V Congresso Internacional da Corrida
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- Izabel Amaro Philippi
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1 V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro Cátia Branquinho & Equipa Aventura Social
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3 Desde, a Aventura Social, Associação é uma organização sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da saúde, educação para a Saúde, prevenção da doença, investigação, formação, intervenção comunitária, trabalho de parceria e em rede, elaboração de programas, supervisão e consultoria, entre outros.
4 SERVIÇOS Investigação Consultoria Formação Intervenção no âmbito de Promoção de Competências Sociais e Pessoais Find Your Own Style (Crianças e Adolescentes) Find Your Own Age (Adultos e Idosos) Trim Your Style Up (Desempregados ou Reforma antecipada) Avaliação e Acompanhamento Psicológico Aconselhamento Familiar Estimulação e Reabilitação Cognitiva e Mnésica (Neuroeducação e Neuroreabilitação)
5 CONTEXTOS DE INTERVENÇÃO FMH/Universidade Lisboa Espaço Gerações (Campo de Ourique) Juntas de Freguesia Câmaras Municipais Entidades Governamentais (Ministério Saúde, Ministério Educação, Ministério Justiça, Segurança Social, etc.) Entidades não Governamentais (Associações, Centros Sociais,etc.) População geral Na saúde e na Doença: na Prevenção Primária, Tratamento e Reabilitação
6 ENVELHECIMENTO E SENSO COMUM Fase de deterioração e declínio; Falta de capacidades fisicas, cognitivas e emocionais; Não servem para ajudar ou trabalhar; Incomodam a vida dos filhos e netos e dão muitas despesas.
7 Factores endógenos Factores exógenos Envelhecimento funcional: envelhecimento resulta de um equilíbrio entre estabilidade e mudança, entre crescimento e declínio... algumas funções diminuem de eficácia (natureza física, perceção e memória), outras estabilizam (variáveis da personalidade-base) e outras, na ausência de doença, experimentam um crescimento ao longo de todo o ciclo de vida (ligadas à experiência e conhecimentos prévios).
8 ALTERAÇÕES NO ENVELHECIMENTO Cognição/ Atenção/ Perceção (Audição e Visão) Afetos/Personalidade Incapacidade/ (In)dependência/ Autonomia Motivação Memória/ Aprendizagem Doença (e limitações) Diminuição de contactos sociais Reforma Viúvez/Própria morte Solidão e Isolamento Aspetos Psicossociais: - Crise de Identidade - Alteração de papéis sociais - Alterações Profissionais - Modificação da AE e AC - Perdas várias (Luto)
9 ENVELHECIMENTO ATIVO (OMS) Processo de otimização de oportunidades de saúde, participação e segurança, com o objetivo de aumentar a qualidade de vida durante o envelhecimento. Envelhecimento Ativo Participação Saúde Segurança
10 OBJETIVOS DO ENVELHECIMENTO ATIVO COMO POLÍTICA DE SAÚDE Aumentar a expectativa de uma vida saudável; Manter a autonomia e a independência; Evitar/adiar o aparecimento de doenças crónicas; Desenvolver políticas sociais de saúde. Procurar suporte no mercado de trabalho e educação.
11 UM ENVELHECIMENTO ATIVO DEVERÁ POSSIBILITAR Manter um papel de participação social, económica, cívica ou cultural, (EUROSTAT, ); Permanecer no mercado do trabalho e partilhar a sua experiência.
12 Aumento Esperança Média Vida + Diminuição Taxa Natalidade = Aumento População Sénior Como manter a qualidade de vida, a saúde e a autonomia?
13 Na urgência do desenvolvimento de intervenções adequadas às necessidades desta população, a Universidade Lusíada de Lisboa em parceria com a Aventura Social, promoveram um estudo de compreensão e caracterização dos fatores psicossociais e profissionais promotores de qualidade de vida no processo de reforma e envelhecimento ativo na população residente em Portugal continental com idades compreendidas entre e os 7 anos (N=).
