VÍDEO-LAPAROSCOPIA EM CIRURGIA GERAL
|
|
- Diego Rijo Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VÍDEO-LAPAROSCOPIA EM CIRURGIA GERAL A vídeolaparoscopia é uma técnica cirúrgica que apresentou um grande avanço nos últimos anos, possibilitando uma série de intervenções, antes jamais imaginadas, por esta via. Com esse avanço os ginecologistas tiveram que aperfeiçoar e aprender novas técnicas, incluindo o manejo de novos instrumentais, muitos dos quais completamente desconhecidos até então, exigindo, dos que operam por esta técnica, treinamento e adaptação a uma realidade nova e instigante. A evolução da laparoscopia foi de tal ordem que muitas das contra-indicações deixaram de existir e, outras, até se transformaram em indicação, como no caso da doença inflamatória pélvica. Com essa visão serão abordados alguns pontos fundamentais da técnica videolaparoscópica bem como suas indicações e contra-indicações. Cuidados pré-operatórios: O preparo do paciente é o mesmo que se faz nos casos de cirurgias convencionais, incluindo os exames pré-operatórios de rotina e a avaliação do risco cirúrgico. Exames mais específicos podem ser necessários segundo a especificidade de cada caso. Por se tratar de técnica que aborda a cavidade abdominal impõe-se o preparo intestinal. O instrumental deverá ser previamente escolhido pelo cirurgião e posteriormente submetido a processo de esterilização. É de suma importância verificar o funcionamento dos aparelhos como câmeras, insufladores, cabos de iluminação, etc. Os cuidados específicos serão de acordo com cada intervenção, como por exemplo, nos casos de tumores anexiais que exigem a dosagem de marcadores tumorais como o CA 125 e a realização de ultra-sonografia com Doppler para afastar a possibilidade de tumor maligno. Estes detalhes, entretanto, fogem do nosso objetivo. Laparoscopia, Peritonioscopia, Celioscopia Visualização da Cavidade Abdominal - Propedêutica e Terapêutica INSTRUMENTOS: TROCARTES: Permanentes e Descartáveis Diérese, Dissecção, Apreensão, Afastamento, Hemostasia, Síntese, Especiais Punção com agulha de Veress É um tempo cirúrgico de grande importância, deparando-se com diversos problemas que levam a estresse para toda a equipe envolvida no procedimento. Deve-se cercar de todos os cuidados possíveis para reduzir ao máximo as complicações, já que a punção com a agulha de Veress é feita às cegas. Para a introdução da agulha é feita uma incisão, com a ponta do bisturi, de mais ou menos 1cm, no bordo inferior da cicatriz umbilical, no sentido longitudinal. Este é o local de eleição para a incisão. O cirurgião deverá se posicionar à esquerda do paciente e com a mão esquerda elevar a parede abdominal, afastando a mesma das estruturas intracavitárias. Feito isso,
2 introduz-se a agulha, segurando-a com o indicador e o polegar da mão direita, tomando todo o cuidado de não a segurar na sua parte móvel, pois com isso pode-se tornar ineficiente o seu mecanismo de segurança. A agulha de Veress é uma agulha atraumática, que na presença de tecidos que não ofereçam resistência, o que se apresenta é o seu mandril de ponta romba que dificulta a lesão de alças. É importante lembrar que em pacientes mais gordas a agulha deverá penetrar praticamente perpendicular à pele e, em pacientes magras deverá penetrar com uma inclinação de mais ou menos 45 graus. Alguns casos merecem atenção especial como as pacientes obesas, nas quais pode-se lançar mão de agulhas mais longas ou de laparotomia. Em pacientes que apresentem risco de aderências como aquelas que se submeteram a laparotomias anteriores, utiliza-se outros sítios para a punção como, por exemplo, 2 a 3cm a baixo do rebordo costal na linha mamilar à esquerda. Segundo Palmer este é um local onde raramente serão encontradas aderências. Para esta manobra é de fundamental importância que a paciente esteja sondada com uma sonda nasogástrica a fim de evitar lesão do estômago. Para garantir o sucesso desta punção deve-se realizar sempre as manobras de segurança de Palmer, quais