Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Semanal de Estratégia de Investimento"

Transcrição

1 14 de setembro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Expectativa de alta de juros nos EUA continua trazendo volatilidade para os mercados; Reunião do FED na quinta-feira decide se inicia ciclo de normalização de juros; Agentes apostam que alta vai ser postergada para Dezembro; Governo chinês continua estimulando economia local; Commodities tem semana de leve alta, porem petróleo fecha em queda; Treasuries de 10 anos tem semana de alta com expectativa do FED; Mercados de ações ao redor do mundo fecham em alta, com exceção da China novamente; Economia brasileira: Brasil perde grau de investimentos pela S&P; Orçamento com previsão de deficit foi o gatilho para o downgrade; Governo reage de forma atabalhoada após rebaixamento e não passa sinal claro aos mercados; Risco de ruptura politica aumenta; CDS do Brasil sobe acima de 400 pontos; Juros tem semana de forte alta; Dolar sobe pouco após ações do BCB; Bolsa tem semana de leve queda; após perda de grau de investimentos, bolsa chega a mínima em dólar.

2 Economia Internacional O principal foco dos mercados globais deve continuar a ser a possibilidade do início de normalização da taxa de juros americana e as incertezas com relação à China. A decisão do FOMC será anunciada na próxima quinta-feira (17/09), seguida de entrevista coletiva com a presidente do Fed, Janet Yellen. Boa parte dos agentes de mercado estava preparada para o tão aguardado aumento da taxa dos Fed Funds nesta reunião, mas a recente volatilidade nos mercados internacionais, bastante influenciada pelo aumento das preocupações com respeito à economia chinesa, influenciou algumas importantes autoridades econômicas e monetárias globais a adotar um discurso mais cauteloso, sinalizando que seria mais prudente para o FED postergar o início do aperto monetário por lá. Paralelamente, os indicadores norte- americanos mais recentes, apesar de mostrarem melhora na atividade econômica, sugerem que os dados de inflação e evolução dos salários continuam aquém do esperado. Assim, especialmente pela questão relacionada à China e aos emergentes, os analistas passaram a acreditar que provavelmente não haja consenso para o Fed iniciar o aumento de juros em Setembro. Apesar das chances terem diminuído, não descartamos completamente este primeiro movimento já nesta semana. Independente da decisão do Fed, as explicações que virão em seguida, bem como as projeções individuais dos membros do banco central americano, serão de suma importância para o comportamento posterior dos mercados. Nesta semana, além da decisão do Fed, nos EUA teremos vendas no varejo, inflação (CPI), além de dados dos setores industriais e residenciais ao longo da semana. Já na Europa, o destaque são as pesquisas ZEW de Setembro com relação à Alemanha e Zona do Euro. Em suma, a surpresa negativa em relação à economia chinesa permanece no radar dos investidores, que tendem a manter uma postura mais cautelosa, e dar preferência a ativos de países desenvolvidos em detrimento de emergentes, em especial àqueles mais vinculados as commodities. Diante disso, os mercados aguardam ansiosamente pela resposta do Fed em relação a esta mudança de cenário. Mais do que a decisão em si sobre a elevação ou não dos juros básicos nesta semana, os investidores estarão bastante atentos à comunicação do Fed, e a eventuais alterações nas projeções para as taxas futuras de juros dos EUA. Do outro lado do pacífico, os indicadores econômicos chineses de agosto, incluindo produção industrial e o investimento em ativos fixos, continuam a mostrar sinais de fraqueza. Diante disso, o governo Chinês permanece disposto a continuar implementando medidas de estímulo para revitalizar a segunda maior economia do mundo. As últimas medidas anunciadas por Pequim durante o último fim de semana tem como foco um plano de reforma das empresas estatais, incentivando às companhias a vender ações ao público e atrair investidores estatais e privados, e projetos de infraestrutura relacionados à construção de ferrovias e rodovias. Com relação à Europa, a produção industrial subiu 0,6% em julho ante junho, superando as expectativas dos analistas. Na comparação anual a produção industrial do bloco aumentou 1,9% em julho contra uma expectativa de 0,7%.

