Envelhecimento: Dimensões e Realidade Actual
|
|
- Thalita Figueira Carlos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático Tema Envelhecimento e Doenças Reumáticas 10 e 11 de Outubro de 2014 Envelhecimento: Dimensões e Realidade Actual Tania Gaspar & Equipa AVENTURA SOCIAL tania.gaspar.barra@gmail.com
2 AVENTURA SOCIAL Aventura Social & Risco Aventura Social & Saúde Aventura Social na Comunidade ( Cercis, hospitais, Tutelares de menores; prisões, migrantes, pobreza, EER..) ( HBSC, Kidscreen, Tempest, Riche, Ysav.) ( DICE, escolas, autarquias, CPLP, Alcuehealth; Ridesmal)
3
4 Desde A Aventura Social-Associação é uma Associação sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da saúde, educação para a Saúde, prevenção da doença, investigação, formação, intervenção comunitária, trabalho de parceria e em rede, elaboração de programas, supervisão e consultoria, entre outros. Investigação Consultoria Formação Intervenção no âmbito de Promoção de Competências Sociais e Pessoais Find Your Own Style (Crianças e Adolescentes) Find Your Own Age (Adultos e Idosos) Trim Your Style Up (Desempregados ou Reforma antecipada) Avaliação e Acompanhamento Psicológico Aconselhamento Familiar Estimulação e Reabilitação Cognitiva e Mnésica (Neuroeducação e Neuroreabilitação)
5 Desde A Aventura Social-Associação é uma Associação sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da saúde, educação para a Saúde, prevenção da doença, investigação, formação, intervenção comunitária, trabalho de parceria e em rede, elaboração de programas, supervisão e consultoria, entre outros. Contextos de Intervenção FMH/Universidade Lisboa Espaço Gerações (Campo de Ourique) Juntas de Freguesia Câmaras Municipais Entidades Governamentais (Ministério Saúde; Ministério Educação; Ministério Justiça, Segurança Social, etc.) Entidades não Governamentais (Associações, Centros Sociais etc.) População geral Na saúde e na Doença; Prevenção Primária, no Tratamento e na Reabilitação
6 Perspectiva Desenvolvimental Diferentes fases do desenvolvimento humano tem necessidades e competências diferentes Confiança /Vinculação Autonomia Iniciativa Competências escolares especificas Identidade (Adolescência) Intimidade Produtividade Auto-aceitação Ao longo do ciclo da vida
7 Modelo ecológico na promoção da saúde e da convivência Comunidade Escola/ Trabalho/ Família/ Amigos person Pessoa
8 Competência Psicossocial e Saúde QV/Saúde Mental Competência Psicossocial Skills Cognitivos Skills Comportamentais Competências Emocionais Motivação Expectativas.Aquisição de conhecimentos Capacidade de tomar decisões Processamento de informação Negociação Assertividade Skills de comunicação Comportamento pró-social Regulação afectiva Capacidade para lidar com situações de tensão Estrutura de valores Auto Eficácia e controlo
9 O velho dilema em saúde e Qualidade de Vida... As pessoas e as comunidades têm Deficiências e necessidades As pessoas e as comunidades têm Competências e Talentos