sejam: aspirar com uma seringa para ver se retorna alguma secreção; instilar uma pequena quantidade de água destilada e aspirar a verificando se é possível recuperar o líquido o que, em caso negativo, significa que estamos na cavidade; colocar uma gota de água destilada na porção distal da agulha verificando se a mesma escorre através da mesma significando bom posicionamento na cavidade. Pneumoperitônio CO 2 : Barato, Absorvível, Solúvel, Não inflamável mmhg A instalação do pneumoperitôneo inicia-se após a certeza de que a agulha de Veress está bem posicionada. O gás utilizado para a instalação do pneumoperitôneo é o CO 2, que apresenta diversas vantagens (maior absorção em líquidos orgânicos diminuindo a dor infraescapular no pós-operatório causada pelo acúmulo de gás na cavidade, não ser explosivo, etc.) se comparado a outros gases como o ar ambiente, o oxigênio ou o óxido nitroso. A velocidade de infusão deverá ser controlada com extremo rigor, não devendo nunca ultrapassar a 1,5 l/min, pois insuflações rápidas podem dificultar o retorno venoso por distender muito rapidamente a cavidade. Quando a pressão atingir 15 mmhg considera-se suficiente o pneumoperitôneo para realizar a primeira punção com o trocarte de 10mm. Durante a realização do pneumoperitôneo deve-se estar atento à simetria da cavidade, pois em caso de uma distensão assimétrica pode-se estar diante de aderências abdominais. Também se deve apalpar o abdome, pois pode estar se formando um enfisema subcutâneo no lugar de um pneumoperitôneo. Feito o pneumoperitôneo, parte-se para a primeira punção. Alterações Fisiológicos 1. Efeitos Pulmonares Insuflação peritoneal provoca um aumento no volume / pressão intra-abdominal A absorção do peritônio aumenta a liberação de CO2 pelo pulmão em ate 50% durante o pneumoperitônio Disturbios Ácido-Base
3 Risco de acidose: pacientes sépticos, com fluxo sanguíneo regional prejudicado, DPOC ou com baixo debito cardíaco Redução do fluxo sanguíneo no órgão 2. Efeitos Circulatórios O aumento da pré-carga, aumento da póscarga, aumento do trabalho cardíaco Risco em pacientes cardiopátas e com insuficiência coronariána A descompensação não volta ao normal imediatamente após o pneumoperitônio ser desfeito. Pacientes com doença cardíaca estão, portanto, sujeitos a um maior risco de complicações, como infarto agudo do miocárdio durante e depois da operação laparoscópica Embolia Gasosa 3. Efeitos Renais Débito urinário é menor Pneumoperitôneo reduz a taxa de filtração renal 4. Efeitos coagulação O pneumoperitônio e o posicionamento do paciente, especialmente a posição de Trendelenburg invertida, diminuem o fluxo venoso femoral TVP? Retorno mais precoce a plena atividade Contra-indicações: As contra-indicações, assim como as indicações, mudaram muito com o avanço da cirurgia vídeolaparoscópica. Como já foi dito anteriormente, muitos casos antes tidos como contraindicação passaram a compor o rol das indicações, como por exemplo, os casos de DIP. Os principais fatores que contra-indicam a cirurgia vídeolaparoscópica hoje são relacionados com o estado clínico da paciente, a extensão da doença e, principalmente a inabilidade técnica do cirurgião. Podemos agrupar as contra-indicações em relativas e absolutas:
4 Relativas: Absolutas: - Gravidez avançada - Extremos de peso - Múltiplas laparotomias anteriores - Doenças cardiorrespiratórias - Tuberculose peritoneal - Patologia maligna adiantada - Massa abdominal volumosa - Comprometimento do estado geral da paciente. - Obstrução intestinal - Instabilidade hemodinâmica - Peritonite difusa - Hérnias abdominais e diafragmáticas extensas. - Contra-indicação para anestesia geral. Importante enfatizar que, sendo a inabilidade do cirurgião a principal contra-indicação da cirurgia videolaparoscópica, é de suma importância que todos os candidatos a se aventurarem pela videocirurgia procurem ter uma capacitação técnica a mais completa, conhecendo bem os instrumentais, as técnicas e acima de tudo, respeitando a curva de aprendizado. Contra indicações Relativas 5. Cirurgia abdominal pélvica 6. Obesidade Morbida 7. Hernia Hiato 8. Organomegalia 9. Aneurisma de Iliaca ou Aorta 10. Gravidez 11. Ascite Contra indicações absolutas 1. Infecção de Parede 2. Peritonite Generalizada 3. Coagulopatia 4. DPOC descompensado 5. Ascite maligina 6. Hemoperitoneo VÍDEO-LAPAROSCOPIA DIAGNÓSTICA: Exploração visual direta dos órgãos abdominais Laparotomia desnecessária: INDICAÇÕES Dolorosa Aumenta o tempo de internação Aumenta os custos Morbidade (5 a 22%)
