Relatório Semanal de Estratégia de Investimento
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- Diogo Figueiredo de Sequeira
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1 14 de setembro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Expectativa de alta de juros nos EUA continua trazendo volatilidade para os mercados; Reunião do FED na quinta-feira decide se inicia ciclo de normalização de juros; Agentes apostam que alta vai ser postergada para Dezembro; Governo chinês continua estimulando economia local; Commodities tem semana de leve alta, porem petróleo fecha em queda; Treasuries de 10 anos tem semana de alta com expectativa do FED; Mercados de ações ao redor do mundo fecham em alta, com exceção da China novamente; Economia brasileira: Brasil perde grau de investimentos pela S&P; Orçamento com previsão de deficit foi o gatilho para o downgrade; Governo reage de forma atabalhoada após rebaixamento e não passa sinal claro aos mercados; Risco de ruptura politica aumenta; CDS do Brasil sobe acima de 400 pontos; Juros tem semana de forte alta; Dolar sobe pouco após ações do BCB; Bolsa tem semana de leve queda; após perda de grau de investimentos, bolsa chega a mínima em dólar.
2 Economia Internacional O principal foco dos mercados globais deve continuar a ser a possibilidade do início de normalização da taxa de juros americana e as incertezas com relação à China. A decisão do FOMC será anunciada na próxima quinta-feira (17/09), seguida de entrevista coletiva com a presidente do Fed, Janet Yellen. Boa parte dos agentes de mercado estava preparada para o tão aguardado aumento da taxa dos Fed Funds nesta reunião, mas a recente volatilidade nos mercados internacionais, bastante influenciada pelo aumento das preocupações com respeito à economia chinesa, influenciou algumas importantes autoridades econômicas e monetárias globais a adotar um discurso mais cauteloso, sinalizando que seria mais prudente para o FED postergar o início do aperto monetário por lá. Paralelamente, os indicadores norte- americanos mais recentes, apesar de mostrarem melhora na atividade econômica, sugerem que os dados de inflação e evolução dos salários continuam aquém do esperado. Assim, especialmente pela questão relacionada à China e aos emergentes, os analistas passaram a acreditar que provavelmente não haja consenso para o Fed iniciar o aumento de juros em Setembro. Apesar das chances terem diminuído, não descartamos completamente este primeiro movimento já nesta semana. Independente da decisão do Fed, as explicações que virão em seguida, bem como as projeções individuais dos membros do banco central americano, serão de suma importância para o comportamento posterior dos mercados. Nesta semana, além da decisão do Fed, nos EUA teremos vendas no varejo, inflação (CPI), além de dados dos setores industriais e residenciais ao longo da semana. Já na Europa, o destaque são as pesquisas ZEW de Setembro com relação à Alemanha e Zona do Euro. Em suma, a surpresa negativa em relação à economia chinesa permanece no radar dos investidores, que tendem a manter uma postura mais cautelosa, e dar preferência a ativos de países desenvolvidos em detrimento de emergentes, em especial àqueles mais vinculados as commodities. Diante disso, os mercados aguardam ansiosamente pela resposta do Fed em relação a esta mudança de cenário. Mais do que a decisão em si sobre a elevação ou não dos juros básicos nesta semana, os investidores estarão bastante atentos à comunicação do Fed, e a eventuais alterações nas projeções para as taxas futuras de juros dos EUA. Do outro lado do pacífico, os indicadores econômicos chineses de agosto, incluindo produção industrial e o investimento em ativos fixos, continuam a mostrar sinais de fraqueza. Diante disso, o governo Chinês permanece disposto a continuar implementando medidas de estímulo para revitalizar a segunda maior economia do mundo. As últimas medidas anunciadas por Pequim durante o último fim de semana tem como foco um plano de reforma das empresas estatais, incentivando às companhias a vender ações ao público e atrair investidores estatais e privados, e projetos de infraestrutura relacionados à construção de ferrovias e rodovias. Com relação à Europa, a produção industrial subiu 0,6% em julho ante junho, superando as expectativas dos analistas. Na comparação anual a produção industrial do bloco aumentou 1,9% em julho contra uma expectativa de 0,7%.
