Economia para Jornalistas Ipea Rio de Janeiro
|
|
- Camila Dinis Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia para Jornalistas Ipea Rio de Janeiro Curso Brasil Ipea 45 Anos Panorama Econômico-Social: uma atualização Marcos Antonio Macedo Cintra Diretor-Adjunto de Cooperação e Desenvolvimento do Ipea 28 de setembro de 2009 Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) Rua Santa Luzia, 685, 9º andar, Centro, Rio de Janeiro (RJ)
2 Figura 1. Fluxo de Recursos Simples do Sistema Bancário BANCOS POUPANÇAS EMPRÉSTIMOS FAMÍLIAS CORPORAÇÕES GOVERNOS FAMÍLIAS CORPORAÇÕES GOVERNOS
3 Figura 2. Fluxo de Recursos do Mercado de Capitais e de Derivativos Bancos de Investimentos (Brokers) COMPOSIÇÃO DE PORTFÓLIO Famílias Corporações Governos INVESTIDORES INSTITUCIONAIS - Fundo de Pensão - Fundo de Investimento - Cias. de Seguros - Hedge Funds - Privaty Equity Funds - Sovering Funds - Securities - Ações - Bônus - Commercial Papers - Notas -Commodities - Petróleo - Hipotecas - Moedas Famílias Corporaçõe s Bancos Governos Agências de Rating JP Morgan (Risco-país) DERIVATIVOS - Futuro - Swaps - Opções - de Crédito - S&P - Moodys - Fitch
4 Total de Ativos do Setor Financeiro dos EUA - US$ bilhões Instituições de Depósito Cias. de Seguro Fundos de Pensão Fundos de Investimentos II US$ % US$ % US$ % US$ % US$ % US$ % US$ % 190,0 62,2 347,3 54,7 787,5 54, ,7 52, ,4 36, ,5 22, ,7 22,4 74,4 24,4 142,2 22,4 251,6 17,4 646,3 14, ,9 13, ,7 11, ,1 10,2 18,7 6,1 74,7 11,8 211,7 14,6 786,0 17, ,0 20, ,8 20, ,9 17,3 5,3 1,7 23,4 3,7 52,9 3,7 146,1 3, ,6 8, ,3 18, ,2 18,3 Agências Federais 3,3 1,1 11,8 1,9 51,4 3,6 309,1 6, ,5 11, ,5 12, ,5 12,1 Finance Companies 9,7 3,2 29,1 4,6 70,7 4,9 213,0 4,7 596,2 4, ,2 3, ,8 3,3 Security Brokers and 4,0 1,3 6,7 1,1 16,2 1,1 45,4 1,0 262,1 1, ,4 3, ,8 5,4 Dealers Outros 0,0 0,0 0,2 0,0 5,3 0,4 19,1 0,4 547,4 4, ,0 7, ,8 11,0 Asset - Backed Securities 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 267,7 2, ,0 4, ,9 7,4 TOTAL 305,4 100,0 635,4 100, ,3 100, ,7 100, ,1 100, ,4 100, ,8 100,0 Fonte: Federal Reserve Bank, Flow of Funds of the United States, vários números.
5 Figura 3. Fluxo do Mercado de Hipotecas e Transferência de Risco Cidadão Senior Debt Instituições Financeiras Asset-Backed Security (ABS) Collateralized Debt Obligation (CDO) - Fundos de Investimento - Fundos de Pensão - Cias. de Seguro Equity Debt - Hedge Funds Senior Debt - Fundos de Investimento - Fundos de Pensão - Cias. de Seguro - Hedge Funds Seguradoras Derivativo de Crédito (Credit Default Swap) Linha de crédito Equity Debt (Toxic Waste) - Special Purpose Vehicle - Structured Investment Vehicle (SPV/SIV) Asset-Backed Commercial Papers (ABCP) Corporações Bancos
6 Figura Esquema Estilizado de Securitização de Créditos Subprime Imóveis Hipoteca AAA Compra de Maior Prioridade Menor Títulos de Recebimento Retorno AA Fundo de Hipotecas A Empréstimo BBB (Mortgage Pagamentos Pool) BB P + 1 Pagamentos P + 1 B Equity du Toxic Waste Menor Prioridade de Recebimento Maior Retorno AAA AA Hedge Fund Fundo CDO (CDO Pool) A BBB BB B Equity du Toxic Waste SIV Títulos de Curto Prazo Commercial Papers Empresas Fonte: Ernani Torres Júnior in Entendendo a crise do subprime.
7 Collateral Debt Obligations (CDOs) Income streams are added together and then sliced up by risk Prime mortgages Junk mortgages Credit-card debt Car-leasing debt Fees AAA tranche AA BB tranches Unrated Investment banks and ratings agencies negotiate over the composition to ensure an AAA tranche with a higher yield than standard AAA rated assets.
8 Boneca Russa Subprime mortgage loans Subprime mortgage bonds AAA 80% AA 11% A 4% BBB 3% BB - Unrated 2% High-grade structured-finance CDO Senior AAA 88% Junior AAA 5% AA 3% A 2% BBB 1% Unrated 1% Mezzanine structured- finance CDO Senior AAA 62% Junior AAA 14% AA 8% A 6% BBB 6% Unrated 4% CDO-squared Senior AAA 60% Junior AAA 27% AA 4% A 3% BBB 3% Unrated 2% Fonte: IMF staff estimates. Nota: CDO = collateralized debt obligation.
