Computação Gráfica Transformações Geométrica no Plano e no Espaço
|
|
- Luiza Fartaria Taveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Computação Gráfica Transformações Geométrica no Plano e no Espaço Tomás Antônio C. Badan 1
2 Pontos e Vetores Ponto: Posição especificada por uma coordenada em um sistema de referência Depende do sistema de coordenadas Vetor ( /vetor2d/vetor2d.htm): Classe de objetos matemáticos (segmentos) com a mesma direção, mesmo sentido e mesmo módulo (intensidade). Propriedades são independentes de quaisquer sistema de coordenadas 2
3 Pontos e Vetores (2) 3
4 Propriedades dos Vetores Vetor unitário v = V/ V Módulo do vetor V =Vx 2 Vy 2 Vz 2 V(Vx, Vy) = [Vx Vy] = Vx.i + Vy.j Produto Escalar ou Interno V.W = Vx.Wx + Vy.Wy = V W cosө Se (Vx, Vy), ortogonais: (Vy, Vx) ou ( Vy, Vx) Representação: Vetor Linha :V =[Vx Vy Vz] ou Vetor Coluna :V =[Vx Vy Vz ] 4
5 Vetores e Matrizes Vetores matriz de 1 coluna ou de 1 linha Matriz tabela de m x n símbolos, representada sob a forma de um quadro com m linhas e n colunas 5
6 Definições Multiplicação de Matrizes A.B possível se n A = m B Matriz Resultante m A x n B Matriz Quadrada m = n Matriz Identidade (I) matriz quadrada, onde a ij = 1 se i = j e a ij = 0 se i j Matriz Transposta (A T ) a ij = a ji Matriz Inversa (A 1 ) A.A 1 = A 1.A = I 6
7 Exemplos A matriz adjunta de uma matriz quadrada A é a transposta da matriz que se obtem substituindo cada termo Ai,j pelo determinante da matriz resultante de retirar a A a linha i e a coluna j (isso é, o determinante menor) multiplicado por ( 1)i + j (isso é, alternando os sinais). 7
8 Observação sobre Vetores e Matrizes O produto vetorial entre dois vetores V e W produz um terceiro vetor que é ortogonal aos anteriores Magnitude = área do paralelogramo formado por V e W obedece a regra da mão direita entre V e W = i j k U =V x W Vx Vy Vz Wx Wy Wz =u V W senø onde i,j ek, vetores unitários nos eixos x, y e z,respectivamente 8
9 Observação sobre Vetores e Matrizes (2) Considere o seguinte sistema de equações : x '=a.xb.y y '=c.xd.y Pode ser descrito pela notação de vetor coluna : [ x ' ] y ' = [ a b ][ x y] P '=C.P c d ou pela notação de vetor linha: [ x ' y ' ]=[ x y][ a c ] P '=P.C T b d Note que trocar de uma notação pela outra, envolve alterar a ORDEM DA MULTIPLICAÇÃO e aplicar a TRANSPOSTA sobre a matriz de coeficientes. 9
10 Observações sobre a Notação O sistema vetor linha era usado pelos primeiros sistemas gráficos e por alguns autores Livro adotado usa essa representação Representação vetor coluna é a representação matemática padrão Utilizado pelo OpenGL, Java, PHIGS... Será a utilizada durante o curso. 10
11 Sistemas de Coordenadas Coordenadas Cartesianas 2D, 3D Coordenadas Polares 2D Coordenadas Cilíndricas 3D Coordenadas Esféricas 3D 11
12 Coordenadas Cartesianas 12
13 Coordenadas Polares 13
14 Coordenadas Cilíndricas 14
15 Coordenada Esférica 15
16 Sistema de Referências Sistemas utilizados para finalidades específicas: Sistema de Referência do Universo (SRU) Sistema de Referência do Objeto (SRO) Sistema de Referência da Câmera (SRC) Sistema de Referência Normalizado (SRN) Sistema de Referência do Dispositivo (SRD) 16
17 Sistema de Referência do Universo (SRU) Coordenadas do universo ou do mundo Descreve os objetos em termos de coordenadas utilizadas pelo usuário Cada tipo de aplicação especifica o seu universo de trabalho Pode estar em metros, kilômetros, milímetros, etc depende da aplicação Pode estar em qualquer sistema de coordenada Possui limites máximo e mínimo 17
18 Sistema de Referência do Objeto (SRO) Cada objeto é um miniuniverso individual Suas particularidades são descritas em função de seu sistema de referência Normalmente, o centro do sistema de coordenadas é o seu centro de gravidade, ou eixo de rotação Em sólidos, o centro é conhecido como pivô 18
19 Sistema de Referência da Câmera (SRC) Caso particular do SRO Coordenadas são normalmente especificadas em uvn 19
