Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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1 17 de novembro de 2014 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaque da Semana Economia internacional: Bancos Centrais dominam atenção dos mercados. BCE sinaliza política monetária expansionista; BoJ all in e FED na outra ponta tendência de valorização do dólar, queda de commodities Economia brasileira: indefinição sobre Ministro da Fazenda aumenta incerteza; desvalorização do câmbio pressiona juros

2 Economia Internacional No cenário internacional, destaque para Europa. Embora melhores do que os esperado, os números de atividade econômica na zona do euro não conseguiram superar o efeito negativo de preocupações com a inflação baixa na região. O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores e avançou 0,8% ante o mesmo período do ano passado. O resultado veio ligeiramente acima do esperado (alta de 0,1% na comparação trimestral e 0,7% na comparação anual). As economias da França e Alemanha voltaram ao território positivo nos três meses encerrados em setembro. O PIB da Alemanha cresceu 0,1% na comparação trimestral, ante retração de 0,1% entre abril e junho, e avançou 1,2% no terceiro trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, acima da previsão de 1,1%. O Produto Interno Bruto francês avançou 0,3% ante o segundo trimestre, superando a estimativa de crescimento de 0,1%. A economia da Itália, por outro lado, recuou no terceiro trimestre em 0,1% na comparação trimestral e 0,4% ante igual período de 2013, mas os números negativos já eram esperados pelo mercado. Embora os resultados do PIB tenham surpreendido positivamente, outros dados confirmaram que a inflação na zona do euro continua muito abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE), de taxa anual ligeiramente inferior a 2,0. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do bloco subiu 0,4% em outubro ante igual mês do ano passado e recuou 0,1% em relação ao mês de setembro. A leitura anual veio em linha com a expectativa de analistas, mas a previsão para comparação mensal era de estabilidade. Em relação ao EUA, apesar de dados melhores que o previsto sobre vendas no varejo, o mercado reagiu à queda nas expectativas de inflação no país. A avaliação é de que, diante da fraqueza dos preços, o Federal Reserve (Banco Central americano) pode levar mais tempo para iniciar a elevação dos juros ou optar por um ritmo mais lento de altas. A informação das vendas de varejo provocou reação positiva, pois foi registrado um aumento de 0,3% em outubro ante setembro, acima da estimativa de avanço de 0,2%. No entanto, chamou a atenção pesquisa publicada pela Universidade de Michigan mostrando que as expectativas de inflação em um ano nos EUA diminuíram para 2,6%, de 2,9% em outubro, e as expectativas para os próximos cinco anos recuaram para 2,6%, de 2,8%. Também, destaque de hoje de manhã, o dado de que a economia do Japão registrou uma inesperada queda no terceiro trimestre deste ano e entrou em recessão técnica. O Produto Interno Bruto (PIB) japonês recuou 1,6% no trimestre passado ante igual período de 2013, de uma previsão de crescimento de 2,25%, e teve queda de 0,4% em relação ao segundo trimestre de No período entre abril e junho deste ano, o PIB do país encolheu 7,3%, na comparação anualizada, sob impacto da elevação de impostos sobre vendas, que ainda penalizaram o desempenho da economia no período seguinte. Por fim, vale fazer citação ao G-20. Na reunião, os líderes anunciaram planos para estimular a economia e aumentar o crescimento global em mais de US$ 2 trilhões nos próximos cinco anos. Caso as metas sejam cumpridas, estima-se que o PIB global será ampliado em 2,1% até 2018 e que milhões de empregos serão criados. Os países do grupo, que representam 85% da economia mundial, se comprometeram em cumprir 800 novas medidas, que incluem a criação de um centro de infraestrutura para ajudar potenciais investidores a executarem seus projetos e estímulos ao comércio global. Em resumo, existem ainda algumas questões que exigem atenção, como, por exemplo, a discussão sobre o baixo crescimento e risco de deflação na Europa, com o BCE, ainda tímido, iniciando suas compras no mercado de covered bonds (o mercado ainda anseia por uma expansão do quantitative easing nos demais mercados de títulos privados, e quem sabe, soberanos), sem mencionar as questões geopolíticas que vêm e que vão. À luz dessas questões, preferimos manter-nos conservadores em nossas posições, privilegiando os movimentos táticos, especialmente nos mercados norte-americanos, onde ainda acreditamos numa recuperação sustentável.

