PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

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1 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1 Prof. Dra. Silvia Bertani Silviabertani.wordpress.com silviabertani@gmail.com

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3 FONTES DO DIREITO 3 Fontes Principais Fontes Secundárias

4 4 Fontes do Direito Fontes Principais Leis Constituição, Emendas Constitucionais, Leis Complementares, Leis Ordinárias, Medidas Provisórias, Leis Delegadas, Decretos Legislativos, Resoluções (do Senado) Tratados e convenções internacionais Fontes Secundárias Regulamentação Jurisprudências Usos e Costumes

5 5 Organização Política e Administrativa do Brasil FEDERAÇÃO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS DISTRITO FEDERAL Administração Descentralizada REPÚBLICA Executivo Legislativo Judiciário Tripartição dos Poderes

6 6 Organização Política e Administrativa do Brasil Poder / UF UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIOS Executivo Presidente da República e Ministérios Governador e Secretarias Prefeito e Secretarias Legislativo Senado e Câmara dos Deputados Assembléia Legislativa Câmara de Vereadores Judiciário STF, STJ, Justiça do Trabalho, Justiças Eleitoral e Militar Tribunal de Justiça Juízes (comarcas/varas) Utilizam a estrutura do Judiciário dos Estados

7 7 Conceito de Tributo Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa e plenamente vinculada (CTN art. 3º)

8 8 Analisando o Conceito de Tributo... prestação pecuniária Os tributos em geral, pagos na forma e prazo normais da extinção da obrigação tributária, somente podem ser quitados em moeda corrente nacional. compulsória Seu pagamento é obrigatório, pelo poder coercitivo do Estado, e independente da vontade do contribuinte.

9 9 Analisando o Conceito de Tributo... que não constitua sanção por ato ilícito A obrigatoriedade do pagamento do tributo nasce de ato lícito. A multa por infração fiscal é considerada sanção pela prática de ato ilícito e, portanto, não é tributo. instituída em lei Os tributos somente podem ser instituídos ou alterados por meio de lei válida e eficaz.

10 10 Analisando o Conceito de Tributo... cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada Para efetuar a cobrança de tributos a administração pública deverá agir na forma e nos limites fixados em lei.

11 11 Espécies de Tributos TRIBUTOS NÃO VINCULADOS TRIBUTOS VINCULADOS TRIBUTOS MISTOS TRIBUTOS ESPECIAIS Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Especiais Empréstimos Compulsórios

12 12 Impostos Tributos não vinculados à atividade estatal, ou seja, são devidos independentemente de qualquer atividade estatal em relação ao contribuinte. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independentemente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (CTN Art. 16). É de competência privativa, distribuída pela CF, isto é, exclusivamente da União ou dos Estados ou dos Municípios ou do Distrito Federal. Destina-se ao custeio de despesas gerais (correntes e de capital) Ex.: IPI, ICMS, IR etc.

13 13 Taxas Tributos vinculados à atividade estatal, devidos pelo exercício regular do poder de polícia ou pela utilização efetiva ou potencial de serviço público, específico e divisível, prestado ou colocado à disposição do contribuinte (CTN arts. 77 e 78). Poder de polícia = atividade pública que limita e disciplina direito, interesse ou liberdade a favor do interesse público, no que se refere a segurança, higiene, ordem, costumes etc. Não pode ter o mesmo fato gerador e nem a mesma base de cálculo do imposto. Ex.: TLIF Taxa de Licença de Instalação e Funcionamento (PMSP)

14 14 Contribuições de Melhoria Tributos vinculados à atividade estatal, devidos pela realização de obra pública da qual decorra valorização imobiliária, normalmente com base no rateio do custo total da obra entre os contribuintes beneficiados (CTN arts. 81 e 82). Na prática, raramente é cobrada ou o é de forma ilegal, devido às exigências do art. 82 do CTN (publicação prévia de memorial descritivo, orçamento da obra, delimitação da área etc.) Exemplo: pavimentação de ruas. Custo total = $ Área pavimentada = m² Rateio = $ / m² = $ 30/m² Área de 100 m² = $ 30/m² x 100 m²= $ 3.000

15 15 Contribuições Especiais As contribuições especiais têm sido caracterizadas como uma nova espécie de tributos que engloba: Contribuições Sociais INSS, COFINS e CLS (CF art. 195) CIDE Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CF art. 149) Criada para ajustar a economia aos objetivos da política econômica. Ex. CIDE sobre combustíveis de derivados de petróleo (Lei /01) Contribuições de interesse de categorias profissionais ou econômicas CRC, OAB, Crea etc.