20 Sistema de Referência Normalizado (SRN) Trabalha com as coordenadas normalizadas: Alguns utilizam o intervalo entre 0 e 1 0 x 1; 0 y 1; 0 z 1 Alguns sistemas utilizam o intervalo 1 a 1 É um sistema de referência intermediária entre o SRU e o SRD Principal aplicação é tornar a geração de imagens independente do dispositivo de saída 20
21 Sistema de Referência do Dispositivo (SRD) Utiliza coordenadas que podem ser fonecidas diretamente para um dado dispositivo de saída Ex. se for vídeo, pode ser valor de pixels (640x480, 800x600,...) Se for uma impressora, o tamanho do papel Geralmente, depende da resolução possível e da configuração do usuário, dentro de um conjunto possíveis de configurações 21
22 Transformações entre Sistemas de Coordenadas Conversões entre sistemas de coordenadas Ex. cartesiano para polar r = sqrt(x*x + y*y) Ө = arctan(y/x) Transformações entre sistemas de referências SRU e SRO SRC e SRU SRN e SRD etc 22
23 Exemplo 23
24 Transformações sobre Pontos e sobre Objetos Translação Escala Rotação Reflexão Cisalhamento Transformações entre sistemas de referências 24
25 Translação Movimentar o objeto Transladar todos os pontos que compõem um objeto Somente os pontos que o define completamente É uma alteração de corpo rígido Não deforma o objeto transladado {x '=T xx y'=t y y z '=T z z }temos que :[x ' y' z ' ]=[T x T y T z][ x ] y, ou seja, P '=T P z 25
26 Translação (2) 26
27 Escala Altera as dimensões do objeto Multiplica cada ponto do objeto por um fator de escala Podem ser escalas diferentes em cada eixo cartesiano, por exemplo. Se não estiver na origem, causa translação { x '=Sx x y '=Sy y z '=Sz z } [ x ' ]=[Sx 0 0 x em notação matricial : y ' 0 Sy 0 y z ' 0 0 Sz][ ] z portanto, P '=S P 27
28 Escala (2) Não é uma alteração de corpo rígido Deforma o objeto transformado 28
29 Em opengl Translação: gltranslate[fd](x, Y, Z); Escala: glscale[fd](x, Y, Z); Matriz Identidade glloadidentity(); Permite inicializar o sistema de matrizes 29
30 Rotação 30
31 Rotação (2) x=r.cosø y=r.senø x '=r.cosø ß=r.cosøcos ß r.senø sen ß y '=r.senø ß=r.senøcos ßr.cosø sen ß [ x ' y ' ] = [ cos ß sen ß x '=x.cos ß y.sen ß y '=y.cos ßx.sen ß sen ß cos ß ][ x y ] onde ß ângulo de rotação,ou seja, P '=R.P 31
32 Rotação (3) 32
33 Rotação (4) Se objeto não está na origem, rotação implica também em translação Para rotacionar um objeto em torno de um determinado ponto transladar ponto P (objeto) para a origem, rotacionar, transladar de volta para o ponto P Princípio aplicado a todas as transformações que envolvem translação implícita Pode ser realizadas várias operações em cascata aplicando o mesmo princípio 33
34 Translação + Rotação + Translação Alteração de corpo rígido pode ser feita pela alteração inversa no sistema de coordenada Girar um objeto ø equivale a rotacionar o sistema de coordenada ø 34
35 Rotação em 3D Realizada individualmente sobre cada eixo, usando os ângulos de Euler Rotaciona se o plano (2D) em torno do eixo que é normal a este plano Eixos ortogonais eixos perpendiculares entre si Regra da mão direita define um sistema de eixos positivos. Padrão Regra da mão esquerda define um sistema de eixos negativos. Ex. monitores 35
36 Rotação em 3D (2) 36
37 Ângulos de Euler Rotações: no eixo X ângulo no eixo Y ângulo no eixo Z ângulo 37
38 Rotação em 3D (3) Eixo Z Rotação plano XY [ Eixo X Rotação plano YZ x [ x ' y ' z ' ' y ' z ' ]=[cosa sena 0 sena cosa ][ ]=[1 0 0 ][ 0 cos ß sen ß 0 sen ß cos ß x ] y z x y z ] Eixo Y Rotação plano ZX ]=[ [x ' y ' z ' cosd 0 send y send 0 cosd ][x ] z 38
39 Rotação em 3D Observações Todas as matrizes anteriores são ortonormais Ortogonais e normalizadas Se uma das linhas, ou colunas, forem considerados vetores unitarios teriam comprimento = 1 Produto escalar ou interno entre vetores seria igual a zero (ortogonais) Inversa = transposta (somente matrizes ortonormais) I = M.M 1 = M.M T 39
40 Rotação em 3D Observações (2) Rotação em 3D combinação de rotações definidas pelo ângulo de Euler Dependente da ordem como é feita as rotações Operação conhecida como concatenação Executada pela multiplicação de matrizes Exemplo: Rotação no eixo X, depois no eixo Y e depois no eixo Z: P' = Rz(Ry(Rx.P)) Note a ordem das matrizes. A notação está em vetor coluna, se for em vetor linha P' = ((P.Rx)Ry)Rz) P' = Rz.Ry.Rx.P Rx.Ry.Rz.P 40