9 Características dos Conduits, SIV e SIV-lites Conduit SIV SIV-Lite Assets US$ 1,400 billion Nontradable loans Less risky 47% Traditional assets 53% Securities and derivatives US$ 400 billion Assets are traded Less risky 28% Financial institutions debt 48% CMBS/RMBS/ABS 22% CDO/CLO 2% Other US$ 12 billion Assets are traded Risky 96% U.S. RMBS 4% CDO Liabilities 100% Commercial paper 27% ABCP 66% Medium-term notes 7% Capital notes Commercial paper Medium-term notes Credit Enhancement Varied (sponsoring bank) Overcollateralization Liquidity facility Contractual 100% coverage Contractual outstanding liabilities 10 to 15 percent of senior debt Partial contractual credit line; subject to market value tests Fonte: Brunnermeier (2007); and IMF staff estimates. Note: SIV = structured investment vehicle; RMBS = residential mortgage-backed security; CMBS = commercial mortgage-backed security; ABS = asset-backed security; CDO = collateralized debt obligation; CLO = collateralized loan obligation; ABCP = asset-backed commercial paper
10
11 CRÉDITO ESTRUTURADO ABS/MBS (RMBS & CMBS) CREDIT DERIVATIVES CDO ABS = asset-backed security; MBS = mortgage-backed security; RMBS = residential mortgage-backed security; CMBS = commercial mortgage-backed security; CDS = credit default swap; CDOs = collateralized debt obligations.
12 Diferentes hipotecas A partir de 2002, a concorrência entre os agentes financeiros atuantes no mercado de hipotecas levou à proliferação do uso de diferentes tipos de contrato de maneira a atrair os tomadores de maior risco. Tais como: as balloon mortgage ou interest-only loan (neste contrato, ao longo da vigência do interest-only period são pagos apenas os juros, após esse período, além dos juros deverá também ocorrer a amortização do principal) as hipotecas híbridas, que combinam o pagamento de taxas prefixadas no início do contrato e depois se tornam contratos pós-fixados. Grande parte das hipotecas subprime emitidas entre 2004 e 2006 era risk-layered, usando a combinação de vários atrativos para tornar a hipoteca mais interessante e, conseqüentemente, mais arriscada. Foram geradas ainda hipotecas com documentos incompletos sobre comprovação de renda do tomador, conhecidas como Alt A mortgages. Em 2006 representaram cerca de 13% do fluxo de novas hipotecas
13 Ganância infecciosa A revista The Economist, diante do ambiente de euforia, definiu o cliente Ninja (no income, no job or assets, ou seja, pessoas sem renda, sem emprego ou patrimônio). Revelou-se ainda que em torno de 90% das hipotecas subprime envolveram algum tipo de fraude. Mais de 50% dos tomadores superestimaram suas rendas em mais de 50%. Os agentes financeiros falsificaram informações no sistema eletrônico de pontuação (credit score) a fim de possibilitar a operação e embolsar suas comissões. Diante da promessa de ganhos ilimitados, a ganância infecciosa frequentemente tende a prevalecer sobre a prudência.
14 Extração de home equity Foram desenvolvidas duas maneiras de as famílias converterem a valorização patrimonial de suas residências em poder de compra por meio do crédito. O primeiro cash-out consistiu na extração de home equity no ato do refinanciamento de antigas hipotecas, diante da redução das taxas de empréstimo após A maior parte do cash-out foi usada em melhorias do próprio imóvel. O segundo os empréstimos sobre home equity foram de dois tipos: home equity lines of credit ou home equity loans, sendo que a liberação dos recursos por meio da emissão de uma nova hipoteca sob o primeiro tipo não estava condicionada à vinculação de uma finalidade específica. As famílias aumentaram seus níveis de endividamento, financiando a expansão dos investimentos imobiliários, puxando a economia americana rapidamente da recessão.
15 Housing equity borrowing in US (S billions) 500 Equity loans 400 Cash withdrawal through refinancing
16 Constant Proportion Debt Obligation (CPDO) Another day, another derivative. This month's highfinance innovation is the CPDO, or Constant Proportion Debt Obligation, and it is truly a wonder. In practical terms, a CPDO is nothing more or less than a synthetic bond. Investors pay money up front, receive coupon payments, and their principal is returned after a set period of time. Investors stand to lose if borrowers default or credit conditions deteriorate. But CPDOs work a secret miracle. These synthetic bonds are designed to score a triple-a grade from major bond rating organizations, while paying a spread of up to 2% more than natural AAA debt! ( ) Truly, this is the golden age of finance!
17 Figura 4. The Evolution of Credit Derivatives TRADITIONAL CREDIT PRODUCTS - Guarantees - Asset Swaps - Loans - Securities VANILLA CREDIT DERIVATIVES - Credit Default Swaps - Total Return Swaps - Credit Linked Notes VANILLA HYBRIDS - Digitals - Basket/Correlation trades - Step up/downa - Refundable Premiums EXOTIC CREDIT DERIVATIVES - Switchability - Foreign Exchange - Leverage SYNTHETIC SECURITIZATINS - Structures Products - Lever aged Notes - Trust Structures - Collateralised Debt Obligations Product Evolution Fonte: PriceWaterhouseCoopers
18 Hipótese: interpretação da crise Nos termos de MINSKY, Hyman P. Stabilizing an unstable economy. New Haven: Yale University Press, 1986., era uma estrutura financeira extremamente frágil, com elevado risco e baixa capacidade de fornecer liquidez. Seu funcionamento dependia do aumento dos preços dos imóveis, do fluxo de novas hipotecas e da queda das taxas de juros.