5 Doenças peritoniais Doenças hepáticas difusas e locais Diagnóstico de colestases Tumores abdominais Avaliação pré (operatória laparotômica) de neoplasias Afecções ginecológicas Abdome agudo traumatico e não-traumático Síndrome aderencial Dor abdominal crônica inespecifica Dor Pélvica Aguda: Dor Pélvica Crônica: Infertilidade: No útero: Na trompa: Aparelho urinário: - Gestação ectópica - Ruptura de cisto ovariano - Torção de anexos - DIP (doença inflamatória pélvica) - Varizes pélvicas - Endometriose - Aderências - Causas não-ginecológicas - Aspiração de folículo, atualmente feita principalmente guiada por ultra-sonografia - Cromotubagem - Recanalização tubária - Biópsia ovariana - Fimbrioplastia - Miomectomia miomas subserosos e intramurais. - Histerectomia - Lise de aderências - Salpingoplastia - Salpingectomia - Laqueadura - Burch Verifica-se que, praticamente tudo que é feito pela técnica convencional é passível de ser feito através da vídeolaparoscopia. VANTAGENS Cirurgias - Colecistectomia - Hiatoplastia - Herniorrafia inguinal - Apendicectomia - Colectomias - Cirurgia Ginecológica - Cirurgia Urológica - Cirurgia Pediátrica - Cirurgia Torácica Tempo de internação Dor pós-operatória Complicações da ferida operatória Retorno as atividades habituais
6 Tempo de íleo pós-operatório Estético COMPLICAÇÕES Lesões em órgão Adjacentes o Hemorragia em órgãos vitais (fígado e baço) : o Lesões vasculares punção/ perfuração /cauterização do intestino o Secção transversal /perfuração dos ductos biliares/ perfuração da bexiga / útero o Complicações do acesso abdominal o Hérnia no local do acesso o Infecção da ferida cirúrgica o Recidiva de câncer no local de acesso (porto) o Endometriose Complicações do pneumoperitônio o Pneumotórax o Pneumomediastino o Embolia gasosa o Enfisema subcutâneo Dos possíveis eventos adversos inerentes aos procedimentos laparoscópicos, os da parede abdominal, apesar de representarem menor gravidade quando comparados aos intracavitários, merecem atenção especial por serem mais comuns. São os trabalhos relativos à cirurgia laparoscópica gastrointestinal que apresentam relatos mais exaustivos dos eventos adversos da técnica, pelo fato de estes, muitas vezes relacionadas a doenças mais consumptivas e em população mais idosa, apresentarem taxas de complicações maiores. Em um estudo sobre as complicações do procedimento laparoscópico em cirurgia gastrointestinal que apresentou um total de 5% de complicações, 95% delas referiam-se aos problemas da parede abdominal (2% de hematoma, 1,5% de hérnia, 1,2% de infecção de parede), sendo que 75% delas na inserção do trocarte umbilical. Os autores também observaram que a punção às cegas ("fechada") apresentou taxas de complicações umbilicais quatro vezes maiores do que a passagem do trocarte sob visão direta ("aberta"). Como possível fator de risco, a infecção do sítio de punção raramente leva ao desenvolvimento de fascite necrotizante, descrito apenas em casos de infecção intracavitária e em cirurgias gastrointestinais. Dos procedimentos ginecológicos, a laparoscopia diagnóstica apresenta as menores taxas de complicações (de 0,14% a 0,60%), seguida pelos procedimentos cirúrgicos de menor porte. Já as cirurgias laparoscópicas de maior complexidade (como a histerectomia assistida por laparoscopia) apresentam as mais altas taxas de complicações (até 15% de morbidade) e a conversão para laparotomia ocorre em mais de 10% dos casos. o Insuflação pré-peritoneal Ocorre quando a agulha ultrapassa o sub-cutâneo e a aponeurose, atinge espaço préperitoneal sem a perfuração do mesmo. Isso pode acontecer quando se eleva a parede abdominal com mecanismos que não tracionem o peritônio adequadamente, deixando-o para baixo. Outras condições são a falta de corte da agulha, insegurança por parte do cirurgião ou inclinação excessiva da agulha de Veress. Em qualquer destas situações,