3 Economia brasileira O Principal assunto da semana passada no cenário doméstico foi o anúncio do rebaixamento do Rating da dívida soberana pela S&P - uma das três principais agências de classificação global de risco de crédito. A redução do rating, embora já estivesse precificada no valor dos ativos financeiros, em especial no custo de proteção da dívida Brasileira (CDS), causou surpresa pela velocidade menos de dois meses entre a colocação do rating em observação negativa (28/7) e a decisão de rebaixamento pela agência. A mudança da nota da dívida soberana brasileira é um evento bastante relevante para a economia, pois ela estava situada no primeiro nível considerado grau de investimento, um selo de qualidade para bons pagadores de dívida. Agora, a S&P passa a considera-la como grau especulativo, com uma maior probabilidade de não pagamento futuro aos seus credores, voltando à condição anterior ao ano de De acordo com a S&P, pesou na decisão a falta de convicção do governo em realizar o necessário ajuste fiscal para colocar as contas públicas em dia:...acreditamos que o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu ainda mais desde 28 de julho, quando revisamos a perspectiva do Brasil para negativa... Nós agora vemos menos convicção, dentro do gabinete da presidente, sobre a política fiscal... a proposta de Orçamento para 2016 apresentada em 31 de agosto incorporou mais uma revisão das metas fiscais do governo em um período curto de tempo. Essa mudança reflete divergências internas sobre a composição e a magnitude das medidas necessárias para corrigir a derrapagem nas finanças públicas disse o comunicado da S&P. redução das metas para o resultado fiscal dos próximos anos. Para a economia isso tem reflexos importantes no custo de financiamento da dívida pública, e também da dívida privada, o que dificulta ainda mais o processo de retomada da economia que passa a trabalhar com um nível de taxa de juros mais elevado, reduzindo ainda mais o apetite por investimentos na economia real, e dificultando a melhora dos índices de confiança. A monitorar nos próximos dias, teremos a reação do governo. Se for vigorosa, pode acalmar os mercados. Se for mais tímida, o que nos parece a princípio como mostram as medidas anunciadas no fim de semana prevendo cortes insuficientes de R$ 20 Bi - não será capaz de evitar o possível rebaixamento por outra das três grandes agências, o que colocaria ainda mais pressão nos mercados, com provável desvalorização adicional do Real e alta dos juros futuros, pois obrigaria investidores estrangeiros a retirar recursos do Brasil passivamente, por conta de definições de mandato de risco. Em outras palavras, a fragilidade política do governo (dificuldade de aprovação de medidas no congresso) e a recessão já seriam obstáculos desafiadores para a execução do plano fiscal anunciado no início deste ano. A isso, somou-se um novo ingrediente, que na leitura da agência traduziu-se em falta de convicção: a mudança das metas de superávit por duas vezes em um intervalo de menos de dois meses. Dada a extrema importância do ajuste fiscal para a estabilização da relação entre a dívida bruta do setor público e o PIB, cresce o risco de essa assumir uma trajetória que torne insustentável o seu pagamento / financiamento no futuro, diante da forte
4 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 Mercados BOLSA As bolsas globais fecharam a semana passada em alta moderada (Mundo +1.9% Emergentes +1.7%), com os mercados apostando mais na postergação da decisão do FED de deixar para o final do ano o início da normalização do juros. Segundo analistas, embora o foco dos investidores esteja cada vez mais direcionado para o Fed, que no dia 17 decide se começa ou não a elevar os juros básicos dos EUA, novas medidas de estímulos fiscais anunciadas na ultima semana por Pequim e comentários positivos de autoridades chinesas contribuíram para reduzir a volatilidade nos mercados locais. Numa tentativa de estabilizar as bolsas, o governo chinês declarou recentemente que adotará uma política fiscal "mais vigorosa", enquanto o primeiro-ministro Li Keqiang garantiu que a China não realizará um "pouso forçado" e que reformas estão sendo encaminhadas. Na semana, o Xangai Composto teve valorização de 1,3%, a primeira em cerca de um mês. Após o fechamento das bolsas chinesas na última sexta, Pequim anunciou que vai flexibilizar a regra dos compulsórios e autorizar os bancos a permitirem que o volume obrigatório de depósitos mantido no PBoC - o banco central chinês - caia um ponto porcentual abaixo do nível exigido pelo governo diariamente. Atualmente, esse nível equivale a 18% dos depósitos de grandes bancos. A nova norma vale a partir de amanha (15/09). Na Europa, a cautela antes da reunião de política monetária do Federal Reserve, deu o tom dos negócios no pregão da última sexta-feira. O movimento de queda no petróleo também pesou sobre as ações, bem como as preocupações com a desaceleração chinesa. O índice Euro Stoxx 600 caiu 0,95%, para 355,94 pontos, mas na semana avançou +0,50%. Nos EUA, a bolsa de Nova York fechou em alta no pregão do dia 11/9, revertendo as baixas da abertura depois de os preços do petróleo reduzirem sua