Declaração de Conflitos de Interesse. Consultora Científica da Sysmex América Latina
|
|
- Rachel Desconhecida de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Declaração de Conflitos de Interesse Consultora Científica da Sysmex América Latina
2 Novos parâmetros em Hematologia 41º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial Salvador, 4 de setembro de 2007
3 Introdução Roteiro Uma visão mais profunda do Hemograma Novos parâmetros do Hemograma Contagem automatizada de Granulócitos Imaturos - IG Contagem de Plaquetas Reticuladas - IPF Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos - RET-He Conclusão
4 Introdução
5 Uma visão mais profunda do Hemograma Exame mais solicitado nos laboratórios clínicos Características ambíguas Custo TAT (tempo total para realização do exame) Exame de rotina Essencial em serviços de alta complexidade Qualidade
6 Particularidades do Hemograma Grande quantidade de parâmetros Informações quantitativas e qualitativas Diferentes metodologias
7 Contagens Globais Contagem Diferencial de Leucócitos - % e # Dosagem de Hemoglobina Hemograma Microscopia Hematócrito Índices Hematimétricos tricos
8 O Hemograma é tratado como commodity Segundo o dicionário Houaiss: Commodity é qualquer bem em estado bruto, geralmente de origem agropecuária ou de extração (mineral ou vegetal) produzido em larga escala mundial e com características físicas homogêneas, seja qual for a sua origem Segundo a Wikipedia (2005): Commodity é um produto amplamente disponível, oferecido para comercialização, de características homogêneas e facilmente reconhecíveis pelos agentes comerciais. Segundo Prof. Enio Padilha: Commodities são, portanto, produtos sem diferenciação relevante. Coisas do tipo água mineral, leite em caixinha, tangerina-de-beirade-estrada...
9 Por que é tratado como commodity? Automação Alta produtividade Procedimentos padronizados Ferramenta para solução de problemas Permite melhoria dos processos
10 Para se diferenciar... Automação+Tecnologia Novos parâmetros Agregar valor ao Hemograma Fornecer mais informações aos clínicos Diagnóstico Monitoramento Diferencial competitivo
11 Novos parâmetros do Hemograma
12 Parâmetros conhecidos Série Vermelha Série Branca RBC, HGB, HCT, MCV, MCH, MCHC, RDW- CV, RDW-SD RET%, RET#, IRF* WBC NEUT%, LYMPH%, MONO%, EO%, BASO%, NRBC% NEUT#, LYMPH#, MONO#, EO#, BASO#, NRBC# Plaquetas PLT-I, PLT-O, MPV, P-LCR, PDW, PCT
13 O que são novos parâmetros? Parâmetros adicionais ao Hemograma Aprovados pelo FDA (Food and Drug Administration) Realizados por um analisador hematológico Sem reagente adicional Aplicação laboratorial ou clínica
14 Expansão para novos parâmetros Parâmetros: Contagem automatizada de Granulócitos Imaturos - IG Contagem de Plaquetas Reticuladas IPF Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos RET- He Plataforma tecnológica única Tecnologia de Citometria de Fluxo Fluorescente Softwares específicos
15 Citometria de fluxo fluorescente Corant ante Sistema Polim limeti óptico etima Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Monócito Foto multiplicador Linfócito Laser semicondutor Λ = 633 nm Espelho dicróico Fluorescência Foto diodo Luz dispersa lateral Neutrófilo EosinófiloCelúla de fluxo Basófilo Monócito Linfócito 2 átomos de nitrogênio endocíclicos produzem sinais de luz "brilhantes" Amplificação da fluorescência da ligação com os ácidos nucléicos Excitação e emissão do comprimento do onda com o uso de laser semicondutor Baixo custo e mais confiável Foto diodo Luz dispersa frontal
16 Canal da contagem diferencial Citometria de fluxo fluorescente Fluorescência (conteúdo de RNA/DNA) Linfócitos atípicos Blastos Granulócitos imaturos Células normais Canal de DIFF Intensidade de fluorescência Muito alta Alta Baixa Lisante Stromatolyser 4-DL Corante fluorescente Stromatolyser 4-DS Luz dispersa lateral (estrutura interna celular)
17 Contagem diferencial de 5 partes Fluorescência (conteúdo de RNA/DNA) Luz dispersa frontal Volume celular Luz dispersa lateral Complexidade interna Luz dispersa lateral (estrutura interna celular)
18 Citometria de fluxo fluorescente Canal de Reticulócitos e Plaquetas Ópticas WBC RET Luz dispersa frontal Volume celular Fluorescência muito alta Fluorescência alta RBC Fluorescência Conteúdo de DNA/ RNA Fluorescência baixa
19 Contagem automatizada de granulócitos imaturos - IG % e #
20 Contagem automatizada de granulócitos imaturos Quantifica células imaturas da linhagem mielóide Metamielócitos Mielócitos Promielócitos Não inclui bastonetes