3 Economia brasileira O Principal assunto da semana passada no cenário doméstico foi o anúncio do rebaixamento do Rating da dívida soberana pela S&P - uma das três principais agências de classificação global de risco de crédito. A redução do rating, embora já estivesse precificada no valor dos ativos financeiros, em especial no custo de proteção da dívida Brasileira (CDS), causou surpresa pela velocidade menos de dois meses entre a colocação do rating em observação negativa (28/7) e a decisão de rebaixamento pela agência. A mudança da nota da dívida soberana brasileira é um evento bastante relevante para a economia, pois ela estava situada no primeiro nível considerado grau de investimento, um selo de qualidade para bons pagadores de dívida. Agora, a S&P passa a considera-la como grau especulativo, com uma maior probabilidade de não pagamento futuro aos seus credores, voltando à condição anterior ao ano de De acordo com a S&P, pesou na decisão a falta de convicção do governo em realizar o necessário ajuste fiscal para colocar as contas públicas em dia:...acreditamos que o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu ainda mais desde 28 de julho, quando revisamos a perspectiva do Brasil para negativa... Nós agora vemos menos convicção, dentro do gabinete da presidente, sobre a política fiscal... a proposta de Orçamento para 2016 apresentada em 31 de agosto incorporou mais uma revisão das metas fiscais do governo em um período curto de tempo. Essa mudança reflete divergências internas sobre a composição e a magnitude das medidas necessárias para corrigir a derrapagem nas finanças públicas disse o comunicado da S&P. redução das metas para o resultado fiscal dos próximos anos. Para a economia isso tem reflexos importantes no custo de financiamento da dívida pública, e também da dívida privada, o que dificulta ainda mais o processo de retomada da economia que passa a trabalhar com um nível de taxa de juros mais elevado, reduzindo ainda mais o apetite por investimentos na economia real, e dificultando a melhora dos índices de confiança. A monitorar nos próximos dias, teremos a reação do governo. Se for vigorosa, pode acalmar os mercados. Se for mais tímida, o que nos parece a princípio como mostram as medidas anunciadas no fim de semana prevendo cortes insuficientes de R$ 20 Bi - não será capaz de evitar o possível rebaixamento por outra das três grandes agências, o que colocaria ainda mais pressão nos mercados, com provável desvalorização adicional do Real e alta dos juros futuros, pois obrigaria investidores estrangeiros a retirar recursos do Brasil passivamente, por conta de definições de mandato de risco. Em outras palavras, a fragilidade política do governo (dificuldade de aprovação de medidas no congresso) e a recessão já seriam obstáculos desafiadores para a execução do plano fiscal anunciado no início deste ano. A isso, somou-se um novo ingrediente, que na leitura da agência traduziu-se em falta de convicção: a mudança das metas de superávit por duas vezes em um intervalo de menos de dois meses. Dada a extrema importância do ajuste fiscal para a estabilização da relação entre a dívida bruta do setor público e o PIB, cresce o risco de essa assumir uma trajetória que torne insustentável o seu pagamento / financiamento no futuro, diante da forte

4 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 Mercados BOLSA As bolsas globais fecharam a semana passada em alta moderada (Mundo +1.9% Emergentes +1.7%), com os mercados apostando mais na postergação da decisão do FED de deixar para o final do ano o início da normalização do juros. Segundo analistas, embora o foco dos investidores esteja cada vez mais direcionado para o Fed, que no dia 17 decide se começa ou não a elevar os juros básicos dos EUA, novas medidas de estímulos fiscais anunciadas na ultima semana por Pequim e comentários positivos de autoridades chinesas contribuíram para reduzir a volatilidade nos mercados locais. Numa tentativa de estabilizar as bolsas, o governo chinês declarou recentemente que adotará uma política fiscal "mais vigorosa", enquanto o primeiro-ministro Li Keqiang garantiu que a China não realizará um "pouso forçado" e que reformas estão sendo encaminhadas. Na semana, o Xangai Composto teve valorização de 1,3%, a primeira em cerca de um mês. Após o fechamento das bolsas chinesas na última sexta, Pequim anunciou que vai flexibilizar a regra dos compulsórios e autorizar os bancos a permitirem que o volume obrigatório de depósitos mantido no PBoC - o banco central chinês - caia um ponto porcentual abaixo do nível exigido pelo governo diariamente. Atualmente, esse nível equivale a 18% dos depósitos de grandes bancos. A nova norma vale a partir de amanha (15/09). Na Europa, a cautela antes da reunião de política monetária do Federal Reserve, deu o tom dos negócios no pregão da última sexta-feira. O movimento de queda no petróleo também pesou sobre as ações, bem como as preocupações com a desaceleração chinesa. O índice Euro Stoxx 600 caiu 0,95%, para 355,94 pontos, mas na semana avançou +0,50%. Nos EUA, a bolsa de Nova York fechou em alta no pregão do dia 11/9, revertendo as baixas da abertura depois de os preços do petróleo reduzirem sua queda. As altas acumuladas na semana pelos índices Dow Jones e S&P-500 são as maiores desde a última semana de julho. Na semana que passou, o Dow acumulou valorização de 2,05%, o Nasdaq avançou 2,96% e o S&P-500 subiu 2,07%. No Brasil, a Bovespa ajustou-se à nova realidade, após o Brasil ter perdido o grau de investimento pela Standard & Poor's no meio da semana. Internamente, os investidores buscam pistas sobre a estratégia que o governo pretende adotar para que outras agências de classificação não rebaixem o rating do País, assim como fez a S&P. No Ibovespa, as perdas foram conduzidas pela Petrobras, que teve sua nota de crédito alterada na esteira da nota soberana, mas esses papéis são penalizados principalmente pela desvalorização do petróleo no mercado internacional e preocupações com a trajetória da dívida com a alta do dólar. Com este cenário de risk-off (aumento da aversão a risco), preferimos manter uma alocação conservadora em ativos de renda variável local Ibovespa Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00 Under Over Página 4 de 8