queda. As altas acumuladas na semana pelos índices Dow Jones e S&P-500 são as maiores desde a última semana de julho. Na semana que passou, o Dow acumulou valorização de 2,05%, o Nasdaq avançou 2,96% e o S&P-500 subiu 2,07%. No Brasil, a Bovespa ajustou-se à nova realidade, após o Brasil ter perdido o grau de investimento pela Standard & Poor's no meio da semana. Internamente, os investidores buscam pistas sobre a estratégia que o governo pretende adotar para que outras agências de classificação não rebaixem o rating do País, assim como fez a S&P. No Ibovespa, as perdas foram conduzidas pela Petrobras, que teve sua nota de crédito alterada na esteira da nota soberana, mas esses papéis são penalizados principalmente pela desvalorização do petróleo no mercado internacional e preocupações com a trajetória da dívida com a alta do dólar. Com este cenário de risk-off (aumento da aversão a risco), preferimos manter uma alocação conservadora em ativos de renda variável local Ibovespa Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00 Under Over Página 4 de 8
5 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 CÂMBIO Mesmo com o rebaixamento do rating brasileiro pela S&P na semana que passou, o real fechou a semana com uma perda de menos de 1%, depois de chegar a romper a barreira dos R$ 3,90 na última quinta-feira, primeiro pregão pós rebaixamento. Neste dia, o Banco Central do Brasil anunciou leilão de linha e seguiu a rolagem de swap cambial. Certo que o rating brasileiro seria rebaixado em algum momento do tempo, investidores já vinham apostando na desvalorização da moeda brasileira e, aproveitaram a forte alta recente para embolsar parte do lucro. Porém, esta semana, o FED poderá jogar mais lenha na fogueira. Caso decida por subir os juros, o movimento do dólar (DXY) deverá ser de alta no curto prazo e, com a confiança dos investidores abalada em relação ao Brasil, o real deverá seguir a sua trajetória de desvalorização. Sendo assim, qualquer movimento de apreciação cambial local, pode ser trigger para alocações no dólar americano DXY Under Over Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00 JUROS A perda do grau de investimentos por parte do Brasil já era um evento esperado pelo mercado, vide aumento crescente da percepção de risco do Brasil evidenciado pelo CDS. Surpreendeu, porém, o timing dias apenas após o envio do orçamento de 2016 mostrando um déficit de mais de R$30bi. Com uma semana mais curta, o mercado de juros foi o principal afetado pelo corte de nota do Brasil, mostrando que a estrutura a termo de juros espera que o país e as empresas paguem mais para tomar crédito. Os juros locais subiram mais de 40 bps no dia após o anuncio do rebaixamento, piorando as condições de taxa e liquidez. O anúnicio inesperado do rebaixamento pode ser creditado a decisão do Governo em rever a meta fiscal em um curto espaço de tempo, reduzindo ainda mais a pouca credibilidade que o governo tem junto com as agências classificadoras de risco. No final de semana, circulou nos principais jornais notícias sobre um corte de aproximadamente R$ 20 bi, que representa um terço da necessidade do governo no ano que vem para atingir a meta fiscal de 0,7% do PIB. Porém os agentes continuam céticos quanto a determinação do executivo de levar a cabo um ajuste fiscal que enfatize o corte de gastos aos aumentos de impostos para levar o país de volta a rota de crescimento. Nesse cenário, novos choques na curva de juros podem ocorrer. 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over
6 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 419,00 4,00 18,00 56,00 209,00 150,00 VIX 23,20-1,17-4,60-5,23 9,70 7,28 US High Yield Spread 599,20 3,87-5,49-12,33 194,29 51,75 Bolsas IBOV 46400,5-0,22% -0,21% -0,48% -20,92% -7,21% ISE 2310,64-0,12% 0,60% 0,90% -11,96% -4,97% IDIV 2298,2078-0,64% 1,72% 0,76% -38,51% -17,68% SMALL 889,37 0,80% 1,69% 0,33% -30,62% -18,21% SP 500 (USD) 1961,05 0,45% 2,07% -0,56% -1,38% -5,73% Euro Stoxx (EUR) 333,39-1,01% 0,52% -2,04% 2,23% 4,60% Nikkei (JPY) 17965,7-1,63% 0,98% -4,90% 14,07% 2,95% Shangai Comp (CNY) 3114,798-2,67% -1,44% -2,84% 33,88% -1,61% MSCI ACWI (USD) 391,96 0,07% 1,94% -1,20% -8,45% -6,57% MSCI Emerging Markets (USD) 802,49-0,21% 1,76% -1,98% -26,21% -15,93% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 196,72-0,65% 0,01% -2,66% -31,17% -15,74% Oil 44,63-2,81% -3,08% -9,29% -51,88% -17,54% Gold 1107,95-0,25% -1,24% -2,38% -11,75% -7,71% Juros Germany Generic 10 Y 0,65-0,04-0,01-0,15-0,34 0,11 US Generic 10Y 2,19-0,03 0,06-0,03-0,32 0,00 Spread US x GE 1,54 0,01 0,08 0,12 0,03-0,11 Brazil Generic 10Y 15,27 0,00 0,18 1,00 3,77 2,92 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 7,48-0,07-0,14 0,34 1,80 1,31 Inflação Implicita Brazil 5 Y 7,71 0,07 0,33 0,80 1,70 1,19 Inflação Implicita US 5 Y 1,22-0,01 0,06-0,08-0,59 0,05 Fundo Imobiliario IFIX 1425,2351-0,46% -1,54% -2,26% 0,80% 6,62% Moedas DXY 95,19-0,27% -1,08% -0,66% 12,95% 5,78% BRL 3,87 0,55% 0,71% 6,91% 69,42% 45,65% Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00
7
8 Fonte: Banco Votorantim, 14/09/2015 às 8h00 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)
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