21 Que células são estas? Bastonetes ou segmentados? Neutrófilo segmentado semelhante a bastonete?
22 E esta? Metamielócito ou mielócito? É importante essa diferença?
23 Reprodutibilidade das contagens diferenciais
24 Células Sangüíneas: Realidade Modelo Ideal!
25 Como se obtém a contagem de granulócitos imaturos? Fluorescência (conteúdo de RNA/DNA) Luz dispersa lateral (estrutura interna celular)
26 Contagem diferencial de 6 partes
27 Contagem de granulócitos imaturos Laboratorio clínico central do hospital da Universidade de Kyoto
28 Aplicação laboratorial Impacto direto na rotina Diminuição de contagens manuais Aumento da quantidade de amostras liberadas automaticamente Diminuição da digitação de resultados LABORATORY BOTTLENECK Menor quantidade de erros Diminuição do tempo para liberação de resultados
29 Contagem de Granulócitos Imaturos Aplicaçã ção o clínica A presença de granulócitos imaturos no sangue é um indicador para o diagnóstico precoce de sepse Estudos evidenciam que o número de granulócitos imaturos é indicativo de sobrevivência de pacientes adultos com sepse e choque séptico Possibilidade de monitorar pacientes com sepse informando o progresso e a gravidade do processo Immature Myeloid Cell Deteccion (IMI, IG) as a Predictive Marker in Adult Sepsis - Axel Nierhaus
30 Referências bibliográficas Evaluation of the diagnostic performance of the Sysmex XT-2000i automated hematology analyser in the detection of immature granulocytes - CENCI A M(Ospedale S. Agostino, Modena, Ita), MACONI M(Azienda Ospedaliera Arcispedale Santa Maria Nuova,Reggio Emilia, Ita), CASOLARI B(Ospedale S. Agostino, Modena, Ita) Inmature granulocytes, inmature myeloid cells and outcome in adult severe sepsis and septic shock Evaluation of the Automated Immature Granulocyte Count (IG) on Sysmex XE-2100 Automated Haematology Analyser vs. Visual Microscopy (NCCLS H20-A) - Th WEILAND, H.K., ALKMAN and H H EIHN (Central Laboratory, Barmbek General Hospital, R-benkamp 148, D-22291, Hamburg, Germany, Institute for Laboratory Medicine, Medical Microbiology and Hospital Hygiene, LBK Hamburg, Stiegkamp 3, Hamburg, Germany and Sysmex Europe GmbH, Norderstedt, Germany Flow Cytometric Method for Enumeration and Classification of Reactive Immature Granulocyte Populations - FUJIMOTO H(Sysmex Corp., Kobe, Jpn) SAKATA T(Sysmex Corp., Kobe, Jpn) HAMAGUCHI Y(Sysmex Corp., Kobe, Jpn) SHIGA S(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) TOHYAMA K(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) ICHIYAMA S(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) WANG F-S(Loma Linda Univ. School Of Medicine, California) HOUWEN B(Loma Linda Univ. School Of Medicine, California)
31 Contagem de plaquetas reticuladas IPF % e #
32 Plaquetas Reticuladas Medula Óssea Sangue Periférico Plaquetas jovens, recentemente liberadas pela medula óssea, com conteúdo de RNA citoplasmático RNA Imaturas Megacariócito Maduras
33 Plaquetas reticuladas Análogas aos reticulócitos da série eritrocítica Ingraham e Coopersmith (1969): estudos em cães New Methilene Blue + microscopia óptica
34 Plaquetas reticuladas São mais densas e reativas que as plaquetas maduras * Contribuem na avaliação da supressão e consumo plaquetário ** Refletem a velocidade de trombopoiese O conteúdo de RNA nas plaquetas está correlacionado com a atividade megacariocítica Presentes em diferentes patologias * McCabe e col., 2004; Mohan e col., 2006 ** Saxon e col., 1998
35 Contagem de plaquetas reticuladas Diferenciar as causas de trombocitopenia Falha da medula óssea Plaquetas reticuladas(%) baixas Aumento da produção devido ao consumo ou destruição Plaquetas reticuladas(%) altas
36 Metodologia tradicional Citometria de Fluxo (CF) Com anticorpo monoclonal + fluorocromo Sangue colhido com citrato de sódio (3,2%) Plasma rico em plaquetas (PRP) Micro volume de PRP, lavado com tampão (ph=7,4) e fixado com paraformaldeído (1%) Anticorpos monoclonais: anti-cd41a: complexo GP IIb/IIIa anti-cd61: GP IIIa Marcador de RNA: thiazole orange (TO) Aquisição e edição de resultado: Citômetro de Fluxo CD41a+ ou CD61+ TO
37 Considerações sobre a metodologia tradicional Utiliza anticorpo monoclonal Necessita citômetro de fluxo Técnica padronizada Resultados precisos Alto custo Emissão de resultado > 1hora Necessidade de profissionais especializados Difícil implantação CD41a+ ou CD61+ TO
38 Parâmetro hematológico laboratorial para contagem de plaquetas reticuladas Fração de plaquetas imaturas - IPF Plaquetas reticuladas podem ser expressas como uma fração das plaquetas imaturas (IPF) Citometria de Fluxo Fluorescente Fluorocromo: Polimetina e Oxazina Sangue total colhido em anticoagulante EDTA Processado no analisador hematológico, sem preparação, reagente ou volume adicional Volume celular Canal de reticulócitos IPF Fluorescència
39 Fração de plaquetas imaturas - IPF Analisador hematológico Sysmex XE-2100 Laser de diodo semi-condutor Canal de reticulócitos e plaquetas ópticas - PLT-O Reagente com corante fluorescente Sistema de separação de populações
40 Determinação de IPF PLT-O Eritrócitos Reticulócitos Dispersão frontal: VOLUME PLTs maduras IPF Fluorescência : conteúdo de RNA
41 Exemplos de casos Normal ITP/PREG Platelet count 227 (x10 9 /L) Platelet count 74 (x10 9 /L) IPF 3.4% IPF 53.8% Platelets IPF Platelets IPF
42 Exemplos de casos Púrpura Trombocitopênica Idiopática (PTI) Anemia Aplástica (AA) Abe e col., 2006
