V Questão Clínica / Mérito Existem evidências que sustentem a incorporação do Trocater de Hasson para cirurgias laparoscópicas?
|
|
- Eric Ramalho Raminhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 024/05 Tema: Trocáter de Hasson
2 I Data: 14/07/2005 II Grupo de Estudo Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho Marta Gomes Campos Adolfo Orsi Parenzi III Tema Trocáter de Hasson IV Especialidade(s) envolvida(s) Cirurgia geral e Ginecologia V Questão Clínica / Mérito Existem evidências que sustentem a incorporação do Trocater de Hasson para cirurgias laparoscópicas? VI Enfoque Tratamento VII Introdução Os ginecologistas adotaram, no final dos anos 70, a laparoscopia como técnica na abordagem cirúrgica. Os cirurgiões gerais só vieram a adotar a laparoscopia após a introdução, por Hasson, em 1978, do trocáter com visão direta para a primeira punção. A biópsia hepática foi o primeiro procedimento a ser realizado pelo cirurgião geral, em Em 1986, Warshaw, Tepper e Shipley utilizaram a laparoscopia
3 para estadiamento de câncer de pâncreas, obtendo, como resultado, uma acurácia de 93%. Mouret, na França, realizou a primeira colecistectomia laparoscópica em Dois anos após, a laparoscopia foi considerada um procedimento padrão. Em 1992, na Conferência de Consenso do NIH, em Bethesda, a colecistectomia laparoscópica foi considerada o procedimento padrão para tratamento da colelitíase. (1) É imprescindível, para a realização da vídeo-laparoscopia, a criação de um espaço na cavidade abdominal e pélvica que permita a inserção, por meio de portais de acesso, dos instrumentos e sua manipulação sobre os órgãos internos abdominais e pélvicos e, mais recentemente, os retroperitoneais. O pneumoperitônio é realizado com inserção de uma agulha denominada Agulha de Veress. É uma agulha longa, de 12 a 18 cm de comprimento e calibre que oscila entre 2 a 3 mm. Possui um mecanismo retrátil de ponta romba que permite a proteção de estruturas nobres como vasos e alças intestinais quando ocorre perda súbita da resistência no curso de sua introdução. Como alternativa para a realização do pneumoperitônio, tentando minimizar os riscos da introdução às cegas da agulha de Veress, surgiu uma técnica conhecida como open-laparoscopy ou laparoscopia aberta. Por essa técnica é realizada uma incisão com bisturi, desde a pele até o peritônio, na cicatriz umbilical e introduzido, sob visão direta, o trocáter de Hasson. Trata-se de um instrumento de ponta romba, com um cone no terço distal que irá ocluir o orifício aberto, impedindo o extravasamento de gás. Introduzido o trocáter, verifica-se, pela ótica e pela endocâmera, que se está na cavidade peritoneal. (2) Os estudos que comparam o método tradicional (Veress) com a laparoscopia aberta (técnica de Hasson) concluíram ser a última uma alternativa mais segura do que a introdução às cegas da agulha de Veress.
4 VIII Metodologia 1. Bases de dados pesquisadas: Bireme, Medline, Pubmed, Tripdatabase, Portal Capes, Colaboração Cochrane. 2. Palavras-chave utilizadas: Hasson trocar, Hasson Technique. 3. Desenhos dos estudos: estudos comparativos entre as vantagens e desvantagens da técnica de Hasson sobre a técnica convencional de laparoscopia com agulha de Veress. 4. População incluída e excluída: pacientes de todas as idades, submetidos a cirurgias laparoscópicas. 5. Período estudado: 1999 a Resultados (referências selecionadas por tipo): 3 revisões sistemáticas, 1 relato de caso, Artigos de revisão 3. IX Revisão Bibliográfica Os estudos que comparam o método tradicional (Veress) com a laparoscopia aberta (técnica de Hasson) concluíram que a cirurgia aberta é uma alternativa mais segura do que a introdução, às cegas, da agulha de Veress, mas segundo Catarci et cols (3), o método torna-se mais seguro e mais rápido após os primeiros 50 casos realizados, portanto há que ter cautela na indicação, pois a curva de aprendizado deverá ser lembrada (2). Uma revisão sistemática avalia a segurança e efetividade dos métodos utilizados para estabelecer o pneumoperitônio na cirurgia laparoscópica.