16 16 Empréstimos Compulsórios Tributos que podem ser instituídos pela União (CF art. 148) exclusivamente para atender despesas extraordinárias (não previstas no orçamento) decorrentes de calamidade pública, guerra ou sua iminência e para investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional. Sua receita é vinculada à causa que fundamentou a sua instituição. Devem ser restituídos ao contribuinte, conforme as condições estipuladas na lei complementar que os instituíram.

17 17 Tributos Diretos e Indiretos Tributos Diretos Recaem sobre a pessoa (física e jurídica) Incidem sobre o patrimônio e a renda São de responsabilidade pessoal Ex.: IRPJ, IRPF, IPTU, ITR, IPVA etc. Tributos Indiretos Recaem sobre a produção e circulação de bens e serviços São repassados para os preços dos produtos e serviços O consumidor é o contribuinte de fato O produtor, vendedor ou prestador do serviço é o contribuinte de direito responsável pelo recolhimento do tributo Ex.: IPI, ICMS, ISS, COFINS etc.

18 18 Competência Tributária UNIÃO (arts. 153 e 154 CF) ESTADOS E DISTRITO FEDERAL (art. 155 CF) MUNICÍPIOS (art. 156 CF)

19 19 Questões 1. O que é tributo? Analise a sua definição. 2. Qual a diferença entre tributo e multa? 3. Conceitue e explique as diferenças entre impostos, taxas e contribuições de melhoria. 4. Qual a diferença entre tributo vinculado e não vinculado. Dê exemplos. 5. A Prefeitura do Município de São Paulo pretende cobrar a taxa do lixo e taxa de iluminação pública. Como se classificariam esses tributos quanto aos seus vínculos com a atividade Profa. Dra. estatal? Silvia Bertani Justifique.

20 20 Limites ao Poder de Tributar O art. 150 da CF impõe limites ao poder do Estado em matéria tributária por meio do estabelecimento de princípios. Os princípios são os fundamentos do ordenamento jurídico e prevalecem sobre todas as demais normas.

21 21 Princípios Tributários Legalidade Isonomia Irretroatividade Anterioridade Reserva de lei complementar Reserva de lei para renúncia fiscal Imunidade tributária

22 22 Legalidade É vedado exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. Lei = fonte primária (e não decreto, portaria, instrução normativa etc.) O aumento de tributo pode se dar não apenas pelo aumento da alíquota, mas também pela ampliação da sua base de cálculo.

23 23 Isonomia (ou igualdade) Obrigatoriedade do agente arrecadador de tratar igualmente os contribuintes que se encontrem em situação econômica (capacidade contributiva) equivalente.

24 24 Irretroatividade É vedado cobrar tributos cujos fatos geradores tenham ocorrido antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. Objetiva preservar: o direito adquirido o ato jurídico perfeito a coisa julgada Exceção feita à lei penal, que retroage para beneficiar o réu (quando a lei anterior era mais severa).

25 25 Anterioridade É vedado cobrar tributo no mesmo exercício financeiro em que tenha sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. Para ser cobrado num determinado exercício financeiro, a lei deverá ser promulgada até o final do exercício anterior. Exceções: Imposto de Importação, exportação, produtos industrializados e sobre operações financeiras. Contribuições sociais (90 dias)

26 26 Imunidade Tributária É vedada a instituição de imposto: entre os entes federativos (reciprocidade) templos de qualquer culto patrimônio, renda ou serviços de partidos políticos, sindicatos, instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos livros, jornais, periódicos e papel destinados à sua impressão Refere-se somente à espécie de tributo denominada imposto.

27 27 Obrigação Tributária É o vínculo jurídico que une duas pessoas, uma chamada sujeito ativo (Fisco) e outra sujeito passivo (contribuinte), o qual, em vista de ter praticado um fato gerador tributário, deve pagar ao primeiro certa quantia em dinheiro (tributo). CASSONE (2001, P. 136)

28 28 Hipótese de Incidência É a descrição que a lei faz de um fato tributário que, quando ocorrer, fará nascer a obrigação tributária (do sujeito passivo em relação ao sujeito ativo). A lei descreve um fato hipotético, mas a obrigação tributária nasce somente com a sua ocorrência.