43 Considerações sobre IPF Parâmetro incluído no hemograma Utiliza os mesmos reagentes do hemograma Emissão de resultado < 1 min. Baixo custo Trabalhos científicos de avaliação e padronização Briggs e col., 2006 Abe e col., 2006 Briggs e col., CF somente com fluorocromo
44 Validação do parâmetro IPF 50 adultos normais 22 pacientes com PTIA (púrpura trombocitopênica idiopática autoimune) 11 pacientes com PTT (púrpura trombocitopênica trombótica) 30 pacientes em quimioterapia 8 pacientes que realizaram transplantes autólogos 7 pacientes que realizaram transplantes alogênicos Briggs C et al 2004 British Journal of Hematology 126, 93-99
45 Resultados obtidos 0,2 0,1 0,4 0 4,8 0,8 3,46 Quimio 16,5 5,4 10, ,3 5,0 PTT (rem) 9,1 1,2 5, ,9 11,2 17,2 PTT 34,3 1,6 7, ,3 9,2 22,3 PTIA < 38,6 1,6 8, ,1 2,3 16,8 PTIA 16,4 3,1 8,6 6,1 1,1 3,4 Normal Máx. Mín. Média Máx. Mín. Média Grupo IPFx10/L % com IPF alto IPF% 50 x10 /L 9 9
46 Diferentes situações clínicas XE IPF % Normal ITP ITP <50 TTP at diagnosis TTP in remission Chemo
47 Comportamento do IPF na PTA Briggs e col., 2004
48 Púrpura Trombocitopênica Autoimune IPF % R = Plts x 10^9/L Correlação inversa entre IPF% e contagem de plaquetas
49 Aplicação Clínica - IPF ITP Plt x 10^9/L IPF % IPF PLT 0 Day 1 Day 7 Day 14 Day 21 Day 35 0
50 Aplicação Clínica - IPF Acute TTP Plt x 10^9/L IPF% PLT IPF 0 Day 1 Day 3 Day 4 Day 7 Day 12 Day 16 Day 21 Day 25 Day 30 Day 36 Day 39 Day 51 Day 54 Day 67 0 Enquanto o IPF% se mantiver elevado, não aumenta a contagem de plaquetas
51 Transplante autólogo de células progenitoras em Linfoma não Hodgkin NHL Auto PBSCT 2 units plts Plts x10^9/l IPF% PLT IPF Day 0 Day 1 Day 2 Day 3 Day 6 Day 7 Day 8 Day 9 Day 10 Day 13 Day 14 Day 15 Day 16 0 O aumento do IPF% antecede de 1 a 2 dias o aumento das plaquetas
52 Considerações finais IPF% é útil no diagnóstico das trombocitopenias IPF% aumentado destruição /consumo aumentado de plaquetas IPF% diminuído deficiência da medula óssea A Clinical Evaluation of High Fluorescent Platelet Fraction Percentage in Thrombocytopenia Thomas S. Kickler, MD, Sinichiro Oguni, and Michael J. Borowitz, MD, PhD
53 Considerações finais Fornece um método rápido, com alta sensibilidade e especificidade, para diagnóstico e monitoramento da resposta dos pacientes em tratamento de PTA e PTT O aumento do IPF% pode predizer o tempo da recuperação das plaquetas pós-trasplantes e quimioterapia Quimioterapia: 1-2 dias antes do aumento de plaquetas
54 Considerações finais Transplantes: Transplante autólogo de células progenitoras: 1 a 2 dias antes Transplante alogênico de células progenitoras: 1 a 2 dias Transplante alogênico de medula óssea: 2-7 dias antes Não é um bom indicador em caso de sepsis e para pacientes que já receberam transfusão de plaquetas O IPF pode ser utilizado na decisão da necessidade de transfusão de plaquetas Otimização deste processo Redução da quantidade de procedimentos
55 Artigos sobre aplicações das Plaquetas Reticuladas Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - em pacientes submetidos à diálise (Himmelfarb e col., 1997) aumento da atividade trombopoiética: repetitivas ativações: interação entre PLT e membrana de diálise Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - em pacientes com Insuficiência Renal Crônica tratados com rhuepo (Tàssie e col., 1998) melhora das funções das PLTs - agregabilidade: céls mais ativas Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - nos acidentes vasculares cardioembólicos (Nakamura e col., 2002) aumento da atividade trombopoiética: constantes ativações das PLTs aumento do turnover plaquetário
56 Artigos das aplicações das Plaquetas Reticuladas Diminuição de Plaquetas Reticuladas - PR(%) em pacientes com LMA, AA e trombocitopenia induzida quimioterapia(watanabe e col, 1997) redução da trombopoiese Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - trombocitemia essencial (Harrison e col., 1998) produção global e o turnover estão elevados na TE elevado nível de trombopoietina (TPO) Aumento de Plaquetas Reticuladas - PRs (%) - em pacientes com hipertiroidismo (Stiegler e col., 1998) aumento da produção de PLTs: redução do tempo de vida destas células devido a presença de anticorpos anti-plaquetas Aumento significativo das Plaquetas Reticuladas - PR(#) - na crise vaso oclusiva (CVO) nas Síndromes Falciformes (Noronha e col., 2007) elevada atividade trombopoiética - repetitivas interações de plaquetas, eritrócitos falcizados e endotélio vascular sugerem a participação das PRs na trombogênese da CVO
57 Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos RET- He (pg) Parâmetro utilizado para o diagnóstico precoce da deficiência funcional de ferro
58 Anemia Em condições normais a eritropoese faz um balanço entre formação e destruição de eritrócitos Normal Normal Formação (medula óssea) Destruição (baço) Desbalanceamento = Anemia Diminuída Normal Normal Aumentada ou Produção inadequada e destruição normal de eritrócitos Produção normal e grande destruição de eritrócitos
59 Primeiro trabalho que descreveu alterações da concentração de ferro em doenças Locke A: J Clin Invest 1932;11:527
60 Definição de anemia (Organização Mundial da Saúde-OMS) Redução da concentração de hemoglobina Homem < 13,0 g/dl (8.1 mmol/l) Mulher < 12,0 g/dl (7.5 mmol/l) Redução do hematócrito Homem < 40% (0.40 L/L) Mulher < 36% (0.36 L/L) Anemia é um sintoma tardio da deficiência de ferro!!!