7 poderá haver dificuldade em se identificar uma alteração na pressão de insuflação, na medida em que vai havendo um afastamento do peritônio em direção às vísceras. O diagnóstico é feito por ocasião da colocação da ótica, quando poderão ser visualizados o peritônio ou a gordura pré-peritoneal. Caso a ótica disponha de um canal acessório, poderse-á introduzir uma pinça para perfurar o peritônio. A seguir, essa solução de continuidade será utilizada para se introduzir o trocarte e a ótica, atingindo-se a cavidade abdominal. Caso a mesma não disponha deste canal acessório, faz-se necessária sua retirada e a desinsuflação, com reposicionamento da agulha. Vale lembrar que, também nestes casos, a laparoscopia aberta está muito bem indicada. o Traumas vasculares Os principais traumas da parede abdominal causados pelos trocartes são vasculares. Via de regra não são graves, mas podem se tornar, caso haja a formação de um grande hematoma ou ocorrer necrose de parede por falta de irrigação. Todas essas situações estão relacionadas com a colocação inadequada dos mesmos. Na medida do possível, o cirurgião deve evitar traumatizar os vasos da parede abdominal, através de sua visualização pela transiluminação da parede, o que às vezes pode ser difícil em pacientes obesas, negras ou nos casos de insuflação extra-peritoneal. Os vasos mais calibrosos estão localizados no sub-cutâneo e seu trauma via de regra é tratado com compressão, cauterização ou sutura em bloco, que deve ser removida antes de 24 horas para não provocar necrose cutânea. Na figura 1 está ilustrada a distribuição dos vasos na parede abdominal. Figura: Localização aproximada dos principais vasos, superficiais e profundos, na parede abdominal, em visões frontal e axial. Na visão frontal, as linhas pontilhadas indicam a provável localização da margem lateral do músculo reto-abdominal e os círculos sólidos escuros indicam os locais ideais para punção com os trocartes. Os círculos numerados indicam os locais prováveis de lesões vasculares nos casos 1, 2 e 3, respectivamente. ES = epigástrica superficial; EI = epigástrica inferior, CIS = circunflexa ilíaca superficial, CIP = circunflexa ilíaca profunda. Fonte: Hurd WW, et al. Obstet Gynecol, 82: 673-6, Oct o Hérnia Incisional Entre as complicações da parede abdominal, a ocorrência de hérnia incisional no local de inserção do trocarte varia de 0,02% a 0,3%.
8 Está bem estabelecido que a morbidade relacionada ao local da inserção do trocarte varia conforme o diâmetro do trocarte, tipo de cirurgia e idade, doenças associadas (bronquite crônica, obesidade) e estado nutricional. Por este motivo, além dos cuidados inerentes a qualquer procedimento cirúrgico (preparo da paciente, tratamento de possíveis afecções clínicas, antibioticoterapia quando indicada, técnica cirúrgica apurada), recomenda-se o fechamento do plano aponeurótico do sítio de punção quando este for igual ou maior do que 10 mm. A aproximação do plano aponeurótico pode ser realizada tradicionalmente, sob visão direta, ou seguir alguma das técnicas desenvolvidas para este fim específico. o EMBOLIA GASOSA É uma complicação extremamente rara (1/65.000), uma vez que o CO 2 é altamente solúvel no sangue. Ocorre quando, inadvertidamente, há, o posicionamento da agulha de Veress diretamente no vaso, seguida de insuflação ou se ocorre absorção maciça do gás durante a realização do pneumoperitônio. O diagnóstico é feito pelo anestesista, que pode perceber hipotensão e alterações no eletrocardiograma com arritmias. As manifestações clínicas podem ser evidenciadas caso haja a absorção de quantidades superiores a 500 ml.
Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo
Leia maisHisterectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil
Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -
Leia maisComplicações em videolaparoscopia. marcoams - inomed
Complicações em videolaparoscopia 02 a 04 setembro 2010 Espaço OAB Montes Claros MG Prof. Dr. Marco Aurélio Martins de Souza HISTÓRICO Primeira laparoscopia 1901 Alemão Georg Kelling cão - cistoscópio.
Leia maisPrincípios da Cirurgia Videolaparoscópica
Princípios da Cirurgia Videolaparoscópica ALBINO A. SORBELLO - 2007 Cirurgia Tradicional Nas cirurgias tradicionais são necessárias grandes incisões, para possibilitar a visão dos órgãos e a manipulação
Leia maisPunções: abdominal, vesical e torácica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisCELIOTOMIA 2/9/2016 CELIOTOMIA. CELIOTOMIA (laparotomia mediana) DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO:
Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da cavidade abdominal, em qualquer região. Celio (koilia) = abdome + tomia (tome) = corte (laparotomia mediana) CLASSIFICAÇÃO: de acordo com a
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisTREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018
TREINAMENTO EM TÉCNICA CIRÚRGICA PARA ALUNOS DE MEDICINA 23 A 27 DE JULHO DE 2018 CHAIRMEN Claudio LOTTENBERG President United Health Group Brazil PRESIDENT Jacques Marescaux President, IRCAD University
Leia maisCONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL).
CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (CALCULOSE RENAL). Eu, abaixo assinado, autorizo o Dr....e/ou os seus assistentes a realizar uma PIELOLITOTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA (remoção
Leia maisCirurgias Videolaparoscópicas. ProfªDrª Cristina Silva Sousa
Cirurgias Videolaparoscópicas ProfªDrª Cristina Silva Sousa A primeira comunicação sobre cirurgia laparoscópica foi EUA 1980 Em 1990 há um aumento de procedimentos laparoscópicos Desafios Pacientes experimentam
Leia maisEspecialidades Cirúrgicas: Cirurgia minimamente invasiva
Reflexão I As características da cirurgia minimamente invasiva O aparecimento da cirurgia minimamente invasiva resultou da necessidade de desenvolver instrumentos menos invasivos aliados a abordagens cirúrgicas
Leia maisCIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO
CIRURGIAS DO TRATO URINÁRIO DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da bexiga. Kystis = bexiga + tomia = incisão INDICAÇÕES: Cálculos principal indicação PRÉ-OPERATÓRIO: Suspeita ou diagnóstico Anamnese Avaliações
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/EG
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/EG ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA INSTRUÇÕES
Leia maisCHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.
CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EXAME FÍSICO Aula 9 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Digestório PERCUSSÃO O som normal produzido é
Leia maisI N S T R U M E N T A I S
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Operação ou intervenção cirúrgica é o conjunto de gestos manuais ou instrumentais que o cirurgião executa para a integral realização de ato cruento com finalidade diagnóstica,
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisResolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005
Resolução CNRM Nº 11, de 10 de agosto de 2005 Dispõe sobre conteúdos do Programa de Residência Médica de Cirurgia Geral e Cirurgia Geral Programa Avançado. O Presidente da Comissão Nacional de Residência
Leia maisAPÊNDICE NOMENCLATURA SUS PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS SELECIONADOS
APÊNDICE NOMENCLATURA SUS PARA PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS SELECIONADOS NOMENCLATURA PARA NOTIFICAÇÃO Apendicectomia CRITÉRIO PARA NOTIFICAÇÃO remoção do apêndice (não acidental por outro procedimento), realizada
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia maisção o do pneumoperitônio nio: : valor diagnóstico das provas de posicionamento da agulha de Veress,, das pressões
UNIFESP Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP/EPM Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo Punçã ção o no hipocôndrio esquerdo na criaçã ção o do pneumoperitônio nio: : valor diagnóstico
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS CIRURGIA GERAL. Dispõe sobre a Matriz de Competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia Geral no Brasil.