29 29 ASPECTOS DA HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Aspectos da Hipótese de Incidência CARACTERIZAÇÃO Pessoal Temporal Espacial Material Quantificativo Definição do Sujeito Ativo (credor) e do Sujeito passivo (devedor) da obrigação tributária. Definição do momento exato do fato gerador da obrigação tributária. Definição do lugar em que terá que ocorrer o fato gerador, que deverá situar-se dentro dos limites territoriais em que o ente federativo têm a competência tributária Definição do fato que será objeto de tributação. Normalmente é expresso por uma ação: importar, exportar, industrializar, prestar serviços. Definição da base de cálculo (expressão da grandeza do aspecto material) e da alíquota (percentual a ser aplicado sobre a base de cálculo) para determinação

30 30 Fato Gerador É o fato que gera a obrigação tributária. Refere-se à concretização da hipótese de incidência, conforme prevista na lei (subsunção). Deve ser definido em lei complementar. Exemplos: Prestar serviços (ISS) Fazer circular mercadorias (ICMS) Receber ou ser creditado renda (IR)

31 31 Fato Gerador Instantâneo concretiza-se num único ato. Ex.: ITBI. Periódico concretiza-se em vários atos, mas são apurados num determinado período. Ex.: IPI, ICMS, PIS/COFINS. Complexivo quando resulta de uma série de operações para apuração da base de cálculo e do montante devido. Ex.: IRPF, IRPJ. Persistente é constante, permanente, sem prazo para conclusão. Ex.: IPTU, ITR, IPVA.

32 32 Base de Cálculo É o valor sobre o qual é aplicada a alíquota para apuração do montante de tributo a pagar. Deve ser definida em lei complementar. Sua alteração está sujeita aos princípios da legalidade, anterioridade e irretroatividade. Ex.: faturamento mensal (COFINS), lucro real ou presumido (IRPJ).

33 33 Alíquota É o valor ou percentual definido em lei que, aplicado à base de cálculo, determina o montante do tributo a pagar. A alíquota pode ser: RENDIMENTO % DEDUÇÃO específica expressa em valor monetário ad valorem expressa em percentual progressiva expressa em valores monetários ou percentuais crescentes por faixa Exemplo: IRPF Até R$ 1.434,59 isento - De R$ 1.434,60 a R$ 2.150,00 7,5% 107,59 De R$ 2.150,01 a R$ 2.866,70 15% 268,84 De R$ 2.866,71 Profa. a Dra. R$ 3.582,00 Silvia Bertani 22,5% 483,84 Acima de R$ 3.582,00 27,5% 662,94 Salário = R$ 3.800,00 BC = R$ 3.800,00 IRPF = R$ 3.800,00 x 27,5% - 662,94 = 382,06

34 34 Alíquota Alíquota Normal A lei determina a aplicação de uma alíquota considerada normal para a cobrança do imposto. Alíquota Adicional ALÍQUOTA % Além da alíquota normal, a lei pode determinar o pagamento de um imposto adicional sobre determinado valor que ela fixar. Exemplo: IRPJ Alíquota Normal 15% Adicional sobre a parcela do lucro que exceder a quantia de R$ / mês 10% Lucro Real = R$ ,00 IRPJ = R$ ,00 x 15% R$ ,00 x 10% IRPJ = R$ ,00

35 35 Montante É o valor do tributo a ser pago, resultante da aplicação da alíquota sobre a base de cálculo. MONTANTE = ALÍQUOTA X BASE DE CÁLCULO

36 36 Obrigação e Obrigação Tributária Obrigação = relação jurídica que se estabelece entre um sujeito passivo (devedor) e sujeito ativo (credor), que passa a exigir uma prestação de caráter patrimonial (objeto), em virtude de uma causa que pode ser: a vontade das partes (ex voluntate) direito privado; ou a vontade da lei (ex lege) direito público. A OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA tem como causa a lei (ex lege), mas pode derivar de obrigações de direito privado (ex voluntate).

37 37 Obrigação de Direito Privado e de Direito Público Uma simples obrigação de direito privado pode gerar diferentes obrigações de direito público, como, por exemplo, numa venda de mercadoria a prazo: obrigação de direito privado sujeito ativo (vendedor/credor), sujeito passivo (comprador/devedor), pagamento do preço (objeto) e causa (vontade das partes) obrigações de direito público fato gerador do IPI (pela saída da mercadoria), do ICMS (pela circulação da mercadoria), do COFINS e do PIS (pelo faturamento).