41 Multiplicação de Matrizes no OpenGL Dada a matriz M = A.B.C.D, podemos obtêla de duas formas: Pré multiplicação M' = D M'' = C.M' M''' = B.M'' M = A.M''' Pós multiplicação M' = A M'' = M'.B M''' = M''.C M = M'''.D Política adotada no OpenGL 41
42 Multiplicação de Matrizes no OpenGL Exemplo Deseja se fazer umarotação,um escalonamento e, por fim, uma translação sobre um ponto P, ou seja : P '=T.S.R.P em OpenGl : glloadidentity ;inicializa o sistema de matrizes gltranslatef Tx,Ty,Tz; glscalef Sx, Sy, Sz ; glrotatef ø, Rx, Ry, Rz; Note que a primeira operação sobre o ponto é a última a ser especificada 42
43 Rotação em 3D Método 2 Considere que: É dado um vetor A = (Ax, Ay, Az) Unitário a = A/ A É dado um vetor B = (Bx, By, Bz) Aproximadamente ortogonal a A 43
44 Método 2 (2) temos que: vetor ortonormal aa e B : C=a x B c= C C =c x, c y,c z vetor ortonormal na direção aproximada de Bb ' : b'=c x a=b ' x, b ' y, b' z Portanto,matriz derotação : R=[a x b' x c x a y b' y c y a z b' z c z] 44
45 Método (2) Exemplo Rotação no eixo X de um ângulo ø a=1, 0,0 B=b=0,cosø, senø logo, j k c=a x b= i ø cosø sen c=0, senø, cosø Portanto, matriz derotação no eixo X : 0 0 R=[1 ] 0 cosø senø 0 senø cosø 45
46 Em opengl Rotação é definida em torno de um vetor V: glrotate[fd](ø, x, y, z); Onde ø é dado em graus (sentido contrário ao ponteiro do relógio) 46
47 Reflexão Espelhar o objeto em um dos eixos, ou em ambos Em 2D reflexão horizontal (eixo X) ou vertical (eixo Y) Em 3D reflexão sobre os planos (XY, YZ ou ZX) Reflex ão no plano ZX [ x ' ]=[ ][ x ] y' y z ' 0 0 z Reflexão no plano ZX e YZ [ x ' ]=[ ][ x ] y ' y z ' 0 0 z 47
48 Reflexão (2) 48
49 Em OpenGL Basta utilizar o comando para escalonar um objeto, com parâmetros negativos Exemplo: glscalef( 1, 1, 1) Reflexão no plano YZ Tomar cuidado com a orientação das faces, para que uma face externa não se torne uma face interna Ordem dos pontos na definição de triângulos ou quadriláteros 49
50 [ Cisalhamento Distorce o formato do objeto Desloca se uma coordenada, proporcional ao(s) valor(es) da(s) outra(s) coordenada(s) x '=xsh.y y '=y z '=z x ' y ' z ' ]=[1 Sh ][ x ] y z x '=x y '=a.xyb.z z '=z [x ' y ' z ' ]=[1 0 0 a 1 b 0 0 1][ x ] y z 50
51 Cisalhamento (2) 51
52 Coordenadas Homogêneas Unifica as operações de cisalhamento, reflexão, rotação, escala e translação Um ponto é expresso por 4 valores Ph T ' = [ x' y' z' M] P T = [x y z] = [x'/m y'/m z'/m] Dois conjuntos representam o mesmo ponto se forem múltiplos [ ] = [ ] Se M = 1 No sistema homogêneo [x y 1] equivale à [x y] no sistema cartesiano O mesmo ocorre para matrizes 52
53 Coordenadas Homogêneas (2) [ Rotação no eixo Z [ Escala [ Translação x x ' y ' z ' 1 ' y ' z ' 1 ]=[cosa sena 0 0 1][ 1] x sena cosa 0 0 y z ]=[Sx ][ 0 Sy Sz x ' y ' z ' 1 1] x y z ]=[1 0 0 Tx ][ Ty Tz ] x y z 53
54 Em OpenGL Para cisalhamento não existe um comando específico Deve especificar um buffer de 16 posições (matriz 4x4) ordenado pelas colunas da matriz m12 m13 m14 m21 m22 m23 m24 m=[m11, m31 m32 m33 m34 m41 m42 m43 m44] em C : GLdouble m[16]={m11, m21, m31,m41, m12, m22,..., m24, m34, m44}; Não é a forma usual de se especificar uma matriz emc 54
55 Em OpenGL (2) Substitui a matrix atual pela matrix fornecida: glloadmatrix[fd](m) Multiplica a matrix atual com a matrix especificada: glmultmatrix[fd](m) 55
56 Transformação entre Sistemas de Coordenadas 2D De SRO SRU 56
57 Transformação entre Coordenadas 2D Método 1 Rotacionar por ø R X ' Y ', XY =[cosø senø 0 senø cosø ] Transladar por x 0, y 0 T X ' Y ', XY =[1 0 x y ] M X ' Y ', XY =T X ' Y ', XY. R X ' Y ', XY 57
58 Transformação entre Coordenadas 2D Método 2 1 Aplicando a Rotação: Conhecendo as coordenadas de V em XY : v= V V = P 1 P 0 P 1 P 0 =v x, v y vetor ortogonal a v u=v y, v x =u x,u y [ x b 0 ' y c d 0 y ' 1]=[a 0 0 1][x ] 1 aplicando o vetor unitário0,1de X ' Y ' direção dev [vx v y 1 ]=[a b 0 c d ][0 1] b=v x d=v y 58
59 Transformação entre Coordenadas 2D Método 2 (2) Aplicando o vetor unitário1,0de X ' Y ' direção deu [u x u y 1 ]=[a b 0 c d ][1 1] a=u x c=u y logo R X ' Y ', XY =[u x v x 0 u y v y ] 0 x 0 M X ' Y ', XY =T X ' Y ', XY. R X ' Y ', XY =[1 ].[u x v x 0 v ] x x0 0 1 y 0 u y v y 0 u y v y y ]=[ux