5 Esse estudo procurou identificar e comparar trabalhos prospectivos, não randomizados, com laparoscopias abertas (técnica de Hasson) e laparoscopias fechadas (agulha de Veress), nas diversas bases de dados disponíveis para pesquisa. Foram selecionados 40 trabalhos que preencheram os critérios do estudo. Destes, 14, envolvendo pacientes submetidos à técnica de laparoscopia aberta (técnica de Hasson) e pacientes submetidos a laparoscopia convencional, comparam a segurança entre as duas técnicas. A meta-análise dos dados não mostrou poder estatístico para detectar diferenças entre os dois grupos, com intervalos de confiança muito longos e inconclusivos. End point avaliado Nº de estudos (nº de trabalhos excluídos) Meta-análise de Ensaios clínicos RR Nº de estudos (nº de trabalhos excluídos) Meta-análise de Outros estudos Morte 0(4) - 1 (6) 0,98 (0,04-24,07) Complicações maiores 1(3) 0,33 (0,04-3,13) 6 (3) 1,54 (0,70-3,40) - Perfuração intestinal 1 (0) 1 (0,06-15,69) 5 (0) 2,17 (1,14-4,10) - Lesão vascular 1 (0) 0,33 (0,01-8,05) 4 (1) 0,68 (0,16-2,84) - Hematoma 0 (0) - 3 (0) 8,03 (2,63-24,55) - Hérnia incisional 0 (1) - 3 (0) 0,21 (0,04-1,03) Complicações menores 2 (2) 0,82 (0,44-1,54) 5 (1) 0,52 (0,26-1,05) - Infecção de ferida cirúrgica 1 (1) 1,67 (0,41-6,73) 4 (0) 0,86 (0,41-1,81) - Insuflação extraperitoneal 2 (0) 0,24 (0,04-1,44) 3 (0) 0,25 (0,05-1,27) - Conversão para laparostomia 2 (1) 0,32 (0,05-1,98) 4 (2) 0,43 (0,16-1,21) RR
6 O risco de complicações maiores relacionados ao acesso aberto variou entre 0 e 2% enquanto o acesso com agulha de Veress variou entre 0 e 4% - sem significância estatística. Gráfico 1 Risco relativo de complicações maiores ou menores com acesso aberto, comparado com agulha de Veress/trocater, em estudos não randomizados e coorte. Avaliação da efetividade para instalação do pneumoperitônio mostrou que o tempo gasto para pneumoperitônio variou entre 1,8 a 5,8 minutos para a laparoscopia aberta e 3,8 a 5,2 minutos para a laparoscopia convencional. A avaliação estatística mostrou haver um ganho de 47 segundos para estabelecer o pneumoperitônio na laparoscopia aberta com um resultado estatisticamente significativo mas sem relevância clínica.
7 Como discussão, os autores relatam que embora ambas as técnicas laparoscopia aberta e laparoscopia convencional tenham sido incorporadas à prática médica há 30 anos, existe ainda pouca evidência sobre sua segurança e efetividade, sendo difícil assumir uma ou outra abordagem como gold standard. Com essa meta-análise foi possível responder algumas questões clínicas propostas no início do trabalho: 1- O acesso aberto é mais seguro e/ou mais efetivo que a laparoscopia convencional? As evidências foram retiradas de estudos não randomizados e de coortes. Óbitos foram relatados apenas para o grupo de laparoscopia convencional como conseqüência de lesão vascular ou lesão visceral não percebida durante o procedimento. Devido à pouca prevalência desse desfecho, o risco estatístico entre os dois grupos não pode ser comparado adequadamente. O risco de complicações maiores inicialmente pareceu maior para o grupo de laparoscopia aberta. Entretanto, devido à heterogeneidade dos dados estatísticos e clínicos dos trabalhos, foi necessária uma nova avaliação, que demonstrou resultados muito diferentes quando se comparava trabalhos prospectivos (RR 0,3, CI 95% 0,09 a 1,03) e retrospectivos (RR 2,7 CI 95% 1,57 a 4,63). Notou-se que nos trabalhos retrospectivos havia estratificação dos pacientes de alto risco e de baixo risco enquanto os trabalhos prospectivos não estratificaram os pacientes por critérios de risco. A preferência do cirurgião parece ter influenciado os resultados nos estudos retrospectivos já que os pacientes classificados como de alto risco para complicações maiores (aqueles com aderências provocadas por cirurgias prévias) eram operados pela técnica de laparoscopia aberta. Através dessa técnica espera-se que as complicações possam ser mais facilmente reconhecidas e medidas de correção podem ser mais fáceis. Esse aspecto
