Transcrição da Entrevista
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- Juan Lemos Olivares
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1 Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Professora: Lúcia Local: Núcleo de Arte Leblon Data:07/12/2013 Horário:15h Duração da entrevista: 31min. 7seg. COR PRETA - Relatos do Entrevistado COR VERDE - Comentários da Entrevistadora Bom, professora Lúcia fale um pouquinho sobre a sua formação e sua experiência na dança. Bom... Eu fiz licenciatura em Educação Física na UERJ, logo após a conclusão do curso em Educação Física eu fiz Pedagogia na UFBA. Ainda no curso de Educação Física nas séries finais comecei a participar de um grupo de dança da UERJ e que era formado por professores, alunos, ex-alunos e logo após eu terminar, concluir o curso de Educação Física. Eu continuei ainda assim a permanecer nesse trabalho por mais uns dois anos. Fiz a faculdade de Pedagogia, fiz o concurso para o município em deixa eu olhar aqui... Pode olhar... Foi em 1992 eu tentei o primeiro concurso para o município e fui chamada em Daí são dezoito anos, a princípio eu comecei a trabalhar com Educação Física nas escolas municipais e depois de um ano trabalhando nas escolas do município eu descobri que tinha um projeto... um programa super bacana que estava sendo começado, que eram os Núcleos de Artes. Na época só existia um núcleo de artes, que era o Núcleo de Arte que tinha na barra e eles estavam para implantar o segundo Núcleo de Arte em
2 Ipanema e eu morava em Botafogo... Então quando eu entrei para o projeto, para o Núcleo de Artes, eu entrei no segundo, e até então eu continuei, tem uma segunda matrícula no município também, em então eu fiquei sempre trabalhando... Na primeira matrícula no programa, no Núcleo de Arte e na segunda matrícula em escolas com Educação Física. Você tem experiência também com dança na rede privada? Não, nesse momento não. Já trabalhei... E que você trabalhou com dois cursos né?! É... sempre trabalhando com os dois...então três anos para frente agora, é que eu foquei os dois, as duas matrículas, trouxe pra cá no Núcleo de Artes... é porque antes eu tinha uma matrícula no Núcleo de Artes e a segunda na escola mesmo. Vamos entrar em As orientações técnicas pedagógicas, além dessas orientações tiveram outras, né? Quando foi lançado o Núcleo teve aquele livrinho... Bom, eu quero perguntar se você acha que aquele material contribuiu para o desenvolvimento do trabalho dentro do núcleo, das oficinas de Dança? Como que ele foi utilizado? Ou se trabalham de outra forma? Específico da Dança, né?! Sim, específico da Dança. Se ele contribuiu de alguma forma, se vocês utilizaram outros materiais. Como tem sido sua experiência? Na verdade esse trabalho foi feito em conjunto, ele foi discutido em conjunto com os professores. Enquanto reflexão, foi muito bacana pra gente avaliar nosso trabalho e pensar no que poderia ser feito. Se ele foi posto realmente em prática, eu não sei, mas eu tenho bastante dúvida em relação a isso. Como nós fizemos parte desse grupo de pensar como seria, foi bacana esse momento do pensar, de refletir como seria o meu trabalho, como é o seu trabalho e isso foi bacana, no processo do grupo de professores pensando juntos. Agora na prática mesmo, com os outros eu não sei... Mas aqui no Núcleo vocês utilizam esse material? Utilizaram em algum momento? Como leitura que você diz?
3 É... como fundamentação de algum trabalho ou pegam e consultam para fazer alguma coisa? Por que ele é bem limitado, né? Não... não... Utilizamos para fazer esse material. Esse material foi pensado partindo das ideias dos professores mesmo. Mas foi bem resumidinho... Foi resumido, é isso que eu estou falando, porque ele pode ficar limitado no sentido de... Na realidade ele é bem pequeno né?! Uma coisa bem sucinta. Então, ele não é de muita propriedade pra gente. Como esse movimento da comunidade local, dos pais, os responsáveis, os alunos... com vocês, com a direção e até com a comunidade local. Eles assistem o trabalho de vocês aqui ou o que vocês levam pra fora? Como é esse relacionamento entre vocês? Olha, como eu tenho duas matrículas no mesmo espaço, eu tenho várias turmas, eu tenho muitas turmas... Todas de Dança? Dança... é.. algumas são de ballet e outras são de dança contemporânea... E a faixa etária que você trabalha é mais ou menos...? As oficinas se dividem, de 5 a 8 anos, 9 a 11 e acima de 11, é mais ou menos assim. É que a pesquisa retrata os alunos a partir de 12 anos em diante. Então eu vou poder falar só dessa faixa etária né? Melhor... porque eu ia tentar te explicar um pouquinho, que de acordo com a turma ela tem uma variação, geralmente as crianças e os adolescente não tem tanta participação dos pais, eles (os alunos) são de comunidades vizinhas, nós temos muitos alunos da Rocinha do Vidigal e das escolas aos arredores. Esses alunos não têm muito a presença dos pais, a gente não tem muita participação eles já vêm sozinhos e já querem se mostrar mais autônomos, independentes. Muitas vezes temos apresentações, mostras de trabalhos que foram feitas ao longo do ano, mas a gente não tem muito... lógico que a gente tem exceções, mas é um percentual pequeno daqueles pais que realmente participam junto dos
4 alunos. É logico que tem mãe que vem sim, pai que vem, mas nessa idadezinha são poucos. Relevância da linguagem da dança dentro do trabalho no núcleo. Porque às vezes a linguagem da dança é muito forte, muito presente no Núcleo, igual fui visitar o Núcleo Nise da Silveira, lá é muito forte, muitas turmas, quatro professoras de dança então é um trabalho que envolve mais de 500 alunos. Hum, legal! Às vezes o Núcleo tem uma linguagem que é mais presente que as outras, ou seja mais procurada. Como é a linguagem da dança nesse Núcleo? Ela é considerada um cargo chefe desse Núcleo? Ou não? Como é o seu ponto de vista em relação a isso? Eu não diria que ela seja o cargo chefe, posso dizer que aqui no Núcleo nós temos várias oficinas que são os cargos chefes e a gente sempre procura trabalhar uma oficina interligada a outra. Eu tenho minha oficina de dança, mas em momentos essa oficina de dança se junta com vídeo, que se junta com teatro... então existe essa relação muito forte aqui no núcleo. O aluno que vem pra cá... é dificil aquele aluno que vem apenas... quer dizer ele pode até vir pra fazer a dança, mas quando ele chega aqui, ele conhece a artes visuais, ele conhece a aula de vídeo, ele se apaixona e fica. Então, ele vem por conta de uma preferência porque ele sabe que tem aula... a mãe trás para o balézinho, mas não fica apenas nisso. Cargo chefe? Teria... Talvez a dança, o teatro... são aquelas que eles conhecem e que eles ouvem mais, arte literária não seria tanto, mas a partir do momento que ele vem pra cá e ele começa conhecer, ele começa a se interessar. Estratégias, metodologias de ensino utilizadas nas aulas de dança. Que você utiliza... Eu posso falar uma coisa em relação ao que você falou da dança? Sim. Ao longo dos anos o grupo se reúne e vai percebendo qual é a demanda daquela clientela de alunos. Em relação as oficinas de dança, no início existia a dança contemporânea (a dança começou com a dança contemporânea), mas existia uma demanda grande de mães que perguntavam, Tem aula de ballet, tem aula de ballet? Num determinado ano, nós criamos uma oficina de ballet, nós começamos a perceber
5 que realmente tinha um grupo grande querendo fazer ballet... e a gente foi... teve um momento que o ballet era para os pequenos mas os grande também queriam, poxa não tem pra gente?, os grandes que eu digo a partir de 9 anos. As oficinas de ballet foram se solidificando e a gente disse: vamos tentar abrir, escrever uma oficina de ballet para esses alunos maiores. Mesmo sabendo que o ballet tem uma disciplina diferente abrimos essa possibilidade, num determinado momento aconteceu com o street então a cada ano a gente vai tentando perceber, conjugar e comungar com o aluno o interesse dele, até para poder manter a linguagem atrativa. Já tivemos street dance, temos ballet, esse ano agora teve a dança acrobática que foi assim o bum! Acho que é isso, essa sedução pelo que eles também têm interesse dentro daquela linguagem. Metodologias e estratégias de ensino utilizadas nas aulas de dança. O que você utiliza para estimular os alunos? 11 anos pra cá? É Olha, existem as aulas direcionadas mesmo, eu tenho a questão corporal... Você trabalha com contemporâneo aqui? Também É Jazz, contemporâneo...? Não, Jazz não. É dança contemporânea e ballet. Existe aquele momento, onde tem um trabalho mesmo de consciência corporal, postura, tem momentos que eles estão de frente para o espelho fazendo exercícios, têm outros momentos que eles assistem a vídeos, pesquisa com livros, vai depender também do tema anual daquele período do nosso Núcleo de Artes. Existe um conteúdo da dança, mas a partir do que a gente recebe e do que a gente pensa e de como vai ser desenvolvido o ano. Esse ano a gente trabalhou sobre o coletivo, o coletivo em ação, e a partir daí a gente tenta combinar o que gente pode oferecer enxertos de conteúdo da dança junto com o tema que vai percorrer o núcleo de artes, e a gente tenta unir essas duas coisas, temos as aulas divertidas, têm trabalhos em grupos e pequenos grupos, trabalhos individuais, tem vídeos, que a gente tem na sala uma televisão que é um recurso legal, têm um clip, tem uma pesquisa em dança. Eu também faço com eles no final, eles monta um pequeno
6 trabalho uma pequena construção de movimentos e eu filmo no celular e depois eu coloco para eles assistirem no laptop o que eles fizeram e um grupo assiste o outro... tem uma variedade de possibilidades... Na sua percepção a dança pode ser considerada um fator de inclusão social dessa população menos favorecida socialmente? Eu acho que sim... Ela sem dúvida... Quando o aluno vem pra cá, pro Núcleo de Arte ele começa a melhorar sua autoestima, seja na dança, seja no teatro... O teatro trabalha muito a leitura, a fala... A dança, a questão do corpo de como se colocar e tudo junto. Então, eu acho que ele consegue se perceber melhor se conhecer melhor, a trabalhar em grupo, saber o momento certo de se colocar, o momento de falar, o momento de ouvir, o momento... como se trabalha em um grupo maior, em grupos menores, eu acho que tudo isso é importante para o crescimento pessoal desse jovem. Embora uma coisa que eu perceba é que aqui no nosso núcleo de arte, nós temos crianças pobres, mas não são tão pobres assim. A gente está em um bairro nobre do Leblon, a maioria desses alunos têm muitas opções e talvez seja um diferencial dos outros. Nós temos alunos que vêm pra cá, fazem dança, fazem teatro... Professora eu tenho que sair porque eu vou para a aula de tênis. E tem alunos que tem aula aqui, mas também tem aula de natação no clube do flamengo... É uma classe desfavorecida? Nâo sei... Porque olha... sem brincadeira... Nos outros Núcleos... por exemplo, quando eu falo dessa questão no Núcleo Nise da Silveira não há muita... Aqui a gente até briga com isso, porque a gente tem que manter certo quantitativo e fora é natação no Flamengo, tênis aqui na Lagoa e cada hora acontece alguma coisa e a criança fica meio desorientada com tantas opções que eles têm. Geralmente são filhos de porteiros, olha que delícia, porteiro no Leblon, porteiro em Ipanema, as mães vêm de bicicleta para ver as crianças... Qualidade de vida! (risos) Então... desfavorecidos? Está entendendo como que é? É lógico que têm crianças também muito pobres, mas não é um percentual muito alto não. Mas transforma a nível de inserção, a nível corporal..
7 É isso que eu falei... Algumas reflexões sobre transformações corporais e afetivas dos alunos que frequentam o núcleo durante esse tempo que você trabalha aqui. Você tem notado que os alunos... há uma transformação evidente? Você acompanha seu aluno no decorrer de ano você tem visto isto, essa transformação corporal, social, afetiva e cognitiva? Geralmente no final do semestre eu faço sempre uma avaliação com eles, eu gosto muito dessa avaliação que a gente faz em Junho porque quando a gente volta no segundo semestre eu lanço mão desse material para a gente conversar um pouco. Desde a parte específica, o que eles acham que aprenderam, o que vocês ganharam, o que vocês mais gostaram, o que vocês menos gostaram... E eles colocam algumas coisas muito bacanas, eles falam da questão de você se organizar para dar conta daquela atividade, de saber que as coisas aqui têm regras, que você não pode chegar a hora que quer, fazer aula com a roupa que quer, e isso é uma coisa que eles tomam para a vida deles. Esse saber ouvir, saber a hora certa de ouvir, saber a hora de falar... o que mais? Eles falam que antes eu achava que eu não conseguia e eu consigo, eles percebem que eles conseguem mais, eles conseguem criar e não só reproduzir. Isso é uma coisa que a gente martela muito, a gente briga muito com essa questão da cópia, o que vocês podem criar? Quando eles se percebem-se como autores é um ganho muito grande e é um ganho pessoal mesmo, é além da oficina de dança e eles conseguem perceber isso. Os alunos falam muito nessas avaliações de fim de ano, que têm feito muitos amigos, novas amizades, falam muito disso. De saber que é difícil trabalhar com os grupos, mas no final eles gostam muito... são essas questões que eles falam. Você teve alguma experiência de algum aluno que saiu daqui e foram inseridos no mercado de trabalho informal ou formal na dança? Que estão na Faculdade de Dança ou foram trabalhar em outros lugares com a dança? Tem... Tem uma menina que foi minha aluna e da Raquel também ela já deve ter até falado, ela fez Jaime Arouxa e foi pra França. Nós temos um aluno hoje que trabalha com dança de salão, outro faz acrobacia aérea, temos sim... Temos bastantes alunos sim. E experiência com alunos deficientes aqui no núcleo?
8 Na dança temos poucos. Eu tenho seis turmas, desse ano de 2012, eu tive uns quatro alunos. Que tipo de deficiência? Todas as deficiências leves... é... uma com um pequeno atraso mental, teve um outro aluno que iniciou, mas não conseguiu se manter na turma porque ele já entrou na turma com o trabalho já acontecendo, então o ingresso dele na turma foi um pouco complicado. Fala um pouquinho da experiência desses alunos com os outros, a nível afetivo e relacional. Embora eles tenham mais dificuldade, esses alunos que eu tenho, que são poucos, (quatro alunos) acabam participando da turma e existe um trabalho de aceitação comigo e com o grupo. Os alunos no início sentem um pouco a diferença dessa criança e jovem, até porque eles não têm muito contato, eles percebem que aquele amigo é estranho e tem uns hábitos diferentes, mas eles não sabem como lidar é uma coisa que eles estão aprendendo agora. Não tenho cadeirantes nas aulas, mas como essas crianças demoram um tempo maior para acompanhar, eu tento colocá-los de uma forma que eles vão poder participar do grupo. Eu mesclo os grupos na hora de fazer um trabalho, na hora que vão fazer uma determinada movimentação, os coloco em uma movimentação que eles tenham contato corporal com os outros e sintam capazes de se expressar na dança. E temos alunos que são muito afetuosos e conquistam os alunos sem deficiência. É muito bom ver o envolvimento e o crescimento deles a partir da interação dos outros alunos. Vou tentando observar oque eles podem fazer que não deixem eles se sentirem muito incomodados, mas é um pouquinho complicado quando você tem uma turma de 15 a 20 alunos e chega 1 aluno que tem uma certa dificuldade é um pouco difícil, mas dá para fazer sim até porque tem alunos bem afetuosos e conquista... É muito bom... Os alunos conseguem desenvolver laços de amizades, respeito cooperação? Com todos? Sim.
9 Sim! Até porque aqui no nosso Núcleo de Arte não temos alunos apenas de uma escola, são várias escolas e no início eles chegam com grupinhos, vem com o amigo da escola... no final existe um grupão, que é a turma mesmo. É a turma de dança, a turma de teatro e esse grupo se interrelaciona porque a criança não faz só a dança em algum momento, ela faz outra oficina, então eles são desafiados a formar sempre novos grupos. É como uma escola tem sempre um grupo novo. Sempre que têm trabalhos de dança eu sempre estou tentando formar grupos, mas nunca aquele grupo fixo, sempre remanejando um pouco evitando o grupo das meninas e o grupo dos meninos. Eu tento equilibrar um pouco isso, fazer essa mexida um pouco neles. Essa escola aqui funciona do 6º ao 9º ano ou é 1º...? Aqui nós temos duas escolas uma é a George Fisher e a outra Sérgio Vieira de Mello. Todas municipais? Sim e Ensino Fundamental. A escola Sérgio Vieira de Mello trabalha do 1º ano ao 5º ano, com os pequenos e a George Fisher do 6º ano ao 9º ano e nós temos muitos alunos daqui também, que estudam na escola Sérgio Vieira de manhã e vem pra cá no horário da tarde. É facilitador para algumas mães, este esquema, a criança vem de manhã, a mãe trabalha fora a criança vem para a a escola, terminou o horário da escola ela vem direto pra cá com a gente e passa a tarde aqui com a gente. Então, se a mãe consegue articular isso direitinhos e organizar fica tranquilo pra ela. Bom, eu fechei! Ultimo ponto, se você quiser falar um pouco sobre essas questões políticas dos Núcleos, que eu já vou abordar na tese... É nova né? É nova então acho importante falar sobre ela, seu ponto de vista sobre o que está acontecendo, sabendo que isso aqui é uma entrevista e é anonimato, já mais sairá seu nome de forma alguma, professora de dança, não vai sair, são vários professores, 20 professores entrevistados, não vai sair seu nome de forma alguma. E também sobre a sua experiência, se você está gostando de trabalhar no Núcleo, pra você está sendo... Tá, é muita coisa, se faltar você me... Tá!
10 Eu sou um pouco suspeita em falar do Núcleo porque eu trabalho no núcleo desde o inicio, eu falo ta velha né?! (risos) Desde os 18 anos que estou no município, se meu primeiro ano foi direto na escola, meu segundo ano eu já vim para o Núcleo de Artes. Eu sempre gostei muito de trabalhar no Núcleo de Artes, foi uma opção muito boa que eu tive porque eu fiz Educação Física, sempre adorei dançar, gostava de trabalhar com dança quando eu percebi que existia um programa na prefeitura que se chamava Núcleo de Artes que trabalhava com artes e que eu poderia trabalhar com dança na minha matrícula pra mim foi tudo de bom! Quando eu vim pra cá eu consegui unir aquilo que eu queria... puxa! Era maravilhoso e sempre foi! Nós tivemos muita sorte de trabalhar com grupos muito bons, e assim, é um presente, eu sempre penso assim, é um presente ter esse grupo aqui até porque eu sei como é complicado trabalhar com determinados grupos. Eu sempre tive duas matrículas então eu trabalhava no Núcleo de Artes e eu ia para outras escolas trabalhar e eu via como essas relações por vezes são complicadas. Aqui sempre foi para mim o meu paraíso, lógico que em dezessete anos fica um pouquinho... não chega a ficar... não sei se a palavra é cansativo porque existe sempre o novo, a cada ano você recebe alunos novos, você trabalha grupos novos mas existe uma repetição natural porque dezessete anos trabalhando com dança acaba sendo...mas, existe o novo misturado nisso e eu não posso reclamar, mas tem pessoas que trabalham com aquele ritmo, aquela mecanização diária, o tempo todo agraciada nisso. A questão de terminar ou não o núcleo, eu ouço isso desde quando... não digo desde que eu entrei, mas já tem muitos anos que falam que de acordo com a mudança de governo pode acontecer e vai mudar, vai mudar governador, vai mudar prefeito, vai mudar política e Núcleo de Arte não vai mais existir e eu fiquei meio que... não deixa eu ficar um pouquinho anestesiada se não eu fico louca. Eu tinha amigos que ficavam realmente muito preocupados com essa situação, isso não é de agora já acontecia por muito tempo. Se eu ficar nessa tensão eu não vou conseguir trabalhar eu não vou conseguir viver, então eu pensava pode acontecer um dia? pode, a gente vê o que vai fazer porque eu não vou viver nesse estresse. Alguns anos agora as escolas estão passando para um horário integral e o Núcleo de Artes é um programa que trabalha no contra turno, o aluno estuda de manhã e faz a oficina a tarde, e vice versa, se as escolas estão passando para esse horário integral o núcleo de alguma forma começa a perder um pouco do sentido, aonde que a gente vai se encaixar nisso? O Núcleo enquanto escola...
11 Então, a nossa sorte aqui é que a gente tem várias escolas na redondeza e então de repente a gente pode... e um espaço próprio, esse prédio foi construído para o Núcleo de Arte Leblon porque até então nós trabalhávamos sempre no último andar de uma escola seja no Ciep lá em Ipanema, aqui Phfisher também nós trabalhávamos no último andar da Escola Municipal George Phfisher. Então, esse prédio foi construído para oficinas de arte, como nós temos muitas escolas na redondeza e se a cara do projeto vai mudar, nós podemos também trabalhar com esses alunos daqui, existem várias possibilidades. Então eu acho que...eu tenho minhas dúvidas que o projeto vai acabar por completo, talvez ele mude um pouco, vai mudar a linha, a clientela... Mas se perder não se perde e eu também não vou ficar neurótica com essa preocupação, porque se não eu não vou viver, e se acontecer de não existir mais eu gosto da minha formação, de trabalhar com educação física eu gostei da pedagogia, uma porta se fecha e outras se abrem. Às vezes a coisa acontece de uma forma hoje que você acha... Puxa! Porque que aquilo está acontecendo lá na frente? E você vê... Caramba! É o empurrão que eu tinha para fazer outras coisas e eu tava de repente fazendo outras coisas e faltava aquele empurrãozinho, então a minha opinião é por aí... Muito Obrigada!
Transcrição da Entrevista
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