61 Anemia por deficiência de ferro Principais causas: Diminuída Normal Produção inadequada e destruição normal de eritrócitos 1. Suprimento insuficiente Má nutrição, comportamento nutricional 2. Absorção deficiente Gastrite crônica, cirurgia do estômago, intolerância ao glúten, doença de Crohn, tetraciclinas, laxantes Aumento da solicitação de ferro Gravidez, bebês, crianças em fase de crescimento
62 Anemia por deficiência de ferro 5. Perda sangüínea Diminuída Normal Menstruação, procedimentos cirúrgicos, úlceras gastroduodenais, doadores de sangue, atletas 6. Deficiência funcional do ferro Produção inadequada e destruição normal de eritrócitos Estoques de ferro estão completos, mas o ferro não está disponível para ser usado na síntese de hemoglobina Eritropoiese deficiente em ferro (Cavill:Blood 1993;82:1377)
63 Anemia por deficiência funcional do ferro Anemia de doença crônica (ADC) Anemia em diferentes condições Inflamação crônica Tumores Doença renal em estágio avançado Causas principais Deficiência de eritropoetina Produção defeituosa ou supressão por citocinas Deficiência de ferro funcional 20% dos casos Reticulocyte hemoglobin equivalent (ret He) and assessment of iron-deficient states C. Brugnara, B. Schiller, J. Moran
64 Reticulócitos no sangue periférico Estágio 1 (0,1%) Estágio 2 (7%) Estágio 3 (32%) Estágio 4 (61%) Reticulócitos são precursores dos eritrócitos Fase de maturação de 3-5 dias na MO, quando são expelidos para a corrente sangüínea onde completam sua maturação após 1 dia. A presença de reticulócitos no sangue demonstra a atividade eritropoiética da medula óssea Reticulócitos com conteúdo de hemoglobina < 28 pg são chamados de reticulócitos hipocrômicos A presença de reticulócitos hipocrômicos no sangue demonstra a deficiência na síntese de hemoglobina na medula óssea A diminuição do conteúdo de hemoglobina nos reticulócitos está relacionada com a deficiência de ferro Boa correlação com a coloração de Azul da Prússia da medula óssea
65 Parâmetro hematológico de Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos Bayer - parâmetro CHr H*3 e Advia Metodologia óptica, após coloração com reagente fluorescente. Calculado pelo volume e concentração de hemoglobina de cada célula Sysmex - parâmetro RET-He XE-2100 Identificado após coloração com reagente fluorescente pela posição num dispersograma, de acordo com a fluorescência e a luz dispersa frontalmente RET-He e CHr são virtualmente idênticos Valor de referência: pg
66 RET- He Citometria de Fluxo Fluorescente Canal de reticulócitos RET Y RBC Y Dispersão frontal RBC LFR IRF Plaquetas fluorescentes Dispersão frontal Fluorescência Fluorescência RET-Y é a média da luz desviada frontalmente pelos reticulócitos RBC-Y é a média da luz desviada frontalmente pelos eritrócitos RET-He (pg) é calculado pela luz desviada frontalmente dos reticulócitos (RET-Y)
67 Caso clínico: Criança de 7 anos com anemia hipocrômica severa 3 dias após tratamento com r-huepo e administração de ferro i.v. apresentou aumento da concentração de reticulócitos e da hemoglobina dos reticulócitos. Contagem global de eritrócitos só aumentou 6 dias após início da terapia
68 Analitos utilizados na avaliação da situação do ferro na anemia de doença crônica Analito Ferro Transferrina Ferritina Zinco Protoporfirina - ZPP Receptor de transferrina - stfr stfr/log ferritina CRP Conteúdo de Hemoglobina do Reticulócito CHr e RET-He Eritrócitos hipocrômicos (%) Reticulócitos (%) Utilização clínica em ADC Não é importante na avaliação do status Fe Solicitação de ferro Nível de estoque de ferro Solicitação de ferro para eritropoiese Solicitação de ferro para eritropoiese Suprimento de ferro para eritropoiese Detecção de inflamação Deficiência funcional de ferro parâmetro em tempo real Deficiência funcional de ferro parâmetro calculado Resposta da medula óssea Não utilizado Utilização limitada Muito utilizado
69 Analitos utilizados na avaliação da situação de ferro na anemia de doença crônica Analito stfr/log ferritina CRP Conteúdo de Hemoglobina do Reticulócito RET-He, CHr Utilização clínica em ADC Suprimento de ferro para eritropoiese Detecção de inflamação Deficiência funcional de ferro parâmetro em tempo real Possibilita distinção entre deficiência de ferro e deficiência de ferro funcional
