Abril/2015. Panorama Geral. O mês que passou

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1 Panorama Geral O mês que passou Abril/2015 O mês anterior teve como destaque na China, o anúncio, por parte do banco central chinês, do corte de um ponto porcentual no depósito compulsório das instituições financeiras comerciais, uma tentativa de estimular o crédito enquanto a economia demonstra desaceleração. Durante o mês de abril, o governo chinês anunciou que o Produto Interno Bruto (PIB) registrou expansão de 7% no primeiro trimestre de 2015 ante igual intervalo do ano passado, o pior resultado para o período desde 2009, quando houve avanço de 6,6%. Em relação a Europa, o destaque do mês anterior foi a Grécia, sendo que o Banco Central Europeu (BCE) elevou o valor do fundo de emergência ao qual os bancos gregos podem recorrer. A quantia passou para 1,4 bilhão de euros (US$ 1,5 bilhão). O aumento - que levou a Assistência Liquidez de Emergência (ELA) para 76,9 bilhões de euros - acontece em meio às negociações de Atenas com seus credores, FMI e UE, para um novo acordo. Segundo o BCE, considerando-se outros montantes não utilizados, os bancos gregos têm um total de 3 bilhões de euros em recursos disponíveis nesta semana. Em março, foram perdidos 2 bilhões de euros em saques de empresas e particulares, disse o Banco da Grécia nesta quarta-feira em comunicado. Os bancos gregos são dependentes do BCE para se financiarem, mas o Banco Central da zona do euro não aceita mais títulos soberanos como garantia de empréstimos. Sem esse mecanismo, os bancos gregos só podem contar com o ELA, que é mais caro do que costumam ser as operações padrão de refinanciamento dos bancos centrais. O governo grego afirmou que deve concluir em maio o acordo com seus credores, o que permitirá o país ter acesso aos 7,2 bilhões de euros que restam do pacote de ajuda da UE e do FMI. Por fim, em relação aos EUA, o resultado do PIB, apesar da alta, acendeu a luz amarela dos mercados acionários globais, mesmo com o Federal Reserve (banco central norte-americano) reafirmando que pretende segurar por mais algum tempo a elevação da taxa referencial de juros. No comunicado do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) divulgado no mês passado, a autoridade monetária voltou a mostrar otimismo em relação à recuperação econômica dos Estados Unidos, apesar da queda de alguns indicadores, por considerar que o arrefecimento do primeiro trimestre obedece a fatores transitórios, e com isso manteve seu enfoque flexível sobre uma alta nos juros. O Fed tinha dado sinais de que elevaria as taxas de juros em meados deste ano, se a economia continuar mostrando a consolidação de sua melhora. Desde o fim de 2008, elas variaram entre 0% e 0,25%. No cenário doméstico, no mês passado, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) confirmou a expectativa majoritária do mercado e aumentou a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 13,25% ao ano. Surpreendeu com a reprise do comunicado da reunião anterior e deixa aberta a possibilidade de ocorrer ao menos mais uma alta da taxa básica de 0,50 ou 0,25 ponto em junho. De junho para julho, mês em que o comitê se reúne novamente, o BC terá uma ideia mais clara do quanto a política fiscal e parafiscal poderá contribuir para o controle da inflação e, a partir dessa informação, melhor dosar o ciclo de aperto monetário que começou em setembro do ano passado, após três reuniões de Selic inalterada em 11%. A opção do comitê pelo ajuste mais agressivo da taxa básica confirma, de bate pronto, que o BC está mesmo disposto a levar a inflação para o centro da meta, de 4,5% em dezembro de E confirma também que o mercado tem razão quando calcula que o ajuste fiscal proposto pelo governo para assegurar superávit primário de 1,2% do PIB este ano é insuficiente. Logo, a política monetária, como de hábito no Brasil, terá de fazer mais para compensar o quanto a política fiscal fizer de menos. As contas do governo central no primeiro trimestre, divulgados pelo secretário do Tesouro Nacional, já mostraram que, neste período, Tesouro, INSS e Banco Central conseguiram economizar apenas R$ 4,485 bilhões montante muito inferior aos R$ 7,3 bilhões mensais, em média, necessários para o esforço fiscal que, no ano, leve à economia para pagamento de juros de R$65,62 bilhões.