8 contrasta com os estudos prospectivos que apresentavam pacientes de alto risco em ambos os grupos de estudo. O resultado foi uma tendência para a redução do risco de complicações maiores no grupo de pacientes não selecionados para a laparoscopia aberta. A complicação maior mais freqüentemente associada à laparoscopia aberta foi a lesão de alça intestinal. O fator que mais contribui para a lesão de alça em uma cirurgia laparoscópica é a existência de uma cirurgia abdominal prévia. O risco de lesão de alça em estudos não randomizados foi maior com a técnica aberta, embora se tenha que levar em conta o viés de seleção desses pacientes, o que, novamente, pode explicar os resultados pobres. A tendência de redução do risco de herniação no acesso primário na laparoscopia aberta pode refletir o uso de suturas de ancoragem para sustentar o trocáter de Hasson no lugar e o subseqüente fechamento da incisão. Em pacientes não obesos foi relatado redução de 57% de risco de complicações menores nas cirurgias abertas e uma tendência a redução de necessidade de conversão da cirurgia para laparotomia. 2- O trocater de Hasson é mais seguro e/ou mais efetivo que a agulha de Veress/trocater para o primeiro acesso? Os dados sobre complicações maiores são inconclusivos. Os estudos que comparam esses dois acessos são poucos e pequenos, sendo assim a meta-análise não tem poder para detectar e comparar o risco para eventos adversos. Parece que as complicações maiores associadas ao acesso peritoneal estão sub-notificadas na literatura. Complicações menores, em ensaios randomizados eram discretamente menores quando se utilizava a técnica de laparoscopia aberta. Uma evidência definitiva sobre a segurança e efetividade da laparoscopia aberta versus laparoscopia convencional necessitaria de um estudo multicêntrico com cerca de pacientes em cada braço do estudo. Um estudo dessa envergadura é praticamente impossível e apresentaria
9 limitados benefícios clínicos. Há, entretanto, nessa revisão, associações e tendências claras, particularmente relativas à segurança da técnica aberta que autorizam sua continuidade. Na ausência de claras evidências clínicas comparando a segurança e efetividade entre as duas técnicas, é recomendação que os protocolos de utilização de uma ou outra técnica sejam atualizados periodicamente à medida que surgirem novas informações sobre o tema. (4) Uma descrição de casos, retrospectiva, com 77 pacientes pediátricos (média de idade 4,8 anos variando entre 1 mês e 17,75 anos; peso variando de 8 a 66 Kg) foram submetidos a cirurgias laparoscópicas através da técnica de Hasson. As cirurgias foram descritas como: 52 correções de criptorquidia, 11 varicocelectomias, 6 nefroureterectomia, 4 laparoscopias diagnósticas para genitália ambígua, 1 omentectomia com implantação assistida por laparoscopia para cateter de diálise peritoneal, 1 ooforectomia, 1 decorticação de cisto renal. O follow up médio foi de 15,9 meses. Como complicação relatada, apenas um paciente desenvolveu uma herniação de omento pós-operatória. A conclusão do trabalho é que o acesso pela técnica de Hasson à cavidade peritoneal para cirurgia laparoscópica é seguro, inclusive em pacientes obesos.(5) Revisão sistemática comparando a segurança do trocater de Hasson e a inserção às cegas da agulha de Veress, em pacientes submetidos a laparoscopia. Na revisão, os desfechos analisados foram óbito, lesão visceral, lesão vascular, embolia gasosa, infecção da ferida cirúrgica, tempo para a realização do procedimento e finalização satisfatória do procedimento laparoscópico. A conclusão do estudo é que a técnica de laparoscopia aberta, utilizando o trocáter de Hasson é mais segura que a laparoscopia convencional. Houve menor incidência de lesão vascular, menor incidência de complicações maiores, porém uma prevalência mais alta de infecção da ferida cirúrgica com a técnica de laparoscopia aberta. Não houve diferença nas taxas
10 de óbito, lesão visceral ou finalização do procedimento por via laparoscópica. A revisão incluiu apenas um trabalho de revisão publicado e um ensaio clínico controlado, randomizado.(6) Revisão sistemática avaliando o acesso à cavidade peritoneal utilizando a agulha de Veress ou trocáter de Hasson. O trabalho compara as duas técnicas para colecistectomia laparoscópica. Concluem que o acesso utilizando o trocater de Hasson é mais seguro que a técnica com a agulha de Veress, com menor risco de lesão visceral ou vascular.(7) X Análise de Impacto Financeiro Custo de trocáter convencional descartável na Lista Referencial de Materiais e Medicamentos (LRMM): R$ 309,60 Custo do trocáter de Hasson se incluído na LRMM (Custo mais 20%): R$ 392,20 XI Parecer do GTAS Considerando que a Unimed-BH remunera um trocáter descartável nas cirurgias laparoscópicas para garantir a qualidade do corte na primeira introdução, às cegas, evitando força desnecessária e conseqüentes complicações, apesar de existir o material permanente, Considerando que existe no mercado a versão metálica do trocáter de Hasson como instrumental permanente, Considerando que a literatura não evidencia benefício inquestionável na utilização do trocáter de Hasson, em técnica aberta para instalação do