38 38 Obrigação Principal e Acessória OBRIGAÇÃO PRINCIPAL Tem como objeto o pagamento do tributo ou sanção (multa/juros). OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA Tem como objeto os deveres administrativos. Não importa em pagamento de tributo, mas o seu descumprimento pode gerar multas, que não são tributos, mas sim sanção pela prática de atos ilícito. Exemplos: inscrever-se no CNPJ, emitir notas fiscais, escriturar os livros fiscais e contábeis, preencher guias de recolhimento etc.

39 39 Sujeito Ativo É o credor da obrigação tributária. É sempre uma pessoa jurídica de direito público. Deve ter competência constitucional para instituir e cobrar o tributo objeto da obrigação tributária. Podem ser sujeitos ativos os entes federativos (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) e as suas autarquias (exemplo: INSS).

40 40 Sujeito Passivo É o devedor da obrigação tributária. É sempre um particular (PF ou PJ). Caracteriza-se como: Contribuinte Responsável Substituto Tributário

41 41 Contribuinte Responsável Substituto tributário Contribuinte é o contribuinte de fato, isto é, que tem relação pessoal e direta com o fato gerador, independentemente de contratos particulares que repassam a obrigação para outros particulares. Ex.: repasse do IPTU para o locatário de imóveis. Responsável é o contribuinte de direito, isto é, eleito pela lei para responder pela obrigação tributária, em substituição ao contribuinte de fato, dada a maior complexidade para alcançá-lo. Ex.: IRRF, IPI, ICMS, INSS, ISS etc. Substituto Tributário é o contribuinte de direito responsável pelo pagamento do tributo cujo fato gerador deverá ocorrer posteriormente, porque é futuro e presumido num elo posterior da cadeia produtiva. Tem como objetivos: simplificar a fiscalização, antecipar receitas, evitar a sonegação fiscal. Ex.: tributos incidentes sobre o preço de automóveis, tintas e vernizes, produtos farmacêuticos, gasolina etc.

42 42 Sujeição Passiva Indireta Solidariedade são solidários em relação à obrigação tributária os sócios e as sociedades resultantes de fusões, cisões, incorporações, transformações etc. Responsabilidade Tributária: dos sucessores adquirentes (inter vivos), herdeiros (causa mortis), fusão/cisão/ incorporação/transformação de sociedades etc. de terceiros incapazes (tutor, curador, pais e responsáveis), administradores de bens de terceiros, inventariantes, síndicos (falência), diretores, gerentes e representantes legais de pessoas jurídicas de direito privado. por infrações fiscais criminais ou não criminais.

43 43 Responsabilidade por Infrações Fiscais De natureza não criminal A responsabilidade por débitos fiscais legais, oriundos de atrasos de pagamento de tributos declarados ou erros não intencionais, é transferível nos casos previstos em lei (arts. 128 a 135 do CTN). De natureza criminal Por outro lado, a responsabilidade tributária torna-se pessoal e intransferível quando provada a intenção do contribuinte em omitir ou diminuir pagamentos de tributos, valendo-se se subterfúgios que modifiquem a veracidade dos fatos.

44 Crimes Tributários TIPO CARACTERIZAÇÃO EXEMPLOS SONEGAÇÃO FRAUDE SIMULAÇÃO / CONLUIO CONTRABANDO DESCAMINHO DEPOSITÁRIO INFIEL E APROPRIAÇÃO INDÉBITA PREVIDENCIÁRIA DOLO EM GERAL Diminuição ou omissão de receita que acarreta não pagamento total ou parcial de tributos. Alteração de documentação para diminuir ou omitir pagamentos. Participação de dois ou mais agentes que simulam atos irreais. Importação de mercadoria ilícita sem autorização legal Importação de mercadoria lícita sem o recolhimento dos tributos incidentes. Omissão do repasse ao agente arrecadador de tributos já descontados de terceiros. Má-fé, ou seja, intenção do agente Profa. de Dra. causar Silvia Bertani lesão ao fisco. Venda de mercadoria sem emissão de nota fiscal. Alteração de dados contábeis, balanços, notas fiscais etc. Venda de imóvel de uma empresa a sócios, por preço menor do que o de mercado (distribuição disfarçada de lucros). Cocaína, éter, acetona, armas etc. Entrada de mercadorias não declaradas superior ao limite permitido em lei. IRRF, INSS descontados dos salários, IPI, ICMS etc. Erros propositais na declaração de rendimentos. 44