10 Forças Oportunidades Em vez de nos problemas N Em vez de nas fragilidades?
11 Saúde e Qualidade de Vida no dia a dia Determinantes Comportamentos Consequências Caracteristicas Pessoais, físicas e psicologicas Suoporte social e ambiente Acontecimentos de vida Alimentação, sedentarismo, consumo de Substâncias, lazer, Convívio, curiosidade QV + QV -
12 The Asset model (Morgan & Ziglio, 2007): Um trunfo para a saúde( health asset ) é uma característica, um factor, ou um recurso que aumenta a capacidade das pessoas, comunidades ou populações para manter a sua saúde e bem estar. Exemplos: Auto-eficácia, Resiliência, Auto-regulação, Expectativas positivas, Resolução de problemas, Optimismo, Humor, Criatividade, Talento, Competências Sociais, Coesão Social, Capital Social... Foco nas boas práticas, mudanças e manutenção das mudanças saudáveis e não nos fracassos
13
14 Qualidade de Vida Definido como um constructo multi-dimensionalcom aplicação e relevância para as pessoas, de todas as faixas etárias, de todas as culturas, estatuto socioeconómico ou localização geográfica ; a) o conceito de saúde positiva da OMS (WHO, 1986), um estado de bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade, b) percepçãosubjectivade satisfação ou felicidade com a vida em domínios importantes para o indivíduo, c) diferença entre as expectativasdo indivíduo e a sua experiência actual, d) percepçãodo indivíduo face à sua posição na vida em termos do contexto cultural e do sistema de valoresa que pertence e em relação aos seus objectivos, expectativas, metas e preocupações; e) experiência em vez das condições de vida, onde a relação entre as condições objectivase o estado psicossocial é imperfeita e que, para conhecer a experiência da qualidade de vida, é necessário o recurso directoà descrição do próprio indivíduo sobre o que sente pela sua vida. Ribeiro (2003)
15 Auto-eficácia Bandura (1997) apresenta o conceito de auto-eficáciacomo a crençade um sujeito acerca da sua capacidade para organizar e executar o conjunto de acções necessárias para atingir determinado objectivo. Distingue-se na auto-eficácia dois elementos estruturantes: as expectativasde eficácia(orientada para estimar a capacidade de execução das acções requeridas para um determinado desempenho) e as expectativas de resultados (ligada à expectativa de que as acções realizadas permitiriam atingir o outcome desejado), funcionando estes de forma articulada. Autoeficácia como construto motivacional, Projecta-se em comportamentos futuros. As crenças de auto-eficácia determinam o nível de esforço despendido por um sujeito numa dada actividade, o tempo investido na eliminação dos obstáculos/dificuldades, e nível de resiliência evidenciado no confronto com situações adversas
16 Optimismo/Percepção de êxito Optimismo é um recurso psicológico associado à saúde mental, a um melhor ajustamento e adaptação efectiva, este torna-se especialmente, importante quando o indivíduo enfrenta situações de desafio ou acontecimentos ameaçadores (Jackson,Pratt, Hunsberger & Pancer, 2005; Taylor, Kemeny, Reed, Bower & Gruenewald,2000). O optimismo encontra-se, também, relacionado com as expectativase comportamentos de saúde (Albery & Messer, 2005) O optimismo é uma característica cognitiva, face a um objectivo, a uma expectativa ou a uma atribuição causal. O optimismo está relacionado com resultados desejáveis e com estilos de coping activos e efectivos (Peterson, 2000). Os indivíduos optimistas usam mais estratégias de coping centradas no problema, se estas não forem viáveis, os optimistas activam estratégias de coping centradas nas emoções, tais como, aceitação, humor o perspectiva positiva (Wrosch & Scheier, 2003).
17 Modelo conceptual- factores promotores da qualidade de Vida 1.00 Comportamentos de Saúde Condição de Saúde 1.00 Saúde Física 0.22 Comportamentos de Saúde Saúde e actividade física Sentimentos Auto-estima Optimismo Saúde Psicológica Estado de humor geral Auto-percepção Satisfação 0.00 com Suporte 1.00 Social Saúde Social 0.05 Qualidade de Vida Tempo livre 0.52 Índices de Ajustamento 0.63 Família 0.54 χ2 (g.l.):,03(59) NFI:.1,00 (n.s.) CFI:.1,00 RMSEA: Amigos Escola/Trabalho
18 Reflexão Para si o que é qualidade de vida? centra-se nas oportunidades (saúde) ou nas fraquezas (doença) É auto-eficaz? Pode-se desenvolver? Como? Tem um percepção de êxito? Optimista? Pessimista?
