente final reconhece como válida e está disposto a remunerar a empresa por ela. A visão AV/NAV é fundamental para a manutenção da competitividade das empresas. A carta AV/NAV apresenta graficamente quais são as atividades que agregam e não agregam valor valor, sendo o objetivo das empresas a eliminação das atividades NAV, diminuindo seus custos e aumentando a velocidade de seus processos. CARTA AV/NAV Tempo = 10 min Tempo = 20 min Atividade 1 Pintura Atividade 5 Atividade 2 Inspeção Visual Tempo = 20 min Montagem Atividade 3 Inspeção Tempo = 40 min Dimensional O tempo total do processo é de 120 min, dos quais 30 min são relativos a atividades AV e 90 min são relativos a atividades NAV. Ativid 4 Estocagem Atividade 6 Inspeção Final Tempo = 10 min Tempo = 20 min

73 Classificação ABC (curva) A classificação ABC é uma ordenação dos itens consumidos em função de um valor financeiro. Uma vez ordenados os itens, dividimos as listagens em três categorias: A, B e C, seguindo-se os seguintes critérios: Classe A - constituída por poucos itens (até 10% ou 20%), o valor de consumo acumulado é alto (acima de 50% até 80%). Classe B - formado por um número médio de itens (20% a 30%), apresenta um valor de consumo acumulado ao redor de 20% a 30%. Classe C - constituída por um grande número de itens (acima de 50%), o valor de consumo acumulado é baixo (5% a 10%).

74 PPCP - ambientes de manufatura MTS: fabricação para estoque (make to stock) ATO: montagem sob encomenda (assemble to order) MTO: fabricação sob encomenda (make to order) ETO: engenharia/design sob encomenda (engineering to order) CICLO PRODUTIVO MATÉRIA- ETO MTO ATO MTS F PRIMA O COMPONENTES SEMIACABADOS 1 R ACABADOS X 2 N E 1 C E 1 D X X 2 O R E S 1 X 2 2 ACABADOS SEMIACABADOS COMPONENTES MATÉRIAPRIMA F O C R L N I E E C N E T D E O S R E X - Ponto de desacoplamento 1 - Produção sob previsão 2 - Produção sob pedido Estoque S

75 LAYOUT POR PROCESSO (OU FUNCIONAL)

76 LAYOUT EM LINHA

77 LAYOUT CELULAR

78 FIM Muito Obrigado!

Prof. Msc. Marco Aurélio

Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio Data: 06/02/2012 Plano de Ensino Ementa: Estudos dos aspectos de curto, médio e longo prazo da administração da produção;

Leia mais

ANÁLISE SWOT. Strengths (forças) Weaknesses (fraquezas) Opportunities (oportunidades) Threats (ameaças)

ANÁLISE SWOT. Strengths (forças) Weaknesses (fraquezas) Opportunities (oportunidades) Threats (ameaças) ANÁLIS SWOT Criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School, e posteriormente aplicada por numerosos acadêmicos, A SWOT Analysis estuda a competitividade de

Leia mais

MRP - Material Requirement Planning

MRP - Material Requirement Planning MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas

Leia mais

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP

Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro

Leia mais

ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston

ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston ADM 250 capítulo 8 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 8 Que é tecnologia de processo? ecnologia de Processo Quais são as tecnologias de processamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho

Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Unidade II SISTEMA DE QUALIDADE Prof. Linduarte Vieira da Silva Filho Sistemas e Ferramentas de Gestão da Qualidade Estudaremos neste módulo técnicas e metodologias trabalhadas na área da administração

Leia mais

TECNOLOGIA DE PROCESSO

TECNOLOGIA DE PROCESSO TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas

Leia mais

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.

Leia mais

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS:

AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: AULA 1/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão de sistemas de produção e operações. Planejamento, Programação e controle da produção. 27/07/2013 9:00 10:30 Assunto: Gestão de sistemas de produção e operações Classificação

Leia mais

SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO GRIMA - Grupo de Integração da Manufatur SISTEMAS DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Izabel Cristina Zattar Os 3 Níveis do Planejamento Horizonte de detalhamento Diário/Semanal Mensal Anual - Nível de detalhamento

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.

PROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS. PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,

Leia mais

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

PPCP. Sistemas de PCP no Chão de Fábrica. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 PPCP Sistemas de PCP no Chão de Fábrica Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Sistemas que podem ser utilizados simultaneamente (ou não) * Just in time * MRP * OPT (Optimized Product Technology)

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha

Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral

Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica. Antonio Cabral Aumentando a Produtividade e Reduzindo os Custos da Fábrica Antonio Cabral acabral@maua.br Roteiro Desafio; Sistemas; O custo e o valor do controle de processo; Mapeamento; Principais indicadores usados

Leia mais

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

S09. Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM S09 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento

Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;

Leia mais

CADEIA DE SUPRIMENTOS

CADEIA DE SUPRIMENTOS CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Gestão como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!

Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos! A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado

Leia mais

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção

Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Aula 2 - Fundamentos da gestão de produção: modelo de transformação: inputs, processo de transformação e outputs. Tipos de Processo de Produção Prof. Geronimo O que é administração da Produção? É a atividade

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

Gerenciamento Dimensional de Produtos

Gerenciamento Dimensional de Produtos Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações

Leia mais

18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações

18/02/2014. Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Customização X volume Make-to-order Make-to-stock Assembly-to-order e variações Adotar diferentes tipos de processos de fabricação visando atender às necessidades dos clientes e as características dos

Leia mais

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO

VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA

Leia mais

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean

Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean UDESC/DEPS Sistema de Produção Lean Cap 4 Ferramentas Lean Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br UDESC/DEPS Cap 4 Fluxo Con9nuo Prof. Silene Seibel, Dra. silene@silene.com.br 2 Conteúdo do Capitulo

Leia mais

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade I GESTÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Administração de operações produtivas, seus objetivos e estratégia Objetivos da unidade: Entender a função produção nas diversas organizações.

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa

Agenda da aula. 1 Indicadores de desempenho. 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Agenda da aula 1 Indicadores de desempenho 2 Desenvolvendo indicadores de desempenho para toda a empresa Quais seriam os indicadores de Desempenho para o Departamento de Administração? Número de alunos

Leia mais

Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira

Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Fundamentos da adm. de operações A administração de operações pode ser definida como o campo da administração responsável

Leia mais

Unidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas

Unidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos

Leia mais

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis

Supply Chain. Inspiring consumer goods sector by everis Supply Chain Inspiring consumer goods sector by everis Cadeia de suprimentos (CS): Somos capazes de fornecer serviços e soluções importantes em todas as etapas do ciclo de vida de um produto. Para melhorarmos

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 3 Estratégia da Produção Vide capitulo 3 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula3 1 Informativo:

Leia mais

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04

PME 3463 Introdução à Qualidade - T4. Produção Enxuta Grupo - 04 Introdução à Qualidade - T4 Produção Enxuta Grupo - 04 Roteiro da Apresentação 1. Definição 2. Fundamentos 3. Mapeamento da Cadeia de Valor 4. Heijunka 5. KanBan 6. Poka-Yoke 7. Evento Kaizen 8. Gestão

Leia mais

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Clovis Alvarenga-Netto

Clovis Alvarenga-Netto Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Materiais e processos de produção IV Maio/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 10 Planejamento, programação e controle da produção e estoques

Leia mais

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse

O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse planejamento, através da elaboração do plano de produção; 2 Busca

Leia mais

NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski

NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE. Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski NATUREZA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE Aula 8 e 9 - Regina Meyer Branski Modelo Geral da Gestão de Operações RECURSOS A SEREM TRANSFORMADOS MATERIAIS INFORMAÇÕES CONSUMIDORES AMBIENTE ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS)

S08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM)

Leia mais

LOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística

LOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística LOGÍSTICA Gestão de Campras Gestão em O PROCESSO DE COMPRAS - CONCEITO Comprar significa: procurar, adquirir e providenciar a entrega e recebimento de materiais, para a manutenção, a expansão e o funcionamento

Leia mais

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning)

Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) O que significa ERP? ERP - Enterprise Resource Planning (Planejamento de Recursos Empresariais) são sistemas de informações que integram todos os dados e processos

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

O DESEMPENHO OPERACIONAL

O DESEMPENHO OPERACIONAL O DESEMPENHO OPERACIONAL TIPOS DE OBJETIVOS DE DESEMPENHO OPERACIONAL PREÇO BAIXO, ALTAS MARGENS OU AMBOS ENTREGA RÁPIDA CUSTO ENTREGA CONFIÁVEL VELOCIDADE CICLO RÁPIDO ALTA PRODUTIVIDADE TOTAL OPERAÇÕES

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.

Leia mais

2 A Logística História da Logística

2 A Logística História da Logística 2 A Logística 2.1. História da Logística Segundo Neves (2005), a origem da palavra logística vem do grego LOGISTIKOS, do qual o latim LOGISTICUS é derivado, ambos significando cálculo e raciocínio no sentido

Leia mais

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,

Leia mais

Verifique abaixo algumas características de transformação:

Verifique abaixo algumas características de transformação: GESTÃO DA PRODUÇÃO Evolução da produção para atender a demanda De acordo com Bertaglia (2009, p. 122), o termo produção normalmente nos remete a um conjunto de plantas, equipamentos e linhas de montagem.