45 45 Questões 1. Caracterize o contribuinte de fato, o responsável e o substituto tributário de alguns tributos. 2. Nos casos de denúncia espontânea, é legal a exigência do Fisco em relação ao pagamento de multas? Justifique. 3. A omissão de receita na declaração de imposto de renda caracteriza que tipo de crime fiscal? E a adulteração do comprovante de rendimentos? E a inclusão de dependentes irreais? 4. Caracterize a responsabilidade tributária de uma empresa que não efetuou o recolhimento de tributo já descontado da folha de pagamento dos seus funcionários.

46 46 Competência Tributária UNIÃO (arts. 153 e 154 CF) Impostos Imposto de produtos estrangeiros Exportação Renda e proventos de qualquer natureza Produtos industrializados Operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos e valores mobiliários Propriedade territorial rural Grandes fortunas Outros impostos não previstos na CF COMPETÊNCIA Contribuições Sociais Folha de salários e demais rendimentos do trabalho Receita e faturamento Lucro Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - CIDE Empréstimos compulsórios

47 47 Imposto sobre Produtos Estrangeiros ou II - Imposto de Importação Fato gerador quando da entrada de produtos estrangeiros no território nacional; Contribuinte é o importador, ou quem a ele a lei equiparar. Em alguns casos, o contribuinte é o arrematador (leilão); Alíquota utilizada, depende de ato infralegal, ou seja decreto presidencial, pois sendo extrafiscal, não esta dentro do principio da anterioridade/noventena (art. 150, 1o. da CF/88); Base de cálculo esta ligada exclusivamente a alíquota a ser utilizada; Função do imposto é econômica ou regulatória. Por essa razão, a Constituição previu que este imposto não precisa obedecer o princípio da anterioridade (art. 150, 1º da CF).

48 48 Imposto sobre a Exportação Art. 23 a 28 do CTN Contribuinte do imposto é o exportador ou quem a lei a ele equiparar; Fato gerador a saída destes do território nacional; Base de cálculo do imposto é: I quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária; II quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência; Alíquotas podem ser ajustadas para atender aos objetivos da política cambial e do comercio exterior; Não se sujeita ao princípio da anterioridade, podendo ser alterado no mesmo exercício financeiro (art. 153, 1o. da CF).

49 49IRPJ Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas Conceito de rendas e proventos esta fortemente associado a existência de majoração patrimonial; Contribuintes pessoa jurídica ficção jurídica empresas e entidades de forma geral; Fato gerador é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de renda e de proventos de qualquer natureza (geral); Exercício social espaço de tempo no final do qual as empresas são obrigadas a apurar seus resultados.

50 Conceituação de Renda 50 Renda é o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; Proventos são os acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de renda.

51 IRPJ - modalidades de tributação 51 Lucro real é o lucro líquido do período apurado na escrituração contábil, ajustado pelas adições, exclusões e compensações em caráter extracontábil; Lucro presumido é uma forma simplificada de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL; Lucro arbitrado é um recurso utilizado pelas autoridades fiscais em casos especiais, mas também pode ser uma opção do contribuinte (não muito comum); SIMPLES Nacional forma de tributação para beneficiar as micro e pequenas empresas.

52 IRPJ 52 - alíquotas Alíquota normal 15% sobre base de cálculo ou lucro real; Alíquota adicional 10% sobre parcela da base de cálculo que exceder R$ ,00 por mês; Deduções poderão ser considerados: os incentivos fiscais; o IR pago ou retido na fonte sobre receitas computadas na base de cálculo; o saldo Profa. Dra. de Silvia imposto Bertani pago a maior ou indevidamente em períodos anteriores.

53 53 IRPF Imposto de Renda das Pessoas Físicas Contribuintes pessoa natural; Fato gerador aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica de rendas e proventos de qualquer natureza; Base de cálculo complexa, podendo ser apurada mediante declaração de ajuste anual completa ou simplificada; Alíquotas progressivas: Base de Cálculo (R$)Alíquota (%)Parcela a Deduzir do IR(R$) Até 1.434,59 isento De 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59 De 2.150,01 até 2.866,70 15,0 268,84 De 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84 Acima de 3.582,00 27,5 662,94 Tipos de rendimentos: Rendimentos tributáveis; Rendimentos isentos e não tributáveis; Rendimentos com tributação exclusivamente na fonte.