19 AVENTURA SOCIAL Qual é nossa mensagem em termos de saúde? Saúde dos valores médios e culturalmente relevantes
20
21 The Asset model (Morgan & Ziglio, 2007): Ajudar a definir e seguir trajectórias personalizadas de sucesso e bem-estar pessoal, desenvolvimento de talentos e características pessoais ( centelhas em nós! ) Promover ambientes responsivos e amigáveis que criem oportunidades para que as pessoas se tornem participativas, felizes e saudáveis...
22 Os 40 trunfos (Scales, 2001) Apoio social(família, escola, amigos vizinhos) Empowerment (participação, responsabilização, cultura inclusiva) Uso construtivo do tempo (participação em clubes e associações) Identidade positiva (Autoestima) Empenho em aprender (motivação para a concretização) Sociotropia(solidariedade com outros) Competências sociais (competência cultural, resolução pacífica de conflitos) ( )
23 AVENTURA SOCIAL A idade já não é o que era
24
25 Ultrapassar a Confusão Envelhecimento & Doença Envelhecimento& Ausência de doença Envelhecimento& Saúde, Bem estar, participação social. Envelhecimento Ausência de projecto de vida/ sentido
26 Comportamentos de Risco nos adolescentes portugueses Margarida Gaspar de Matos FMH/UTL e CMDT/ IHMT/UNL Novembro, 2006
27 Tania Gaspar & Equipa Aventura Social AVENTURA SOCIAL Faculdade de Motricidade Humana / UTL Instituto de Higiene e Medicina Tropical / UNL Promoção da Saúde / Comportamento Social
V Congresso Internacional da Corrida
V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro Cátia Branquinho & Equipa Aventura Social Desde, a Aventura Social, Associação é uma organização sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da
Leia maisPROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
Leia maisCompetentes entre-pares: (E se nos falassem antes de incertezas?.) HBSC AVENTURA SOCIAL & SAÚDE
: (E se nos falassem antes de incertezas.) Comissão Nacional da Luta contra a SIDA, 12 Dezembro 2003 Margarida Gaspar de Matos A Saúde dos Adolescentes Portugueses (4 anos depois) Relatório Nacional da
Leia maisESPAÇOS DE SAÚDE, APOIO E ORIENTAÇÃO NA ESCOLA
ESPAÇOS DE SAÚDE, APOIO E ORIENTAÇÃO NA ESCOLA VISÃO PRELIMINAR Margarida Gaspar de Matos, PhD Psicóloga, Professora FMH/UTL & CMDT/IHMT/UNL A Saúde e o bem-estar estar em idade escolar Palavras chave:
Leia maisObesidade. Violência
ADOLESCENTES PORTUGUESES ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Psicóloga Joana Branco, João Urbano e Equipa Aventura Social & Saúde *Prof Ass F M
Leia maisSIMPÓSIO Saúde e Resiliência em Adolescentes com Doenças Crónica
SIMPÓSIO Saúde e Resiliência em Adolescentes com Doenças Crónica Doença Crónica e Qualidade de Vida António Borges & Margarida Gaspar de Matos Objectivos Enquadramento Amostra Medidas de Bem-Estar/Qualidade
Leia maisADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS
ADOLESCENTES PORTUGUESES: ALIMENTAÇÃO E ESTILOS DE VIDA SAUDAVEIS Margarida Gaspar de Matos* Marlene Silva e Equipa Aventura Social & Saúde *Psicologa, Prof Ass F M H / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS
Leia maisQUALIDADE DE VIDA E SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2010
Kidscreen10 2010 QUALIDADE DE VIDA E SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2010 O Kidscreen tem como objetivo estudar a qualidade de vida nas crianças e adolescentes. Em Portugal o primeiro estudo foi realizado
Leia mais1º Congresso Psicologia do Desenvolvimento