5 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 CÂMBIO Mesmo com o rebaixamento do rating brasileiro pela S&P na semana que passou, o real fechou a semana com uma perda de menos de 1%, depois de chegar a romper a barreira dos R$ 3,90 na última quinta-feira, primeiro pregão pós rebaixamento. Neste dia, o Banco Central do Brasil anunciou leilão de linha e seguiu a rolagem de swap cambial. Certo que o rating brasileiro seria rebaixado em algum momento do tempo, investidores já vinham apostando na desvalorização da moeda brasileira e, aproveitaram a forte alta recente para embolsar parte do lucro. Porém, esta semana, o FED poderá jogar mais lenha na fogueira. Caso decida por subir os juros, o movimento do dólar (DXY) deverá ser de alta no curto prazo e, com a confiança dos investidores abalada em relação ao Brasil, o real deverá seguir a sua trajetória de desvalorização. Sendo assim, qualquer movimento de apreciação cambial local, pode ser trigger para alocações no dólar americano DXY Under Over Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00 JUROS A perda do grau de investimentos por parte do Brasil já era um evento esperado pelo mercado, vide aumento crescente da percepção de risco do Brasil evidenciado pelo CDS. Surpreendeu, porém, o timing dias apenas após o envio do orçamento de 2016 mostrando um déficit de mais de R$30bi. Com uma semana mais curta, o mercado de juros foi o principal afetado pelo corte de nota do Brasil, mostrando que a estrutura a termo de juros espera que o país e as empresas paguem mais para tomar crédito. Os juros locais subiram mais de 40 bps no dia após o anuncio do rebaixamento, piorando as condições de taxa e liquidez. O anúnicio inesperado do rebaixamento pode ser creditado a decisão do Governo em rever a meta fiscal em um curto espaço de tempo, reduzindo ainda mais a pouca credibilidade que o governo tem junto com as agências classificadoras de risco. No final de semana, circulou nos principais jornais notícias sobre um corte de aproximadamente R$ 20 bi, que representa um terço da necessidade do governo no ano que vem para atingir a meta fiscal de 0,7% do PIB. Porém os agentes continuam céticos quanto a determinação do executivo de levar a cabo um ajuste fiscal que enfatize o corte de gastos aos aumentos de impostos para levar o país de volta a rota de crescimento. Nesse cenário, novos choques na curva de juros podem ocorrer. 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over