54 54 IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Incide sobre os produtos industrializados nacionais e estrangeiros; Fatos geradores saídas de produtos industrializados dos estabelecimentos industriais ou equiparados a industriais e o desembaraço aduaneiro de produtos importados; Princípios: Não-cumulatividade gera créditos fiscais para algumas classes de contribuintes; Seletividade alíquotas são diferenciadas por produtos;

55 55 IPI Imposto sobre Produtos Industrializados RIPI regulamento do IPI Decreto nº 2.537/98, art. 4.º, define industrialização; Industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação, a finalidade ou o aperfeiçoamento do produto para consumo, tais como: Transformação; Beneficiamento; Montagem; Acondicionamento ou recondicionamento; Renovação ou restauração.

56 56 IPI Imposto sobre Produtos Industrializados Alíquotas são variáveis e seguem classificação dos produtos da tabela de incidência do IPI TIPI ( ), podendo ser ad valorem e ad rem ou específica; Base de cálculo: Produto nacional preço da operação na saída dos produtos; Produto importado será a base de cálculo dos impostos aduaneiros, acrescidos desses tributos e dos encargos cambiais pagos pelo importador; Registros fiscais: Livro de entradas; Livro de saídas; Livro de apuração do IPI; Livro Profa. de controle Dra. Silvia Bertani da produção e estoque.

57 CSLL Contribuição Social 57 o Lucro Líquido sobre Conceito é uma contribuição de competência da União, sendo uma das fonte de recursos para atender o programa de seguridade social; Fato gerador é a obtenção de lucro no exercício (base positiva ou negativa); Base de cálculo no lucro real, é o resultado apurado na contabilidade, ajustad pelas adições, exclusões e compensações; no lucro presumido e arbitrado é calculada conforme tabelas para apuração da base de cálculo; Alíquotas: 9% sobre a base de cálculo das pessoas jurídicas em geral; 15% para as instituições financeiras e assemelhadas.

58 CIDE Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Lei nº /01) 58 Incide sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível; Produto da arrecadação da Cide será destinada, na forma da lei orçamentária, ao: I - pagamento de subsídios a preços ou transporte de álcool combustível, de gás natural e seus derivados e de derivados de petróleo; II - financiamento de projetos ambientais relacionados com a indústria do petróleo e do gás; III - financiamento de programas de infra-estrutura de transportes; Recursos serão distribuídos pela União aos Estados e ao Distrito Federal, trimestralmente;

59 CIDE Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Lei nº /01) 59 Distribuição observará os seguintes critérios: I 40% (quarenta por cento) proporcionalmente à extensão da malha viária federal e estadual pavimentada existente em cada Estado e no Distrito Federal, conforme estatísticas elaboradas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT; (Incluído pela Lei nº , de 2004); II 30% (trinta por cento) proporcionalmente ao consumo, em cada Estado e no Distrito Federal, dos combustíveis a que a CIDE se aplica, conforme estatísticas elaboradas pela Agência Nacional do Petróleo - ANP; (Incluído pela Lei nº , de 2004); III 20% (vinte por cento) proporcionalmente à população, conforme apurada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE; (Incluído pela Lei nº , de 2004); IV 10% Profa. (dez Dra. Silvia por Bertani cento) distribuídos em parcelas iguais entre os Estados e o Distrito Federal. (Incluído pela Lei nº , de 2004).

60 60 IOF Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos e Valores Mobiliários (Lei nº 8.894/94) São contribuintes do imposto: tomadores de crédito; adquirentes de títulos e valores mobiliários e titulares de aplicações financeiras; instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Alíquotas alteradas pelo Decreto nº 6.339/2008 Exemplo mutuário pessoa física: 0,0082%;

61 ITR Imposto Territorial Rural 61 (Lei nº /96) Fato gerador ocorre quando há o domínio útil ou a posse do imóvel, localizado fora do perímetro urbano do município; Contribuintes do imposto podem ser o proprietário do imóvel, ou titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título; Alíquota utilizada varia com a área da propriedade e seu grau de utilização. A base de cálculo é o valor da terra sem qualquer tipo de benfeitoria ou beneficiamento (inclusive plantações): ou seja, é o valor da terra nua; Utilizado como direcionador de política pública - o ITR passou a ser muito maior para propriedades não-produtivas. Essa medida ajudou a acabar com o latifúndio improdutivo" (grandes propriedades que nada produziam, e serviam como reserva financeira ou para especulação).