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS CIRURGIA GERAL RESOLUÇÃO CNRM nº.../2017 (Publicado do D.O.U.... 2017, Seção..., p....) Dispõe sobre a Matriz de Competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia Geral
Leia maisSITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL. Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA
SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Prof. Dr. João Moreira da Costa Neto Departamento de Patologia e Clínicas UFBA E-mail: jmcn@ufba.br SITIOS DE INCISÃO ABDOMINAL Celiotomia Celi; celio: do grego koilía =abdome.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisPLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL
PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos
Leia maisCIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto
CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios
Leia maisDESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES COBERTAS. Diárias hospitalares (Tabela TUSS + 20%);
COBERTURA PARA INTERCORRÊNCIA CIRÚRGICA O PRODUTO O Cirurgia Segura é uma cobertura para intercorrências cirúrgicas (per ou pós-operatórias), experimentadas pelo paciente e das quais decorram necessidades
Leia maisParticularidades nas Videocirurgias
Particularidades nas Videocirurgias Profª. Drª. Rita de Cássia Burgos de Oliveira Escola de Enfermagem da USP Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica e.mail: rboleite@usp.br Evolução Histórica da Cirurgia
Leia mais- TROCATER Ø 5MM, 10/11MM E 12MM
KIT LAPAROSCÓPICO REGISTRO ANVISA: 80251140037 COMPOSIÇÃO O KIT É COMPROSTO PELA LINHA COMPLETA DE TROCATER EM DIFERENTES DIÂMETROS, E/OU BAG LAPAROSCÓPICO E/OU AGULHA DE VERESS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO
Leia maisTRAUMATISMOS ABDOMINAIS. Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas)
TRAUMATISMOS ABDOMINAIS Trauma Abdominal Fechados sem rotura da continuidade cutânea parietal (contusão) Abertos com rotura da continuidade cutânea parietal (feridas) Trauma Aberto Penetrante com acesso
Leia maisINSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS. Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS Profª Esp. Patrícia Silva de Medeiros Operações Fundamentais DIÉRESE Toda manobra que visa criar descontinuidade de tecidos - uma via de acesso. Pode ser na forma de uma: Incisão
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia maisTRAUMA ADBOMINAL. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA ADBOMINAL Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE ABDOME Anatomia interna Cavidade do corpo que contém estruturas, órgãos e vasos calibrosos: Órgãos sólidos fígado, baço, pâncreas, rins. Órgãos ocos esôfago,
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisPATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA
PATOLOGIA E CLÍNICA CIRÚRGICA HÉRNIAS RENATO LINHARES SAMPAIO INTRODUÇÃO CONCEITO É A PROTRUSÃO, INSINUAÇÃO OU PASSAGEM DE UM ÓRGÃO OU PARTE DELE, DE SUA CAVIDADE ORIGINAL PARA OUTRA VIZINHA, ATRAVÉS DE
Leia maisEstéfane Lorraine Martins Vasconcelos
Estéfane Lorraine Martins Vasconcelos APENDICECTOMIA ABERTA Incisão transversa do quadrante inferior direito ou incisão oblíqua sobre o ponto de McBurney; A base do apêndice é esqueletizada na junção com
Leia maisCIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA
CIRURGIAS RESPIRATÓRIO CICATRIZAÇÃO RESPIRATORIO CRIPTORQUIDECTOMIA Prof. Esp. Walderson Zuza 1 CIRURGIA DO TRATO RESPIRATÓRIO EM EQUINOS 2 TRAQUEOSTOMIA Pode ser realizada de urgência ou eletiva. As situações
Leia maisUNIDADE ELETROCIRÚRGICA. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE ELETROCIRÚRGICA Maria da Conceição Muniz Ribeiro É uma unidade elétrica de alta freqüência, que tem a finalidade de promover a Eletrocoagulação, Eletrodissecção e Fulguração. ELETROCOAGULAÇÃO Consiste
Leia maisCHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO
CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO EMERGÊNCIAS CIRURGICAS PEDIÁTRICAS CAUSAS INFLAMATÓRIAS APENDICITE - MAIS FREQUENTE. DIVERTICULITE DE MECKEL. COLECISTITE. CAUSAS INFLAMATÓRIAS PERITONITES RELACIONADA A VÁLVULAS
Leia maisABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA @Med.cão MATERIAL CIRÚRGICO É todo conjunto de objetos, instrumentos equipamento que entram em contato direto ou indireto com a região operatória CLASSIFICAÇÃO DO MATERIAL CIRÚRGICO
Leia mais23/08/2016 HÉRNIAS HÉRNIAS EM PEQUENOS ANIMAIS HÉRNIAS HÉRNIAS PARTES DE UMA HÉRNIA: CLASSIFICAÇÃO PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO:
EM PEQUENOS ANIMAIS PROFA. MSC. ANALY RAMOS MENDES PARTES DE UMA HÉRNIA: DEFINIÇÃO: Saída de uma víscera de seu local de origem através de um anel herniário PARTES DE UMA HÉRNIA: Anel herniário Saco herniário:
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisEx-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG
Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisTraumatismo do Tórax. Prof. Dr. Sergio Marrone Ribeiro
Traumatismo do Tórax Prof. Dr. Sergio Marrone Ribeiro Traumatismo do Tórax Penetrante Não Penetrante (Fechado) Causas Iatrogênicas Costelas São freqüentes as fraturas de costelas, simples ou múltiplas.