60 Transformação entre coordenadas 2D SRU SRO Processo inverso ao descrito anteriormente 60
61 SRO SRU Sabemos que: 1 1 P=M X ' Y ', XY. P ' M X ' Y ', XY. P=M X ' Y ', XY. M X ' Y ', XY. P ' 1 logo: P '=M X ' Y ', XY. P=M XY, X ' Y '. P M XY, X ' Y ' =R XY, X ' Y '.T XY, X ' Y ' T R XY, X ' Y ' =R X ' Y ', XY onde: x u y 0 =[u 1] v x v y 0 e x 0 T XY, X ' Y ' =[1 ] 0 1 y
62 Transformações entre Sistemas de Coordenadas 3D Generalizado e assumindo que os vetores u,v e w são conhecidos no sistema XYZ emx 0, y 0, z 0,são ortonormais e dados por : u=u x,u y,u z v=v x,v y,v z w=w x,w y, w z M XYZ, X ' Y ' Z ' =R.T onde : u x u y u z 0 v R=[ x v y v z 1] 0 0 x y e T =[1 0 ] w x w y w z z
63 Sistema de Matrizes no OpenGL Matrizes usadas: GL_MODELVIEW, GL_PROJECTION e GL_TEXTURE. Se extensão ARB_imaging é suportada, também é usada a GL_COLOR Para fazer a modelagem (rotação, escalonamento e translação) GL_MODELVIEW Especificada através do comando: glmatrixmode(modo); 63
64 Empilhamento de Matrizes Permite salvar a matriz atual para uso posterior: Operações realizada na contexto da placa de video Mais eficiente do que transferir da memória para a placa glpushmatrix(); copia a matriz em uso na pilha glpopmatrix(); restaura o conteúdo da pilha na matriz atual Descarta o valor que estava na pilha 64
65 Exemplo glmatrixmode(gl_modelview); glloadidentity(); glclear(gl_color_buffer_bit); glpushmatrix(); gltranslatef(post[0][0], post[0][1], post[0][2]); glrotatef(post[2][0], 1, 0, 0); glrotatef(post[2][1], 0, 1, 0); glrotatef(post[2][2], 0, 0, 1); glpushmatrix(); gltranslatef(0, -60*escala, 0); glscalef(escala, escala, escala); glcalllist(prism); glpopmatrix(); // descarta o objeto atual gltranslatef(0, 60*escala, 0); glscalef(-escala, -escala, escala); glcalllist(prism); glpopmatrix(); 65
Transformações geométricas no plano e no espaço
Transformações geométricas no plano e no espaço Sistemas de Coordenadas Sistemas de Referência com finalidades específicas: SRU Sistema de Referência do Universo SRO Sistema de Referência do Objeto SRN
Leia maisSistemas de Referência
Sistemas de Referência Um sistema de coordenada é denominado de Sistema de Referência quando servir para alguma finalidade específica; Aspectos a serem observados na definição de um sistema de referência:
Leia maisTransformações Geométricas
Transformações Geométricas Profª. Alessandra Martins Coelho março/2013 Objetivos Entender os princípios das transformações geométricas do tipo translação, rotação e escalamento. Efetuar transformações
Leia maisSistemas de coordenadas Transformação entre sistemas
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas 2019-1 Sistemas de Coordenadas Referência sobre o tamanho e a posição dos objetos na área de trabalho;
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Primitivas gráficas em duas dimensões Matrizes em Computação Gráfica Todas as transformações geométricas podem ser representadas
Leia maisTransformações Geométricas. Transformações Geométricas. Sistemas de Coordenadas. Translação: M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006
Transformações Geométricas Transformações Geométricas 2D M.C.F. de Oliveira Rosane Minghim 2006 Aplicadas aos modelos gráficos para alterar a geometria dos objetos, sem alterar a topologia Porque são necessárias:
Leia maisCurso de CG 2019/1 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Curso de CG 2019/1 IC / UFF Transformações Geométricas no Plano e no Espaço Esse material estáno Livro do curso no cap 2. Definição Transformações geométricas
Leia maisAula /2 Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Aula 19 2017/2 Sistemas de coordenadas Transformação entre sistemas Sistemas de Coordenadas O Sistema de Coordenadas nos dá uma referência sobre o tamanho
Leia maisaula6 Projeções Planas 2017/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula6 P p O Projeções Planas 2017/2 IC / UFF Relembrando Transformações De corpo rígido (semelhança). Distância entre 2 pontos quaisquer é inalterada.
