Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar. Lourenço Sehbe De Carli Junho 2018

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1 Paciente jovem, gestante e lactante casos que não posso errar Lourenço Sehbe De Carli Junho

2 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO / LACTAÇÃO INDICAÇÃO DO EXAME ALTERAÇÕES BENIGNAS CÂNCER RELACIONADO À GRAVIDEZ PACIENTE JOVEM 2

3 ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS volume; Adensamento / nodularidades; Ingurgitamento; vascularização; 3

4 37a. lactante 4

5 32 a. Alto risco (mutação BRCA-1. A) antes da gravidez; B) 3 meses pós-parto 5

6 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ DESAFIO: Identificar câncer associado à gravidez: gestação 1 ano pós-parto 6

7 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ ECOGRAFIA 1 o exame a ser realizado; S e VPN 100%; Se lesão suspeita ou + na biópsia, realizar ELR, incluindo axilas. Possibilita avaliação de resposta nos casos de QTN.

8 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ MAMOGRAFIA Segura na gravidez / lactação; Dose estimada no útero: < 0,03 μgy OBS: dose < 50 mgy: não há relatos de efeitos teratogênicos; Indicações: forte suspeita de câncer ou se biópsia +; Alteração palpável com eco negativa; Descarga papilar sanguinolenta monoductal persistente; Alterações inflamatórias.* S: (densidade ); Técnica: amamentar ou coletar o leite imediatamente antes da MMG para densidade; Rastreamento não é realizado durante a gravidez e retorna 3 meses após o fim da lactação. Considerar no alto risco.

9 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ RM Não deve ser realizada na gravidez (contraste): Atravessa barreira placentária; Retardo de crescimento em estudos com animais. Pode ser realizada na lactação; Gadolínio no leite materno: 0,0004% - amamentação pode continuar. BPE (58% moderado a acentuado); sinal em T2; S 98% Importância: > suspeita clínica: 23% Ca contralateral: 4% Mudança no planejamento cirúrgico: 28%

10 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ PROCEDIMENTOS INVASIVOS Preferência pelos guiados por ecografia; Guiados por mamografia podem ser realizados com segurança; Guiados por RM, só na lactação; risco de sangramento / hematoma;

11 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ >80% s benignas FIBROADENOMA ADENOMA DA LACTAÇÃO GALACTOCELE / MASTITE / ABSCESSO CÂNCER

12 LESÕES BENIGNAS FIBROADENOMA Tumor benigno mais comum na gravidez; Geralmente são pré-existentes mas crescem rápido por estímulo hormonal; Podem sofrer infarto pelo rápido crescimento: componentes císticos e margens indefinidas;

13 37 a. 7 semanas de gravidez: fibroadenoma típico 29 a 3o. Trimestre: fibroadenoma já biopsiado no controle apresentou crescimento e margens tornaram-se indefinidas. Biópsia cirúrgica confirmou fibroadenoma. 28 a. 1o. Trimestre de gravidez: massa de 7 cm, de crescimento rápido: massa heterogênea, com pequenos components císticos: malignidadede não pode ser excluída pela imagem. 13

14 LESÕES BENIGNAS ADENOMA DA LACTAÇÃO 3 o trimestre da gravidez e lactação; Muito parecido com o fibroadenoma: podem ser múltiplos e podem sofrer infarto. Tende a regredir após a lactação; Histologia: mínimo componente estromal;

15 LESÕES BENIGNAS ADENOMA DA LACTAÇÃO 37a, grávida de 37 sem: nódulo palpável.

16 LESÕES BENIGNAS ADENOMA DA LACTAÇÃO 23 a., 3o trimester da gestação: massas palpáveis nas duas mamas. AP: adenoma da lactação

17 LESÕES BENIGNAS GALACTOCELE Massa benigna mais comum na lactante; Mais frequente após o fim da lactação; também pode na lactação e 3 o trimestre da gravidez; Clínica: massa palpável indolor; Obstrução de ducto resulta em distensão de ductos terminais por leite; Aparência ecográfica depende da quantidade de gordura. Nunca deve ter vascularização interna. A maioria regride espontaneamente; algumas necessitam punção.

18 GALACTOCELE LESÕES BENIGNAS

19 LESÕES BENIGNAS MASTITE Mais comum na lactação (primeiras 6 semanas) do que na gravidez; Agentes: Staphylococcus e Streptococcus; Quadro clínico: dor, edema e eritema; massa flutuante indica formação de abscesso; Eco: indicada se a resposta clínica não for satisfatória ou se houver suspeita de abscesso; Início: espessamento de pele e edema; Hipoecogenicidade focal circundada por hiperemia Abscesso: massa heterogênea, com parede espessa, reforço posterior, podendo conter ar e debris.

20 LESÕES BENIGNAS MASTITE C/ ABSCESSO Punção: dor e acelera melhora clínica; Fazer sob cobertura de ATB; Agulha de grande calibre > 16 G; Se multiloculado, romper os septos e entrar nas cavidades; Encaminhar material para cultura; Amamentação deve continuar: estase do leite.

21 MASTITE LESÕES BENIGNAS

22 CÂNCER ASSOCIADO À GRAVIDEZ EPIDEMIOLOGIA Gestação (1/3) até 1 ano pós parto (2/3) Malignidade mais comum na gravidez; 10% dos Ca de mama em < 40a. Atraso diagnóstico: baixa suspeita / exame físico difícil; > chance de ser metastático no momento do diagnóstico; Risco de morte 40% > que nas não grávidas;

23 CÂNCER RELACIONADO À GRAVIDEZ APRESENTAÇÃO CLÍNICA Massa palpável indolor (90%); Aumento mamário; Espessamento cutâneo; Dor focal; Descarga papilar; Rejeição do bebê.

24 CÂNCER RELACIONADO À GRAVIDEZ HISTOPATOLOGIA CDI de alto grau; ER - e PR - ; Não há nos receptores hormonais, expressão de HER-2, taxa de proliferação e mutação do p53, comparando com não grávidas da mesma idade: Middleton et al.

25 CÂNCER RELACIONADO À GRAVIDEZ ACHADOS DE IMAGEM Semelhantes aos das mulheres não grávidas; Nódulo com ou sem achados associados; Calcificações suspeitas; Espessamento cutâneo com aumento difuso da densidade mamária

26 33a; lactante, 9 meses pós parto: massa palpável. AP: CDI 26

27 28a, 3 meses de gestação: massa palpável na mama esquerda 5 dias pós parto

28 39a, lactante com massa palpável na mama esquerda 28

29 Lactante 39a. Massa palpável na mama E com biópsia +; História de rejeição da mama esquerda há 3 semanas. - RFP assimétrico. 29

30 Gestante / Lactante Paciente Jovem ECOGRAFIA MAMOGRAFIA RM BIÓPSIA FIBROADENOMA ADENOMA DA LACTAÇÃO GALACTOCELE / MASTITE / ABSCESSO CÂNCER 30

31 CONSIDERAÇÕES FINAIS 31

32 MASSA PALPÁVEL NA GRAVIDEZ / PCTE JOVEM Retardo no diagnóstico Estágio avançado Prognóstico ruim 32

33 Obrigado 33

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