11 pneumoperitônio, quando comparada com a técnica fechada utilizando agulha de Veress, O GTAS não recomenda a incorporação do trocáter de Hasson descartável na Lista Referencial de Materiais e Medicamentos da Unimed-BH. XII Referências Bibliográficas 1- De Utpal. Evolution of Cholecystectomy: A Tribute to Carl August Langenbuch. Indian Journal of Surgery, 2004; 66(2): Guimarães PR et al. Pneumoperitônio, Punções e Trocateres.Gastroentest. Endosc. 1999; 49(1), Catarci M et al. Routine use of open laparoscopy: consecutive cases. J. Lapaendosc. Adv. Surg. Tech A; 1999; 9(1): Merlin T L, et al. Systematic review of the safety and effectiveness of methods used to establish pneumoperitoneum in laparoscopic surgery (Systematic Review). British Journal of Surgery, 2003; 90(6): Franc-Guimond J et al. Experience with the Bailez Technique for Laparoscopic Access in Children. Journal of Urology, 2003; 170: Hender K. What is the safety of open(hasson) technique versus closed (blind Veress needle) technique for laparoscopy? Centre for Clinical Effectiveness (CCE) 2001:17 HTA record McKernan JB, Champion JK. Accesss technique: Veress needle initial blind trocar insertion versus open laparoscopy with the Hasson trocar.crit Care Clin. 2000; 16(1):
I Data: 24/05/05. II Grupo de Estudo: III Tema: IV Especialidade(s) envolvida(s):
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 016/05 Tema: Ultra-sonografia dinâmica de vias urinárias I Data: 24/05/05 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia maisHisterectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -
Leia maisHisterectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisLaparoscopia e Litíase Urinária
Laparoscopia e Litíase Urinária Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Elaboração Final: 23 de junho de 2006 Participantes: Castilho LN, Rodrigues PRM O Projeto Diretrizes, iniciativa conjunta da Associação
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC
Gaudencio Barbosa R3 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantído UFC A incidência de carcinoma bem diferenciado da tireoide tem aumentado devido ao diagnóstico incidental
Leia maisção o do pneumoperitônio nio: : valor diagnóstico das provas de posicionamento da agulha de Veress,, das pressões
UNIFESP Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/EPM Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo Punçã ção o no hipocôndrio esquerdo na criaçã ção o do pneumoperitônio nio: : valor diagnóstico
Leia maisIII Tema: Imunoglobulinas em dermatomiosite e polimiosite
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 013/06 Tema: Imunoglobulinas em Dermatomiosite e polimiosite I Data: 02/05/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Lélia Maria de
Leia maisParecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 023/05 Tema: Parafuso de interferência bioabsorvível GTAS
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 023/05 Tema: Parafuso de interferência bioabsorvível I Data de Conclusão 13/07/2005 II Grupo de Estudo Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho Dra. Silvana Márcia
Leia maisCONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL).
CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL). Eu, abaixo assinado, autorizo o Dr....e/ou os seus assistentes a realizar uma PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (remoção
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisComplicações em videolaparoscopia. marcoams - inomed
Complicações em videolaparoscopia 02 a 04 setembro 2010 Espaço OAB Montes Claros MG Prof. Dr. Marco Aurélio Martins de Souza HISTÓRICO Primeira laparoscopia 1901 Alemão Georg Kelling cão - cistoscópio.