70 Thomas Plot Ferro disponível para eritropoiese Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos 1 Estoque ferro repleto, eritropoiese normal Anemia causada por deficiência de eritropoetina ou por redução da vida útil dos eritrócitos (80% com ADC ou IRC estágio final) Terapia: Eritropoetina 3 Deficiência funcional de ferro com estoque de ferro normal Diminuição da hemoglobinização dos eritrócitos (20% com ADC) Terapia: Eritropoetina + Ferro i.v 2 Deficiência de ferro latente Pacientes tem suprimento de ferro diminuído, mas ainda sem eritropoese deficiente em ferro Terapia: Ferro (oral) 4 Anemia por deficiência de ferro clássica Depleção do estoque de ferro e do ferro funcional Terapia: Ferro (oral) Índice stfr / log ferritina Depleção do estoque de Ferro
71 Conteúdo de Hemoglobina nos Reticulócitos Aplicação Clínica Quantidade real de ferro para a síntese de hemoglobina na medula óssea Detecção precoce do nível da deficiência de ferro, quando os marcadores bioquímicos podem sofrer interferência pelos quadros de infecção, inflamação ou gravidez Monitora a terapia com eritropoetina nos pacientes com anemia crônica
72 Referências na literatura Thomas C, Thomas L: Biochemical markers and hematologic indices in the diagnosis of funcional iron deficiency - Clin. Chem. 2002,48:1066 Franck S, Linssen J, Messinger M, Thomas L: Potential utility of RET-Y in the diagnosis of ironrestricted erythropoesis - Clin. Chem. 2004,50:1240 Hinzmann R: Iron metabolism, iron deficiency and anaemia from diagnosis to treatment and monitoring Sysmex Journ. Intern. 2003, 13:65
73 Conclusão
74 Conclusão Os novos parâmetros vieram agregar importantes informações ao Hemograma Campo de aplicação muito amplo Muitos estudos em desenvolvimento Utilização bem estabelecida na Europa e Estados Unidos Disseminação de informação para a comunidade médica brasileira
75 Muito obrigada!!! Muito obrigada!!! Maria Silvia C. Martinho
Tecnologia com Avançada Precisão, Especificidade e Produtividade
Tecnologia com Avançada Precisão, Especificidade e Produtividade Novos corantes fluorescentes com melhor especificidade celular: A precisão e exatidão que você espera da Sysmex: - Quantificação dos eritroblastos
Leia maisXE-5000 Sistema Automatizado para Hematologia. Sua escolha completa
XE-5000 Sistema Automatizado para Hematologia Sua escolha completa Soluções tecnológicas avançadas para as necessidades do seu laboratório Mesmo com todas as nuanças do mercado econômico, a demanda por
Leia maisRoteiro. Novas aplicações em Hematologia. Evolução da Hematologia. Histórico. Histórico. Evolução da Automação em Hematologia
Roteiro Prefeitura Municipal de Brusque Novas aplicações em Hematologia 1º Simpósio Dr. Verner Willrich de Medicina Laboratorial Brusque, 23 de agosto de 2008 Evolução da Automação em Hematologia Histórico
Leia maisAnalisadores Hematológicos Automatizados Sysmex Série-XN. Novo Design. Novas Possibilidades.
Analisadores Hematológicos Automatizados Sysmex Série-XN Novo Design. Novas Possibilidades. Revolucionando a Hematologia As necessidades do setor de hematologia são diferentes agora Necessidade de mudança?
Leia maisDescrição do esfregaço
Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades
Leia maisHemograma automatizado
Hemograma automatizado Técnica mais utilizada em todos os laboratórios clínicos do mundo. Mais rápida, reprodutível e confiável do que a técnica manual. Amostra de sangue é aspirada pelo equipamento. Após
Leia maisO estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.
Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado
Leia maisBioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC.
POP: H-05 Página 1 de 7 1. Sinonímia: Dosagem de hemoglobina. Mnemônico HB. 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Útil no
Leia mais17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br
Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC
RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer
Leia maisContagem globular automática: parâmetros avaliados, significado clínico e causas de erro.
Contagem globular automática: parâmetros avaliados, significado clínico e causas de erro. Autor: Daniela Sofia Gonçalves Pimenta Almeida Braga Monografia do 2º Ciclo de estudos conducente ao Grau de Mestre
Leia maisPADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL
PADRÕES DE DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM MEDULA ÓSSEA NORMAL CARACTERIZAÇÃO IMUNOFENOTÍPICA POR CITOMETRIA DE FLUXO DRA MAURA R VALERIO IKOMA SERVIÇO DE TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA IMUNOFENOTIPAGEM DE MO A
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisO hemograma com contagem diferencial de leucócitos é um dos exames mais requisitados para o diagnóstico de infecção aguda.