62 Contribuição para PIS/PASEP 62 PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público servidores do setor público; Contribuintes pessoas jurídicas de direito privado e as que lhes são equiparadas pelo RIR, entidades sem fins lucrativos constantes no art. 13 da MP n.º e pessoas jurídicas de direito público; Modalidade de contribuição e alíquotas: PIS/PASEP sobre faturamento mensal 0,65%; PIS/PASEP sobre folha de pagamento 1,0%; PIS/PASEP sobre valor mensal das receitas correntes arrecadadas e das transferências correntes e de capital recebidas 1,0%

63 63 PIS não cumulativo Empresas tributadas lucro real; Alíquota alterada de 0,65% para 1,65%; Nova sistemática de cálculo do total das receitas da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica podendo descontar créditos relativos a bens adquiridos para revenda, bens e serviços utilizados como insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou à prestação de serviços e outras despesas; Válida dezembro/2002 vencto. 15/02/2003; Empresas excluídas tributadas pelo lucro presumido, arbitrado ou SIMPLES; imunes; órgãos públicos, autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais; e as empresas de serviços de telecomunicações.

64 64 PIS não cumulativo nova sistemática de cálculo Receitas da venda de bens e serviços Podendo deduzir os créditos: Bens adquiridos para revenda; Bens e serviços utilizados com insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou à prestação de serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes; Aluguéis de prédios máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; Encargos de depreciação de máquinas e equipamentos adquiridos para utilização na fabricação de produtos destinados à venda, e a outros bens incorporados ao ativo imobilizado ( ); Encargos de amortização de edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros; Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento de meses anteriores; Estoques de abertura em 01/12/02 ou no primeiro dia do mês em que a empresa passar ao lucro real, a razão de 1/12 avos ao mês.

65 65 COFINS Contribuição Social sobre Faturamento Conceito na realidade é também uma contribuição social para financiamento da seguridade social, incidindo sobre o faturamento mensal das pessoas jurídicas ou a elas equiparadas (antigo FINSOCIAL); Contribuintes pessoas jurídicas em geral e outras a elas equiparadas pelo RIR, excluindo entidades beneficentes de assistência social, associações sem fins lucrativos, sindicatos, federações, órgãos de classes e cooperativas; Base de cálculo o faturamento mensal, excluindo IPI e ICMS cobrado pelo substituto, vendas canceladas, devoluções, descontos incondicionais, exportações, devendo-se adicionar as receitas financeiras na base de cálculo; Alíquota 3,0%;

66 66 COFINS não cumulativo Empresas tributadas lucro real; Alíquota alterada de 3,0% para 7,6%; Nova sistemática de cálculo do total das receitas da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica podendo descontar créditos relativos a bens adquiridos para revenda, bens e serviços utilizados como insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou à prestação de serviços e outras despesas; Válida 01/02/2004 vencto. 15/03/2004; Empresas excluídas tributadas pelo lucro presumido, arbitrado ou SIMPLES; imunes; órgãos públicos, autarquias e fundações públicas federais, estaduais e municipais; e as empresas de serviços de telecomunicações.

67 67 COFINS não cumulativo nova sistemática de cálculo Receitas da venda de bens e serviços Podendo deduzir os créditos: Bens adquiridos para revenda; Bens e serviços utilizados com insumos na fabricação de produtos destinados à venda ou à prestação de serviços, inclusive combustíveis e lubrificantes; Aluguéis de prédios máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados nas atividades da empresa; Encargos de depreciação de máquinas e equipamentos adquiridos para utilização na fabricação de produtos destinados à venda, e a outros bens incorporados ao ativo imobilizado ( ); Encargos de amortização de edificações e benfeitorias em imóveis de terceiros; Bens recebidos em devolução, cuja receita de venda tenha integrado o faturamento de meses anteriores; Estoques de abertura em 01/02/2004 ou no primeiro dia do mês em que a empresa passar ao lucro real, a razão de 1/12 avos ao mês.