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Introdução à Computação Gráfica Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Instituto Superior Técnico Secção Autónoma de Engenharia Naval 27 Sumário Entidades Geométricas Transformações Geométricas 2D
Leia maisCurso de CG 2018/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Curso de CG 2018/2 IC / UFF Transformações Geométricas no Plano e no Espaço Esse material estáno Site do curso como : CG-Aula5-2017.pdf CG-Aula8-2016.pdf
Leia maisVisualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações
Visualização por Computador: Teoria, Prática e Aplicações Noções de Geometria e Álgebra Linear Claudio Esperança Programa de Engenharia de Sistemas e Computação COPPE / UFRJ Master of Information Management,
Leia maisComputação Gráfica. Prof. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Representação da Imagem A representação vetorial das imagens é principalmente empregada para a definição e modelagem dos objetos
Leia maisaula9 Coordenadas homogêneas e projeções 2016/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula9 P p O Coordenadas homogêneas e projeções 2016/2 IC / UFF 2D TODAS AS Transformações Lineares Bidimensionais São representadas por matrizes 2 x
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich 3 de maio de SCC Computação Gráca
Transformações Geométricas 3D SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisaula8 Transformações Geométricas no Plano e no Espaço 2016/2 IC / UFF
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html aula8 Transformações Geométricas no Plano e no Espaço 2016/2 IC / UFF Definição Transformações geométricas são operações que podem ser utilizadas para
Leia maisaula6 Curvas de Hermite 2016/2 IC / UFF Criadas por Charles Hermite ( ) https://pt.wikipedia.org/wiki/charles_hermite
Criadas por Charles Hermite (1822-1901) https://pt.wikipedia.org/wiki/charles_hermite aula6 Vetor é : Na matemática - um elemento com de um espaço vetorial Em Física em oposição as grandezas escalares,
Leia maisComputação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 6. Projeções
Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 6 Projeções 2 Projeções Geométricas Projeções permitem a visualização bidimensional de objetos tridimensionais.
Leia maisConceitos de vetores. Decomposição de vetores
Conceitos de vetores. Decomposição de vetores 1. Introdução De forma prática, o conceito de vetor pode ser bem assimilado com auxílio da representação matemática de grandezas físicas. Figura 1.1 Grandezas
Leia mais4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D
4. Curvas Paramétricas e Transformações 2D Curvas Paramétricas (fonte: Wikipédia) Em matemática, uma equação paramétrica é uma forma de representar uma curva (ou, em geral, uma superfície) como a imagem
Leia maisFundamentos Matemáticos de Computação Gráfica
Fundamentos Matemáticos de Computação Gráfica Fundamentos Matemáticos de CG Vetores e Pontos Matrizes Transformações Geométricas Referências: Mathematics for Computer Graphics Applications. M. E. Mortenson.
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática. Transformações 2D
Universidade de Aveiro Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Transformações 2D Computação Visual Beatriz Sousa Santos, Joaquim Madeira Transformações 2D Posicionar, orientar e escalar
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Transformações Geométricas São operações que podem ser utilizadas visando a alteração de algumas características como posição,
Leia maisAula /2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Aula 8 2018/2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport Sistemas de Coordenadas O Sistema de Coordenadas nos dá uma referência sobre o tamanho e a posição
Leia maisVetores no plano Cartesiano
Vetores no plano Cartesiano 1) Definição de vetor Um vetor (geométrico) no plano R² é uma classe de objetos matemáticos (segmentos) com a mesma direção, mesmo sentido e mesmo módulo (intensidade). 1. A
Leia maisÔ, 04 ! ^ D. Exercícios
O Espaço 93 O, 0,0), Q 2 (6, O, 0), Q 3 (6, 8, 0), Q 4 (0, 8,0), Q 5 (6, O, 4),
Leia maisAula /2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Aula 3 2016/2 Sistemas de coordenadas Window x Viewport Sistemas de Coordenadas O Sistema de Coordenadas nos dá uma referência sobre o tamanho e a posição
Leia maisComputação Gráfica OpenGl 03
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica OpenGl 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisALGEBRA LINEAR 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1
ALGEBRA LINEAR 1 RESUMO E EXERCÍCIOS* P1 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções em VETORES Um vetor é uma lista ordenada de números
Leia mais. (1) Se S é o espaço vetorial gerado pelos vetores 1 e,0,1
QUESTÕES ANPEC ÁLGEBRA LINEAR QUESTÃO 0 Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): (0) Os vetores (,, ) (,,) e (, 0,) formam uma base de,, o espaço vetorial gerado por,, e,, passa pela origem na direção de,,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 7 II SEMESTRE DE 00 Professores: Flávia, Gustavo e Lana. Suponha que uma força
Leia mais1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares
1 1: Grandezas vetoriais e grandezas escalares A Física lida com um amplo conjunto de grandezas Dentro dessa gama enorme de grandezas existem algumas cuja caracterização completa requer tão somente um
Leia maisTransformações Geométricas em C.G.