Granulócitos Imaturos (IG) - Revendo conceitos Profa. Dra. Helena Z. W. Grotto Consultora médica Sysmex América Latina e Caribe helena_grotto@sysmex.com.br www.sysmex.com/la O hemograma com contagem diferencial
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese
Leia maisContagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo
Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta Neutrófilos Linfócitos Monócitos Eosinófilos Basófilos Achados de esfregaço sanguíneo Contagem total de leucócitos Contagem diferencial e absoluta
Leia maisCATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA
CATÁLOGO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO - HEMATOLOGIA Descrição Simplificada Azul de cresil brilhante em solução Câmara de Fuchs-Rosenthal Câmara de Neubauer Conjunto de mangueiras para o equipamento Hematek
Leia maisA ANÁLISE DAS ANÁLISES
A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisProeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:
HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:
Leia maisXN-350 Analisadores hematológicos automatizados
XN-350 Analisadores hematológicos automatizados Especificações Técnicas Princípios e Tecnologias padrão opcionais Velocidade Citometria de fluxo fluorescente: WBC, DIFF, RET, IRF, IPF, análise de líquidos
Leia maisLEUCEMIAS. Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com
LEUCEMIAS Profª Ms. Priscila Ferreira Silva prifs@hotmail.com HEMATOPOESE LEUCEMIAS Alteração genética monoclonal Classificadas em: Agudas Crônicas Mielóides Linfóides LEUCEMIAS Leucemias agudas: Leucemia
Leia maisHemograma. Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br
Hemograma Profa Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Hemograma Avalia os elementos celulares do sangue Quantitativamente Qualitativamente Triagem e controle de doenças Útil na
Leia maisQUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS
QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.
Leia maisSÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014
SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA
Leia maisSÉRIE XN-L Analisadores hematológicos automatizados
SÉRIE XN-L Analisadores hematológicos automatizados SÉRIE XN-L Revolucionando a hematologia A Sysmex Série XN-L é a mais nova série de analisadores hematológicos compactos e totalmente automatizados da
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia maisAnemia: generalidades... 114 Conceito e prevalência... 114 Anemia mínima... 115 Sintomas e sinais... 118 Classificação... 120
SUMÁRIO 1 Hemograma... 21 Introdução e filosofia de trabalho... 21 Registro e processamento de dados... 29 Coleta de material... 31 Contadores eletrônicos... 35 Microscopia... 44 Critérios para indicação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 18, PROVA DISSERTATIVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 18 - Área de atuação em Hematologia e Hemoterapia Nome do Candidato
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaborador Texto Introdutório COMO USAR OS PARÂMETROS RETICULOCITÁRIOS Marcos Antonio Gonçalves Munhoz. Médico Patologista Clínico Diretor Técnico de Serviço de Saúde Serviço de Hematologia, Citologia
Leia maisPOP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo
POP- AULA PRÁTICA DE HEMOGRAMA (ERITROGRAMA) Prof.Archangelo Material Necessário Seringa 5ml com agulha 25x7 Alcool 70% (iodado) Garrote Tubo vacuun EDTA ( tampa roxa ) microscópio lâminas para microscopia
Leia maisDiagnóstico Microbiológico
Diagnóstico Microbiológico Identificação e Tipagem Bacteriana Prof. Vânia Lúcia Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. G aran ntia da Quali idad de Organização Pessoas Equipamento Aquisição Gestão de Ocorrências Serviço & Satisfação CALIBRAÇÃO Gestão do Controle de
Leia maisHemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.
11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de
Leia maisIsaac de Melo Xavier Junior Fernando Jose Goncalves Cardoso
535C5710 «$E9T"J0 03.362451.01.41:15 Setor Técnico Urinalise Emissão 03/10/2008 SUMARIO DE URINA Coleta: 03/10/2008 ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS Valores de referência Cor Amarelo claro Amarelo claro - amarelo
Leia maisEstudos de casos clínicos em hematologia, tecnologia e outras curiosidades
Estudos de casos clínicos em hematologia, tecnologia e outras curiosidades Slide 1: Esta é uma versão traduzida para o português da apresentação realizada por Jery Walters, biomédica com especialização
Leia maisBANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS
BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas
Leia maisTROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ
TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.
Leia maisHEMOGRAMA ANEMIA FERROPRIVA. Hemoglobina. PDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com. Ferro
HEMOGRAMA Profª. Francis Fregonesi Brinholi fbrinholi@hotmail.com. Hb = 0,8 g/dl Microcítica VCM < 78fL VCM:? Dosagem de ferritina Baixa Normal Alta Microcítica VCM < 78fL Normocítica VCM: 78-98fL Macrocítica
Leia maisO Diagnóstico, seguimento e tratamento de todas estas complicações causam um enorme fardo econômico ao sistema de saúde.
HEMOGLOBINA GLICADA AbA1c A prevalência do diabetes tem atingido, nos últimos anos, níveis de uma verdadeira epidemia mundial. Em 1994, a população mundial de diabéticos era de 110,4 milhões. Para 2010
Leia maisO Hemograma. Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli
Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. NAC Núcleo de Aprimoramento Científico Jéssica Louise Benelli O que é? Faillace e cols., disse que o Hemograma é a hematologia ; Hematologia é
Leia maisAnalisadores hematológicos automatizados SÉRIE XN-L. Grande no desempenho, compacto no tamanho.