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde. Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Assunto: Habib 4X e Habib 4X Laparoscópico Dispositivos para ressecção bipolar Canoas, Julho de 2012. Câmara Técnica de
Leia mais- TROCATER Ø 5MM, 10/11MM E 12MM
KIT LAPAROSCÓPICO REGISTRO ANVISA: 80251140037 COMPOSIÇÃO O KIT É COMPROSTO PELA LINHA COMPLETA DE TROCATER EM DIFERENTES DIÂMETROS, E/OU BAG LAPAROSCÓPICO E/OU AGULHA DE VERESS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO
Leia maisHerniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia
V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Herniorrafia inguinal ou femoral por videolaparoscopia Enfª Tania Conte, Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Marlus
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisAnalgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos
Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a
Leia maisPrincípios da Cirurgia Videolaparoscópica
Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica ALBINO A. SORBELLO - 2007 Cirurgia Tradicional Nas cirurgias tradicionais são necessárias grandes incisões, para possibilitar a visão dos órgãos e a manipulação
Leia maisTX com Doador Vivo -Vantagens
TX com Doador Vivo -Vantagens Menor tempo em diálise Diminui (ou evita) complicações da diálise e acessos vasculares Maior sobrevida do enxerto e do paciente Melhor crescimento e desenvolvimento Inibe
Leia maisArtículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105:
Unidade de Pesquisa Clínica Artículo Especial: Evaluación de la evidencia científica Albert J. Jovell Y Maria D. Navarro-Rubio Med Clin (Barc) 1995;105: 740-43 Apresentado em 13 de Maio de 2009 Mireile
Leia maisTRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
TRABALHO DO PROFESSOR ANDRÉ VIANA LUIS HENRIQUE SOUSA CINTRA - MATRICULA 1416156 FRANCISCO JOSE RESUMO DO ARTIGO A SYSTEEMATIC REVIEW ON THE EFFECTIVENESS OF NUCLEOPLASTY PROCEDURE FOR DISCOGENIC PAIN
Leia maisTailored Solutions for Visceral Surgery by FEG Textiltechnik mbh CICAT. EndoTORCH. DynaMesh -CICAT. milo. Técnica Mini Less Open Sublay
Tailored Solutions for Visceral Surgery by FEG Textiltechnik mbh CICAT EndoTORCH milo Técnica Mini Less Open Sublay Tailored Solutions for Visceral Surgery Hérnias da parede abdominal Hérnias umbilicais
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisirurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 12 Março 2010 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CADERNO ESPECIAL LAPAROSCOPIA
Leia maisGaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R4 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço 03-2012 Carcinoma papilifero da tireoide compreende 80-85% das neoplasias malignas da tireoide com sobrevida em 10 anos >90% Incidência
Leia maisPunções: abdominal, vesical e torácica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisCIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA. Dr. Fabricio Ferreira Coelho
CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA Dr. Fabricio Ferreira Coelho Wakabayashi G. J Hepatobiliary Pancreat Surg (2009) 16:403 404 CIRURGIA HEPÁTICA MINIMAMENTE INVASIVA Laparoscopia diagnóstica Biópsia
Leia maisTREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018
TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 CHAIRMEN Claudio LOTTENBERG President United Health Group Brazil PRESIDENT Jacques Marescaux President, IRCAD University
Leia maisTipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.
Leia maisVigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental
Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CIRURGIA ONCOGINECOLÓGICA SETEMBRO DE 2016 2 INTRODUÇÃO Prezados Doutores(as), Temos o prazer de compartilhar nossas newsletters científicas. Nesta edição, aprofundamos
Leia maisEspecialidades Cirúrgicas: Cirurgia minimamente invasiva
Reflexão I As características da cirurgia minimamente invasiva O aparecimento da cirurgia minimamente invasiva resultou da necessidade de desenvolver instrumentos menos invasivos aliados a abordagens cirúrgicas
Leia maisProfilaxia cirúrgica Como estamos no século XXI?
Profilaxia cirúrgica Como estamos no século XXI? Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza Professor Assistente-Doutor Departamento de Doenças Tropicais e Diagnóstico por Imagem Faculdade de Medicina de Botucatu
Leia maisResumos de Artigos Comentados
158 Resumos de Artigos Comentados Seção Especial I Resumos de Artigos Comentados Commented Abstract Elizabeth Gomes dos Santos Membro Titular da Sobracil, Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões,
Leia maisRevisão Sistemática e Metaanálise. Aula
Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo
Leia maisAbordagem Subcostal nas Laparoscopias de Pacientes com Suspeita de Aderências. Suspicion of Adhesions
Volume 5, N. 1 Abordagem Subcostal nas Laparoscopias de Pacientes com Suspeita de Aderências Comunicação Preliminar 27 Artigo Original Abordagem Subcostal nas Laparoscopias de Pacientes com Suspeita de
Leia maisA utilização do mamótomo melhora a relação custo efetividade no diagnóstico das lesões de mama?