Leia maisManejo Ambulatorial de Massas Anexiais
Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam
Leia maisAvaliação Por Imagem do Abdome Introdução
Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 48, DE 28 DE JUNHO DE 2018
ANACEU - Associação Nacional dos Centros Universitários SCS, Quadra 7, Bloco A nº 100 - Salas 805 e 807 Edifício Torre do Pátio Brasil. Brasília - DF - CEP: 70.307-901 Telefones: (61) 3321-5535 / 3322-9408
Leia maisCIRURGIA GERAL VOL. 2
SIC CLÍNICA CIRÚRGICA CIRURGIA GERAL VOL. 2 Autoria e colaboração Eduardo Bertolli Graduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia
Leia maisPLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016
PLANILHA GERAL - CIRURGIA III 8º Periodo - 2º 2016 Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo 2/8/2016 5/8/2016 6/8/2016 9/8/2016 12/8/2016 13/8/2016 16/8/2016 19/8/2016 DENNY 102 D APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPeculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas
XX Congresso Brasileiro de Histotecnologia Peculiariedades na macroscopia de Biópsias e Peças cirúrgicas Andressa Germano da Silva 02 de novembro de 2017 MinasCenter Belo Horizonte - MG Biópsias e Peças
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas Avaliação clínica pré-operatória
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Clínica Cirúrgica
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde Departamento de Clínica Cirúrgica AS FASES DA CIRURGIA: DIÉRESE, HEMOSTASIA E SÍNTESE Edevard J de Araujo eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisCIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO OESTE DO PARANÁ LIGA MÉDICO-ACADÊMICA DE PEDIATRIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ LIPED - UNIOESTE CIRURGIA PEDIÁTRICA HÉRNIAS Acadêmica Lydia Gayet de Bortoli Prof.
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisAPE P NDICITE T A GUDA MARCELO LINHARES
APENDICITE AGUDA MARCELO LINHARES APENDICITE AGUDA INTRODUÇÃO Primeira descrição de apendicite Heister, 1683 Reconhecida como entidade patológica em 1755 Patologia mais importante do apêndice cecal Principal
Leia maisBenefício. Cirurgia Geral em três anos
Diretoria de Desenvolvimento da em Saúde - DDES Secretaria de Superior - SESu Benefício Cirurgia Geral em três anos Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva
Leia maisCentro Médico. Plínio de Mattos Pessoa
Centro Médico O seu médico recomendou a remoção de sua vesícula biliar. Mas o que isso realmente significa? A vesícula biliar é um pequeno órgão situado abaixo do fígado, cuja função é armazenar a bile,
Leia maisTÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA
TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisRELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
Leia maisVIDEO LAPAROSCOPIA NO TRAUMA ABDOMINAL PROF. DR FRANCISCO CESAR MARTINS RODRIGUES SERVIÇO DE EMERGÊNCIA FCM SANTA CASA SP
VIDEO LAPAROSCOPIA NO TRAUMA ABDOMINAL PROF. DR FRANCISCO CESAR MARTINS RODRIGUES SERVIÇO DE EMERGÊNCIA FCM SANTA CASA SP VÍDEO LAPAROSCOPIA NO TRAUMA DIAGNÓSTICO TERAPÊUTICA ORIENTAR TRATAMENTO VÍDEO
Leia maisTrauma de TóraxT. Trauma de tórax. Trauma de tórax. Anatomia. Classificação Traumas estáveis Representam 60 a 70% dos casos que adentram os hospitais
Trauma de tórax VII Encontro de Enfermagem em Emergência São José do Rio Preto Trauma de TóraxT Lesões torácicas estão entre as 04 principais causas de morte nos traumatizados Nos EUA estima-se que ocorram
Leia maisCURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR
CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE
Leia maisComplicações do Uso de Implantes em Cirurgia Pélvica Reconstrutora
Complicações do Uso de Implantes em Cirurgia Pélvica Reconstrutora Nucélio Lemos Doutor em Tocoginecologia pela FCM Santa Casa de São Paulo Clínica de Uroginecologia e Cirurgia Vaginal Departamento de
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
Leia maisirurgia Revista Portuguesa de Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010
Revista Portuguesa de Cirurgia II Série N. 12 Março 2010 Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 12 Março 2010 ISSN 1646-6918 Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia CADERNO ESPECIAL LAPAROSCOPIA
Leia maisV Questão Clínica / Mérito Existem evidências que sustentem a incorporação do Trocater de Hasson para cirurgias laparoscópicas?