1º Congresso Psicologia do Desenvolvimento Celeste Simões* Margarida Gaspar de Matos* Joan Batist-Foguet** *Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa **ESADE, Barcelona o resultado de processos de protecção
Leia maisA doença crónica e a deficiência relações com os recursos internos
A doença crónica e a deficiência relações com os recursos internos 9º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Aventura Social Faculdade de Motricidade Humana Aveiro, 10 Fevereiro de 2012 Lúcia Canha
Leia maisConvergência da Psicologia da Saúde e da Saúde Pública. O comportamento é importante para a. comportamentos. A relevância dos vários v
Convergência da Psicologia da Saúde e da Saúde Pública AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2 Parceiros / financiamento em 21/2: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior
Leia maisPROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
Leia maisSÓNIA MARIA FERREIRA DIAS
CONTRIBUIÇÃO PARA O CONHECIMENTO DOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS NOS ADOLESCENTES: PROMOÇÃO DA SAÚDE SEXUAL E PREVENÇÃO DO VIH/SIDA SÓNIA MARIA FERREIRA DIAS Área de Saúde Internacional Instituto de Higiene
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE
MESTRADO EM PSICOLOGIA ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA DA SAÚDE -MOTIVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SÓCIO-PROFISSIONAL- Saul Neves de Jesus Universidade do Algarve PLANIFICAÇÃO DAS AULAS 1ª aula (11 de Novembro):
Leia maisA FAMÍLIA DO ADOLESCENTE PORTUGUÊS E POSSIVEIS PRÁTICAS
A FAMÍLIA DO ADOLESCENTE PORTUGUÊS E POSSIVEIS PRÁTICAS Joana Branco Margarida Gaspar de Matos & Equipa Aventura Social/FMH Outubro de 2004 AVENTURA SOCIAL AVENTURA SOCIAL 1987-2004 Aventura Social e Risco
Leia maisAVENTURA SOCIAL & SAÚ Parceiros / financiamento em 2001/2004: Desenvolvimento humano e contextos de interacç
AVENTURA SOCIAL & SAÚ SAÚDE 1987-2004 Parceiros / financiamento em 2001/2004: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto POCTI 37486/PSI/2001 Comissão
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisPROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO
O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são
Leia maisLiteracia em Saúde. Perspectiva das Organizações de saúde. Congresso Nacional Cancro Digestivo. Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer
Literacia em Saúde Congresso Nacional Cancro Digestivo 14 Outubro 2017, Hotel S. Rafael Atlântico, Albufeira Sérgio Gomes, Chief Nursing Officer Literacia em Saúde PORQUÊ? O cidadão exercerá os seus direitos
Leia maisPAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES
PAPEL DOS FORMADORES NA ÁREA DA PREVENÇÃO DA DIABETES Prevenção da Diabetes T2 Factores etiológicos não modificáveis Factores genéticos Envelhecimento populacional Factores etiológicos modificáveis Ingestão
Leia maisEquipa Aventura Social
Projeto 2009-2013 Equipa Aventura Social Coordenação Tempest Denise de Ridder, Utrecht University, The Nederlands Coordenação Tempest Nacional Margarida Gaspar de Matos, Universidade Técnica de Lisboa
Leia maisPeer Mentor Support Project
Peer Mentor Support Project Peer Mentor Support Project Organização promotora Gorseinon College -UK Wales Parceiros Trinity Fields School and Resource Centre-UK - Wales FMH-Portugal -Lisboa BDF-Balear
Leia maisO Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo
O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos
Leia maisDeterminantes. Reduzindo Riscos e promovendo uma vida saudável (OMS, 2002) Determinantes. Excesso de peso. Teorias da mudança.