3 Gráfico G1- PIB Zona do Euro e Alemanha Gráfico G2- Inflação x Desemprego

4 Economia Brasileira No cenário doméstico tivemos como destaque dados relevantes em termos de atividade econômica as informações de vendas do varejo e a criação de vagas formais de trabalho (Caged). Em relação ao dado do varejo brasileiro, os números mostraram recuo de 0,4% no terceiro trimestre deste ano em relação ao segundo trimestre de Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, as vendas do comércio varejista também caíram 0,4%. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o comércio varejista registrou queda de 1,9% no terceiro trimestre ante o segundo trimestre. Na comparação com o terceiro trimestre de 2013, o recuo foi de 4,3%. Agora, o que de fato surpreendeu os agentes foi os dados negativos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de outubro. Isso porque não é comum que o mês apresente um resultado tão ruim como o divulgado. Não podemos descartar que eventualmente algum fator pontual explique o resultado, mas não deixa de mostrar que, talvez, o quadro de atividade fraca bateu às portas do mercado de trabalho. Segundo o MTE (Ministério do Trabalho e Emprego), o saldo líquido de empregos formais gerados no décimo mês de 2014 ficou negativo em vagas. É a primeira vez, em meses de outubro, que o Brasil demite mais do que emprega, segundo dados da série histórica, que começou em O resultado do Caged ficou muito abaixo do que esperava o mercado (criação de postos de trabalho). A semana começa com a informação da proxy do PIB medida pelo Banco Central, o chamado Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que subiu 0,40% em setembro ante o mês anterior. Nos 12 meses encerrados em setembro de 2014, é possível observar um crescimento de 0,60% na série. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o indicador ficou positivo em 0,01% (sem ajuste). Até agosto, por esse critério, era verificada uma leve baixa de 0,11%. Na comparação entre os meses de setembro de 2014 e de 2013, houve expansão de 0,92%. Ou seja, os números apontam para uma atividade econômica fraca neste e no próximo ano (não à toa a Focus, pesquisa conduzida pelo BC, fala em crescimento do PIB de 0,21% para este ano e de 0,80% para 2015). Certamente esses números permanecem contaminando negativamente as expectativas de empresários e consumidores, estes últimos agravados por um mercado de trabalho que dá os primeiros sinais de piora. Adicionando a esta questão, esperamos volatilidade para os próximos dias com as especulações a respeito dos nomes que irão compor a próxima equipe econômica, uma vez que a Presidente Dilma Rouseff havia prometido divulgar seu novo Ministro da Fazenda após a reunião do G-20 (finda neste último domingo). Dentro desse cenário incerto permanece nossa recomendação de cautela e conservadorismo na gestão dos investimentos. Página 4 de 7

5 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 Mercados BOLSA Os principais índices de ações nos EUA subiram na última semana, ainda refletindo números positivos da economia e na esteira dos resultados corporativos. Na Asia destaque para o Japão, que subiu quase 4% com realocação de portfolio para mercados de risco e uma alta de 20% desde o low em meados de outubro, reflexo do anúncio dos estímulos e adiamento do aumento do imposto sobre vendas para 2016, alem de uma possível convocação de eleições parlamentares antecipadas para meados de dezembro. Aqui no Brasil, nada muito diferente da semana anterior. A Bovespa segue pressionada pelo stress nos mercados de juros e câmbio, a espera de definições em relação ao assunto ajuste fiscal para 2015 e nome para o Ministério da Fazenda. A postergação do anúncio do balanço da Petrobras para meados de Novembro e queda no preço do minério de ferro também pesaram nos preços na bolsa brasileira na última semana. Do ponto de vista de estratégia de alocação mantemos uma exposição bastante reduzida em bolsa, dado o baixo crescimento econômico, juros altos e incertezas do lado da condução da politica econômica , , , , , , ,00 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Bovespa Média 6 M Desv + Desv - Under Over CÂMBIO O dólar, como em outros períodos, deve ser definido pelo movimento internacional da moeda norte-americana e por questões internas. No exterior, dados da indústria norte-americana estarão no radar, como por exemplo, atividade manufatureira e PMI indústria. Em relação às questões domésticas, o fim da reunião do G-20 amplia a expectativa sobre o anúncio dos nomes da nova equipe econômica, ainda que uma definição possa demorar. Também há que se citar o aumento da oferta na rolagem, por parte do BC, do vencimento de swap de dezembro, que será quase integral. Se mantiver este ritmo de 14 mil contratos até o fim do mês, quase a totalidade dos contratos será rolada, ou contratos (US$ 9,650 bilhões) do total de contratos (US$ 9,831 bilhões) programados para vencer, com o equivalente a contratos (US$ 181 milhões) sendo retirados do sistema em 1º de dezembro. A conta considera oito dias úteis até o fim do mês, a partir da próxima segunda-feira, sendo que foram excluídos o dia 20 (quando é feriado em São Paulo) e o dia 28 (quando ocorre formação da ptax). Essa decisão de aumentar a rolagem veio na sexta passada quando o real apresentava desvalorização na semana de quase 1,5% comparado a outras moedas de países produtores de commodities que no mesmo período haviam se valorizado quase 1,5% frente ao dólar americano. Nesse sentido, mantemos a estratégia de utilizar uma posição em câmbio como hedge de nossas posições em juros seja por conta dos próximos passos do Fed, seja como posição estrutural frente a continua valorização do dólar americano frente a outras moedas EMBI Brasil Dólar Real 2,60 2,50 2,40 2,30 2,20 2,10 2,00 1,90 1,80 1,70 Under Over