Leia mais

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA

PRODUÇÃO ENXUTA. Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Centro de Ciências Tecnológicas CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba mais em: www.sistemasprodutivos.wordpress.com Publicado em 1992 Popularizou o conceito

Leia mais

Capítulo 13 - A Análise SWOT

Capítulo 13 - A Análise SWOT Capítulo 13 - A Análise SWOT O objetivo da SWOT é definir estratégias para manter pontos fortes, reduzir a intensidade de pontos fracos, aproveitando oportunidades e protegendo-se de ameaças.(vana, Monteiro

Leia mais

Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura

Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura Autor: Alessandro Ferreira - Engenharia de Controle e Automação Professor Orientador: Ms. Luiz Paulo Cadioli Faculdade Politécnica de Matão Resumo Este trabalho

Leia mais

04 Parte III - Planejamento e Controle

04 Parte III - Planejamento e Controle 04 Parte III - Planejamento e Controle Recursos a serem Transformados Materiais Informações Consumidores Ambiente Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da

Leia mais

A Análise SWOT. Faz parte do planejamento estratégico de uma organização.

A Análise SWOT. Faz parte do planejamento estratégico de uma organização. Análise SWOT 1 A Análise SWOT Faz parte do planejamento estratégico de uma organização. Usa-se o SWOT apenas após a determinação da missão, das metas & objetivos da organização. Pode ser feita por indivíduos

Leia mais

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS

ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS ANÁLISE DE UM AMBIENTE DE MANUFATURA AVANÇADA EM UMA FÁBRICA DE MÓVEIS William Ramos 1, Fernanda Cristina Pierre 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia de Produção Industrial da FATEC - Botucatu, 1 williamramos_94@hotmail.com

Leia mais

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L

JUST IN TIME. O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. SLACK. AJPaglia 1 GS&L O JIT visa atender a demanda instantantaneamente, com qualidade perfeita e sem desperdícios. 1 O just in time é uma abordagem disciplinada, que visa aprimorar a produtividade global e eliminar os desperdícios.

Leia mais

Tecnologia de Processos. Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva

Tecnologia de Processos. Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva 11 Tecnologia de Processos Todas operações usam algum tipo de tecnologia de processo, na esperança de obter alguma vantagem competitiva O que é tecnologia de processo? São as máquinas, equipamentos e dispositivos

Leia mais

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 2.2 Sistemas Empresariais: ERP SCM 1 Sistema empresarial Constitui uma estrutura centralizada para uma organização e garante que as informações possam ser compartilhadas

Leia mais

Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha

Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Léo Noronha Introdução aos processos organizacionais Qualquer tamanho de empresa, até as informais ou do terceiro setor. Visão moderna de gestão organizacional,

Leia mais

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17

TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio

Leia mais

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

KANBAN. Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos KANBAN Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Lean O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta ou Lean Manufacturing, surgiu no Japão, na fábrica de automóveis Toyota, logo após

Leia mais

Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base

Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula5

Leia mais

Natureza do Planejamento e. Controle

Natureza do Planejamento e. Controle Natureza do Planejamento e Os consumidores percebem maior risco na compra de serviços Controle do que na compra de produtos Os consumidores usam o preço e evidências físicas como as maiores pistas da qualidade

Leia mais

GESTÃO DA PRODUÇÃO E ESTOQUES. George Paulus Pereira Dias

GESTÃO DA PRODUÇÃO E ESTOQUES. George Paulus Pereira Dias GESTÃO DA PRODUÇÃO E ESTOQUES George Paulus Pereira Dias Agenda 1. Apresentação da evolução dos sistemas MRP para MRPII 2. Trabalho nas Empresas Abrangência do MRP e do MRP II O QUE sistema de apoio às

Leia mais

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção

03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção 03 Continuação de 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações

Leia mais

Robô Móvel Colaborativo

Robô Móvel Colaborativo Lançamento Modernize seu processo produtivo Robô Móvel Colaborativo O Robô Móvel Colaborativo da Omron é um Veículo Autônomo Inteligente (AIV) projetado para aumentar a produtividade em processos industriais

Leia mais

Aquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva

Aquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva 5 CAPÍTULO Aquisição de Recursos Materiais 1 Recursos Materiais São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Planejamento e Controle da Produção Sete perguntas-chave O que produzir e comprar? Quanto produzir e comprar?