2 O que olhar neste mês No cenário internacional, na China, os dados fracos seguem-se a uma série de indicadores econômicos decepcionantes divulgados nas últimas semanas que forçaram Pequim a implementar diversas medidas de estímulo neste ano, incluindo ações para impulsionar o crédito bancário e entradas menores para compradores de imóveis. O Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) medido por instituições privadas mostrou que a atividade das indústrias chinesas sofreu em abril a maior contração em um ano com queda nas novas encomendas. Sobre a Europa, acredita-se que os estímulos monetários atuais devem gerar algum impulso para a região e tirá-la da armadilha do baixo crescimento e da deflação. Isto já pode estar ocorrendo, já que a deflação vem cedendo nos últimos meses. Em janeiro, pelo CPI anualizado, chegou a 0,6%, em fevereiro registrou 0,3% e em março 0,1%. Este, aliás, é o principal desafio do BCE, além de recuperar a Grécia, atolada no seu populismo fiscal do passado e tentando agora retornar seu acesso aos empréstimos da troica. Sobre o comportamento do euro, observa-se que com os estímulos do BCE este vem se desvalorizando, convergindo aos poucos para a paridade um para um com o dólar. Isto deve resultar num maior ganho de competitividade pelo lado do preço, ou seja, pela taxa de câmbio depreciada, o que deve fortalecer as exportações, embora encarecendo as importações. Para o FMI, a Zona do Euro deve crescer em torno de 0,9% a 1,6% entre 2015 e Por fim, em relação aos EUA, o país se mantém como destaque na cena global, mas por quanto tempo? No primeiro trimestre deste ano, o crescimento foi fraco, devido ao inverno rigoroso e o câmbio valorizado, mas muitos acham que a recuperação já está encaminhada. Estimativas de crescimento do FMI indicam algo em torno de 3,1% para este ano e o próximo. Boa parte deste ajuste se deve ao dólar valorizado, estimulando as importações e derrubando as exportações, além da inflação. Neste contexto, atenção deve ser dada ao aperto monetário inevitável (gradualista) do Fed, devendo ocorrer entre julho e setembro próximos. A taxa de juros de curto prazo deve ser ajustada entre 0,25 e 0,5 ponto percentual. Talvez ao fim de 2016 esteja em torno de 1%, devendo ser ajustada até 3% a 3,5% anuais, taxa histórica dos T Bonds de 10 anos nos EUA. Para isto, o Fed olhará com uma lupa para o mercado de trabalho (payroll veio mais fraco na última apuração e a taxa de desemprego se manteve em 5,5%) e a atividade econômica, que deixa um pouco de lado o comportamento da inflação, em queda pelo recuo da energia e valorização do dólar. No cenário doméstico, a perspectiva para o curto prazo continua bastante desfavorável, com provável recuo do PIB (recessão) no primeiro semestre do ano e a inflação ainda elevada. Neste contexto, ainda esperamos por mais ajustes na taxa básica de juros. A alta dos juros e o recuo da atividade econômica tendem a incentivar a manutenção de postura cautelosa entre os investidores, que devem privilegiar as alocações em ativos pós fixados. Uma reversão dessa postura de forma mais consistente dependerá de uma percepção mais clara do final do ciclo de alta dos juros (acreditamos que este momento está próximo), e essencialmente do sucesso do ajuste fiscal, que deverá provocar uma melhora no cenário de médio prazo. Dessa forma, a divulgação dos números fiscais, mês após mês, continuará a ter fundamental relevância, ao longo do ano, para o comportamento dos ativos financeiros.

3 Estratégia de Investimento Renda Fixa No mês de abril, os juros subiram nas pontas mais curtas e caíram nos vértices mais longos (2018 em diante). Esse movimento ganhou mais força na ultima semana com a alta de 50bps da Selic na última reunião do COPOM. O Banco Central do Brasil tem adotado uma postura vigilante em relação à política monetária, combatendo a inflação corrente e buscando convergir as expectativas futuras para o centro da meta. Contudo, não deixou claro quais serão seus próximos movimentos. Assim, os agentes precificam um ajuste mais forte no curto prazo afim de ancorar as expectativas inflacionarias. Como o ajuste pode ser maior que o esperado, as pontas mais longas precificaram que os juros vão começar a cair mais cedo. Com o atual ajuste de juros, o CDS (Risco Brasil) caiu ao longo do ultimo mês, mostrando que as políticas monetária e fiscal contracionistas melhoram as perspectivas para o Brasil. Externamente, com uma série de dados mais fracos nos Estados Unidos, o mercado adiou para o fim deste ano o início da normalização de juros no país. A divulgação dos indicadores do segundo trimestre, menos poluídos por fatores de clima, serão de extrema importância para verificar se o crescimento econômico norte-americano é realmente robusto e permitem a normalização. Pós-Fixado: Under Over Pré-Fixado e Inflação: Under Over Renda Variável O mês de abril deverá ficar na lembrança dos investidores que aplicam em mercados emergentes. Depois de um longo período sem performar, os ativos de renda variável desses países tiveram uma valorização expressiva, tendo como pano de fundo a forte recuperação dos preços do minério de ferro e do petróleo. Dados mais fracos dos EUA e estímulos na China ajudaram nesse movimento do último mês. Por outro lado, depois de um trimestre espetacular por conta do anúncio do QE (afrouxamento monetário) e da melhora de alguns indicadores econômicos, em especial os PMI s, os investidores aproveitaram para colocar no bolso um pouco dos lucros acumulados no período. A alta nos índices asiáticos também chama atenção e já coloca em alerta as autoridades de alguns países pela possível formação de bolhas em algumas classes de ativos. A recuperação dos índices de mercados emergentes frente aos desenvolvidos tende a continuar, a medida que se consolide os atuais níveis de preço das commodities e o dólar americano perca força com dados mais fracos nos EUA. Vindo para o Brasil, o principal destaque no mês foi a forte recuperação do índice Ibovespa, que foi puxado principalmente por Petrobras e Vale. A divulgação do balanço auditado da companhia e a recuperação no preço do petróleo ajudaram na forte alta do ativo, apesar de que duvidas ainda existem quando a capacidade da empresa de diminuir sua Dívida Líquida/Ebtida, hoje próximo de 5x. Olhando para a Vale, apesar de um resultado muito ruim no primeiro trimestre de 2015 e um preço do minério de ferro baixo no período, estímulos na China e uma melhora na percepção de execução da companhia ajudaram na recuperação do ativo na segunda quinzena de abril. A forte entrada de capital externo no ano vem chamando atenção dos investidores locais, que continuam céticos em relação aos ativos de renda variável no Brasil, preferindo alocações no exterior, tendo como preferência Ásia e Europa. Para o mês de maio, devemos acompanhar de perto os primeiros dados do segundo trimestre da economia americana e os efeitos no dólar. Uma nova rodada de valorização do dólar (DXY) poderia ser muito ruim para as commodities, moedas de emergentes e consequentemente para as bolsas da região. Neste contexto, estamos com uma posição neutra em relação aos ativos de renda variável local, esperando o fim do ciclo de aumento dos juros e dados fiscais mais forte para aumento das posições em bolsa.