Porto, Novembro de 2004 Reduzindo Riscos e promovendo uma vida saudável (OMS, 2002) Margarida Gaspar de Matos Psicóloga, Prof Associada FMH/UTL e CMDT/UNL 10 situações evitáveis que contribuem para o RISCO
Leia maisXVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo
XVII Congresso Brasileiro de Qualidade de Vida A Arte e Ciência na Qualidade de Vida São Paulo -2018- CONCEITUANDO SAÚDE E DOENÇA MENTAL Profa Dra Liliana A. M. Guimarães Universidade Católica Dom Bosco-
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA SAÚDE Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Instituto de Psicologia e Ciências da Educação (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular. # Categoria # Documento. Janeiro 2018 Lisboa. Psicologia Clínica e da Saúde
ORIENTAÇÕES PARA AS ESPECIALIDADES Processo Regular # Categoria # Documento Psicologia Clínica e da Saúde Janeiro 2018 Lisboa PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Definição da área: Considera-se especialista
Leia maisReunião bi-anual da rede Internacional Health Behaviour in School-Aged Children/ Organização Mundial de Saúde (HBSC) em Oeiras
Reunião bi-anual da rede Internacional Health Behaviour in School-Aged Children/ Organização Mundial de Saúde (HBSC) em Oeiras O Health Behaviour in School-aged Children (HBSC) é um estudo colaborativo
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular SAÚDE PÚBLICA E COMPORTAMENTAL Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 CRESCER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322 73 6
Leia maisO Papel dos Psicólogos no Envelhecimento
CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O
Leia maisHBSC 2010 Estudo Internacional. Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa do Projecto Aventura Social
HBSC 2010 Estudo Internacional Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa do Projecto Aventura Social Health Behaviour In School-aged Children HBSC O HBSC (HealthBehaviourin School-agedChildren)
Leia maisPROMove-te Equipa móvel de apoio a crianças e jovens com problemas de saúde mental. Primeira Edição. Promotor: Parcerias: Co-financiamento:
PROMove-te Equipa móvel de apoio a crianças e jovens com problemas de saúde mental Primeira Edição Promotor: Parcerias: Co-financiamento: Duração: Setembro de 2014 a Fevereiro de 2016 Destinatários 50
Leia maisSTRESSE: De Motor da Vida a Assassino no Trabalho. 28 Janeiro de 2009
STRESSE: De Motor da Vida a Assassino no Trabalho 28 Janeiro de 2009 Stress: é o processo transaccional de desajustamento entre a pessoa e o seu meio, traduzindo respostas físicas, psicológicas e comportamentais.
Leia maisOBJECTIVOS EDUCATIVOS DE SECÇÃO_ALCATEIA
1 - Analisar cada um dos Objectivos Educativos Finais. JUNTA REGIONAL DE LEIRIA COMO UTILIZAR ESTA GRELHA? 2 - Identificar qual o local ou locais de recolha de informações para a validação de cada Objectivo:
Leia maisCENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO. COM PESO e MEDIDA. Enfermeira. Lara F. C. Monteiro
CENTRO de SAÚDE de SANTA MARIA da FEIRA PROJECTO COM PESO e MEDIDA Enfermeira Lara F. C. Monteiro Março, 2008 0. Sumário 1. Introdução... Pág. 02 2. Justificação do projecto... Pág. 03 3. Nome do projecto...
Leia maisA PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E PREVENÇÃO DE RISCOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA
A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E PREVENÇÃO DE RISCOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA 31 DE MARÇO DE 2007 A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR
Leia maisDesenvolvimento Físico
Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação
Leia maisGrupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP
Grupo de Trabalho da Violência ao Longo do Ciclo de Vida da ARS Algarve, IP Programas de Intervenção Precoce Prevenção Procedimentos disciplinares Envolvimento dos Media Sucesso Educativo Apoio Psicossocial
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular NUTRIÇÃO DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular NUTRIÇÃO DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3.