Transformações Geométricas em C.G. Cap 2 (do livro texto) Aula 3, 4 e 5 UFF - 214 Geometria Euclideana : 3D Geometria Axiomas e Teoremas Coordenadas de pontos, equações dos objetos Geometria Euclideana
Leia maisTransformações Geométricas 2D e 3D
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC Departamento de Ciências de Computação SCC Seminário para a Disciplina SCE 5799 Computação Gráfica Profa. Dra. Rosane
Leia maisCurso Física 1. Aula - 4. Vetores
Curso Física 1 Aula - 4 Vetores Escalares e Vetores Uma quantidade escalar é completamente especificada por um único valor com uma unidade apropriada e não tem nenhuma direção especifica. Exemplos: - Distância
Leia maisMatriz de transformação
OpenGL Matriz de transformação geométricas no espaço - representadas por matrizes; pilha de matrizes de transformação - lembrar a seqüência de transformações realizadas; glpushmatrix() - insere a matriz
Leia maisNotas para o Curso de Algebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009
Notas para o Curso de Álgebra Linear Il Dayse Haime Pastore 20 de fevereiro de 2009 2 Sumário 1 Matrizes e Sistemas Lineares 5 11 Matrizes 6 12 Sistemas Lineares 11 121 Eliminação Gaussiana 12 122 Resolução
Leia maisTransformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Transformações Geométricas em C.G. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Geometria Euclideana Geometria Sintética: Axiomas e Teoremas Por coordenadas: Álgebra Linear Geometria Euclideana Espaço Vetorial
Leia maisEconometria. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Operações básicas de vetores. Independência de vetores
Operações básicas de vetores Econometria Adição Suponha dois vetores x e y com n componentes cada: 1. Alguns tópicos importantes de Álgebra Linear Operações básicas de vetores Multiplicação escalar x é
Leia maisTransformações Geométricas 3D
Transformações Geométricas 3D Introdução Transformações 3D são uma etensão dos métodos 2D, incluindo-se a coordenada Z. Especificação de vetores em 3D translação: vetor de translação 3D escalonamento:
Leia maisPrograma Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais
Programa Princípios Gerais Forças, vetores e operações vetoriais Representação gráfica de vetores Graficamente, um vetor é representado por uma flecha: a intensidade é o comprimento da flecha; a direção
Leia maisCoordenadas Homogêneas no Plano e no Espaço
http://computacaografica.ic.uff.br/conteudocap2.html Curso de CG 2019/1 IC / UFF Coordenadas Homogêneas no Plano e no Espaço (AB) T = B T A T Esse material estáno Livro do curso no cap 2. Resumindo transformações
Leia maisComputação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 3. Transformações Geométricas
Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 3 Transformações Geométricas no plano e no espaço Introdução (Geometria) 2 Pontos, Vetores e Matrizes Dado
Leia maisTransformações de Pontos. Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Aluna: Karina da Silva Salles
Transformações de Pontos Computação Gráfica Prof. Dr. Paulo Roberto Gomes Luzzardi Aluna: Karina da Silva Salles Sumário Motivação Definição Translação Escala Rotação Reflexão Shearing Referências Motivação
Leia maisLista de Álgebra Linear Aplicada
Lista de Álgebra Linear Aplicada Matrizes - Vetores - Retas e Planos 3 de setembro de 203 Professor: Aldo Bazán Universidade Federal Fluminense Matrizes. Seja A M 2 2 (R) definida como 0 0 0 3 0 0 0 2
Leia maisTransformações Geométricas
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Transformações Geométricas Edward Angel, Cap. 4 Questão 1, exame de 29/06/11 [1.0v] Considere o triângulo T={V 1, V 2, V 3 },
Leia maisRotações em 3D. Descrição dos problemas. Como mover entre 2 frames. Ângulos de Euler. Foley Notas do Dave (lecture 29)
Descrição dos problemas Rotações em 3D Foley 21.1.3 Notas do Dave (lecture 29) 1- Como parametrizar rotações 3D? em animações, para criar um movimento suave. translações e rotacões 2D são simples, mas
Leia maisIntrodução a Circuitos Quânticos
UFCG - Universidade Federal de Campina Grande DSC - Departamento de Sistemas e Computação a aab@dsc.ufcg.edu.br a Roteiro a A computação quântica é um domínio recente, engloba três áreas: física, computação
Leia maisMAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2018
MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I a Lista de Exercícios - o semestre de 8 Exercícios -8: os espaços V e V 3. Exercícios 9-7: dependência, independência linear, bases. Exercícios 8-48: sistemas lineares.
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando Lista de Exercícios 1
Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando (normandof@gmail.com/ normando@ufc.br) Lista de Exercícios 1 1ª) Achar o módulo e a direção dos vetores que cada um
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19 1. Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais. 2. Matrizes ortogonais 2 2. 3. Rotações em R 3. Roteiro 1 Bases Ortonormais e Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que
Leia maisGabarito - P1 de CG 2019 /1
Gabarito - P1 de CG 2019 /1 1- Mencione qual a vantagem de usar estruturas de dados baseada em Faces e Vértices para criar objetos ao invés de apenas uma estrutura baseada em coordenadas dos Vértices.
Leia maisAula 5 - Produto Vetorial
Aula 5 - Produto Vetorial Antes de iniciar o conceito de produto vetorial, precisamos recordar como se calculam os determinantes. Mas o que é um Determinante? Determinante é uma função matricial que associa
Leia maisO Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados.