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 008/03 Tema: Mamótomo I Data: 18/08/03 II Grupo de Estudo: Adolfo Orsi Parenzi Clemilda Alvarenga Coelho Elen Cristina Queiroz Rezende Pinto Lélia Maria de
Leia maisAvaliar a acurácia da termometria cutânea como método propedêutico.
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 08/2005 Tema: Termometria Cutânea I Data: 03/02/2005 II Grupo de Estudo: Dr. Adolfo Orsi Parenzi Dra. Silvana Bruschi Kelles Dra. Lélia de Almeida Carvalho
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisResolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005
Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005 Dispõe sobre conteúdos do Programa de Residência Médica de Cirurgia Geral e Cirurgia Geral Programa Avançado. O Presidente da Comissão Nacional de Residência
Leia maisMonitor de Índice Bispectral (BIS) na Unidade de Terapia Intensiva
V Jornada Nacional de Economia da Saúde II Jornada de Avaliação de Tecnologias em Saúde do IMIP Monitor de Índice Bispectral (BIS) na Unidade de Terapia Intensiva Luiz H. P. Furlan MD, MsC, Enfª Tania
Leia maisFÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005
FÓRUM MUNDIAL DE RESGATE, REMOÇÃO, TRATAMENTO DE VÍTIMAS DO TRAUMA E A ÉTICA NO ATENDIMENTO DA EMERGÊNCIA DE 16 A 21 DE AGOSTO DE 2005 TRATAMENTO CONSERVADOR DE VÍSCERAS MACIÇAS NO TRAUMA DISCIPLINA DE
Leia maisGESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa
GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS
Leia maisCAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO
CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das
Leia mais04/03/2008. Identificar o desenho do estudo. Opinião de especialista Exemplo: Revisão Narrativa. Identificando Principais Tipos de Estudos
Identificando Principais Tipos de Estudos Dr. André Sasse Identificar o desenho do estudo Fundamental para a prática da MBE Leitura atenta dos métodos O desenho do estudo é adequado para responder à pergunta
Leia maisEfetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas
Efetividade do uso do plasma rico em plaquetas no tratamento de feridas agudas ou crônicas 1 I - Data: 06/2013 II - Especialidade(s) envolvida(s): Ortopedia e Traumatologia IV - Responsáveis Técnicos:
Leia maisComparação de insuflação com dióxido de carbono e ar em endoscopia e colonoscopia: ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado - julho 2017
A endoscopia terapêutica tem se tornado cada vez mais invasiva, realizando procedimentos que muito se assemelham a cirurgias, por sua complexidade, dificuldade técnica, tempo de execução e possibilidade
Leia maisExérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo
Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS
Leia maisI Data: 14/01/2005. II Grupo de Estudo:
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 2005 Tema: Estimulador de nervo periférico (revisão ampliada) I Data: 14/01/2005 II Grupo de Estudo: Dr. Adolfo Orsi Parenzi Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles
Leia maisAvaliação tomográfica do trauma abdominal fechado
Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado David C. Shigueoka Professsor afiliado Setor de Radiologia de Urgência / Abdome / US Departamento de Diagnóstico por Imagem Escola Paulista de Medicina
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisEpidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Leia maisVÍDEO-LAPAROSCOPIA EM CIRURGIA GERAL
VÍDEO-LAPAROSCOPIA EM CIRURGIA GERAL A vídeolaparoscopia é uma técnica cirúrgica que apresentou um grande avanço nos últimos anos, possibilitando uma série de intervenções, antes jamais imaginadas, por
Leia maisPonteira de Radiofrequência para hemostasia em Artroscopias
Ponteira de Radiofrequência para hemostasia em Artroscopias 1 I - Data: 05/2012 II - Responsáveis Técnicos: Dra. Luíza de Oliveira Rodrigues**, Dra. Lélia Maria de Almeida Carvalho**, Dra. Daniela Castelo
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi O que são estudos epidemiológicos Estudos
Leia maisConceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016
PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 2/8/2016 5/8/2016 6/8/2016 9/8/2016 12/8/2016 13/8/2016 16/8/2016 19/8/2016 DENNY 102 D APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisUso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS
Uso de Evidências no Cotidiano da Gestão Municipal do SUS Descoberta e avaliação de evidências para informar a tomada de decisão da gestão municipal de serviços e sistemas de saúde Verônica Abdala veronica.abdala@bireme.org
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Período - 1º 2018
PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Período - 1º 2018 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Denny 102 D APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - Plano de ensino e critérios de avaliação TERÇA 20/02/2018 14:10 SEXTA 23/02/2018
Leia maisCRIAÇÃO DO PNEUMOPERITÔNIO MEDIANTE PUNÇÃO COM AGULHA DE VERESS NO HIPOCÔNDRIO ESQUERDO: ENSAIO CLÍNICO, PROSPECTIVO E RANDOMIZADO
Artigo Original ISSN 0100-6991 Vol. 32 - Nº 5, Set. / Out. 2005 Azevedo et al. CRIAÇÃO DO PNEUMOPERITÔNIO MEDIANTE PUNÇÃO COM AGULHA DE VERESS NO HIPOCÔNDRIO ESQUERDO: ENSAIO CLÍNICO, PROSPECTIVO E RANDOMIZADO
Leia maisVideolaparoscopia no Trauma. Dr. Wilson Laffita Labanino Cirurgia Geral Multiperfil
Dr. Wilson Laffita Labanino Cirurgia Geral Multiperfil Introdução O antigo pressuposto de que, a laparoscopia no trauma abdominal deve ser evitada absolutamente porque é correlacionado com uma alta incidência
Leia maisINSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros Operações Fundamentais DIÉRESE Toda manobra que visa criar descontinuidade de tecidos - uma via de acesso. Pode ser na forma de uma: Incisão
Leia maisDeclaração de possíveis conflitos de interesses
Declaração de possíveis conflitos de interesses Consultoria Financiamento para pesquisa Palestras e conferências Ministério da Saúde DECIT- REBRATS CONITEC Avaliação de Tecnologias OPAS IATS Instituto
Leia maisBenefício. Cirurgia Geral em três anos
Diretoria de Desenvolvimento da em Saúde - DDES Secretaria de Superior - SESu Benefício Cirurgia Geral em três anos Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva
Leia maisContinuous support for women during childbirth (Review)
Continuous support for women during childbirth (Review) Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J Bia Fioretti, Maira Pinheiro FSP, 2015 Apoio contínuo para mulheres em trabalho de parto Historicamente,
Leia maisIII Tema: Exames de imuno-histoquimica em doenças de mama
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 0005/02 Tema: Imuno-histoquímica para doenças de mama I Data: 26/08/2002. II Grupo de Estudo: Dr.Adolfo Orsi Parenzi Dra. Clemilda Alvarenga Coelho Dra. Lélia
Leia maisPORTARIA Nº 152, de 10 de agosto de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação.
SIC 46/05 Belo Horizonte, 11 de agosto de 2005. 1. ENEM/2005 - ADIAMENTO PORTARIA Nº 152, de 10 de agosto de 2005. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Leia maisPesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES
Epidemiologia Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da prova discursiva.
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisGaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço
Gaudencio Barbosa R3 CCP HUWC Serviço de Cirurgia de Cebeça e Pescoço 01-2012 CEC s da maxila oral (palato duro, alveolo e gengiva maxilar) são relativamente raros Poucos trabalhos publicados Duas publicações
Leia maisRua Afonso Celso, Vila Mariana - São Paulo/SP. Telefone: (11) Fax: (11)
Boletim Científico SBCCV Data: 07/12/2015 Número 05 Angioplastia coronária não adiciona benefícios a longo prazo, em comparação ao tratamento clínico de pacientes com doença coronária estável, aponta análise
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisAjustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.
Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Período 2º 2018
PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Período 2º 2018 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo João Marcos APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA - Plano de ensino e critérios de avaliação SEXTA 03/08/2018 04/08/2018 RESPOSTA
Leia maisEndoscopia rígida praticada em bovinos VET /2016-PT
Endoscopia rígida praticada em bovinos VET 24 6.0 07/2016-PT Conjunto de telorressectoscopia de SEEH/HOSPES Desenvolvido na clínica de obstetrícia, ginecologia e andrologia para animais de grande e pequeno
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisA AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA. Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015
A AMAMENTAÇÃO COMO FATOR DE PROTEÇÃO DO CÂNCER DE MAMA Evidências em Saúde Pública HSM 0122 Novembro/2015 INTRODUÇÃO Câncer de mama: resultante de proliferação incontrolável de células anormais. Origem:
Leia maisB I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA
B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E O QUE SE DEVE SABER PARA MONTAR UMA ESTRATÉGIA DE BUSCA 1 1 PROBLEMA DE PESQUISA O risco de eclampsia em mulheres grávidas com pressão arterial alta.