Leia maisEstratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP
Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 112 Aromas de Sabedoria - Envelhecimento Activo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar
Leia maisProjecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável
Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física
Leia maisObjectivos Educativos
Renovação do Programa para Jovens (Aprovado na XLII Conferência Nacional) : A XLII Conferência Nacional da AEP, no âmbito do processo em curso de renovação do Programa para Jovens, aprovou a definição
Leia maisA gestão das emoções e afectos
A gestão das emoções e afectos Carla Ribeirinho Serviço Social / Gerontologia Social Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias A gestão das emoções e afectos de que falamos? O século XXI é o século
Leia maisGestão baseada no desempenho
Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade
Leia maisEstratégias para gestão do stresse
GESTÃO DO STRESSE Estratégias para gestão do stresse 1. Utilizar estratégias de coping adequadas 2. Saber parar e não forçar (saber dizer não e/ou delegar) 3. Saber controlar o próprio comportamento 4.
Leia maissaúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL JM Caldas de Almeida Coordenação Nacional para a Saúde Mental Lisboa, 22 de Abril de 2010 Saúde Mental e Deficiência Intelectual WHO Europe High-level Meeting Better
Leia maisPortfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA
Portfolio FORMAÇÃO CONTÍNUA Elaboramos soluções de formação customizadas de acordo com as necessidades específicas dos clientes. Os nossos clientes são as empresas, organizações e instituições que pretendem
Leia maisCIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela
CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,
Leia maisAna Lisa Silva Cátia Cristina Santos. Sónia Isabel Ferreira Vanessa Guapo
A depressão na 3ª idade Trabalho elaborado por: Ana Lisa Silva Cátia Cristina Santos Rui Santos Sónia Isabel Ferreira Vanessa Guapo Envelhecimento O envelhecimento bem sucedido Por volta de 1960 começaram
Leia maisEstrutura de Missão para os Incêndios
Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga
Leia maisACTIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE E BEM-ESTAR
ACTIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE E BEM-ESTAR ASPECTOS BÁSICOS E DEFINIÇÃO CONCEPTUAL MODELOS TEÓRICOS DE ADESÃO À ACTIVIDADE FÍSICA ACTIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA ACTIVIDADE
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS
PROGRAMA EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM MEIO ESCOLAR MOVIMENTO ESCOLA/CIDADE DOS AFECTOS GESTÃO DO PROGRAMA Cristina Pecante - Médica, Saúde Pública Fátima Neves - Enfermeira Especialista, Saúde Comunitária
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisPlano Regional de Saúde Lisboa e
Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento
Leia maisNovo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais
Novo modelo de financiamento e apoio ao movimento associativo Apresentação das linhas gerais Lisboa, 25 de Janeiro de 2007 1 Objectivo da sessão: Apresentar os princípios do novo modelo de financiamento
Leia maisMestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial
Mestrado Integrado em Psicologia Ano Letivo 2013/2014 Calendário de Avaliações - 1º Ano Bases Biológicas do Comportamento 9 julho11.00h Estatística I 7 julho 11.00h História, Epistemologia da Psicologia
Leia maisP L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL
P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 - FILOSOFIA DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO LETIVO: 2017-18
Leia maisUma escola para todos
Uma escola para todos X FÓRUM DA CRIANÇA Criança, Sujeito de Direitos 10 anos depois Daniel Rijo drijo@fpce.uc.pt Ponta Delgada, 23 de Abril de 2009 Função da escola e da escolaridade Família = 1º sistema
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 088 Capacitar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisParceiros / Financiamento Câmara Municipal do Montijo Centro Social de S.Pedro do Afonsoeiro Instituto da Droga e da Toxicodependência