1. Análise Vetorial O Eletromagnetismo é um ramo da física ou da engenharia elétrica onde os fenômenos elétricos e magnéticos são estudados. Os princípios eletromagnéticos são encontrados em diversas aplicações:
Leia maisComputação Gráfica Viewing
Computação Gráfica Viewing Aluno:M arcio KassoufC rocom o Prof:R osane M inghim O que é Viewing? Processo responsável por determinar o que será exibido no dispositivo de saída, e como Fonte: Software disponível
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.
Leia maisEquação Geral do Segundo Grau em R 2
8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................
Leia maisTransformações Geométricas Grafos de Cena
Transformações Geométricas Grafos de Cena Edward Angel, Cap. 4 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Transformações Geométricas Translação Escala Rotação Espaço Homogéneo
Leia maisProduto Misto, Determinante e Volume
15 Produto Misto, Determinante e Volume Sumário 15.1 Produto Misto e Determinante............ 2 15.2 Regra de Cramer.................... 10 15.3 Operações com matrizes............... 12 15.4 Exercícios........................
Leia maisTransformações Geométricas
Transformações Geométricas Computação Gráfica DCC065 Prof. Rodrigo Luis de Souza da Silva, D.Sc. Sumário Tópicos da aula de hoje: Por que transformações? Classificação das transformações Transformações
Leia maisInstituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cap. 1 - Vetores. Prof. Elvis Soares - Física I
Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Cap. 1 - Vetores Prof. Elvis Soares - Física I 2014.1 Vetores são descrições matemáticas de quantidades que possuem intensidade, direção e sentido.
Leia maisGEOMETRIA Exercícios
GEOMETRIA Exercícios Mestrado em Educação - DMFCUL 00/003 1. Determine a equação da circunferência com centro (, 1 e raio 3.. Determine os pontos de intersecção da recta y = com a circunferência do exercício
Leia maisTransformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10)
4.6 a 4.) Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.) Instituto Superior Técnico, 26/27 Sumário Revisões Transformações Elementares Coordenadas Homogéneas Composição de Transformações Transformações em OpenGL
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia maisAula 3 Escalares e Vetores
Aula 3 Escalares e Vetores Física Geral I F - 128 2º semestre, 2012 QC1: Vetor vs Escalar Quais das quantidades abaixo não podem ser completamente descritas por um escalar? A. massa B. volume C. área D.
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica. ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro / PUC-Rio Departamento de Engenharia Mecânica ENG1705 Dinâmica de Corpos Rígidos (Período: 2016.1) Notas de Aula Capítulo 1: VETORES Ivan Menezes ivan@puc-rio.br
Leia maisficha 5 transformações lineares
Exercícios de Álgebra Linear ficha 5 transformações lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 5 Notação
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich 3 de maio de SCC Computação Gráca
Transformações Geométricas 2D SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisCAPíTULO 1. Vetores e tensores Notação indicial
CAPíTULO 1 Vetores e tensores 1.1. Notação indicial A notação indicial é uma simplificação da notação de uma somatória. Por exemplo, seja a somatória de 3 monômios a i b i (a i multiplicado por b i ) com
Leia maisMudança de Coordenadas
Mudanças de Coordenadas Mudança de Coordenadas A origem O = (0, 0, 0) e os vetores i, j, k da base canônica de R determinam um sistema de coordenadas: se as coordenadas de um ponto no espaço são (x, y,
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de Resolva o sistema abaixo para as incógnitas x e y:
MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2015 1 Determine x em função de u e v na equação 2 x 3 u = 10( x + v 2 Resolva o sistema abaixo para as incógnitas x e
Leia maisM0 = F.d
Marcio Varela M0 = F.d M = F.d M R = F.d Exemplo: Determine o momento da força em relação ao ponto 0 em cada caso ilustrado abaixo. Determine os momentos da força 800 N que atua sobre a estrutura na figura
Leia mais1 Matrizes Ortogonais
Álgebra Linear I - Aula 19-2005.1 Roteiro 1 Matrizes Ortogonais 1.1 Bases ortogonais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de vetores distintos
Leia mais. Repare que ao multiplicar os vetores (-1,1) e
Álgebra Linear II P1-2014.2 Obs: Todas as alternativas corretas são as representadas pela letra A. 1 AUTOVETORES/ AUTOVALORES Essa questão poderia ser resolvida por um sistema bem chatinho. Mas, faz mais
Leia maisEscalar: Grandeza à qual se associa um valor real independentemente da direção, ex: massa, comprimento, tempo, energia.