19 A eclosão da crise acúmulo de prestações em atraso e execução de devedores inadimplentes os preços dos imóveis começa a cair; no segundo trim. 2007, aprofundamento da desaceleração: crescimento dos preços de apenas 3,19% em relação a > o mais baixo desde 1997 movimentos de saques em hedge funds e em fundos imobiliários aumento do custo de captação dos bancos agências de risco rebaixaram a classificação de inúmeros instrumentos financeiros relacionados às hipotecas de alto risco resgate dos cotistas => venda dos novos instrumentos financeiros pelos fundos
20 New Wall Street Financial System Novos atores, novos instrumentos, novas práticas e nova dinâmica Hedge funds e Private equity groups; Special Investment Vehicles (SIV); Collateralised Debt Obligations (CDOs) e Credit Default Swaps (CDSs) produtos negociados em mercados de balcão over-thecounter (OTC) e sem um mercado secundário para determinar os preços; Para acessar os recursos dos bancos de Wall Street, para as operações alavancadas, os hedge funds tinham de depositar algum ativos de garantia (colateral). Por meio de uma prática conhecida como rehypothecation, uma proporção destes ativos colaterais eram utilizados pelos bancos como seus próprios ativos colaterais para levantar mais recursos. O resultado foi uma enorme expansão dos bancos sem o correspondente de requerimento de capital.
21 Planos de Resgate: EUA (US$) Destinado Aplicado Federal Reserve 6,2 trilhões 1,6 trilhão Federal Deposit Insurance Corp. (FDIC) 2,0 trilhões 554,8 bilhões Treasury Department 5,2 trilhões 1,5 trilhão Federal Housing Administration (FHA) 300 bilhões 300 bilhões Total 13,7 trilhões 3,9 trilhões Fontes:
22 Planos de resgate do sistema bancário: Zona Euro ( 2 trilhões) Injeção de capital Garantia para emissões de novas dívidas Outros (a) bilhões % do PIB Alemanha ,0 Áustria ,0 Observações Bélgica 17, ,4 5,2 Inclui Dexia, Ethias, Fortis e KBC Chipre ,8 Eslovênia ,0 Espanha ,8 Finlândia ,1 França ,0 Inclui Dexia Grécia ,3 Holanda 36, ,8 41,6 Inclui Fortis Irlanda ,1 Itália ,4 Luxemburgo 2, ,9 8,0 Portugal ,7 Zona euro ,5 Source: BNP Paribas, Market Economics/Credit Strategy/Interest Rate Strategy, 19 January 2009.
23 Planos de resgate dos sistemas bancários: outros países ( billion) Injeção de capital Garantia para emissões de novas dívidas Outros (a) Moeda Local (bilhões) bilhões % do PIB Arábia Saudita $ $ 3 2,4 0,8 Austrália ,7 Canadá ,9 19,1 Catar $ $ 6 4,7 8,8 Coréia do Sul - $ 100 $ 8,1 $ 108,1 85,8 11,1 Dinamarca ,4 5,9 Emirados Árabes Unidos $ $ 19 14,7 9,6 Hungria $ 1,5 $ 1,5 - $ 3,1 2,3 2,2 Noruega ,4 Reino Unido ,0 Suécia ,3 Suíça ,0 Total ,2 - Observações Mais perdas superiores a DKK 35 bilhões em passivos bancários Exclui Special Liquidity Scheme ( 200 bilhões) Exclui capitalização do UBS Source: BNP Paribas, Market Economics/Credit Strategy/Interest Rate Strategy, 19 January 2009.
24 Países do G-20: Resultado Fiscal em % do PIB Países 2007 (pré-crise) Alemanha -0,5-4,6-5,4-0,5 Argentina -2,2-3,3-1,5-0,4 África do Sul (4) 1,2-2,8-3,0-2,3 Arábia Saudita 15,9 4,2 8,8 13,4 Austrália 1,5-4,3-5,3-1,3 Brasil -2,5-3,2-1,3-1,3 Canadá 1,6-4,2-3,7 0,5 China 0,9-4,3-4,3-1,0 Coréia 3,5-3,2-4,3 2,1 Estados Unidos (3) -2,9-13,5-9,7-4,7 França -2,7-7,4-7,5-5,2 Índia -5,2-9,8-8,4-4,6 Indonésia -1,2-2,6-2,1-1,7 Itália -1,5-5,9-6,3-4,8 Japão (4) -2,5-10,3-10,3-7,6 México -1,4-3,9-4,0-2,9 Reino Unido -2,6-11,6-13,3-6,9 Rússia 6,8-5,5-5,0 2,0 Turquia (5) -2,1-5,8-5,4-5,0 G-20-1,1-8,1-6,9-3,1 Economias Avançadas -1,9-10,2-8,7-4,3 Economias Emergentes 0,2-4,9-4,2-1,2 Fonte: Extraído de Horton; Kumar & Mauro, 2009, p. 26 in Carta IEDI n O Custo Fiscal da Crise Global e as Estratégias de Ajustamento nos Países do G-20.