nas Famílias nas Famílias Parceiros / Financiamento Câmara Municipal do Montijo Centro Social de S.Pedro do Afonsoeiro Instituto da Droga e da Toxicodependência Inês Camacho Margarida Gaspar de Matos Equipa
Leia mais(Quatro anos depois) 1998-2002. Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 OS ADOLESCENTES PORTUGUESES AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-2006
(Quatro anos depois) 1998-2002 Margarida Gaspar de Matos, *Faculdade de Motricidade Humana. ** CMDT/ Instituto de Higiéne e Medicina Tropical Promoção da Saúde Oral nos Jovens, Janeiro 2006 1987-2006 Parceiros
Leia maisEnvelhecimento ativo. O envelhecimento ativo foi definido pela Organização Mundial de Saúde (WHO,
Envelhecimento ativo O envelhecimento ativo foi definido pela Organização Mundial de Saúde (WHO, 2002), como o processo de otimização das oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo
Leia maisParte I. Indice. Introdução
Indice Introdução ----- 2 Parte I Capítulo 1 A inteligência emocional clarificação conceptual 1. As inteligências sociais e afectivas --- 5 1.1 A inteligência moral --- 7 1.2 A inteligência afectiva ---
Leia maisA Saúde e risco nos adolescentes portugueses: Estado da arte em Portugal AVENTURA SOCIAL & SAÚDE Parceiros / financiamento em 2001/2006:
A Saúde e risco nos adolescentes portugueses: AVENTURA SOCIAL & SAÚDE 1987-6 Parceiros / financiamento em 1/6: Fundação para a Ciência e a Tecnologia / Ministério da Ciência e do Ensino Superior Projecto
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia maisi dos pais O jovem adulto
i dos pais O jovem adulto O desenvolvimento humano é um processo de mudanças emocionais, comportamentais, cognitivas, físicas e psíquicas. Através do processo, cada ser humano desenvolve atitudes e comportamentos
Leia maisPatrícia Sarmento Pressley Ridge Portugal. Kátia Almeida Pressley Ridge Portugal
Seminário Promoção do Sucesso Educativo Associação de Antigos Alunos da FPCE-UL 15 Novembro, 2008 Patrícia Sarmento Pressley Ridge Portugal Kátia Almeida Pressley Ridge Portugal Instituição não governamental
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2016 I. Introdução Em 2016 procurou-se manter a estabilidade financeira da Associação, essencial à manutenção das actividades desenvolvidas pelas principais valências. Houve ao
Leia maisAdolescentes Portugueses: Estilos de Vida Activos e Saúde
Adolescentes Portugueses: Estilos de Vida Activos e Saúde Margarida Gaspar de Matos* Marlene Nunes Silva e Equipa Aventura Social & Saúde Psicóloga, Prof. Ass. FMH / UTL Coordenadora Nacional do HBSC/OMS
Leia maisAdolescentes portugueses e suas família: bem-estar e crise económica
Adolescentes portugueses e suas família: bem-estar e crise económica Margarida Gaspar de Matos, PhD mmatos@fmh.ulisboa.pt www.aventurasocial.com www.hbsc.org HBSC - HEALTH BEHAVIOUR IN SCHOOL-AGED CHILDRE
Leia maisÍndice. 1. Introdução Envelhecimento bem sucedido. 10. Bem-estar subjectivo Coping Estilos de vida.. 42
Índice 1. Introdução... 8 2. Enquadramento teórico Envelhecimento bem sucedido. 10 Bem-estar subjectivo.. 20 Coping... 33 Estilos de vida.. 42 3. Objectivos gerais e questões de investigação. 52 4. Método
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA PROPOSTA Nº 29/2018
PROPOSTA Nº 29/2018 ASSUNTO: Cedência de Espaços Municipais Não Habitacionais, no Bairro da Ameixoeira, à Prosaudesc Associação de Promotores de Saúde, Ambiente e Desenvolvimento Sócio-Cultural Pelouros:
Leia maisSoft-skills / Comportamental
Soft-skills / Comportamental Liderança e trabalho em equipa Comunicação, gestão de conflitos e negociação Técnicas de apresentação Gestão do tempo e Reuniões eficazes 1 Hire on attitude, Train the skills
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 I. Introdução O ano de 2015 foi um ano em que se procurou recuperar a estabilidade financeira essencial à manutenção das actividades desenvolvidas pela Associação. Nos meses
Leia maisI Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo. O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA
I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Sumário da Apresentação DOENÇA CRÓNICA E MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Que Respostas para o Desafio?