1 2. Vetores Força 2.1- Escalares e Vetores Escalar: Grandeza à qual se associa um valor real independentemente da direção, ex: massa, comprimento, tempo, energia. Vetor: Grandeza a qual se associa um
Leia maisAula9 e 10. Projeções Planas. Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? 2019/1 IC / UFF. Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica
Aula9 e 10 Como representar objetos 3D em dispositivos 2D? Projeções Planas 2019/1 IC / UFF P p O Paginas 91 a 101 livro texto de computacao grafica Como desenhar o mundo 3D no planos? Fazendo as projeções
Leia maisTRANSFORMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANOS
TRANSFORMAÇÕES EM SISTEMAS CARTESIANOS Parte II Transformações nos Espaços Bidimensionais GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra
Leia maisVisualização 3D. Soraia Raupp Musse
Visualização 3D Soraia Raupp Musse 1 Pipeline de Visualização Em 2D as coisas são mais simples Simplesmente especificar uma janela do mundo 2D e uma viewport na superfície de visualização A complexidade
Leia maisIntrodução ao Cálculo Vetorial
Introdução ao Cálculo Vetorial Segmento Orientado É o segmento de reta com um sentido de orientação. Por exemplo AB onde: A : origem e B : extremidade. Pode-se ter ainda o segmento BA onde: B : origem
Leia maisTransformações Geométricas
Transformações Geométricas Computação Gráfica Motivação! Transformações geométricas! Translação, Rotação, Reflexão! Variação de Tamanho (scaling), Cisalhamento (shearing)! Projecção Ortogonal, Projecção
Leia maisExercícios Operações com frações 1. Determine o valor das seguintes expressões, simplificando sempre que possível:
Exercícios Operações com frações. Determine o valor das seguintes expressões, simplificando sempre que possível: 7 c 6 8 6 d b a 8 : 8 7 0 f 8 7 h g e : 6 8 : 6 7 l k j i n m Equações de º Grau Resolva
Leia mais1. Considere a seguinte matriz dos vértices dum triângulo D = 0 2 3
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 7 a LISTA DE PROBLEMAS E EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR LEIC-Taguspark, LERCI, LEGI, LEE 1 o semestre 2006/07 - aulas práticas de 2006-12-04 e 2006-12-06
Leia maisTransformações 3D. Soraia Raupp Musse
Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Translação Coord. Homogêneas x y 1 t x 1 t y 1 x y x y x + t x y + t y t p p r r r + ' 2 x y x + t x y + t y y Escala Coord. Homogêneas x y s x s y 1 x y x y s x
Leia maisx 1 3x 2 2x 3 = 0 2 x 1 + x 2 x 3 6x 4 = 2 6 x x 2 3x 4 + x 5 = 1 ( f ) x 1 + 2x 2 3x 3 = 6 2x 1 x 2 + 4x 3 = 2 4x 1 + 3x 2 2x 3 = 4
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-47 Álgebra Linear para Engenharia I Primeira Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS. Resolva os seguintes sistemas:
Leia maisOrientação de Objetos e Imagens por Métodos Tensoriais.
Orientação de Objetos e Imagens por Métodos Tensoriais. PISB - 2017 Aura Conci Física. Mecânica. Estática Teorias de momentos de inércia de corpo rígidos. Momentos geométricos (também chamados de momentos
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981
CC Visão Computacional Geometria Projetiva Instituto ecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala IEC ramal 598 ópicos da aula Rotação em D, Escala e Refleo Deformação do quadrado unitário
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão 4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que
Leia maisTransformações Geométricas e Animação
Transformações Geométricas e Animação SCC0250/0650 - Computação Gráfica Prof. Rosane Minghim https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=61213 https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=61210 P.A.E.
Leia maisEletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza. Eletromagnetismo I. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
de Carvalho Revisão Analise Vetorial e Sist. de Coord. Revisão básica álgebra vetorial e Sist. de Coordenadas (Páginas 1 a 22 no Livro texto) Objetivo: Introduzir notação que será usada neste e nos próximos
Leia maisExercícios. Observação: Tome a unidade sobre os eixos igual a distância comum entre as paralelas da figura. Fig. 2.4
- O Plano 17 Exercícios 2.1. a) Construa um sistema de coordenadas de modo que na Figura 2.4 se tenha P(5, 2) e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE MAT 17 1. Suponha que uma força de 1 newtons é aplicada em um objeto ao longo do
Leia mais5. Funções lineares em R n. ALGA (M1002) Ano letivo 2016/17 1 / 39
5. Funções lineares em R n ALGA (M1002) Ano letivo 2016/17 1 / 39 5.1 Definição e propriedades básicas 5.1 Definição e propriedades básicas Definição: uma função f : E F entre espaços vetoriais E e F diz-se
Leia maisFundamentos Matemá3cos para Computação Gráfica
Fundamentos Matemá3cos para Computação Gráfica Márcio Sarroglia Pinho Isabel Harb Manssour SEQUÊNCIA DE TRANSFORMAÇÕES GEOMÉTRICAS 2 1 Sequência de Transformações Geométricas Representação Tradicional
Leia maisChamamos de grandezas coisas que podem ser medidas. Por exemplo, tempo, área, volume, temperatura, velocidade, aceleração, força, etc..
Introdução a vetor Professor Fiore O que são grandezas? Chamamos de grandezas coisas que podem ser medidas. Por exemplo, tempo, área, volume, temperatura, velocidade, aceleração, força, etc.. O que são
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios
MAT 2458 - Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de 2014 1 ā Lista de Exercícios 1. Verifique se V = {(x, y) x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação
Leia maisProf. Fernando V. Paulovich 12 de março de SCC Computação Gráca
Transformações Geométricas 2D SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste 11.º Ano de escolaridade Versão Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 11/1/017 Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver
Leia maisModelagem Cinemática de Robôs Industriais. Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco
Modelagem Cinemática de Robôs Industriais Prof. Assoc. Mário Luiz Tronco Transformação direta de coordenadas 1 2... N Variáveis de junta Variáveis cartesianas Transformação inversa de coordenadas Transformação
Leia mais