Analisadores hematológicos automatizados SÉRIE XN-L Grande no desempenho, compacto no tamanho. XN-550 XN-350 XN-450 www.sysmex.com.br Revolucionando a hematologia A Sysmex Série XN-L é a mais nova série
Leia maisInterpretação do Hemograma
Interpretação do Hemograma MD 758 Prof. Erich de Paula O Hemograma completo Permite avaliação indireta da hematopoiese 1 O hemograma normal Hemograma Principais parâmetros Concentração de Hb (g/dl) - Confirmação
Leia maisHemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo
Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia mais05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS
05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS Grupo: Sub-Grupo: 05-TRANSPLANTES DE ORGAOS, TECIDOS E CELULAS 01-EXAMES LABORATORIAIS PARA IDENTIFICACAO DE DOADOR E RECEPTOR DE CELULAS-TRONCO HEMATOPOETICAS
Leia maisSysmex Educational Enhancement & Development
Sysmex Educational Enhancement & Development SEED-África Boletim Informativo No 1 2012 Teor de hemoglobina dos reticulócitos - acrescentar valor ao diagnóstico da anemia O objectivo deste boletim informativo
Leia maisMANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE)
MANUAL INFORMATIVO DO CURSO DE EXTENSÃO À DISTÂNCIA (ON LINE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO HOSPITAL DAS CLÍNICAS Qualificação Profissional em Hematologia e Imunohematologia CURSO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Leia maisProtocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição.
Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. 1. Introdução: Atualmente, a transfusão de hemocomponentes é considerado um procedimento
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia.
POP n.º: I70 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-, VIKIA Biomeriéux. 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia e hematologia. 3. Aplicação
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS
NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como
Leia maisProtocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias
Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha
Leia maisGovernador Geraldo Alckmin entrega o maior laboratório destinado a pesquisas sobre o câncer da América Latina
MATEC ENGENHARIA ENTREGA O MAIOR LABORATORIO PARA PESQUISA DE CÂNCER DA AMÉRICA LATINA Qui, 14/04/11-11h00 SP ganha maior laboratório para pesquisa de câncer da América Latina Instituto do Câncer também
Leia maisAos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia.
POP-I 67 Página 1 de 5 1. Sinonímia Teste rápido Anti-½ - OraQuick ADVANCE 2. Aplicabilidade Aos bioquímicos, técnicos de laboratório e estagiários do setor de imunologia. 3. Aplicação clínica O ensaio
Leia maisÍndice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA
Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA PARTE I - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HEMATOLOGIA CAPÍTULO 1 - Introdução à Hematologia e Procedimentos Básicos de Laboratório, 3 Introdução à Hematologia, 4 O Microscópio,
Leia maisNumeração Única: 0145120798114 ou 0798114-29.2012.8.13.0145
NT 25/2012 Solicitante: João Martiniano Vieira Neto Juiz da 2ª Vara de Registros Públicos e Fazenda Pública Municipal de Juiz de Fora/MG Data: 26/11/2012 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração
Leia maisDoença de Células Falciformes
Doença de Células Falciformes Pedro P. A. Santos Médico Oncologista - Hematologista Setor de Oncologia e Hematologia Hospital da Criança Conceição Porto Alegre RS Setembro 2015 Doença Falciforme Breve
Leia maisUNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV A ORIGEM DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS - HEMATOPOIESE 1 HEMATOPOIESE 2 Processo de formação do componente celular
Leia maisRaniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.
01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisTecido sanguíneo. Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tecido sanguíneo Prof. Msc. Roberpaulo Anacleto Transporte Regulação Proteção Funções do Sangue Sangue É um tecido conjuntivo especializado pois apresenta sua matriz extracelular totalmente fluida. O sangue
Leia maisMielograma. Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN)
MIELOGRAMA Medula Óssea Mielograma Esterno Crista ilíaca Tíbia (RN) Biópsia de Medula Óssea Crista ilíaca insere-se agulha para retirada de fragmento ósseo Mielograma (aspirativo) Biópsia de Medula Óssea
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CECILIA EMICA TANAKA MIYAKE RETICULÓCITOS: DA CONTAGEM MANUAL À CITOMETRIA DE FLUXO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CECILIA EMICA TANAKA MIYAKE RETICULÓCITOS: DA CONTAGEM MANUAL À CITOMETRIA DE FLUXO CURITIBA 2011 CECILIA EMICA TANAKA MIYAKE RETICULÓCITOS: DA CONTAGEM MANUAL À CITOMETRIA
Leia maisBioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de Hematologia do HNSC.
POP: H-20 Página 1 de 6 1. Sinonímia: Reação de Perls. Mnemônico: PFE 2. Aplicabilidade: Bioquímicos e auxiliares de laboratório do setor de hematologia do LAC-HNSC, bem como equipe médica do Serviço de
Leia maisProliferação. Diferenciação. Apoptose. Maturação. Ativação funcional. SCF PSC TPO CFU GEMM. BFU EMeg CFU GMEo BFU E IL-3. CFU EMeg CFU GM EPO.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,08 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisDisfunção plaquetária em situações especiais
Disfunção plaquetária em situações especiais Fernanda Andrade Orsi Médica Hematologista do Serviço de Hemostasia do Hemocentro de Campinas - UNICAMP Atividade plaquetária Exposição do colágeno subendotelial
Leia maisAndrés Mello López Valquíria D. C. Antunes
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Farmácia Programa de Educação Tutorial - PET Andrés Mello López Valquíria D. C. Antunes Sumário Introdução Leucemia
Leia maisT3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28. T3 LIVRE Coleta: 18/11/2005 06:28. T4 - TETRAIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28
AUTENTICIDADE: 755339 Set.Tecnico Imunoensaio T3 - TRIIODOTIRONINA Coleta: 18/11/2005 06:28 Resultado 108.6 ng/dl Referencial: Criancas ate 5 anos 105.0 a 269.0 ng/dl 5 a 10 anos 94.0 a 241.0 ng/dl Maiores
Leia mais4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre
ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como
Leia maisTEMA: RITUXIMABE PARA A LEUCEMIA LINFOCÍTICA. Data: 05/03/2014 NOTA TÉCNICA /2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA /2014 Data: 05/03/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Marly Gonçalves Pinto - PJPI 3998-2 - Oficial de Apoio Judicial B - Escrivã Judicial da Comarca de Cláudio/MG
Leia maisPERFIL HEPATITE. Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico.