14 8 Região do País 7 6 Norte Centro Lisboa Sul
15 7 Género 6 6 Idade Masculino Feminino Até 6 anos 6 ou mais anos
16 7 Estado Civil 6 Solteiro (a) União de Facto Casado (a) Separado(a) Divorciado (a) Viúvo (a)
17 Tem filhos? 8 6 Sim Não Se sim, quantos filhos tem? Filho Filhos ou mais
18 Nível de Escolaridade
19 Situação Profssional Atividade profissional ativa Reformado (a) Reformado (a) com atividade profissional ativa Trabalho Doméstico Desempregado
20 Área Profissional
21 Área Profissional Principal Trabalho Doméstico Comércio Educação e Ensino Função Pública Saúde
22 Doenças Crónicas Reumatismo Hipertensão Diabetes Cancro Doença Cardíaca 8 6 Toma medicamentos relativos à doença ou situação física crónica? Sim Não
23 Qualidade de Vida Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom QV Geral QV Fisica QV Psicológica QV Relações Sociais QV Ambiente
24 Média da QV nas Mulheres e nos Homens QV Geral (n.s.) Feminino Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Masculino QV Física *** QV Psicológica *** QV Relações Sociais (n.s.) Qv Ambiente * Média da QV em Pessoas com 6 anos e com 6 ou mais Até 6 anos 6 anos ou mais QV Geral ** QV Física *** QV Psicológica * QV Relações Sociais ** QV Ambiente (n.s.)
25 Média da QV em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos QV Geral *** Atividade Profissional Ativa Reformado (a) Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Reformado (a) com atividade profissional ativa QV Física *** QV Psicológica *** QV Relações Sociais *** QV Ambiente ** Média da QV em pessoas com doença crónica e sem doença crónica Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica QV Geral (n.s.) QV Física (n.s.) QV Psicológica (n.s.) QV Relações Sociais (n.s.) QV Ambiente (n.s.)
26 QV em Regiões QV Geral (n.s.) QV Física ** QV Psicológica ** QV Relações Sociais (n.s.) QV Ambiente * Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
27 Relação com o Ambiente Psicossocial no Trabalho Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Relações com a Chefia Autonomia e Satisfação Stress e Burnout Pressão Geral
28 Média da Relação com o Ambiente Psicossocial no Trabalho em Mulheres e Homens Relações com a Chefia * Mulheres Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Homens Autonomia e Satisfação (n.s.) Stress e Burnout *** Pressão * Trabalho Geral ** Média da Relação com o Ambiente Psicossocial no Trabalho em pessoas até 6 anos e com 6 ou mais Relação com a chefia (n.s.) Autonomia e Satisfação (n.s.) Stress e Burnout * Até 6 anos 6 anos ou mais Pressão * Trabalho Geral ***
29 Média da Relação com o Ambiente Psicossocial no Trabalho em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos Relação com a chefia ** Atividade Profissional Ativa Reformado (a) Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Reformado (a) com atividade profissional ativa Autonomia e Satisfação (n.s.) Stress e Burnout *** Pressão *** Trabalho Geral *** Média da relação do ambiente de trabalho em pessoas com doença crónica e sem doença crónica Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica Relação com a chefia (n.s.) Autonomia e Satisfação (n.s.) Stress e Burnout (n.s.) Pressão (n.s.) Trabalho Geral (n.s.)
30 Trabalho em Regiões TrabalhoGeral *** Pressão (n.s.) Relação com chefia * Autonomia e Satisfação *** Stress e Burnout *** Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
31 Suporte Social Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Total Amigos Intimidade Familia Atividade
32 Média do Suporte Social em Mulheres e Homens Média do Suporte Social em pessoas até 6 anos e com 6 ou mais Total (n.s.) Amigos (n.s.) Intimidade (n.s.) Amigos (n.s.) Intimidade * Feminino Masculino Familia (n.s.) Atividades (n.s.) Total (n.s.) Até 6 anos 6 anos ou mais Familia ** Atividades (n.s.) Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
33 Média do Suporte Social em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos Total (n.s.) Amigos (n.s.) Intimidade ** Atividade Profissional Ativa Reformado (a) Reformado (a) com atividade profissional ativa Familia (n.s.) Atividades (n.s.) Média do Suporte Social em pessoas com Doença crónica e sem doença crónica Total (n.s.) Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica Amigos (n.s.) Intimidade (n.s.) Familia (n.s.) Atividades (n.s.)