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina ERG 0233 Enfermagem em Gerontologia ENVELHECIMENTO HUMANO: AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Profª Drª Luciana
Leia maisPRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA DESPORTIVA E BEM-ESTAR PSICOLÓGICO EM ADOLESCENTES 22-11-2013 Belmifer Maio & Helder Fernandes Actividade física desportiva 2 Contextualização
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR. Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS CENTROS ESTADUAIS DE TEMPO INTEGRAL CLIMA ESCOLAR Professora: Mª da Conceição C. Branco Leite 06.02.2018 É na escola que se aprende a conviver e, um dos lugares onde
Leia maisSAÚDE conceitos. 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) 1.2. OMS e a Saúde para Todos:
SAÚDE conceitos Planificação das aulas teóricas DATA 30/1/06 (Liçãonº1) 6/2/06 (Liçãonº2) Tipo T T Apresentação da disciplina: objectivos, conteúdos programáticos, metodologia, sistema de avaliação e referências
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 098 Gabinete Saude Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE NÍVEL Planificação Anual 2013-201
Leia maisO Impacto Psicossocial do Cancro na Família
O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
Leia maisQUALIDADE DE VIDA & PRODUTIVIDADE
QUALIDADE DE VIDA & PRODUTIVIDADE Lamís kabad Coach / Psicóloga Organizacional / MBA FGV / Mestra em Psicologia da Saúde Autora do livro: Qualidade de Vida de Funcionários ADM 67-9 9997 3464 psicologalamis@hotmail.com
Leia maisServiço de Psicologia. Proposta de Parceria
Serviço de Psicologia Proposta de Parceria Gabinete de Psicologia Liliana Rocha Consultas de Psicologia Prestar serviços de qualidade, diversificados e complementares a crianças, adolescentes, adultos
Leia maisENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE
III CONGRESSO INTERNACIONAL Os Desafios de um Hospital Atual Inovação em Saúde Prevenção de Infeção ENVOLVIMENTO DO UTENTE E FAMÍLIA NO SEU PROJETO DE SAÚDE - 21 de Setembro de 2017 - Carolina Camacho
Leia maisCALENDARIZAÇÃO - FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA
Acção: 3247 Assistência a Crianças no Domicílio - Alimentação da Criança Data Início: 16.Jan.2012 Duração: 25 Nível: 2 Data Fim: 06.Fev.2012 761174 - Acompanhante de Crianças Meses Horário 2012 1 2 3 4
Leia maisDocumento de Trabalho
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de
Leia maisMIF - Medida de Independência Funcional. Jorge Laíns
MIF - Medida de Independência Funcional Jorge Laíns Saúde (OMS) Completo bem estar físico, psíquico e social, não apenas a ausência de doença Saúde (OMS): Completo bem estar físico, psíquico e social e
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 216 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 119 Vamos Dançar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322
Leia maisOnde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá
Onde andam os anjos da guarda? Levantando o véu sobre o que se passa por cá Carta ao pai Não exis)rá qualidade humana, se não cuidarmos da infância. Armando Leandro Objetivo Geral Contribuir para a afirmação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular NUTRIÇÃO DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular NUTRIÇÃO DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3.
Leia maisServiço de Psicologia Externato da Luz
Serviço de Psicologia Externato da Luz Índice Apresentação do Programa 3 Estrutura do Programa 4 Portefólio e Blogue Interactivo 5 Implementação do Programa 7 Grupos, horários e respectivos orientadores
Leia maisPROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,
Leia maisFatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora
Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora Catarina Silva Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins ESTeSC Coimbra Health School Coimbra, 2 e 3 de Junho de 2016 2 Envelhecimento
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS Margarida Gaspar de Matos Celeste Simões csimoes@fmh.utl.pt PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS PESSOAIS E SOCIAIS... ajudar as crianças e adolescentes
Leia mais