PERFIL HEPATITE Segurança para o diagnóstico e acompanhamento clínico. TLA - Total Lab Automation Agilidade e Confiança TAT (Turn Around Time) de produção de 2 horas. Quatro linhas de produção totalmente
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento
Leia maisSempre que os valores do eritrograma estão abaixo dos normais para o laboratório fala-se de ANEMIA.
Sempre que os valores do eritrograma estão abaixo dos normais para o laboratório fala-se de. Valores mais utilizados: - Hemoglobina - Hematócrito PARÂMETRO HOMEM MULHER Hemoglobina (g/dl) 13,0-18,0 11,5-16,5
Leia maisAula teórica: Hematopoese
Aula teórica: Hematopoese MED, 2017 Elementos figurados do sangue periférico Glóbulos vermelhos, eritrócitos ou hemácias 4-5 milhões/ml Glóbulos brancos ou leucócitos 6-9 mil/ml Polimorfonucleares (granulócitos)
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisRequisitos básicos. Nas regiões hematopoéticas, 50% do tecido medular é representado por gordura. O tecido hematopoético pode ocupar áreas de gordura.
Hematopoese Requisitos básicos. 1. Stem cells (células tronco hematopoéticas). 2. Meio ambiente medular (fibroblastos, macrófagos e células endoteliais). 3. Fatores de crescimento (GM-CSF, Eritropoietina...)
Leia maisO hemograma: importância para a interpretação da biópsia
REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA Artigo Especial / Special Article O hemograma: importância para a interpretação da biópsia Blood cell analysis: the importance for biopsy interpretation
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I. Medicina Laboratorial
2010/2011 Módulo V.I. Medicina Laboratorial Tema da Aula: Docente: Dr. Manuel Garrido Data: 08/11/2010 Número da Aula Previsto: 5ª aula Desgravador: Adriana Vasconcelos Oliveira Corrector: Micaela Caixeiro
Leia maisValores Referenciais: Resultado: 180 mg/dl
Material coletado em: 22/03/2014 às 08:23h GLICOSE Resultado: 91 mg/dl 70 a 99 mg/dl Em 22/03/13: 93 Em 27/06/12: 89 Em 12/08/11: 89 INSULINA Resultado: 32,5 micro U/mL 2,6 a 24,9 micro U/mL COLESTEROL
Leia maisDOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO
MONITORAMENTO DA QUALIDADE: CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO Dra. Patrícia Regina Araújo Laboratório de Sorologia Associação beneficente de Coleta de Sangue-COLSAN Controle da Qualidade Toda ação
Leia maisDeterminação quantitativa in vitro da atividade catalítica da CKMB em soro e plasma humano.
POP n.º: B07 Página 1 de 5 1. Sinonímia: CKMB, MB. Mnemônico: MB 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação quantitativa in vitro da atividade
Leia maisIntrodução: Objetivo. Materiais e métodos:
Estudo das alterações citogenéticas em pacientes com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa e em pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de imatinib. Experiência do laboratório Sérgio Franco
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisCellaVision TM DM96. Sistema Automatizado Digital para Morfologia Celular
CellaVision TM DM96 Sistema Automatizado Digital para Morfologia Celular Eficiência, Proficiência, Conectividade e Colaboração Localização e pré-classificação automáticas de células que melhoram a utilização
Leia maisHemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.
Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a
Leia maisBiotecnologia e medicina. Denise Machado
Biotecnologia e medicina Denise Machado Biotecnologia 325 milhões de pessoas no mundo fazem uso de 130 drogas ou vacinas produzidas pelas técnicas da biotecnologia. 70% de tais drogas ou vacinas foram
Leia maisPapel do CQ na Validação da Técnica de Produção de Hemocomponentes
III Oficina HEMOBRÁS Controle de Qualidade no Serviço de Hemoterapia Papel do CQ na Validação da Técnica de Produção de Hemocomponentes Martha Cristina Dicencia Centro de Hematologia e Hemoterapia da UNICAMP
Leia maisANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA
ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Definição Anemia presente em: - Distúrbios infecciosos crônicos, - Doenças auto-imunes
Leia maisDepartamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto
Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia Leucograma Prof.Dr. Manoel Barral-Netto Os Neutrófilos são os granulócitos mais comuns no sangue. (55-70% de todos os Leucócitos
Leia maisIII MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência
Leia maisProf a Dr a Camila Souza Lemos IMUNOLOGIA. Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos. camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4
IMUNOLOGIA Prof a. Dr a. Camila Souza Lemos camila.souzabiomedica@gmail.com AULA 4 Imunidade contra tumores Linfócitos T-CD8 (azul) atacando uma célula tumoral (amarela) A imunologia tumoral é o estudo
Leia maisHEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia
HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas
Leia mais