25 Países do G-20 Dinâmica da Divida e Resultado Primário Estabilizador da Divida (Em % do PIB) Países Projeções Atuais do World Economic Outlook (1) Dívida Resultado RP estabilizador da dívida ou RP necessário para trazer a dívida ao nível do benchmark (sombreado) (2) Países Avançados Alemanha 79,8 91,4-2,3-2,1 3,1 Austrália 13,7 25,9-4,3-0,4 0,3 Canadá 75,6 65,4-3,5-0,4 1,0 Coréia 35,8 39,4-1,0 3,8 0,4 Estados Unidos 88,8 112,0-12,3 0,3 4,3 França 77,4 95,5-5,3-2,1 3,1 Itália 117,3 132,2-0,9 0,5 5,8 Japão 217,4 239,2-9,0-5,1 9,8 Reino Unido 68,6 99,7-10,0-3,8 3,4 Média ponderada em PPC 106,6 119,7-8,6-0,6 4,5 Economias de Mercado Emergente Argentina 50,4 48,4 0,5 2,2 1,0 África do Sul 29,0 29,5-0,5 0,0 0,3 Arábia Saudita 14,6 9,4 4,6 14,0 0,1 Brasil 70,1 62,2 1,5 3,3 2,0 China 20,6 21,3-3,6 1,3 0,0 Índia 83,7 73,4-4,1 0,7 2,8 Indonésia 31,1 28,4-0,6 0,2 0,3 México 49,2 44,5-1,1-0,4 0,7 Rússia 7,3 7,3-4,9 2,4 0,1 Turquia (3) 46,9 58,1-0,2 1,1 1,7 Média ponderada em PPC 38,8 36,4-1,3 1,0 0,9 Fonte: Extraído de Horton; Kumar & Mauro, 2009, p. 26 in Carta IEDI n O Custo Fiscal da Crise Global e as Estratégias de Ajustamento nos Países do G-20.
26 Indicadores da economia internacional (a) 2010(a) Produto Interno Bruto Real Mundo 3,6 4,9 4,5 5,1 5,1 3,1-1,4 2,5 Economias Avançadas 1,9 3,2 2,6 3,0 2,7 0,8-3,8 0,6 EUA 2,5 3,6 2,9 2,8 2,0 1,1-2,6 0,8 Área do Euro 0,8 2,1 1,6 2,8 2,7 0,8-4,8-0,3 Japão 1,4 2,7 1,9 2,4 2,3-0,7-6,0 1,7 Outras Economias Avançadas 2,5 4,0 3,3 3,8 4,7 1,6-3,9 1,0 Países Emergentes e em Desenvol. 6,3 7,5 7,1 7,9 8,3 6,0 1,5 4,7 África 5,4 6,5 5,8 6,1 6,2 5,2 1,8 4,1 Europa Central e do Leste 4,8 6,9 6,1 6,7 5,4 3,0-5,0 1,0 Comunidade de Estados Independentes 7,8 8,2 6,8 8,2 8,6 5,5-5,8 2,0 Ásia em Desenvolvimento 8,2 8,6 9,0 9,9 10,6 7,6 5,5 7,0 Oriente Médio 7,1 5,8 5,7 5,7 6,3 5,2 2,0 3,7 América Latina 2,2 6,1 4,7 5,5 5,7 4,2-2,6 2,3 Volume do Comércio Mundial 5,4 10,4 7,5 9,3 7,2 2,9-12,2 1,0 Índice de Preços ao Consumidor Economias Avançadas 1,8 2,0 2,3 2,4 2,2 3,4 0,1 0,9 Economias em Desenvolvimento 5,8 5,7 5,2 5,4 6,4 9,3 5,3 4,6 Libor (b) Depósitos em dólar (seis meses) 1,2 1,8 3,8 5,3 5,3 3,0 1,2 1,4 Fonte: International Monetary Fund, World Economic Outlook Update, Washington, D.C., July 8, 2009.
27 Reforma do sistema financeiro: instrumentos, mercados e instituições Instrumentos: reduzir opacidade, complexidade os contratos de alguns produtos estruturados (os emissores deveriam carregar uma parte dos ativos mais arriscados) Mercados: eliminar os mercados de balcão sem câmaras de liquidação e compensação por meio de estabelecimento de entidades de contrapartida central combinados com mercados centrais organizados (bolsa de valores e de mercadorias) com padronização dos instrumentos
28 Reforma do sistema financeiro: instrumentos, mercados e instituições Instituições: envolver todas as instituições sob a regulação e a supervisão. O BIS propõe ainda a introdução de dois novos coeficientes para o capital das instituições: a) requerimento de capital sistêmico (que procura estimar a contribuição de cada instituição para o risco sistêmico); b) requerimento de capital anticíclico (acumulação de reservas defensivas nos períodos de bonança que seriam utilizadas em épocas desfavoráveis).