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 024/05 Tema: Trocáter de Hasson I Data: 14/07/2005 II Grupo de Estudo Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho Marta Gomes Campos Adolfo
Leia maisTROCATER PLUS. Instrumentos cirúrgicos. Manual do Usuário - Trocater Plus Rev.02
TROCATER PLUS Instrumentos cirúrgicos Manual do Usuário - Trocater Plus Rev.02 E-MED PRODUTOS MÉDICO-HOSPITALARES LTDA. Rua André de Leão, 77 - CEP 04762-030 Vila Socorro São Paulo (SP) Brasil Telefone:
Leia maisJosé Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E. Assistente Graduado de Nefrologia
José Assunção Centro Hospitalar de Setúbal E.P.E. Assistente Graduado de Nefrologia DRC estadio 5 Internado para colocação de catéter de diálise peritoneal por laparoscopia Relato Cirúrgico Incisão peri
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisEndoscopia rígida praticada em bovinos VET /2016-PT
Endoscopia rígida praticada em bovinos VET 24 6.0 07/2016-PT Conjunto de telorressectoscopia de SEEH/HOSPES Desenvolvido na clínica de obstetrícia, ginecologia e andrologia para animais de grande e pequeno
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. O procedimento endoscópico indicado
Leia mais1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, INDEFERIDOS
NÍVEL SUPERIOR Questões 1, 3, 8, 12, 16, 17, 18, 20, 21, 23, 24, 31, 34, 38, 42, 43, 44, 46, 49, 54, 60, 64, 66, 68, 70, 71, 72, 73, 79, 80, 82, 88, 97, 99, 100 - INDEFERIDOS QUESTÃO 1 Além de rara (1/35000
Leia maisINTRODUÇÃO BOA LEITURA!
INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina
Leia maisComplicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos. Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem
Complicações dos Procedimentos Videolaparoscópicos Profa. Dra. Eliana Marisa Ganem rotura peritoneal Complicações herniação avulsão de adesões Inserção do trocater sangramento dos vasos da parede trauma
Leia maisColangiografia per-operat seletiva ou não?
Colangiografia per-operat operatória: seletiva ou não? Indicações e TécnicasT Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente-UFMA Descrita por Pablo Mirizzi (1937) Recomendada desde 1948 Uso rotineiro
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisEchelon Flex. Fino. Ágil. Preciso. Grampeador Vascular ECHELON FLEX Powered com Ponta de Posicionamento Avançado
Echelon Flex Fino. Ágil. Preciso. Grampeador Vascular ECHELON FLEX Powered com Ponta de Posicionamento Avançado Apresentando o ARF (Acesso, Reparo e Fechamento) Atendendo às necessidades dos cirurgiões
Leia maisDefinição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;
PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisCirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro
Cirurgias Minimamente Invasivas - o Momento Atual e o Futuro Francisco J. Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da FMRP-USP O Início Em 1805, Phillip Bozzini desenvolve o cistoscópio.
Leia maisPORTARIA Nº 152, de 10 de agosto de Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da Educação.
SIC 46/05 Belo Horizonte, 11 de agosto de 2005. 1. ENEM/2005 - ADIAMENTO PORTARIA Nº 152, de 10 de agosto de 2005. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Ministério da
Leia maisSegundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no
Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia mais