68 68 Competência Tributária ESTADOS E DISTRITO FEDERAL (art. 155 CF) Impostos Transmissão causa mortis e doações Operações relativas à circulação de mercadorias e prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação Propriedade de veículos automotores Taxas e Contribuições de Melhoria MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL (art. 156 CF) Impostos Propriedade territorial urbana Transmissão inter vivos Serviços de qualquer natureza, exceto os previstos no art. 155 CF Taxas e Contribuições de Melhoria

69 ICMS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 69 (transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) Incide sobre circulação de mercadorias ou prestação de determinados serviços, entradas de mercadorias importadas e fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares e similares; Base de cálculo de modo geral é o valor da operação incluindo importâncias acessórias (fretes e seguros), excluídos os descontos incondicionais; Princípios: Não-cumulatividade aproveitamento de créditos fiscais; Seletividade alíquotas diferenciadas por produto / serviço (não obrigatório);

70 ICMS IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS 70 (transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) Contribuinte, responsável ou substituto tributário é quem deve recolher o imposto; responsável é definido por lei; no caso do substituto, é aquele obrigado a calcular, cobrar e recolher o imposto que será devido nas operações seguintes; Alíquotas podem ser: Estaduais ou internas 7% - 12% - 18% - 25%; Interestaduais ou externas 7% - 12% - 25%; Escrita fiscal: Registro de entradas; Registro de saídas; Registro de apuração do ICMS; GIA de apuração.

71 IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 71 Competência dos Estados e do Distrito Federal; Instituído em substituição à antiga Taxa Rodoviária Única TRU; Alíquotas mínimas fixadas pelo Senado Federal, com base no art. Art. 155, inciso III, parágrafo 6º da CF; Poderá ter alíquotas diferenciadas em função do tipo e utilização; Fato gerador propriedade de veículo automotor de qualquer espécie: automóveis, ônibus, microônibus, caminhões, motocicletas, ciclomotores, tratores, jet-skis, barcos, lanchas, aviões de esporte e lazer.

72 IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 72 Base de cálculo: valor venal do veículo é obtido a partir de preços médios de mercado vigentes no mês de setembro do ano imediatamente anterior para vigorar no exercício seguinte, apurados nas diversas fontes disponíveis (jornais, revistas especializadas, concessionárias, fabricantes, etc); veículo novo a base de cálculo será o valor total constante da Nota Fiscal de aquisição; veículo importado diretamente do exterior pelo consumidor final a base de cálculo do imposto será o valor constante do documento de importação, acrescido dos valores dos tributos e quaisquer despesas aduaneiras devidos pela importação, ainda que não recolhidos pelo importador. SEFAZ/SP

73 IPVA Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 73 Arrecadação: 50% constituem receita do Estado; 50% constituem receita do Município onde estiver licenciado o veículo; Além do IPVA, são cobrados na guia de recolhimento o seguro obrigatório, as taxas do DETRAN e a tarifa de serviço devida à instituição bancária arrecadadora.

74 IPTU Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana 74 Compete aos municípios e ao Distrito Federal; Incide sobre a propriedade imobiliária; Conceito abrange terrenos urbanos mesmo sem edificações; Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. (art. 34 CTN); Base de cálculo valor venal do imóvel. (art. 33 CTN);

75 75 IPTU Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Valor venal x valor de mercado: Valor venal deve ser entendido como valor de venda em dinheiro à vista, ou como valor de liquidação forçada; Valor de mercado o quantum é ditado pela negociação, aceitação de parte do preço em outros bens, entre outros artifícios. Valor venal de um imóvel pode chegar a menos de 50% de seu valor de mercado. Alíquota é estabelecida pelo legislador municipal, variando conforme o município.

76 76 IPTU Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana Áreas urbanas: Áreas urbanas ou urbanizáveis definidas em Lei Municipal com pelo menos dois tipos de melhoramentos indicados no Parágrafo 1º art. 32 do CTN: calçamento com canalização de águas pluviais; abastecimento de água; sistema de esgoto; rede de iluminação pública com ou sem posteamento; escola Profa. Dra. primária Silvia Bertani ou posto de saúde (distância máxima de 3 Km.

77 ISSQN ou ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza 77 Incide sobre serviços prestados pelas empresas (PJ) ou profissionais autônomos (PF), no município da sede/domicilio, exceção construção e algumas atividades; Base de cálculo é o preço do serviço; Documento hábil nota fiscal de prestação de serviços; Alíquotas de 2% a 5%; Registro Livro de notas fiscais de serviços prestados; Recolhimento contribuinte ou responsável.

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