Complicações em videolaparoscopia. marcoams - inomed
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- Dina Coimbra Bugalho
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1 Complicações em videolaparoscopia 02 a 04 setembro 2010 Espaço OAB Montes Claros MG Prof. Dr. Marco Aurélio Martins de Souza
2 HISTÓRICO Primeira laparoscopia 1901 Alemão Georg Kelling cão - cistoscópio Bertram Bernheim primeira laparoscopia (EUA) Organoscopia 1938 Janos Veress (húngaro ) agulha pneumoperitônio 1966 Kurt Semm (Alemanha) insuflador automático 1970 popularização pelos Gineco americanos 1978 Hasson idealizou o pneumo sob visualização direta 1983 Kurt Semm realizou as primeiras apendicectomias 1987 Phillipe Mouret primeira colecistectomia videocirurgia robótica ã distância
3 Vantagens videolaparoscopia Maior satisfação dos pacientes Menor traumatismo operatório Pronto restabelecimento pós-operatório Menor trauma peritoneal Menor quantidade de aderências Menor índice de infecção (hospitalar, da incisão, etc.) Cicatriz operatória menos evidente
4 Vantagens videolaparoscopia Preservação da dinâmica da parede abdominal. Menor custo operacional global e menor tempo de internação. Menor índice de complicações cárdio-vascularese pulmonares em pacientes de alto risco (idosos, cardíacos, etc.). Menor imunodepressão. Menor dor no pós-operatório imediato e tardio.
5 Pespectivas atuais 1. Videolaparoscopica é um grande avanço 2. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas 1. Natural Orifice Translumenal Endoscopic Surgery(NOTES) 2. Robótica 3. Mais cirurgiões estão ingressando no método AUMENTO DAS COMPLICAÇÕES
6 Prevalência de complicações Laparoscopia Procedimentos menores 1.1% a 5.2% Procedimentos maiores 2.5% a 6% (Kane & Krejs, 1984).
7 Fatores associados Curva de aprendizagem curta Treinamentos relâmpagos Pouco domínio da técnica Falta de capacidade de resolver as complicações Equipe inexperiente Clínicas / hospitais com baixo padrão Falta de reposição de material permanente Equipamentos sucateados Deficiência na atualização do profissional
8 Complicações estão associadas: Anestesia Induçãodo pneumoperitônio Inserçãodos trocarteres Injúriatérmica(cautério) Lesõesmecânicas(instrumental) Outras
9 Complicações anestésicas Posição Trendelenburg Pressão abdominal Absorção CO2 HIPERCARBIA ACIDOSE HIPOXEMIA ESTÍMULO VAGAL ARRITMIA CARDÍACA PARADA CARDÍACA
10 Complicações anestésicas OBRIGATÓRIO Capnógrafo Monitor multiparâmetros
11 Anestesia REDUÇÃO DO RISCO DE HIPERCARBIA Entubação endotraqueal Ventilação assistida com Pressão positiva
12 Complicações na indução do pneumoperitônio Falha de colocação da agulha de Veress 2% ENFISEMA SUBCUTÂNEO PNEUMO-OMENTO
13 Complicações PELO CO2 e N2O Embolia gasosa evento RARO CO2 difunde rápido Dor Ácido carbônico irritação peritonial Distensão rápida Reflexo vagal intenso Óxido Nitroso Ausência de dor Usado para pequenos procedimentos Cautério monopolar PROIBIDO
14 Complicações PELO CO2 e N2O ENFISEMA MEDIASTINAL TAMPONAMENTO CARDÍACO Dificuldade de ventilação Modificação rápidas dos parâmetros vitais Perda da distensibilidade do tórax Aumento do timpanismo à percussão PNEUMOTORAX Raro Eventuais punções superiores /ou angulação superior
15 Lesões na introdução agulha Lesão vascular Lesão alças Distensão das alças Aderências Pessoas muito magras Aspirar antes de insuflar Teste da pressão negativa Reposicionar
16 Injúrias PELOS TROCARTERES Lesões de alças Lesões de vasos epigástricos Lesões de grandes vasos
17 Complicações PELOS TROCARTERES Lesões de vasos epigástricos Evitável Transiluminação Manter o tracarte no local - cauterizar Inserir uma sonda de Foley Suturar em plano total acima e abaixo Abrir a pele e ligar a artéria
18 Lesões PELOS TROCARTERES Lesões ALÇAS Evitável Técnica de Hasson Suturar em dois planos Laparoscopicamente ou laparotomia Irrigação profusa limpeza - dreno Antibioticoterapia
19 Lesões PELOS TROCARTERES Lesões de grandes vasos Evitável Técnica de Hasson Avaliar a gravidade Lesões de grandes vasos Laparotomia Compressão Cirurgião vascular PREOCUPAR RETROPERITÔNIO
20 Lesões TÉRMICAS QUADRO CLÍNICO Disconforto abdominal distensão gasosa Anorexia Mal estar geral Pirexia Nas primeiras 12 a 24 horas da cirurgia Sintomas vagais
21 Lesões CAUTÉRIOS MONOPOLAR Lesão térmica mais freqüente ALÇAS BRANQUEAMENTO PERFURAÇÃO LAPAROTOMIA
22 Lesões CAUTÉRIOS MONOPOLAR PARTICULARIDADES Corrente percorre todo o corpo Do gerador até a ponta do cautério. Retorna pela placa (perna) PERIGO ESCAPE ENTRE DOIS ORGÃOS ADJACENTES Lesão térmica
23 Outras complicações Ginecológicas Laceração do colo uterino (Pozzi) Perfuração uterina (manipulador uterino) Irritação do nervo frênico DIP Hérnia de Richter
24 Outras complicações Abdução do braço lesão de plexo braquial Contato com partes metálicas queimadura Varizes tromboflebite
25 Outras complicações infecciosas MICOBACTERIUM CRESCIMENTO RÁPIDO M. abscessus Glutacide / Glutaraldeido Proibidos Todo material tem que ser AUTOCLAVADO
26 MICOBACTERIUM CRESCIMENTO RÁPIDO Manifestações clínicas Ferida que não cicatriza Drenagem serossanguínea Presença de hiperemia e hipertermia Nodulosidades Trajeto fistuloso Recidiva
27 MICOBACTERIUM CRESCIMENTO RÁPIDO Manifestações clínicas Ferida que não cicatriza Drenagem serossanguínea Presença de hiperemia e hipertermia Nodulosidades Trajeto fistuloso Recidiva
28 MICOBACTERIUM CRESCIMENTO RÁPIDO tratamento Drenagem cirúrgica Claritromicina 500mg 12/12 h 4-6 meses Claritromicina + amicacina 15mg/kg 1xdia IM 3 a 6 semanas
29 OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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