4 Moedas No mês de abril a moeda brasileira reagiu frente ao dólar, chegando a ser negociada a R$2,90 durante o período, mas terminou o mês cotado a R$3,01 (+5,70%), após forte movimento de desvalorização observado em março, quando a cotação chegou a ultrapassar R$3,20. A melhora da percepção de risco país e a divulgação do balanço da Petrobras beneficiaram este movimento. Em abril o real seguiu um movimento global de desvalorização da moeda norte-americana, onde o índice DXY fechou o mês com queda de 3,82%, mas segue com uma alta de 5,12% no ano e 19,03% em 12 meses. Os dados mais fracos que o esperado do primeiro trimestre da economia norte-americana, juntamente com a incerteza do início de normalização da taxa de juros no país pressionou o dólar. Ainda que no curto prazo a melhora das condições internas abra espaço para novas quedas do dólar, no médio e longo prazo acreditamos numa alta estrutural da moeda americana, principalmente depois que o FED, Banco Central dos Estados Unidos, comece o ciclo de normalização de juros. Multiestratégia Diferente do primeiro trimestre do ano, abril foi um mês negativo para os fundos multimercados. Os fundos de estratégia MACRO que estão trabalhando com posições compradas no Dólar, seja frente ao Real ou cesta de Moedas, foram os que mais sofreram no mês, com a desvalorização da divisa norte americana. Os gestores que trabalharam com posições mais táticas neste período, conseguiram melhor resultado. Os fundos com estratégias de LONG SHORT e EQUITY HEDGE no mercado de Renda Variável também registraram desempenho abaixo do esperado no mês. O desempenho foi impactado pela performance positiva de papéis ligados as commodities, com destaque para VALE e PETROBRÁS, nos quais os gestores estavam com baixa exposição por falta de convicção e conservadorismo. Nossa visão permanece positiva para os fundos MACRO, pois acreditamos que a valorização do Dólar é estrutural. Além disso, acreditamos que o mercado de juros será uma nova fonte de retorno para os gestores nos próximos meses. Para os gestores com estratégias de Renda Variável, estamos dando preferência para aqueles que trabalham com posições direcionais.

5 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. Este material não constitui, nem deve ser interpretado, como oferta ou solicitação de compra, venda ou distribuição de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação deste documento não levam em consideração os objetivos de investimento, a situação financeira ou as necessidades específicas de um determinado investidor. Os investidores devem obter orientação financeira, tributária e contábil independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar qualquer decisão de investimento. Rentabilidade passada não é necessariamente indicativa de resultados futuros e nenhuma segurança ou garantia, de forma expressa ou implícita, é dada neste material em relação a desempenhos futuros. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança, de forma expressa ou implícita, da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações. Em caso de dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: , Deficientes Auditivos e de Fala horas por dia, 7 dias por semana, ou sac@bancovotorantim.com.br. Caso suas dúvidas, sugestões ou reclamações não tenham sido satisfatoriamente solucionadas pelo Serviço de Atendimento ao Cliente, entre em contato com a Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs, exceto em feriados nacionais; ou Caixa Postal 21212, Rua Barão do Triunfo, 242, São Paulo SP, CEP: ; ou pelo formulário disponível no site do Banco Votorantim S.A. 4

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