29 Reforma do sistema financeiro: instrumentos, mercados e instituições Construir políticas macropudenciais capazes de regular e supervisionar todo o conjunto do sistema financeiro nacional e internacional Utilizar outros instrumentos para conter os acentuados processos de boom de preços dos ativos e de ciclos de crédito
30 70 Capitalização das Bolsas de Valores (51) US$ trilhões - desvalorização US$ 34,4 trilhões (out./07 fev./09) - valorização US$ 13 trilhões (fev./09 ago./09) Fonte: Federação Mundial de Bolsas de Valores -
31 Índice S&P/Case-Shiller US National Home Price (20 regiões metropolitanas) jan/00 jul/00 jan/01 jul/01 jan/02 jul/02 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 Fonte: Standard & Poor s -
32 Index S&P/Case-Shiller US National Home Price (10 regiões metropolitanas) jan/87 jan/88 jan/89 jan/90 jan/91 jan/92 jan/93 jan/94 jan/95 jan/96 jan/97 jan/98 jan/99 jan/00 jan/01 jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 Fonte: Standard & Poor s -
33 Preço das Commodities Continuous Commodity Index (CCI) (1967=100) (monthly close) September August 2009 Thomson Reuters Index Value Fonte: Commodity Research Bureau -
34 Preço das Commodities CRB Foodstuffs Sub-Index (1967=100) (monthly close) January August 2009 Commodity Research Bureau Index Value Fonte: Commodity Research Bureau -
35 Preço das Commodities CRB Raw Industrials Sub-Index (1967=100) (monthly close) January August 2009 Commodity Research Bureau Index Value Fonte: Commodity Research Bureau
36 Preço das Commodities CRB Metals Sub-Index (1967=100) (monthly close) January August 2009 Commodity Research Bureau Index Value Fonte: Commodity Research Bureau -
37 Índice Dow Jones (30 empresas)
38 Nasdaq
39 Índice S&P 500
40 Londres
41 Paris
42 Frankfurt
43 Tóquio
44 Hong Kong
45 FED Multilateral and Public DC and Geneva WB GATS IMF IFAC Int Fed of Accountants WTO IOSCO Int Org of Sec Comm. SEC LAW FIRMS The Global Financial System: FSF Fin Stability Forum OECD ACC FIRMS BIS (G7 Central Banks) EUROPE Credit Rating Agencies Banking System European Central Bank IAIS Int Ass of Insurance Supervisors Insurance Companies SWFs Multilateral and Public Asia, Russia, Middle East and Latin America South Bank IASC Int Acc Standards Board Credit card Companies BRICS National Fin Reg Agencies WFE World Fed of Exchanges Reg Dev Banks Chang Mai Init Export Credit Agencies Bilateral Investment Treaties Int. Arbitration Tribunals Mortgage Funds RMBS Hedge and Private Equity Funds Global Corporations SIVs GLOBAL PRIVATE Fiscal Shelters Pension Funds COUNTRIES & NATIONAL STATES
46 Indicadores Selecionados do Tamanho dos Mercados de Capitais, 2007 PIB Reservas (a) Capitalização do mercado Dívidas Securitizadas (b) Ativos Bancos Total (c) Total em % acionário Pública Privada Total Comerciais do PIB Mundo , , , , , , , ,0 100,0 421,1 União Européia ,8 279, , , , , , ,5 37,5 548,8 Área do Euro ,6 172, , , , , , ,4 27,6 520,1 Reino Unido 2.765,4 49, ,7 913, , , , ,9 8,2 678,0 Alemanha 3.320,9 44, , , , , , ,0 6,2 427,7 França 2.593,8 45, , , , , , ,1 6,9 608,7 Estados Unidos ,6 59, , , , , , ,7 26,6 441,8 Japão 4.381,6 952, , , , , , ,6 9,5 495,7 Mercados Emergentes , , , , , , , ,1 19,1 253,3 Ásia 7.482, , , , , , , ,0 12,0 369,8 América Latina 3.608,5 445, , ,5 628, , , ,8 2,8 176,4 Total em % Fonte: IMF, Global Financial Stability Report, October 2008, Washington, D.C., p. 187.
A crise financeira internacional e suas repercussões
A crise financeira internacional e suas repercussões Marcos Antonio Macedo Cintra Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Salvador,
Leia maisProf. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu
Perspectivas, Tendências e Impactos da atual Crise Econômica Palestra para o COFECON Brasília-DF, 20-3-0909 Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu A ECONOMIA MUNDIAL Corrente de Comércio
Leia maisTaxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)
Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de
Leia maisEIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO. Disciplina: D 2.2 Economia Internacional (16h) (Palestra: A crise financeira internacional e suas repercussões)
EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO Disciplina: D 2.2 Economia Internacional (16h) (Palestra: A crise financeira internacional e suas repercussões) Professor: Marcos Antonio Macedo Cintra 21 e 22 de janeiro
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisABS, MBS, CDOs: Nova Intermediação Financeira, Ativos de. Alexandre Lowenkron Banco BBM
ABS, MBS, CDOs: Nova Intermediação Financeira, Ativos de Crédito e a Crise Alexandre Lowenkron Banco BBM Nos anos que precederam a crise atual, foram criadas diversas classes alternativas de ativos financeiros
Leia maisFinanciamentos Habitacionais via SFH Unidades Financiadas
Crédito à Habitação no Brasil e nos EUA Crescimento e Lições Financiamentos Habitacionais via SFH Unidades Financiadas Percentual Financiado pelos bancos Taxa de inadimplência Fonte: Abecip Mercado de
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministro Guido Mantega Comissão de Fiscalização Financeira e Controle Comissão de Finanças e Tributação Brasília, 14 de maio de 2014 1 Economia
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisPortal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito
Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/11/10 05/12/10 05/01/11 05/02/11 05/03/11 05/04/11 05/05/11 05/06/11 05/07/11 05/08/11 05/09/11 05/10/11 05/11/11 05/12/11 05/01/12 05/02/12 05/03/12
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 05/07/11 02/08/11 30/08/11 27/09/11 25/10/11 22/11/11 20/12/11 17/01/12 14/02/12 13/03/12 10/04/12 08/05/12 05/06/12 03/07/12 31/07/12 28/08/12 25/09/12
Leia maisGLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA Interação de três processos distintos: expansão extraordinária dos fluxos financeiros. Acirramento da concorrência nos mercados
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP 1 fevereiro de 2009 Evolução da Crise Fase 1 2001-2006: Bolha Imobiliária. Intensa liquidez. Abundância de crédito Inovações financeiras Elevação
Leia maisGlobalização Financeira
A crise da globalização financeira André Scherer (NEPE-FEE/PUCRS) 15/12/08 Globalização Financeira Centro nos EUA; Combinação entre desregulamentação e novas tecnologias da informação; Presença de novos
Leia maisTendências e perspectivas
Economia brasileira Tendências e perspectivas Apresentação para o VIII Seminário Econômico da Fundação CEEE Gustavo H. B. Franco Porto Alegre, 23 de novembro de 2006 4 Temas Fundamentais Para entender
Leia maisO Brasil Diante da Crise: Estabilidade e Resistência
O Brasil Diante da Crise: Estabilidade e Resistência Henrique de Campos Meirelles Março de 2009 1 Panorama Internacional 2 2000 = 100 EUA: Índice de Preço das Residências 220 Entre 2000 a Jun/06, valor
Leia maisImpáctos da Crise Econômia nos Sistemas de Saúde na Europa e Estados Unidos (2008-2013)
Impáctos da Crise Econômia nos Sistemas de Saúde na Europa e Estados Unidos (2008-2013) André Medici Congresso Internacional de Serviços de Saúde (CISS) Feira Hospitalar São Paulo (SP) 23 de Maio de 2013
Leia maisCrescimento Econômico. Professor Afonso Henriques Borges Ferreira
Crescimento Econômico Professor Afonso Henriques Borges Ferreira PIB do Brasil 1947 / 2006 R$ de 1980 PIB do Brasil tendência linear Y t = Y 0 e rt ln Y t = ln Y 0 + rt 3 2 1 0-1 50 55 60 65 70 75 80 85
Leia maisEstratégias Alternativas de Financiamento Empresarial
Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004 Agenda A CETIP Limitações dos Mercados de Crédito Novos Instrumentos, Novas Possibilidades
Leia maisSistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento
Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisProposta do Ibmec estratégia nacional de acesso ao mercado de capitais
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 417 Proposta do Ibmec estratégia nacional de acesso ao mercado de capitais Carlos A. Rocca * XXIV Fórum Nacional Rumo ao Brasil Desenvolvido (Em Duas Décadas): Estratégia de Desenvolvimento
Leia maisPROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS SÃO PAULO 29/06/2012
PROPOSTA DO IBMEC PROJETO ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS CEMEC SÃO PAULO 29/06/2012 C.A.ROCCA INDICE 1. Bases da proposta do IBMEC 2. Mercado de capitais brasileiro: regulação, funcionalidade
Leia mais27/09/2011. Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial
27/09/2011 Integração Econômica da América do Sul: Perspectiva Empresarial Estrutura da apresentação Perspectiva empresarial Doing Business 2011 Investimentos Estrangeiros e Comércio Exterior Complementaridade
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia maisA Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos
A Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos Desdobramentos na Conjuntura de 2008 e no Brasil Paulo Rabello de Castro Dezembro 2007 1 Parte 1 Aspectos da Crise Subprime Parte 2 Origens do Problema
Leia maisCRISE NORTE-AMERICANA: UM MODELO EXPLICATIVO DE SUA CAUSA
170 CRISE NORTE-AMERICANA: UM MODELO EXPLICATIVO DE SUA CAUSA GALLE, Juliano M. 1 CAVALI, Roberto 2 SANTOS, Elaine de O. 3 Resumo: A crise financeira que surgiu nos EUA tem afetado o mercado financeiro
Leia maisO Brasil e a Crise Internacional
O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP RESUMO 1 Março de 2009 Cenário Internacional 2 Evoluçã ção o da Crise - Em sete dos últimos 20 anos a taxa de crescimento do PIB foi inferior
Leia maisProf. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
Leia maisA popularização e expansão do mercado de capitais. Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010
A popularização e expansão do mercado de capitais Diretoria de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Maio/2010 POPULARIZAÇÃO Objetivos dos Programas de Popularização Divulgar os segmentos de atuação da
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisEIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO
EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO Disciplina: D 2.2 Economia Internacional (16h) (Aula 2 - Crise internacional: medidas de políticas de países selecionados) Professora: Luciana Acioly da Silva 21 e 22
Leia maisWORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento
WORLD INVESTMENT REPORT 2013 Cadeias de Valor Global: Investimento e Comércio para o Desenvolvimento Sobeet São Paulo, 26 de junho de 2013 EMBARGO 26 Junho 2013 12:00 horas Horário de Brasília 1 Recuperação
Leia maisExercícios sobre BRICS
Exercícios sobre BRICS 1. (ENEM) O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais
Leia maisSPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Comissão de Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade 26 DE MARÇO DE 2009 Fábio Colletti Barbosa Presidente ÍNDICE 1. A Crise Financeira Mundial 2. O Brasil, a Crise
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisAssociação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja
Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos Consumo Mundial de Suco de Laranja Câmara Setorial da Citricultura Brasília, 6 de setembro de 2011. TRANSPARÊNCIA E INFORMAÇÃO AGO/2010 OUT/2010 NOV-DEZ/2010
Leia maisBancos Públicos e Desenvolvimento
Bancos Públicos e Desenvolvimento Ministro Guido Mantega junho 2009 Seminário Valor Econômico e CEF 1 IMPORTÂNCIA DOS BANCOS PÚBLICOS Crise financeira demostrou a bancos públicos. importância dos Economias
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS! Participantes do Mercado de Securitização! Anatomia de uma Securitização! O impacto de uma Securitização na Condição Financeira do Originador! Os Desenvolvimentos no Mercado
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisMinistério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008
1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise
Leia maisDerivativos Oportunidades e Alternativas de Proteção. 17 de setembro de 2008
Derivativos Oportunidades e Alternativas de Proteção 17 de setembro de 2008 Presença Global do Unibanco O Unibanco é um dos maiores conglomerados financeiros do Brasil, presente nos principais centros
Leia maisÍndice PARTE I A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E INTRODUÇÃO AOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS PREFÁCIO 15
Introdução 7 Índice PREFÁCIO 15 PARTE I A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E INTRODUÇÃO AOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVADOS Capítulo 1 A PROBLEMÁTICA DOS RISCOS E DA SUA GESTÃO 1. Introdução à problemática dos
Leia maisBrazil and Latin America Economic Outlook
Brazil and Latin America Economic Outlook Minister Paulo Bernardo Washington, 13 de maio de 2009 Apresentação Impactos da Crise Econômica Situação Econômica Brasileira Ações Contra-Cíclicas Previsões para
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2012
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011
Leia maisCRISE FINANCEIRA GLOBAL e IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA
CRISE FINANCEIRA GLOBAL e IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA Fundamentos da Crise Financeira Global Conceito: O setor financeiro faz a ponte de ligação entre a macro e a microeconomia. Qualquer falha no funcionamento
Leia maisEstrutura do Mercado Financeiro e de Capitais
Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho
Leia maisPerspectivas 2014 Brasil e Mundo
1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos
Leia mais[POLÍTICA DE INVESTIMENTOS]
[POLÍTICA DE INVESTIMENTOS] Este documento aborda o processo de seleção e alocação de valores mobiliários da Interinvest Data de Publicação: Abril de 2012 Política de Investimentos 1. Conteúdo do Documento
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPerspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda
Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional
Leia maisA pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes
A pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes Serkan Arslanalp e Takahiro Tsuda 5 de março de 2014 Há um trilhão de razões para se interessar em saber quem detém
Leia maisFATORES MACROECONÔMICOS QUE AFETARAM O SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL APÓS O PLANO REAL. Resumo
FATORES MACROECONÔMICOS QUE AFETARAM O SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL APÓS O PLANO REAL Luciano Rodrigues Lara* Resumo No Brasil, a partir da implantação do Plano Real, houve uma acentuada queda no spread bancário,
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisAtravessando a Turbulência
1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações
Leia maisBLOCOS ECONÔMICOS. O Comércio multilateral e os blocos regionais
BLOCOS ECONÔMICOS O Comércio multilateral e os blocos regionais A formação de Blocos Econômicos se tornou essencial para o fortalecimento e expansão econômica no mundo globalizado. Quais os principais
Leia maisHSM EXPOMANAGEMENT 2014 Mercado de Capitais e Direito Internacional PAINEL 5
HSM EXPOMANAGEMENT 2014 Mercado de Capitais e Direito Internacional PAINEL 5 ACESSO DAS EMPRESAS AO MERCADO DE CAPITAIS 04 DE NOVEMBRO DE 2014 INSTITUTO IBMEC MERCADO DE CAPITAIS CEMEC Centro de Estudos
Leia maisAs Linhas de Swap Acentuam o Papel Global do Dólar
As Linhas de Swap Acentuam o Papel Global do Dólar Quando os mercados financeiros globais enfrentam dificuldades, os bancos centrais coordenam swaps de moedas para aliviar a tensão. Devido ao importante
Leia maisWorkshop - Mercado Imobiliário
Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário Workshop - Mercado Imobiliário 1. O que está acontecendo com o Brasil? 2. Por que o Brasil é a bola da vez? 3. Por que o Mercado imobiliário
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS. Entrada em vigor: 18-Mar-2013. Valores Mobiliários
Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários, os investidores não qualificados devem analisar atentamente o preçário para calcular os encargos totais previsíveis do investimento a
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 27/09 Turismo 27/09 Taxas de Juro 21/09 Energia 19/09 Taxas de Juro 15/09 Economia 12/09 Economia INE divulgou Viagens turísticas de residentes 2.º Trimestre de 2006 http://www.ine.pt/prodserv/destaque/2006/d060927/d060927.pdf
Leia maisEconomia mundial. Perspectivas e incertezas críticas. Reinaldo Gonçalves
Economia mundial Perspectivas e incertezas críticas Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 19 novembro 2013 Sumário 1. Economia mundial: recuperação 2. Macro-saídas: eficácia 3. Incertezas críticas
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia mais61ª Reunião Anual da SBPC Manaus 14 a 17 julho 2009
61ª Reunião Anual da SBPC Manaus 14 a 17 julho 2009 Minicurso A crise econômica e a economia política Professores Paulo Nakatani (UFES) Marcelo Dias Carcanholo (UFF) OS FATORES QUE DESENCADEARAM A CRISE
Leia maisO papel anticíclico do BNDES sobre o crédito
3 ago 2006 Nº 7 O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito Por Ernani Teixeira Torres Filho Superintendente da SAE Nas crises, sistema bancário contrai o crédito. BNDES atua em sentido contrário e sua
Leia maisRelatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições
Leia mais2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP
2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio Entendendo o Processo de Rating de Crédito: Abordagem Analítica & Práticas do
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisBrasil. Panorama Econômico e do Setor Financeiro. Novembro de 2011
Brasil Panorama Econômico e do Setor Financeiro Novembro de 2011 Índice Contexto Macroeconômico Indicadores Sociais Regulação e Supervisão Crédito e Endividamento das Famílias 2 Contexto Macroeconômico
Leia maisrelatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII
relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Maio 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisA Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento do Governo
A Importância dos Fundos de Investimento no Financiamento do Governo A importância dos Fundos de Investimento no Financiamento do Governo Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF
Leia maisChoques Desequilibram a Economia Global
Choques Desequilibram a Economia Global Uma série de choques reduziu o ritmo da recuperação econômica global em 2011. As economias emergentes como um todo se saíram bem melhor do que as economias avançadas,
Leia maisO ETF como instrumento na gestão de recursos:
O ETF como instrumento na gestão de recursos: Agosto de 2013 Tendências e Oportunidades no Brasil e no mundo. Informação Pública Política Corporativa de Segurança da Informação Conteúdo Utilização de ETFs
Leia maisPriorização de Mercados Potenciais ABEXA
Priorização de Mercados Potenciais ABEXA Associação Brasileira de Exportação de Artesanato Biênio 2014/2015 Elaborado pela: Unidade de Inteligência Comercial - ic@apexbrasil.com.br Apex-Brasil Tel: +55
Leia maisPension Fund Investment Strategy in Brazil. Ms. Solange Vieira. (Room Document N 28, Session 5)
Pension Fund Investment Strategy in Brazil Ms. Solange Vieira (Room Document N 28, Session 5) System Overview Public % Private % Total Assets ( R$ milhões) 116.895 63 68.182 37 185.077 Workers 601.514
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I
Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures
Leia maisPalestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012
Palestra: Macroeconomia e Cenários Prof. Antônio Lanzana 2012 ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA SITUAÇÃO ATUAL E CENÁRIOS SUMÁRIO I. Cenário Econômico Mundial II. Cenário Econômico Brasileiro III. Potencial
Leia maisDerivativos de Crédito, Securitização e Structure Finance. Prof. Marcio Janot MFEE FGV 2009 Aula 12
Derivativos de Crédito, Securitização e Structure Finance Prof. Marcio Janot MFEE FGV 2009 Aula 12 1 Referências Bibliográficas Brunnermeier, M. (2008) Deciphering the 2007-08 Liquidity and Credit Crunch,
Leia maisBrasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios
Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de
Leia maisCisco Systems Incorporation
Cisco Systems Incorporation 1. Principais Características Matriz: Cisco Systems Inc. Localização: São José, Califórnia, Estados Unidos Ano de fundação: 1984 Internet: www.cisco.com Faturamento (2000):
Leia maisA estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda
A estratégia para enfrentar o aprofundamento da crise mundial Guido Mantega Ministro da Fazenda Câmara dos Deputados Brasília, 23 de novembro de 2011 1 Economia mundial deteriorou-se nos últimos meses
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic
III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias
Leia maisFonte / Source: Banco Central Europeu / European Central Bank. Depósitos com pré-aviso até 3 meses. equiparados até 2 anos (1)
B.0.1 AGREGADOS MONETÁRIOS DA ÁREA DO EURO (a) EURO AREA MONETARY AGGREGATES (a) Saldos em fim de mês End-of-month figures Fonte / Source: Banco Central Europeu / European Central Bank M3 Circulação monetária
Leia maisBoletim de Risco Ano III. Nº 22. Agosto/2015
Boletim de Risco Ano III. Nº. Agosto/ Cenário O mês de julho foi marcado por uma nova rodada de turbulências políticas e macroeconômicas que resultaram numa expressiva alta do CDS soberano brasileiro (gráfico.),
Leia maisRELATÓRIO CEMEC 06 COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS
RELATÓRIO 06 COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Setembro/2012 COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Apresentação O objetivo deste relatório é apresentar alguns indicadores que permitam a comparação do desempenho econômico-financeiro
Leia maisSeminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB)
Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) São Paulo, 20 de março de 2014 Agenda 1. Panorama do Segmento 2. Particularidades do Mercado Brasileiro
Leia maisBRASIL: SUPERANDO A CRISE
BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros
Leia maisMB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe
MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO Sergio Vale Economista-chefe I. Economia Internacional II. Economia Brasileira Comparação entre a Grande Depressão de 30 e a Grande Recessão de 08/09 Produção
Leia maisRaul Marques. Poupança: Onde colocar o meu dinheiro
Raul Marques 27 de Novembro de 2010 Sociedade de consumo Evolução do consumo privado (%PIB) Portugal vs Alemanha Fonte: Banco de Portugal, Eurostat 27 de Novembro de 2010 2. Aumento do endividamento das
Leia maisCrédito Direto ao Consumo e Securitização via FIDCs
Crédito Direto ao Consumo e Securitização via FIDCs Jayme Bartling Senior Director 19 de fevereiro de 2008 Agenda > O Processo de Análise da Fitch > Riscos Inerentes à Securitização > Quantificando Subordinação
Leia mais