34 Suporte Social em Regiões SS Total (n.s.) Amigos ** Intimidade (n.s.) Familia (n.s.) Atividades (n.s.) Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
35 7 Dimensões do PIL 6 PIL Total PIL Felicidade PIL Significado PIL Suicídio
36 7 Dimensões do PIL nas Mulheres e Homens 7 Dimensões do PIL em pessoas até 6 anos e com 6 ou mais 6 Feminino Masculino PIL Total (n.s.) PIL Felicidade (n.s.) PIL Significado (n.s.) PIL Suicício (n.s.) 6 Até 6 anos 6 anos ou mais PIL Total *** PIL Felicidade *** PIL Significado * PIL Suicício *** Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
37 7 6 Dimensões do PIL em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos Empregado (a) Reformado (a) Reformado (a) com atividade profissional ativa Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom PIL Total *** PIL Felicidade *** PIL Significado *** PIL Suicício *** 7 6 Dimensões do PIL em pessoas com doença crónica e sem doença crónica Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica PIL Total *** PIL Felicidade *** PIL Significado *** PIL Suicício **
38 7 PIL em Regiões 6 PIL Total * PIL Felicidade ** PIL Significado (n.s.) PIL Suicídio ** Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
39 Dimensões do Estilo Cognitivo Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Estilo Cognitivo Ecog Sistemático Ecog Intuitivo
40 Dimensões do Estilo Cognitivo nas Mulheres e Homens Dimensões do Estilo Cognitivo em pessoas até 6 anos e com 6 ou mais Estilo Cognitivo * Ecog Sistemático * Ecog Intuitivo * Estilo Cognitivo * Ecog Sistemático (n.s.) Ecog Intuitivo * Feminino Masculino Até 6 anos 6 anos ou mais Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
41 Dimensões do Estilo Cognitivo em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos Dimensões do Estilo Cognitivo em pessoas com doença crónica e sem doença crónica Estilo Cognitivo (n.s.) Empregado (a) Reformado (a)reformado (a) com atividade profissional ativa Estilo Cognitivo ** Ecog Sistemático (n.s.) Ecog Intuitivo * Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica Ecog Sistemático (n.s.) Ecog Intuitivo (n.s.) Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
42 Estilo Cognitivo em Regiões Estilo Cognitivo (n.s.) EstCog Sistemático ** EstCog Intuitivo (n.s.) Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
43 Dimensões da Espiritualidade Legenda: = Muito mau = Mau = Nem bom, nem mau = Bom = Muito bom Espiritualidade Espiritualidade Religião Espiritualidade Optimismo
44 Dimensões da Espiritualidade nas Mulheres e Homens Dimensões da Espiritualidade em pessoas até 6 anos e com 6 ou mais Feminino Masculino Espiritualidade *** Espiritualidade Religião *** Espiritualidade Optimismo * Até 6 anos 6 anos ou mais Espiritualidade (n.s.) Espiritualidade Religião *** Espiritualidade Optimismo ** Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
45 Dimensões da Espiritualidade em Trabalhadores, Reformados e Reformados Ativos Empregado (a) Reformado (a) Reformado (a) com atividade profissional ativa Espiritualidade (n.s.) Espiritualidade Religião (n.s.) Espiritualidade Optimismo ** Dimensões da Espiritualidade em pessoas com doença crónica e sem doença crónica Não tem Doença Crónica Tem Doença Crónica Espiritualidade (n.s.) Espiritualidade Religião *** Espiritualidade Optimismo *** Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
46 Espiritualidade nas Regiões Espiritualidade (n.s.) Espiritualidade Religião (n.s.) Espiritualidade Optimismo (n.s.) Zona Lisboa Zona Norte Zona Centro Zona Sul Legenda: = Muito mau; = Mau; = Nem bom, nem mau; = Bom; = Muito bom
47 CRITÉRIOS PARA UM ENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO Saúde Bom funcionamento físico/mental Hábitos/estilos de vida saudáveis Envolvimento social
48 Aumentar a participação dos séniores; PRÉ-REFORMA E REFORMA Melhorar a sua qualidade de vida de trabalho; Manter o equilíbrio entre os recursos e as exigências do trabalho; Promover estilos de vida saudáveis; Promover uma transição tranquila entre o trabalho e a reforma. Encorajar a participação na comunidade; CAPITAL SOCIAL Aumentar as intervenções coletivas em actividades educacionais e sociais para prevenir/evitar a solidão e o isolamento; Criar oportunidades de trabalho voluntário.
49 CÁTIA BRANQUINHO & EQUIPA AVENTURA SOCIAL Facebook/Aventura Social - Associacao aventurasocialassociacao@gmail.com Tel.:
50 Obrigada pela vossa atenção!
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