6 JUROS A soma de fatores externos e domésticos fez com que os juros, notadamente os de vencimento de longo prazo, após subirem durante toda a semana cederam um pouco no final da semana, mas fecharam em níveis bem elevados. Internamente, a atuação do Banco Central, que decidiu elevar a oferta de swaps para rolagem dos contratos que vencem em dezembro, e os dados fracos do Caged ajudaram a arrefecer um pouco a alta das taxas futuras. Depois, ao longo da tarde de sexta, os juros dos Treasuries perderam força e ajudaram no recuo dos juros domésticos. Também interessante notar que a inclinação negativa entre os vencimentos 2017 e 2021 simplesmente deixou de existir no final da semana, o que não ocorria desde 29 de outubro, na quarta-feira seguinte à reeleição de Dilma Rousseff. Para hoje, os dados do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central em setembro, divulgados há pouco, podem movimentar as taxas futuras. Porém esperamos que a grande influência ao longo da semana virá do movimento do dólar, bem como o noticiário envolvendo a formação da equipe econômica da presidente Dilma Rousseff para seu segundo mandato. Em relação a eventuais posicionamentos nesse mercado, os papéis mais curtos indexados a inflação podem oferecer proteção melhor. Dada a incerteza atual, manter a maior parte dos recursos no CDI de curto prazo parece ser a melhor recomendação para os investidores mais conservadores. 12,00 11,50 11,00 10,50 17/11/ /11/ /11/2014. Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over

7 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Semana Mês 2014 Ibovespa ,40-2,73% -15,53% 0,51% Dólar 2,6016 1,68% 16,36% 10,25% DI Jan 17 12,73% 0,08% 1,50% 0,45% NTNB ago ,48% 0,08% 0,77% 0,08% S&P ,82 0,39% 1,82% 10,80% Euro 1,25 0,56% -4,62% -9,25% CRB 266,79-1,43% -8,87% -5,58% Ouro 1.188,75 0,91% -7,69% -0,65% WTI Petroleo 75,82-3,60% -19,66% -18,51% Treasury 10-yr 2,32% 0,02% -0,02% -0,65% Segunda País Período Estimado Anterior Terça Quarta Quinta Agenda Semanal Produção industrial M/M USA Oct 0,20% 1,00% Demanda final IPP M/M USA Oct -0,10% -0,10% Demanda final IPP A/A USA Oct 1,20% 0,02 IPCA-15 (MoM) BRA Nov 0,50% 0,48% IPCA-15 Inflação IBGE A/A BRA Nov 6,56% 6,62% Taxa de Desemprego BRA Oct 4,90% 4,90% MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários USA 14/ ,90% Construção de casas novas USA Oct 1025K 1017K PMI Manufatura China HSBC CHI Nov P 50,2 50,4 PMI Manufatura zona do euro Markit EUR Nov P 50,8 50,6 IPC M/M USA Oct -0,10% 0,10% IPC A/A USA Oct 1,60% 1,70% Novos Pedidos de Aux. Desemp. USA 15/11 282K 290K PMI Manufatura EUA Markit USA Nov P 56,3 55,9 Vendas de Casas Existentes USA Oct 5.15M 5.17M Confiança do consumidor EUR Nov A -10,7-11,1 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)

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