6 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 419,00 4,00 18,00 56,00 209,00 150,00 VIX 23,20-1,17-4,60-5,23 9,70 7,28 US High Yield Spread 599,20 3,87-5,49-12,33 194,29 51,75 Bolsas IBOV 46400,5-0,22% -0,21% -0,48% -20,92% -7,21% ISE 2310,64-0,12% 0,60% 0,90% -11,96% -4,97% IDIV 2298,2078-0,64% 1,72% 0,76% -38,51% -17,68% SMALL 889,37 0,80% 1,69% 0,33% -30,62% -18,21% SP 500 (USD) 1961,05 0,45% 2,07% -0,56% -1,38% -5,73% Euro Stoxx (EUR) 333,39-1,01% 0,52% -2,04% 2,23% 4,60% Nikkei (JPY) 17965,7-1,63% 0,98% -4,90% 14,07% 2,95% Shangai Comp (CNY) 3114,798-2,67% -1,44% -2,84% 33,88% -1,61% MSCI ACWI (USD) 391,96 0,07% 1,94% -1,20% -8,45% -6,57% MSCI Emerging Markets (USD) 802,49-0,21% 1,76% -1,98% -26,21% -15,93% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 196,72-0,65% 0,01% -2,66% -31,17% -15,74% Oil 44,63-2,81% -3,08% -9,29% -51,88% -17,54% Gold 1107,95-0,25% -1,24% -2,38% -11,75% -7,71% Juros Germany Generic 10 Y 0,65-0,04-0,01-0,15-0,34 0,11 US Generic 10Y 2,19-0,03 0,06-0,03-0,32 0,00 Spread US x GE 1,54 0,01 0,08 0,12 0,03-0,11 Brazil Generic 10Y 15,27 0,00 0,18 1,00 3,77 2,92 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 7,48-0,07-0,14 0,34 1,80 1,31 Inflação Implicita Brazil 5 Y 7,71 0,07 0,33 0,80 1,70 1,19 Inflação Implicita US 5 Y 1,22-0,01 0,06-0,08-0,59 0,05 Fundo Imobiliario IFIX 1425,2351-0,46% -1,54% -2,26% 0,80% 6,62% Moedas DXY 95,19-0,27% -1,08% -0,66% 12,95% 5,78% BRL 3,87 0,55% 0,71% 6,91% 69,42% 45,65% Fonte: Bloomberg, 14/09/2015 às 8h00

7

8 Fonte: Banco Votorantim, 14/09/2015 às 8h00 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 22 de junho de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Reunião do FOMC ainda com tom dovish; Preocupações com a Grécia ainda persistem e compromete

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 10 de agosto de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Agentes veem maior probabilidade de alta de juros nos Estados Unidos em setembro e bolsa

Leia mais

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015

EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 18/05/2015 18/05/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Semana bastante volátil de mercado, com uma agenda mais restrita em termos de indicadores macroeconômicos. Entre os principais destaques, os resultados de Produto

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 9 de março de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Dados positivos nos Estados Unidos aproximam aumento de juros; DXY tem forte alta na semana;

Leia mais

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 23 de fevereiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Ata do FED vem com tom mais dovish; DXY e Commodities tem movimento lateral durante a

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

Relatório Mensal Agosto/2015

Relatório Mensal Agosto/2015 1. Cenário Econômico Relatório Mensal GLOBAL: A ata da reunião de julho do FOMC (Federal Open Market Committee) trouxe um tom mais conciliador. Embora a avaliação em relação à atividade econômica tenha

Leia mais

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando

A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Julho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Julho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Julho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Inflação e Salários...Pág.3 Europa: Grexit foi Evitado,

Leia mais

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor?

Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? 1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 77 julho de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Sistema bancário e oferta monetária contra a recessão econômica 1 BC adota medidas para injetar

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO RELATÓRIO DIÁRIO 02 DE ABRIL DE 2018 DESTAQUES DA SEMANA DESTAQUES DE HOJE EUA: Gastos com Construção, ISM Indústria; BRASIL: IPC-S, PMI Indústria, Utilização da Capacidade Instalada;

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13

Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Relatório Econômico Mensal JANEIRO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros Projeções Economia Global

Leia mais

Macro Local 17 de maio de 2013

Macro Local 17 de maio de 2013 Macro Local 17 de maio de 2013 Mercados Retorno Jan/12 a Mai/13 70,0% 67,7% 50,0% 30,0% 10,0% 25,5% 20,1% 15,3% 12,2% -10,0% -30,0% -13,5% -3,3% Fonte: Bloomberg / AE Broadcast 2 A bolsa brasileira apresenta

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2015 Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2015 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...