Leia maisParticularidades nas Videocirurgias
Particularidades nas Videocirurgias Profª. Drª. Rita de Cássia Burgos de Oliveira Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica e.mail: rboleite@usp.br Evolução Histórica da Cirurgia
Leia maisEstrutura, Vantagens e Limitações dos. Principais Métodos
Estrutura, Vantagens e Limitações dos Principais Métodos 1) Ensaio clínico Randomizado 2) Estudo de coorte 3) Estudo de caso controle 4) Estudo transversal 5) Estudo ecológico 1) Ensaio clínico Randomizado
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XX. MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia?
TROCANDO IDÉIAS XX MICROCARCINOMA: Quando indicar histerectomia? Gutemberg Almeida ISSVD UFRJ ABPTGIC Carcinoma Microinvasor IA1 - Invasão do estroma < 3 mm em profundidade e < 7 mm em extensão IA2 - Invasão
Leia maisTutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS. 2ª. Versão 2012
B I B L I O T E C A D E C I Ê N C I A S D A S A Ú D E SD DA Universidade Federal do Paraná - UFPR Tutorial de Pesquisa Bibliográfica- BVS 2ª. Versão 2012 1 Pesquisa Bibliográfica É o levantamento de um
Leia maisSumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca
Sumário das Evidências e recomendações sobre reparo de aneurisma isolado de artéria ilíaca 1 I Elaboração Final: 27/09/2009 II Autores: Dr Alexandre Pagnoncelli, Dra Michelle Lavinsky, Dr Luis Eduardo
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO SURGINEEDLE* Agulha Descartável para Pneumoperitônio
Auto Suture* INSTRUÇÕES DE USO SURGINEEDLE* Agulha Descartável para Pneumoperitônio IMPORTANTE: Este folheto foi concebido a fim de auxiliar na utilização da agulha para pneumoperitônio SURGINEEDLE* Auto
Leia maisI N S T R U M E N T A I S
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Operação ou intervenção cirúrgica é o conjunto de gestos manuais ou instrumentais que o cirurgião executa para a integral realização de ato cruento com finalidade diagnóstica,
Leia maisCOMPLICAÇÕES DE PROCEDIMENTOS LAPAROSCÓPICOS EM UROLOGIA - ANÁLISE RETROPECTIVA DE 1990 A 2002
Artigo de Revisão ISSN 0100-6991 Complicações de s Laparoscópicos em Urologia Rev. Col. Bras. Cir. COMPLICAÇÕES DE PROCEDIMENTOS LAPAROSCÓPICOS EM UROLOGIA - ANÁLISE RETROPECTIVA DE 1990 A 2002 ANALYSIS
Leia maisPLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL
PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisCirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro
Cirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP O Início Em 1805, Phillip Bozzini desenvolve o cistoscópio.
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisSistema LAPspay para cães e felinos
VET 32 6.0 01/2016-PT Sistema LAPspay para cães e felinos Ooforectomia / Ovariohisterectomia laparoscópicas Técnica com portal único e múltiplo Técnica LAPspay multiportal Laparoscópio padrão 62046 AA
Leia maisVANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA
VANTAGENS DO USO DE SCORES DE TRAUMA 9 de Novembro 2017 Dr Márcio Gaspar, MD Especialista em Cirurgia Geral e Trauma DECLARO NÃO POSSUIR NENHUM CONFLITO DE INTERESSE SCORES (ÍNDICES) DE TRAUMA Sistemas
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER/ INCA/ RJ
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: ANÁLISE DO VOLUME DE SOLUÇÃO PARA MANUTENÇÃO DO CATETER VENOSO CENTRAL TOTALMENTE IMPLANTADO LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisTratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD
Tratamento das coleções Intraabdominais PT Vs OD Tarcisio Reis Professor e ccordenador da Faculdade de Med de Olinda Doutor em Cirurgia UFPE Intensivista AMIB TCBC SBCO Cirurgião Oncológico HUOC-Recife
Leia maisGustavo Nader Marta, Rachel Riera, Cristiane Rufino Macedo, Gilberto de Castro Junior, André Lopes Carvalho, Luiz Paulo Kowalski
Quimioterapia de indução seguida de cirurgia com ou sem radioterapia adjuvante para pacientes com diagnóstico de câncer de cavidade oral: revisão sistemática e metanálise Gustavo Nader Marta, Rachel Riera,
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia mais