Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo

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1 Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS

2 Sistemas de biópsia percutânea assistida à vácuo (BPAV) 1988: estereotaxia 1993: ecografia

3 Sistemas de biópsia percutânea assistida à vácuo (BPAV)

4 Sistemas de biópsia percutânea assistida à vácuo (BPAV) 271 lesões papilares

5 Sistemas de biópsia percutânea assistida à vácuo (BPAV)

6 Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo ORIENTAÇÃO ECOGRÁFICA Técnica Anestesia local: lidocaína + epinefrina Incisão na pele (~3,0mm) Sonda com calibre de 8 a 12Ga

7 Técnica

8 Técnica

9 Técnica Cuidados após o procedimento Compressão local (5 a 15 min) Aplicação de gêlo (30 min) Micropore sobre a incisão Curativo compressivo, com ou sem faixa

10 Indicações Critérios de benignidade Morfologia benigna (BI-RADS 2 e 3) Lesões BI-RADS 3 e 4A com bx benigna Estabilidade no período de observação Dimensões Tamanho: até 2,0cm de maior diâmetro Volume: até 1,5cc

11 Indicações Fine RE et al., Am Journal of Surgery (2003) 186:362-7 Lesões de até 3,0cm: 10-18% de lesão residual Tagaya N et al., Clinical Radiology (2008) 63: Lesões entre 4,7mm e 43,0mm: 15,4% de lesão residual (13,2-43,0mm) Parker SH et al., AJR (2001) 177:405-8 Peres-Fuentes et al., AJR (2001)177: Lesões com diâmetro máximo de 1,5cm: ausência de lesão residual Baez et al., Ultrasound Obstet Gynecol (2003) 21: Lesões com volume de até 1,5cc: ausência de lesão residual

12 Indicações Situações clínicas Paciente ansiosa ou agitada Preocupação médica: paciente de alto risco HF+ HP+ Bx prévia de outra lesão com AP de risco (HDA...)...

13 Indicações Situações clínicas Lesões benignas sintomáticas (subjetivo?) Dor Sensibilidade Desconforto Lesões benignas palpáveis Lesão BI-RADS 3 com aumento das dimensões no período de observação

14 Indicações Situações clínicas Dificuldade de fazer seguimento (B3 ou B4A) Planos gestação Planos de cirurgia estética

15 Vantagem vs Cirurgia Aberta Procedimento ambulatorial Rápido

16 Vantagem vs Cirurgia Aberta Tempo total do procedimento: 20 a 60 min Park H-L, Journal of Breast Cancer (2005) Vol 8, nº3:92-98

17 Vantagem vs Cirurgia Aberta Tamanho n Remoção Média de Tempo de (mm) completa amostras aquisição (s) : : : :46

18 Vantagem vs Cirurgia Aberta Muito bem aceito pelas pacientes Mínimo desconforto Menos stress comparado com cirurgia 92% das pacientes recomendariam Fine RE et al, Am Journal of Surgery 186 (2003) Retorno imediato às atividades diárias

19 Vantagem vs Cirurgia Aberta Minimamente invasivo Cicatriz mínima ou ausente Não traz prejuízo para as futuras avaliações Excelente resultado estético Ótimo para quem planeja cirurgia estética 98% de satisfação Fine RE et al, Am Journal of Surgery 186 (2003)

20 Vantagem vs Cirurgia Aberta Custo Efetividade Core-bx ou PAAF + Seguimento Biópsia + tratamento em um passo!!! Se aumento nas dimensões no seguimento CIRURGIA ABERTA Nova Bx ou Cirurgia Aberta

21 Vantagem vs Cirurgia Aberta Custo Efetividade EXÉRESE PERCUTÂNEA CIRURGIA ABERTA Sala de exames ambulatoriais Teste de coagulação sg 1 médico 1 enfermeiro 1 tecnico enfermagem Biópsia percutânea (core / paaf) Sala em Bloco Cirúrgico Teste de coagulação sg RX Tórax Agulhamento (Radiologia) 1 (ou 2) médicos 1 enfermeiro 1 instrumentista Custos com anestesia

22 Vantagem vs Cirurgia Aberta Liberman L, Sama MP. AJR (2000) 175:53-8

23 Vantagem vs Cirurgia Aberta anual national savings of US$ ,00!!! Liberman L, Sama MP. AJR (2000) 175:53-8

24 Vantagem vs Cirurgia Aberta Ambulatorização da Exérese de nódulos mamários Desoneração do bloco cirúrgico Menor perda de tempo ao cirurgião

25 Vantagens do procedimento no Hosp Mãe de Deus Ambiente hospitalar (segurança) Equipe médica de radiologistas especializados na área Serviço de Mastologia em tempo integral

26 Limitações Complicações Tecido mamário muito denso Hematoma imediato pode mascarar a lesão 0-9% (2,5%) Sangramento Hematoma Infecção Laceração da pele Desconforto pósprocedimento

27 Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo CONCLUSÃO Deve ser realizado em comum acordo com a paciente e com o cirurgião Amigável ao Radiologista, e rápido Acurácia ~ cirurgia aberta Muito bem aceito pelas pacientes Mínimas complicações Relação custo-efetividade comprovada

28 Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo CONCLUSÃO

29 Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS

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