Leia mais

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Abril 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Abril 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional O fraco resultado dos indicadores econômicos chineses mostrou que a segunda maior economia mundial continua em desaceleração. Os dados

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês

Leia mais

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA

5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA 5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Panorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de 2015. Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio

Panorama Econômico. Principais Fatos da Semana. 04 de Maio de 2015. Sumário. Acompanhamento De 27 de Abril a 01 de Maio Panorama Econômico 04 de Maio de 2015 Sumário Principais Fatos da Semana 1 Economia EUA 2 Economia Brasileira 3 Índices de Mercado 5 Calendário Semanal 5 Acompanhamento Principais Fatos da Semana Nos Estados

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 17 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Economia internacional: Bancos Centrais dominam atenção dos mercados. BCE sinaliza política monetária expansionista;

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Maio de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 15 de dezembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Pessimismo marca cenário internacional ; Petróleo continua em queda Economia brasileira:

Leia mais

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar

Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política

Leia mais

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos

Leia mais

Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN

Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial. Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Econômico Brasil em uma nova ordem mundial Guilherme Mercês Sistema FIRJAN Cenário Internacional Cenário mundial ainda cercado de incertezas (1) EUA: Recuperação lenta; juros à frente (2) Europa:

Leia mais

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado

Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Pesquisa FEBRABAN de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado Variáveis Macroeconômicas Pesquisa de Projeções Macroeconômicas (Média) Efetivos Efetivos Pesquisas anteriores 2012 2013 Pesquisa

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13

Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 CARTEIRA COMENTÁRIO Carteira Top Pick Dezembro 01.12.13 A carteira direcional recomendada pela equipe de analistas da Socopa Corretora é mensalmente avaliada buscando relacionar as cinco melhores opções

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015

Boletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015 Boletim de Risco Ano III. Nº. Agosto/ Cenário O mês de julho foi marcado por uma nova rodada de turbulências políticas e macroeconômicas que resultaram numa expressiva alta do CDS soberano brasileiro (gráfico.),

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012

Relatório Econômico Mensal. Abril - 2012 Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

Síntese de set/out/nov-2014

Síntese de set/out/nov-2014 Síntese de set/out/nov-2014 23 de dezembro de 2014 Análise de Cenário O que está ruim pode piorar um pouco mais... Embora a nomeação da equipe econômica e seus primeiros discursos tenham agradado aos mercados,

Leia mais

Relatório Mensal - Julho

Relatório Mensal - Julho Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de

Leia mais

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos

Impacto sobre os rendimentos dos títulos públicos Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,

Leia mais

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2007

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2007 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2007 A VOLATILIDADE NAS BOLSAS DE VALORES GLOBAIS E OS IMPACTOS NAS EMPRESAS DE REAL ESTATE LISTADAS NA BOVESPA Prof. Dr. Claudio

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Agosto de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: PIB e Juros... Pág.3 Europa: Recuperação e Grécia... Pág.4

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada

Leia mais

Operações Crédito do SFN

Operações Crédito do SFN Oper. Crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) em julho/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,11 trilhões em julho/15, após alta de 0,3% no

Leia mais

Relatório Econômico Mensal ABRIL/14

Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Relatório Econômico Mensal ABRIL/14 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Dezembro/2014. Panorama Geral

Dezembro/2014. Panorama Geral Panorama Geral Dezembro/2014 O mês que passou Nesse mês o grande destaque internacional foram as ações de política monetária por parte dos Bancos Centrais. Enquanto os Estados Unidos se preparam para um

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015

INFORME ECONÔMICO 24 de abril de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Economia global não dá sinais de retomada da atividade. No Brasil, o relatório de crédito apresentou leve melhora em março. Nos EUA, os dados de atividade seguem compatíveis

Leia mais

Relatório Mensal - Junho de 2013

Relatório Mensal - Junho de 2013 Relatório Mensal - Relatório Mensal Carta do Gestor Junho foi mais um mês bastante negativo para o Ibovespa. O índice fechou em queda pelo sexto mês consecutivo impactado pela forte saída de capital estrangeiro

Leia mais

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil 1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões

Leia mais

Carta Mensal Mauá Sekular

Carta Mensal Mauá Sekular Mauá Participações I e II www.mauasekular.com.br contato@mauasekular.com.br Carta Mensal Mauá Sekular Fundos Macro Maio 2015 Sumário (I) (II) (III) Cenário Internacional Cenário Doméstico Principais Estratégias

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RELATÓRIO MENSAL RENDA FIXA TESOURO DIRETO RENDA FIXA TESOURO DIRETO CARTEIRA RECOMENDADA A nossa carteira para este mês continua estruturada com base no cenário de queda da taxa de juros no curto prazo. Acreditamos, no entanto, que esse cenário

Leia mais

Abril/2015. Panorama Geral. O mês que passou

Abril/2015. Panorama Geral. O mês que passou Panorama Geral O mês que passou Abril/2015 O mês anterior teve como destaque na China, o anúncio, por parte do banco central chinês, do corte de um ponto porcentual no depósito compulsório das instituições

Leia mais

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Conjuntura Economia Americana Crescimento e Mercado de trabalho PIB EUA (%) 11 Desemprego EUA 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,6 3,9 2,8 2,8 3,2 1,4

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES

NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015. Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014

ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015. Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014 ECONOMIA BRASILEIRA DESEMPENHO RECENTE E CENÁRIOS PARA 2015 Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2014 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. A Economia Brasileira Atual 2.1. Desempenho Recente

Leia mais

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.

Consultoria. Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria. Novembro/2015. Juan Jensen jensen@4econsultoria.com. Consultoria Crise econômica - o que ainda está por vir e os impactos na hotelaria Novembro/2015 Juan Jensen jensen@4econsultoria.com.br Cenário Político DilmaI: governo ruim, centralizador e diagnóstico

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA?

CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? Artigo 3 Maio 2011 CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? O ano de 2011 teve início com um elevado otimismo com respeito à recuperação da economia norte-americana, fruto direto

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC

Integração ESG. Raquel Costa. 27/maio/2015 PUBLIC Integração ESG Raquel Costa 27/maio/2015 Integração em todas as atividades Política de Sustentabilidade Avaliação de Sustentabilidade na Gestão de Renda Variável e Renda Fixa Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014

A semana em revista. Relatório Semanal 8/12/2014 Relatório Semanal 8/12/2014 A semana em revista No cenário doméstico, os destaques da semana foram a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) e a taxa de inflação (IPCA). A produção industrial do mês de outubro

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

Investimento derrete e leva o PIB junto.

Investimento derrete e leva o PIB junto. Ibovespa 8-6-29:,54% Pontos: 53.63,39 Ibovespa 8-6-9 INTRADAY 545 54 535 53 525 52 515 Indicador Valor Var.% Data Dólar Comercial 1,936-1,63 1h45 Dólar Paralelo 2,3, 8/6 Dólar Turismo 2,9 +,97 8/6 Dólar/Euro

Leia mais

EconoWeek 14/09/2015 DESTAQUE NACIONAL

EconoWeek 14/09/2015 DESTAQUE NACIONAL 14/09/2015 EconoWeek DESTAQUE NACIONAL Sem a menor dúvida, a queda da classificação de risco do Brasil para abaixo do grau de investimento foi a notícia da semana. A agência Standard&Poor s rebaixou o

Leia mais

Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2014. DESTAQUES

Sexta-feira, 24 de Janeiro de 2014. DESTAQUES DESTAQUES Bovespa fecha em baixa de 2% Ibovespa tem 2º pior resultado entre emergentes Estrangeiros compram participações no varejo Consorcio aprova até US$ 500 milhões para Libra Brookfield lidera Ibovespa

Leia mais

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras

Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo

Leia mais

Relatório Econômico Mensal JULHO/13

Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Relatório Econômico Mensal JULHO/13 Índice INDICADORES FINANCEIROS 3 PROJEÇÕES 4 CENÁRIO EXTERNO 5 CENÁRIO DOMÉSTICO 7 RENDA FIXA 8 RENDA VARIÁVEL 9 Indicadores Financeiros BOLSA DE VALORES AMÉRICAS mês

Leia mais

Perspectivas da Economia Brasileira

Perspectivas da Economia Brasileira Perspectivas da Economia Brasileira CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministro Guido Mantega Comissão de Fiscalização Financeira e Controle Comissão de Finanças e Tributação Brasília, 14 de maio de 2014 1 Economia

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/2015 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/2015 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MUNICIPAL DE NOVA PRATA RS RELATÓRIO BIMESTRAL 01/2015 JANEIRO E FEVEREIRO DE 2015 Como Presidente e Gestora do Instituto de Previdência

Leia mais

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento 6 de abril de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Estados Unidos encaminha acordo com Irã sobre questão nuclear; Commodities tem semana de alta;

Leia mais

China: crise ou mudança permanente?

China: crise ou mudança permanente? INFORMATIVO n.º 36 AGOSTO de 2015 China: crise ou mudança permanente? Fabiana D Atri* Quatro grandes frustrações e incertezas com a China em pouco mais de um mês: forte correção da bolsa, depreciação do

Leia mais