Leia mais

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO) LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)

Leia mais

ADO. Módulo 5. MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning

ADO. Módulo 5. MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning ADO Administração de Empresas 4 Per. Módulo 5 MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning O Que é MRP MRP é a sigla para Material Requirements

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DO QUADRO KANBAN NA LINHA DE PRODUÇÃO Bianca A. M. Tchaick¹, Larissa C. Galhardo², Vicente M. Cornago Junior 3, Emerson José da Silva Toffoli 4, José Benedito Leandro 5, Ricardo Rall 6 1

Leia mais

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii

Sumário OBJETIVO DO CAPÍTULO. Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1. Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii OBJETIVO DO CAPÍTULO Prefácio, xiii Agradecimentos, xvii Parte I Administração de Produção e Operações fundamentos estratégicos, 1 1 Introdução e Evolução Histórica da Gestão de Produção e Operações, 3

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO

PROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO PROCESSO DE DESENVOLIMENTO DE PRODUTO VISÃO GERAL DAS ABORDAGENS DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Desenvolvimento Seqüencial Metodologia de projeto Engenharia e análise de valores Prototipagem rápida Engenharia

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da

Leia mais

Aula 5 Análise SWOT Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU

Aula 5 Análise SWOT Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Aula 5 Análise SWOT Professor MSc. Ariel da Silva Dias Complexo Educacional FMU INTRODUÇÃO Clássico da administração estratégica; Permite a criação de uma tabela listando

Leia mais

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tópicos Especiais em Engenharia de Produção Tema (desde 2015) Gestão da Cadeia de Suprimentos Supply Chain Management Prof. Valério Salomon www.feg.unesp.br/salomon Os profissionais mais bem pagos do momento

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

Administração Estratégica

Administração Estratégica Administração Estratégica É o conjunto de decisões de longo prazo, que envolve o comprometimento de recursos organizacionais para ação concreta sobre o ambiente competitivo, visando o desempenho da organização

Leia mais

Aula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria

Aula 9. Visão de empresas Logística. Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade. Teoria Aula 9 Visão de empresas Logística Teoria Cadeia de suprimentos Supply Chain Management (SCM) ERP Atividade O futuro vai pertencer às empresas que conseguirem explorar o potencial da centralização das

Leia mais

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção)

Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Administração Geral e Aplicada Planejamento de Vendas e Operações (Plano Agregado de Produção) Eduardo Alves Portela Santos

Leia mais

Sequenciamento e Controles de Ordens de Produção

Sequenciamento e Controles de Ordens de Produção Sequenciamento e Controles de Ordens de Produção O que é MES (Manufacturing Execution Systems) e SFC (Shop Floor Control)? É um sistema de chão-de-fábrica orientado para a melhoria de desempenho que complementa

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO

A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA MRP COMO FATOR COMPETITIVO NA ORGANIZAÇÃO Thais Fernandes BARRILARI* Fabiana Serralha Miranda de PÁDUA** RESUMO essencial para o planejamento e controle da produção. Esta pesquisa

Leia mais

Sistemas de Informação Gerenciais

Sistemas de Informação Gerenciais Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas

Leia mais

CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7)

CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7) CONCEITOS E FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO, DA PROGRAMAÇÃO E DO CONTROLE DA PRODUÇÃO PPCP (Capítulo 7) A ESTRATÉGIA DA MANUFATURA E O SISTEMA PPCP: A estratégia da manufatura é um conjunto de decisões visando

Leia mais

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11

Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11 Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$

Leia mais

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM

Manufatura Integrada por Computador. Computer Integrated Manufacturing - CIM 24 Manufatura Integrada por Computador Computer Integrated Manufacturing - CIM Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por

Leia mais

7) Plano de contas - elaboração

7) Plano de contas - elaboração Módulo 4 7) Plano de contas - elaboração 7.1) Como medir os custos da qualidade? 7.2) Plano de contas: custos da qualidade 7.2.1) Custos da prevenção 7.2.2) Custos da avaliação 7.2.3) Custos das falhas

Leia mais

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud

Just in Time e Kanban. Prof.ª Rosana Abbud Just in Time e anban Prof.ª Rosana Abbud Just in Time Just in Time SURGIMENTO Japão Década de 70 Toyota Motor CONCEITO Administração Qualidade Organização Cada processo deve ser abastecido com os itens

Leia mais

O conceito de CIM e a integração de processos. Prof. André Pedro Fernandes Neto

O conceito de CIM e a integração de processos. Prof. André Pedro Fernandes Neto O conceito de CIM e a integração de processos Prof. André Pedro Fernandes Neto Evolução da Manufatura Integração.A evolução da manufatura segundo reportado em Russell e Taylor III (1995) se deu em quatro

Leia mais

Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES

Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Autores: Roberto Krieck, presidente e Márcio Belli, gerente comercial da Operacional Solution, fornecedora de software ERP e MES Atualmente, muito se fala sobre indústria 4.0 e como a informatização e

Leia mais

FAMEBLU Engenharia Civil

FAMEBLU Engenharia Civil Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações

Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Localização e arranjo físico de unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais