Transcrição da Entrevista
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- Caio Alfredo Barreiro Graça
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1 Transcrição da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Professora Ciane Local: Núcleo de Arte Copacabana Data: Horário:13h Duração da entrevista: 1h. COR PRETA - Relatos do Entrevistado COR VERDE - Comentários da Entrevistadora Núcleo de Arte Copacabana com a professora Ciane. Hoje é dia 10 de Dezembro de Professora Ciane fala um pouquinho sobre sua formação e experiência na dança Bom, eu tenho formação em Educação Física e depois eu fiz uma especialização em Dança e Educação na UFRJ. Oferecida pelos núcleos? Não pelos núcleos! Pela prefeitura. Muita gente pensa que era pelos núcleos, que era da rede, já era oferecida aos professores da rede, eu já trabalhava com dança na escola, né?! Me inscrevi (...) e depois eu fiz uma formação em (...) né?! Aquela de formação e enfim, mas eu já trabalhava com dança há muito tempo em escola antes de trabalhar em rede eu já trabalhava em escola particular e depois que eu entrei na rede municipal comecei a trabalhar com dança na primeira escola que eu trabalhei lá em Santa Cruz. A gente fez um núcleo de arte dentro da escola, não pela CRE, não foi isso a gente fez um núcleo particular. Nós professores de Educação Física que organizamos. Era assim, não era bem um núcleo de arte era um projeto de atividades. Um professor da dança um professor que dava (..) os alunos se inscreviam para fazer bolo, um professor que dava atletismo eles se inscreviam onde eles queriam estar, né?! Era muito bacana e aí eu dava dança e depois eu sai dessa escola e fui para outra sempre fazendo aula de dança, me inscrevendo nas mostras de dança do município e apresentando trabalhos da escola, até que eu entrei no núcleo e parei até de dar aula de dança na escola porque no núcleo a gente tem um espaço tão bacana para isso que eu fiquei desencantada com a escola para isso né?!
2 A estrutura era melhor.. Éééé! E há quanto tempo você trabalha aqui nesse núcleo? Trabalho aqui vai fazer 10 anos Trabalhou em outro antes? Não, é vai fazer dez anos Fale à respeito dos materiais que são produzidos pela secretaria para orientar os professores para o trabalho nos núcleos, as orientações técnico pedagógicas ou então aquele livrinho que lançaram muito tempo atrás, lembra? Lembro, eu até fiz parte da produção desse livro e não é bem que a secretaria que deu para a gente esse material, foi a gente que deu para a secretaria esse material! Porque a gente fez a pós-graduação de Dança Educação, ali a gente aprendeu várias coisas novas, eu e todo mundo, praticamente ninguém conhecia aquele conteúdo, foi um mundo novo que se abriu. Então foi oferecido pra gente, a oportunidade de montar esse material que era uma proposta pedagógica para os núcleos e aí a gente é que montou. Ali atrás daquele livro tem todas as pessoas que participaram, nós é que demos para a secretaria. Foi a pedido da secretaria? Foi a pedido da secretaria...se você quisesse montar aquele projeto, como é que eles chamam, projeto metodológico, ou seja, foi a gente que montou E, esses materiais por exemplo, aquele grande azu de 2011, você acha que esses materiais auxiliam no trabalho realizado nos núcleos? Na verdade o núcleo é que entrega esse material para a secretaria porque quem sabe do trabalho real do núcleo é quem está dentro do núcleo, acho que quem está nas Coordenadorias, quem está na secretaria, principalmente porque de gestão muda de pessoal e, isso muitas vezes eles não sabem, não tem esse conhecimento específico. Quem é que sabe? Quem é que conhece o trabalho desenvolvido nos núcleos? Principalmente, quem já está há muito tempo e quem está dentro do núcleo, né? Então na verdade, eles que recebem da gente, a gente não tem exatamente o material, por mais que eles tentem mudar tudo, a cara desse espaço para dar a cara da gestão atual e tal! Eles têm tentado dar um formato dessa gestão, entendeu? Cada um fica tentando, mesmo assim o núcleo de arte tem o trabalho muito particular, muito específico e, aí a gente segue essa linha, entendeu? Qual a sua percepção sobre a comunidade local e do envolvimento dos projetos desenvolvidos no momento no núcleo? Vocês desenvolvem um projeto a nível anual?
3 É anual. Anual, então como é que é a participação da comunidade local? Como é que você vê a interação dos pais e da comunidade? Como é que é? É, olha! Começa assim! Quando inicia o ano, a gente segue o que a gente fez no ano anterior, já é uma coisa conhecida da comunidade, conhecida dos alunos né?! A gente já sabe que aquilo foi um processo, né? Um produto que foi o processo de um ano inteiro. A gente pega aquilo para recomeçar o ano. E, aí a gente entre os professores, a gente tenta encontrar um tema que dê continuidade àquele do ano anterior, a gente escolhe o tema e aí a gente envolve a comunidade. A comunidade é sempre muito participativa, mas eu acho que os núcleos também! O núcleo de arte é um lugar privilegiado, mesmo nesse sentido que a comunidade se envolve muito, os pais participam muito no nosso dia a dia e aí tudo o que a gente faz, envolve eles, nas apresentações, saídas. Tudo que fazemos a família está sempre muito envolvida, muito presente, então a gente tem enfim essa parceria mais do que uma parceria sabe?! É toda assim um brincado todo o mundo junto e misturado (risos). Tem isso depois tanto tempo né?! Muito, muito...fica mesmo. Fale sobre a relevância da linguagem da dança dentro dos núcleos, tem observado por exemplo você está aqui faz dez anos, né? A linguagem da dança, às vezes no núcleo não é tão forte quanto noutro espaço, no sentido de procura, de intensidade de trabalho, às vezes a gente vê a força da atividade da linguagem quando tem várias oficinas num núcleo tem 4 ou 5 professores de dança. Então você nota que há uma procura e há uma demanda ali para aquela linguagem. E, isso tem a ver, muitas vezes pelo trabalho que é desenvolvido no espaço e também pela demanda da comunidade que tem uma identidade com a dança. Você tem percebido isso aqui dentro desse núcleo? Você acha que a dança é um cargo chefe, forte do núcleo ou não? Ou ela é balanceada com as outras linguagens? É, eu acho que ela é equilibrada! Eu acho que talvez essa oferta e procura, também tem muito a ver com a própria rede, né? Essa procura aparece diminuída ou talvez porque não tem mesmo essa oferta, a demanda seria maior, inclusive a divulgação, né? Você vê na televisão divulgarem os núcleos de arte? Você vê divulgarem vários projetos do município, de escolas, você vê isso? Do núcleo de arte a gente não vê! Não sei qual é o pensamento lá dos políticos, dessas pessoas que têm esse poder, de estar liberando ou não, mas o fato é que a oferta do núcleo é pequena. Então, acho que a procura é de acordo a oferta e como não tem muita divulgação, é a gente que tem de divulgar, muita gente nem conhece o núcleo de arte! Muitos professores na escola não conhecem os núcleos de arte, entendeu?! A gente fica meio na dependência disso também. Agora, acho que a dança tem um papel dentro do núcleo, de equilíbrio porque a gente faz a divulgação igual para todos, quando a gente vai na escola divulgar o núcleo, a gente divulga todas as oficinas né? Então, existe uma procura, tem muita gente querendo
4 todos, né? Muitos alunos que se interessam muito por música, muito por dança ou muito por teatro. Então existe um equilíbrio bacana, aí o que falta mesmo é divulgação e oferta dos núcleos. Fala um pouco sobre a sua metodologia de trabalho e estratégia de ensino para estimular os alunos com a Dança. Olha! Atualmente trabalho só com ballet, ballet clássico. E eu vim desenvolvendo uma metodologia própria ao longo desses anos, estava tentando encontrar alguma forma de ensinar o ballet que não fosse puramente técnico, primeiro não sou bailarina, fiz ballet estudei aquela coisa toda, mas não sou bailarina, porque aqui é um espaço de educação, não é um espaço de formação, eu não vim no sentindo de ficar ensinando ballet porque não vou formar bailarinos porque esse é um espaço de educação e eu acredito nesse espaço de educação, formador de cidadão sim, não para formar um profissional de dança né? Aquele que quer ser profissional tem de procurar um outro lugar, e aí ficava procurando buscando estudando e tentando na sala de aula um monte de coisas sabe? Que desse significado, o que eu entendi no ballet é que ele não tinha significado, primeiro era em francês, ninguém entende francês, nem eu! (risos) Segundo ele tem os passos prontos, a gente não cria os passos do ballet, não é que nem a dança contemporânea a gente cria. O ballet é pronto, já chega pronto pra mim, para você, para todo mundo, como é que eu ia dar significado a uma coisa que já tinha por si só, a sua historia, sua formação tudo, aí eu achei e encontrei e aí aos pouquinhos muito aos pouquinhos, fui achando uma forma de dar significado a isso. E, hoje em dia eu tenho isso bem organizado, é uma metodologia mesmo né?! Então, trabalho através de imagens, com a palavra, eu falo a palavra, eu falo a imagem que eu quero dar referência à ela, de acordo com o passo, o que é que aquilo parece, o que é que aquilo lembra, o que é aquilo provoca e essa imagem, ela pode ser uma imagem de agora, como pode ser uma imagem de amanhã mesmo, como um aluno pode também encontrar essa imagem e aí a gente vai desenvolvendo esse movimento com essa imagem, né? Do concreto, mas ele está na imagem, muitas vezes eu trago o concreto, né? Os últimos materiais, eu só uso a palavra que a criança e o adolescente vão imaginar aquilo, que vão concretizar no topo atrás daquilo, não interessa o nome do passo, muitas das vezes alguns eu mesma não sei, não lembro como é mesmo o nome daquele passo? Aí eu vou pesquisar ai é isso não me interessa o nome do passo, viu? É mais a imagem. Na sua percepção a dança pode ser considerada como instrumento de inclusão social das populações menos favorecidas? Eu acho que não só a dança como qualquer linguagem artística porque a escola, por exemplo, se a gente tivesse um núcleo de arte em cada escola não seria outra história? Não se fala tanto em educação integral, ensino integral, de escola integral com horário integral, o que é que era isso? Como é que é isso? Será assim? Como é que é isso? Eu acho que o núcleo de arte, um lugar... não exactamente um núcleo de arte se não quiserem que seja isso, que seja alguma coisa nesse sentido, né?! Ele vai passando
5 pela linguagem artística qualquer criança, qualquer adolescente, né? Seja dito de qualquer camada social, baixa e média, qualquer pessoa tem uma abertura de visão do mundo, de tudo muitas coisas a gente entende matemática, muitas vezes dou muita matemática na aula de ballet! Eu preciso usar fração, eu preciso usar graus, eu preciso, eu faço lá o desenho da pizza, eu preciso que eles entendam isso, para fazer algum movimento, agora eu quero 90º! Que grau é esse? Eu tenho 45º como é que é isso? Eu ensino matemática as crianças, muitas vezes aprendem isso, antes de aprenderem na escola, então uma coisa completa a outra, não só isso especificamente, mas qualquer história do Brasil quantas vezes a gente está falando de uma coisa no teatro, nas Artes Visuais, né? Remetendo Lá aquela época do Renascimento, para explicar porque aquilo é desse jeito e hoje é desse jeito. Então, as coisas se completam, né? Então, acho assim que a arte, a linguagem artística seja ela qual for, a dança inclusive ela tem esse papel de incluir, de permear toda a educação de indo lá e voltando cá na escola. E a escola conteudista e tradicional inserida na arte ganha com isso, ela se complementa. Então, existe esse todo o mundo comunica, não é só uma camada social, todo mundo comunica, a gente conhece todos esses códigos de trabalho direto com a linguagem artística, dentro do conteúdo não é escola publica é escola particular, todo o mundo ali dentro está beneficiando, né?! Não é porque tem dinheiro, mas porque está dentro é que aquilo de entrar numa escola e, num núcleo de arte se entrar na escola e se a escola está num núcleo de arte, todo mundo se beneficia porque o núcleo de arte é um espaço público. Então, está dando oportunidade a quem está recebendo. É sendo um espaço público possibilita a essas crianças que não têm tanto acesso. E traz benefícios ao seu público jovem. E é uma coisa que já é vista, não é de ninguém inventar, já está visto e já dá muito certo e tinha que ampliar não consigo nem entender uma corrente aí de políticos que não valorizam isso, não querem isso porquê? Não consigo entender Apresente para mim algumas reflexões das transformações corporais e afetivas dos seus alunos ao longo da sua experiência pelo núcleo apresentando uns exemplos. Olha, antes eu também dava aula de dança contemporânea, eu parei de dar aula de dança contemporânea esse ano, desde que eu entrei aqui até o ano passado eu também dava dança contemporânea, comecei só com dança contemporânea e depois o ballet e dança contemporânea e agora só ballet, aí eu tenho algumas alunas que já nem são mais minhas, elas continuam na dança contemporânea, mas começaram comigo pequenas foram crescendo aqui e aqui elas ganharam o que elas têm hoje, foram criadas aqui né? Não é que vem de fora com alguma bagagem, não é isso, isso aqui continua, aqui está mostrando aqui, né? Mas já são grandes quando começa a trabalhar com os alunos você vai encontrar essas pessoas e que têm um potencial, não o potencial talvez elas já tivessem o que eu digo é que elas usam esse potencial, elas são maravilhosas! Então existe uma mudança muito grande, tem gente que nem está há tanto tempo assim, começou no ballet e tal eu tenho...hoje a gente estava conversando sobre isso, tem umas alunas eu digo Gente essas aqui, não pode perder de vista e não
6 pode deixar de citar são pessoas que nunca tinham feito nada, nem ballet, nem nada e de repente se descobrem bailarinas e se dedicam de um jeito que eu fico assustada de ver, não eram, não tinham nada, assim há dois anos, você vê a começar ainda me lembro de falar dessa pessoa daquela começou há dois anos, não tinha um braço não tinha uma ponta de pé nada, de repente se apropriou daquilo e se transformou numa bailarina né?! Já é! Então existe uma mudança muito grande. Essa minha metodologia de trabalho, escrevo ela, né?! A minha intenção ali, é de propiciar um desenvolvimento de inteligência e de aprendizagem no ballet, tá?! Através da dança mais precisamente do ballet, então assim eu teria que começar a fazer, não posso dizer isso que eu não tenho, mas eu teria que começar a fazer até uma pesquisa na escola dessas crianças que fazem o ballet porque eu acredito que essa forma que eu ensino, eu entendo. Eu pesquisei alguns teóricos, né?! E eles falam isso, que eu penso e aí eu vou usando essa fala deles vou desenvolvendo a inteligência que é com Piaget, Wallon e Vygotsky para atingir o crescimento do aluno com as imagens. E eles falam dessa imagem do desenvolvimento da inteligência e é isso que eu faço, então deve ter na escola deve de ter um reflexo sabe? Daqui, eu queria até saber eu quero fazer uma pesquisa tenho que experimentar fazer isso. O melhor é construir um instrumento para medir esse crescimento baseado em autores de referência. Isso mesmo, eu tenho que fazer isso, então isso ainda não sei te dizer, mas aqui na prática a gente tem muitos resultados, muitos resultados. E experiências com esses alunos com o trabalho formal e informal no meio da dança? Tem tido alguns alunos que saem daqui e vão trabalhar formalmente ou informal com a Dança? Sim, é...você sabe que a gente está aí com...bom eu já tive alunos que fizeram prova para o Teatro Municipal e passaram já estão lá, quer dizer já foram né?! E também tenho alunos que já estão na dança de salão, falaram comigo que pensam na dança contemporânea e tal e atualmente já estão dando aula em academia, continuam aqui, mas já estão dando aula em academia de dança de salão, elas também já vão e querem fazer faculdade de dança sabe? Tem uma galerinha que vai mesmo! E nas outras oficinas também, tem gente já em música que também já está trabalhando com isso sabe?! Assim as cénicas também já estão e, dança tem gente aí se encaminhando profissionalmente. Muito bom. E alunos com deficiência nas suas oficinas já teve experiencia?...física ou mental? Física e mental Olha, eu sempre tenho, actualmente eu tenho uma Down, estou com uma, já tive uma outra...
7 Ao longo dos 10 anos você sempre teve ou não? Ou só uma época para cá um tempo para cá? Sempre teve? Não, na escola sempre teve Não, aqui no núcleo? No núcleo de vez em quando um ou outro é, agora eu estou com uma aluna com Síndrome de Down, ela já está, penso que foi o segundo ou terceiro ano dela, não me lembro, segundo ou terceiro, e eu tive uma outra com um ano só, mas sempre tenho né?! Assim como sempre tenho menino estou catando um ex aluno da contemporânea que ele já está mais velho de cabeça feita, estou catando Vem fazer ballet pelo amor de Deus! Vai então aqui, não tem menino, mas então estou com uma Down e aí é assim a evolução dela é fantástica! E aí a relação dela com as outros? É ótima é ótima! Mas sabe o que eu acho que está acontecendo também? É que as crianças já estão se acostumando muito porque tem a educação na escola então isso também para elas não está sendo uma grande surpresa aposto que ela (..) só ela faz mas causa uma estranheza, uma curiosidade, mas elas se entregam muito, ajudam muito né?! Ela não quer entrar na sala vão lá buscar ela meninas todas elas vêm puxando Vem, vem, entra. Então o relacionamento é muito legal dentro do possível e coisa boa né?! Vou dizer que são não muito amigas, desistam não é isso elas começam a brincar e as meninas já não acompanham, né? Na hora de correr e não sei o quê como é que não tem recreio? não tem problema ela faz a aula inteira ela está aqui a aula inteira não tem distinção nenhuma pratica a apresentação e cada vez melhor. No início, ficava assim meio preocupada por causa da apresentação agora ela sobe no palco e se apresenta mesmo. Ciane, faça um breve resumo dos projectos desenvolvidos, quais os aspectos positivos e negativos dos projetos? Se quiser pode falar sobre a situação política do núcleo se você quiser. É, para mim foi a melhor coisa que aconteceu, poder trabalhar no núcleo, quem gosta de trabalhar com dança este é o lugar ideal para isso né?! Primeiro ter grupos de interesse, segundo ter um espaço adequado, terceiro o tempo é todo voltado para isso é maravilhoso. Então foi a melhor coisa que aconteceu, tanto que parei de trabalhar com dança na escola, é que na escola você tem que ficar pedindo para a diretora um tempo para fazer a oficina de Dança porque se fizesse com a turma, nem todos tem interesse para uma metade ficar parada e outra ficar fazendo, eu parei com isso! Já que eu tenho a oportunidade de ficar no núcleo né?! Então, para mim o saldo é super positivo, super, não tem saldo negativo eu...não me vem agora à cabeça nada de negativo, isso aqui tenho o maior prazer no que faço mais do que eu tenho de fazer e você vê os figurinos pendurados ali são todos de ballet, sou eu que façoooo Ahhh, gosto pra caramba, né? E me realizo, aqui eu me realizo, agora que eu tinha te falado
8 antes eu não consigo entender politicamente qual é a jogada, os interesses né?! Lá dos políticos acho uma pena que não seja um país de interesse na educação, se tivesse mas como não tem aí está com medo fica aquela coisa complicada não aprofunda nem desanda, então sabe?! Então a gente está nesse bolo aí, eles não têm muito interesse. Era para ter crescimento de anos desse núcleo que está trabalhando há 15 anos, eu estou há 10, tinha que crescer, tinha que ter crescido, desde o inicio né?! Mostra que dá muito certo, que está muito bom, tem mostras de dança os núcleos de arte sempre lá com produções, mil produções, mil figurinos, mil alunos, mostras de teatro, aulas, professores, não sei quê nããão entendeu?! Mostra de música lá, os alunos, todo o mundo, guitarra, pandero, não sei quê tanta coisa! E eles não vêem?? Sim eles vêm, não há é mesmo interesse politico, eu não entendo porquê talvez porque não têm interesse na educação, na própria educação, e aí além de não aumentar os núcleos parece que agora está diminuindo então é uma tristeza muito grande se isso acontecer é mesmo uma tristeza porque para retomar isso na próxima gestão Por exemplo podia criar o núcleo-escola, (...) porquê que não aproveita né?! das escolas para vir para cá E aí está né?! um núcleo por bairro já está acabou obrigada?! Mesmo por escola não era pedir demais um por bairro, Fogo, Ipanema, Tijuca, Laranjeira, e aí vem mais! Copacabana, Ipanema, Leblon todos, aí vai lá para a zona oeste, aí tem Barra, Jacarepaguá, né?! E aí vai lá para a zona norte eí vai, né?! o Rio de Janeiro é enorme são mil e conta de escolas que faz mil e tantas escolas e quinhentos núcleos seria...(risos) seria show, seria show!! Imagina, não sei se será algum dia. Tem grupo que traz ele até o final do ano e tem aqueles que entram, mas... desanimam... ainda estão procurando ainda o quê que eles querem né? No seu entendimento a dança pode ser considerada um fator de inclusão social nas comunidades menos favorecidas? Com certeza! Por quê? Como que você percebe isso? Se fosse para você comprovar isso, como você poderia cobrar, é... Por quê? Porque a gente vê aqui na prática né? Aluno que até em rendimento escolar que melhorou, a gente até estava falando sobre isso, a socialização que é trabalhada, o grupo... Esse trabalho do final do ano, o grupo trabalha e a gente ajuda, mas o grupo vai um com o outro e é uma parceria que a gente tem que ter. E as amizades que surgem, aqui eles fazem novos grupos, novos amigos e enfim... Eu acho que a gente vê isso na prática, no dia a dia...
9 Você também percebeu que alguns alunos seus saíram para o mercado de trabalho? Hoje em dia eles estão inseridos? Chega uma certa idade... principalmente esse ano não tinha rapaz nenhum,ano passado no concurso de dança o primeiro lugar... a gente sempre concursa. É um grupo de meninos mesmo, rapazes de que chegam uma certa idade... aí a família começa a cobrar né? A inserção deles não é pelo meio da dança é mais pelo trabalho formal né?! É... a gente teve um aluno aqui que ele era sensacional a gente tentou encaminha-lo para algumas coisas, mas o próprio pai achava que ele tinha que estar trabalhando em escritório e ele perdeu o talento humano que ele tinha... Às vezes poderia ter ido para um curso técnico, falta muita gente no mercado né? Mas a gente, por exemplo... tem aluno que se encantou e está em Faculdade de Dança, de Educação Física e tem isso também, gente que descobre que é isso que importa. E a níveis de transformações corporais e afetivos dos seus alunos? Como você vê isso em relação suas oficinas... que eles vem cru que eles falam... não tem conhecimento quase nenhum... que saem com um ano ou dois anos... Dois anos. Você tem visto isso? Como que é? Há uma aluna que me surpreendeu muito esse ano que é a Karine, que uma menina que começou com dificuldade... É aquela alta e forte que dançou? Não. Uma grandona que... Não... É uma baixinha, uma baixinha que até a irmã dele faz também... são cinco irmãos... ela a irmã ganhou para um festival de música, todos eles fazem aula aqui... E essa menina teve um crescimento, não só na dança, ela participou do teatro e eu fiquei assim Olha a Karine... uma menina que tinha dificuldade e assim... líder no grupo! Eu
10 faço trabalho de grupo tem que criar oito teatros para eles mostrarem que eles têm não só o que eu faço com eles... e essa menina, nossa! Que crescimento que ela teve... Não só ela, essa Giovana que eu estou te falando, a gente vê assim alunos que eram tímidos e que de repente desabrocham e é uma coisa que eu teimo com as mães Mães não é porque é artística, mas ele está trabalhando a consciência corporal, ele está conhecendo o seu corpo. Com certeza ele vai ser um profissional mais criativo, porque hoje em dia você precisa ter criatividade. Ele vai chegar com uma outra postura porque ele já enfrentou a plateia, já dançou para a plateia então não vai chegar com essa timidez, ele vai chegar com uma postura diferente. Então, eu acho que a dança trabalha além do dançar. Você teve alunos com deficiência, deficientes? Tem, já teve? Eu já tive à alguns tempos atrás, eu tinha uma menina que ela tinha deficiência, mas ela participava de tudo. Você tinha lá no outro? Tinha, mas a Denise que pegou mais esses alunos porque depende assim, escrevem nessas oficinas né? Mas eu tive na minha Escola Mariana. No Núcleo eu já tive uma menina sim, ela tinha um problema, mas ela ia atrás. Os alunos pegaram rápido quando você entrou? Não. Nem todos, mas eu sempre coloco no inicio do ano, alguns alunos têm facilidades e tem alunos que tem que dedicar mais, isso não quer dizer que não vai conseguir... então é para continuar e tentar porque se não... tem aluno que desiste porque ele tem dificuldade, aí eu... Olha, a tia vai repetir quantas vezes for preciso, só não pode parar, tem que estar participando. E alguns vão participando e depois descobrem que conseguem. Você acredita que os alunos do Núcleo, eles podem conseguir trabalhos formais e informais por meio da dança? Eu acredito que sim. Eles vão levar uma bagagem daqui e as escolas muitas vezes deve desenvolver tudo aquilo que é desenvolvido aqui no Núcleo. A gente desenvolve a capacidade deles de trabalhar em grupo, de criar, de se expressar através de movimentos.
11 Fale um pouco sobre a sua metodologia de ensino que você utiliza para trabalhar a dança. Então, no primeiro momento essa coisa de ir ao que eles gostam... buscar o que eles gostam. Daí a primeira parte da aula é a parte corporal, de alongamentos, de exercícios, mostro para eles como isso é importante para poder dançar... aquecimento. A segunda parte eu trabalho muito com eles a parte da improvisação, qualquer movimento serve, é aceito aqui. Então a gente aí trabalha a parte de improvisação em grupo que é mais fácil, individualmente eles têm vergonha, então em grupo cada um dá uma ideia... depois que cada grupo cria eu vou trocando, agora você vai aprender desse grupo., a parte de dinâmicas com eles. A última parte da aula é a parte de coreografia mesmo, que a gente vai de acordo com o tema... o que a gente discute o que a gente vai trazer para esse tema, aí a gente vai fazer essa parte coreográfica e a cada aula a gente vai aumentando essa coreografia. Queria perguntar a respeito... Mas acima de tudo prazerosamente, porque... eles estão aqui porque querem, se não houver prazer eles não ficam... eles ficam porque gostam, porque estão gostando. Então é até um desafio, porque ao mesmo tempo que você tem que fazer um trabalho bacana, você tem que fazer uma coisa que agrade à eles... porque se não você fica sem aluno. Só para a gente fechar a entrevista eu queria que você comentasse, fizesse uma avaliação sobre o que você sente sobre esse trabalho, oito anos no Núcleo né? E no final fechasse um pouquinho sobre a questão política dos Núcleos... Sobre o que está acontecendo atualmente... O trabalho é muito prazeroso, primeiro você trabalha com quem gosta, nada como você trabalhar com um grupo que está ali porque gosta, porque está fazendo. Então o trabalho é prazeroso, é um tempo de uma hora e meia para cada turma, então dá para você desenvolver o trabalho. Eu procuro assim ser muito amiga deles, tanto que esse grupo adolescente até hoje saíram e ficam comigo pelo face. Eu tenho muito esse lado afetivo com eles, trabalho muito esse lado afetivo e é um prazer estar aqui... trabalhando... triste porque eu não sei se ano que vem eu vou estar e realmente eu acho que a escola para mim perdeu um pouco a graça.
12 Muitos critérios da dança, estruturas... precisa de uma outra estrutura para trabalhar... Pois é... tanto que na escola eu procuro sempre estar inserindo a dança, mas é diferente. Quanto a essa parte eu só posso dizer que é um desrespeito ao trabalho, eu acho que não tem um olhar aí para o aluno, porque o nosso olhar é sempre para o aluno e não tem esse olhar... é um desrespeito com o aluno, um desrespeito com o professor... Para você ver, eu estou a oito anos e agora acabou. A gente vê que as vezes nós somos até usados porque quando eles querem uma apresentação bonita para prefeito, para secretária liga para o Núcleo e a gente está lá e sempre... Ah que maravilha! e na hora eles não têm esse cuidado... então somos despejados... somos jogados fora. Muito triste com essa politica sobre esse olhar sobre os Núcleos porque eles não estão vendo o desenvolvimento do aluno lá... acha que desenvolver o aluno é aprender... é sentar e aprender matemática, português e o aluno é muito mais que isso. É educação integral né? Desenvolvimento integral, Ok! Obrigada
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